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Curso EFA Formador: Vítor Henriques

Escolar Secundário Tipo B


Cidadania e Profissionalidade

DR4 Direitos e deveres na comunidade global)


1-Identificar a sustentabilidade da comunidade global.

Tendo em conta que sustentabilidade é a habilidade, no sentido de capacidade, de


sustentar ou suportar uma ou mais condições, exibida por algo ou alguém, uma
característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a sua
permanência, em certo nível, por um determinado prazo. A sustentabilidade da
comunidade global tornou-se um princípio, segundo o qual o uso dos recursos naturais
para a satisfação de necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das
necessidades das gerações futuras, o que requereu a vinculação da sustentabilidade no
longo prazo, um "longo prazo" de termo indefinido, em princípio.
O princípio da sustentabilidade aplica-se neste caso ao planeta inteiro. Para que a
sustentabilidade da comunidade global seja considerado sustentável, é preciso que seja:

 Ecologicamente correto
 Economicamente viável
 Socialmente justo
 Culturalmente aceite

No presente é muito difícil dizer concretamente se temos ou não temos sustentabilidade,


porque os factores a ter em conta são muitos e muito diversificados. Em termos de
recursos naturais, tecnologia e capacidades físicas e intelectuais o ser humano esta mais
do que apto para preservar a sustentabilidade da comunidade global. Mas em ter-mos de
vontade e de acções que proporcionem garantias não temos. Por razões maiores “$,€,£”
o sistema continua disfuncional, a utopia inverteu-se dado lugar a uma distopia que leva
as a desviar a atenção de causas maiores e manterem-se resignadas e desmotivadas. As
pessoas continuam á espera que as coisas se resolvam sozinhas, que os problemas
simplesmente desapareçam, que a crise simplesmente passe, que os atentados
simplesmente parem e por aí adiante. Talvez estejam todos demasiado ocupados a pagar
a “divida” que talvez tenham contraído simplesmente por existir ou demasiado
despreocupados com os problemas maiores e com os contributos sociais (não é
monetário mas sim comunitário) que deve ser dado por cada cidadão tais como o voto, o
voluntariado, a reciclagem, a participação activa nas juntas de freguesia e autarquias
entre outros mais. Mas como não pretendo focar-me na atitude das pessoas no geral,
mas num conjunto de condições que proporcionam a sustentabilidade da comunidade

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Mafalda Sofia Silva Ano Lectivo 2010/2011
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global considero que temos mais do que condições para que seja garantida a
sustentabilidade global. Condições essas que passarei a citar.

Alternativas
 Ecologicamente correctas:

Uma alternativa energética amiga do ambiente e muito promissora é a fusão


nuclear, tem-se investido muito nessa área, os objectivos e os resultados obtidos
tem sido muito promissores.
A reciclagem e a reeducação dos consumos energéticos também é uma boa aposta.
Novos avanços tecnológicos também permitem não só um uso de energias
renováveis, livre de emissões poluentes como também com capacidade de recolher
o CO2 para gerar electricidade e devolve-lo para o ar em forma de oxigénio.

Fusão nuclear
Máquina para recriar o Sol
Cientistas estão a desenvolver reactores capazes de reproduzir a fusão nuclear que
acontece nas estrelas. A ideia é usar essa tecnologia, que não polui, como fonte de
electricidade. Para que isso dê certo, será preciso construir um protótipo capaz de gerar
mais energia do que consome reciclagem

Questão de luz
Campeãs de consumo, as lâmpadas incandescentes já estão com os dias contados na
Europa. Mas sua reciclagem é bem mais simples que a das fluorescentes. Já o led,
durável e económico, exige um alto investimento inicial. Difícil decisão?

Fotossíntese

YeZ: Carro chinês absorve


CO2 do ar

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Mafalda Sofia Silva Ano Lectivo 2010/2011
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O mais novo protótipo de veículo ecológico da China, o YeZ, é totalmente movido a


energias limpas: além de produzir energia solar e eólica, o carro absorve CO2 para gerar
electricidade e o devolve para o ar em forma de oxigénio

“Uma montadora chinesa levou ao pé da letra o conceito de carro ecológico e criou este
carro-folha. O veículo foi projectado para funcionar como uma planta, ou seja, ele
absorve CO2 e libera oxigénio na atmosfera. A ideia é criar um veículo para 2030 que
realize o mesmo trabalho que as plantas fazem durante a fotossíntese.

O veículo YeZ (palavra que em mandarim significa folha) seria movido a energias
limpas: o teto absorveria energia solar e as rodas teriam pás para gerar energia eólica.
Mas a grande sacada é que o veículo de dois lugares conseguiria remover dióxido de
carbono do ar, grande vilão do aquecimento global, com uma liga mista (orgânica e
metálica) capaz de absorver CO2 e água, transformando-os em eletricidade armazenada
em uma bateria de lítio. Estamos esperando essa folha brotar. “

 Economicamente viável

Economia Ecológica
As soluções sustentáveis de Robert Costanza
Um dos principais nomes da Economia Ecológica no mundo, Robert Costanza
dirige o Instituto para Soluções Sustentáveis da Universidade Portland State, Ele
não tem carro, anda de bicicleta e caminha diariamente pelas ruas de Portland, em
Oregon e participava do Fórum Greenaccord, em Cuneo, na Itália - para discutir
fronteiras e valores ideais para a conquista de um estilo de vida mais sustentável -
quando concedeu esta entrevista

“Quanto valem os serviços ambientais que o planeta e seus ecossistemas naturais


oferecem aos seres humanos? Essa pergunta começou a ser respondida, em 1997, pelo
pesquisador norte-americano Robert Costanza - junto com um grupo de cientistas - num
artigo publicado pela revista “Nature” que ganhou repercussão internacional. O valor foi
estimado em cerca US$ 33 trilhões de dólares/ano (cerca R$ 56 trilhões). Isto equivalia
a aproximadamente duas vezes o valor de PIB (Produto Interno Bruto) das quase 200
nações existentes no mundo. Foi o primeiro grande estudo global que avaliou 16
diferentes biomas e levantou 17 serviços ambientais oferecidos como o sequestro e
estocagem de carbono pelas florestas tropicais, purificação da água, prevenção de
erosão, fornecimento de alimentos entre outros.
Um dos principais nomes da chamada Economia Ecológica, Costanza não tem carro,
anda de bicicleta e caminha pelas ruas de Portland, capital do estado norte-americano do

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Oregon, para chegar ao seu novo trabalho como director do Instituto para Soluções
Sustentáveis, da Universidade Portland State. Uma de suas missões é ajudar a tornar a
universidade um modelo de ensino mais sustentável.
O estudo “O valor dos serviços ecos sistémicos do mundo e o capital natural” teve um
grande impacto na época e ainda continua uma referência importante. Qual a principal
contribuição dele na sua opinião?
Foi realmente como levantar voo. O estudo organizado por Pavan Shukdev deixou
bastante claro que o meio ambiente é a base da nossa economia e a base da vida
humana. E nós não podemos viver sem isso. Foi muito valioso porque buscou enumerar
exactamente quais as contribuições dos ecossistemas e dar ordem de magnitude
(valores) a eles. Penso que, mesmo na economia tradicional, as pessoas reconhecem que
há externalidades, coisas que estão fora do mercado, mas elas não sabem dimensionar o
quão grande elas são. O principal ponto foi colocar isso em números. E como já
alertávamos no estudo, o valor era muito maior do que o estimado.
O senhor dizia que o estudo não era conclusivo e que haviam lacunas a serem
preenchidas. Como está isso?
Na época, estimamos entre 17 e 33 triliões de dólares ao ano o valor dos serviços
prestados pelos ecossistemas globalmente. E isso já era significativamente maior do que
o PIB mundial da época. Mas não estudamos todos os ecossistemas. Alguns como os
desertos e as áreas agrícolas foram deixados completamente de fora porque não
encontramos informações suficientes. Aos poucos, essas lacunas estão sendo
preenchidas e os pesquisadores tentam resolver problemas que identificamos. É um
campo novo porque é uma intersecção de áreas: a Ecologia estuda as funções dos
ecossistemas e como eles funcionam e a Economia como as pessoas valoram esses
serviços. Não há como lidar com os serviços ambientais de forma independente, ou seja,
é como os ecossistemas funcionam beneficiando as pessoas. E elas não
percebem isso. Você não pode perguntar para uma pessoa na rua quanto ela está
disposta a pagar pela água que vem da bacia hidrográfica. As pessoas não sabem sobre
essas conexões.”

 Socialmente justo

“O que é socialmente justo e economicamente viável em construção sustentável?


Nem sempre as soluções socialmente justas, são ao mesmo tempo economicamente
viáveis e ecologicamente corretas. Todo o processo de construção da Tecverde,
entretanto, traz como premissa atender a estes requisitos.
Vale ressaltar ainda que a caracterização da sustentabilidade de uma construção vem do
processo na qual esta foi projectada, executada e na somatória das técnicas usadas em
relação ao entorno e lugar.

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E ainda uma obra sustentável leva em conta o processo na qual o projecto é concebido,
quem vai usar os ambientes, quanto tempo terá sua vida útil e se, depois desse tempo
todo, ela poderá servir para outros propósitos ou não.
Tudo isto é levado em conta para a construção das casas Tecverde, além do respeito aos
materiais empregados e da energia gasta no processo, há o fato homem.
Ou seja, quem vai morar? Como a casa será utilizada? Quais as possibilidades de
expansão do projecto?
Muita gente desconhece que uma casa sustentável é também uma casa com auto-
suficiência, que além dos pré-requisitos no campo material o entorno e os seus
habitantes também são levados em conta, no processo de ecologia social.
A obra é toda modelada, estruturada e planejada, isto significa reduzir os impactos na
natureza e optimizar o período de construção que pode ser de apenas 2 meses
(diminuindo o stress da construção e o problemas advindos dos longos prazos das obras
tradicionais).
Tudo é pensado em aumentar a eficiência energética em função dos moradores e de
como a casa deve se adaptar às mudanças sociais de comportamento dos moradores.
Há um uso adequado da água e reaproveitamento da mesma, sem que os moradores
precisem se preocupar em economizar. A casa já oferece todo este sistema embutido em
suas funcionalidades.
Os materiais e técnicas utilizadas são 100% ambientalmente corretas, bem como a
gestão dos resíduos sólidos tem como critérios fundamentais a possibilidade de reciclar,
reutilizar e reduzir os impactos na natureza.
E sem falar no conforto e qualidade interna em todos os ambientes que respeitam o
clima na qual está inserida e obviamente o entorno das edificações.”

 Culturalmente aceite

2- Reflectir sobre os direitos fundamentais através da Declaração U.D. do


Homem.

Os Direitos Humanos são frutos de conquistas da humanidade ao longo do tempo. Neste


sentido, estes Direitos vinculam e protegem todo e qualquer ser humano independente
de seu credo religioso, cultura, etnia e nacionalidade.

Porém, com os efeitos amplificadores da globalização, estes direitos são ofuscados pelo
poder económico do qual o lucro e o consumo suplantam qualquer limite ou parâmetro
fixado pela Declaração de Direitos Humanos, promulgada em 1948. Com esta
suplantação, os Direitos Fundamentais do Homem são ignorados, negligenciados e
violados em larga escala, gerando, deste modo, excessiva desigualdade, corrupção nas
instituições democráticas e marginalização de grupos sociais.

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Diante deste quadro, surge a necessidade de efetivação do Plano Nacional de Educação


em Direitos Humanos (PNDEDH) para a devida capacitação de educadores que possam
assumir, como atores de mudança, uma postura crítica diante da ideologia do capital que
fomenta a banalização dos Direitos Humanos, bem como a adopção de proposições
pedagógicas que possam difundir a dinâmica destes Direitos para o ensino público.

Os direitos humanos são, essencialmente, um conjunto de normas proclamadas com o


fim de manter a Vida, a Igualdade, a Justiça e os valores máximos da Democracia, pois
com uma declaração autenticadora destes princípios, o homem é protegido e respaldado
em todas as suas dimensões.

Os direitos humanos nasceram na compreensão igualitária de um indivíduo para com o


outro ao passo que apresentou uma resposta em relação a qualquer comportamento
atentatório contra a dignidade humana. Nesta resposta, está subentendido o papel da
educação que foi determinante para a construção da sensibilidade no meio social
(HUNT, 2008).

Inicialmente, os direitos humanos foram germinados na aparição do Iluminismo no


século XVI. Esta vertente filosófica combatia as manipulações do poder clerical, bem
como a difusão de crendices que impediam os avanços científicos. A partir deste
movimento, surgiu a valorização da ciência em detrimento da falácia; do empirismo em
detrimento do misticismo e da razão em detrimento da abstracção da confissão religiosa.

A partir de então, no ano de 1948, a Assembleia Geral das Nações Unidas promulgou a
Declaração Universal dos Direitos Humanos. Comentando a respeito deste documento.

Antes da promulgação dos direitos humanos em 1948, houve significativos episódios


registados pela História, os quais são revoluções, movimentos literários, reformas
políticas e a proclamação de importantes documentos que anteciparam a ocasião
mencionada.

Esta Declaração possui 30 artigos e um preâmbulo formado de 07 considerações a


respeito dos propósitos que nortearam a feitura do documento. Actualmente, este
Documento vincula todos os estados soberanos, bem como outorga a responsabilidade a
estes de respaldarem as normas desta Declaração em seus ordenamentos jurídicos.

Especificamente no Brasil, os direitos humanos são respaldados com previsão dos


direitos fundamentais na Constituição Federal da República do Brasil de 1988, no artigo
5º, sendo este dispositivo o escudo do cidadão brasileiro frente à qualquer
arbitrariedade.

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A crise dos Direitos Humanos, ou seja, a crítica que se faz em relação a sua vigência é
que o poder Economico sempre ofuscou a esfera combativa da defesa destes direitos. O
capital, pela óptica do neoliberalismo, suplanta a vontade política em concretizar a
Declaração (CANDAU, 2007).

Esta conivência é o reflexo de que o poder do capital, a saber, o poder do dinheiro que
gravita em torno destas violações aos direitos humanos, compra respeito, armas, poder
político e o silêncio das autoridades públicas.

Em virtude da suplantação do poder económico diante da vigência dos Direitos


Humanos, a desigualdade se difunde sobre os países em desenvolvimento, tidos por
subdesenvolvidos ou emergentes, os quais são flagelados pela marginalização de
algumas classes sociais.

Esta desigualdade afasta o acesso destas classes aos Direitos Humanos, perpetuando
desta forma o carácter formal da Declaração, sem nenhuma mudança substancial na
realidade de muitas pessoas.

A educação possui o primordial papel de, mediante práticas reiteradas de aprendizado,


construir o ser humano, uma vez que este não nasce pronto, mas prossegue,
gradativamente, construindo a si mesmo durante a vida (SUNG, 2002).

Neste sentido, a educação quanto aos direitos humanos promove a inserção destes na
consciência dos educandos que, mediante o conhecimento sobre estes direitos,
municiam-se de informações quanto à permissão e proibição de certos comportamentos.

Assim acreditamos que se faz necessário promover uma análise dos direitos humanos
que deve repousar na pluralidade de pontos de vista sobre a matéria. Isto é, discutir,
reflectir e ensinar sobre os Direitos Humanos seria discutir, reflectir e ensinar sobre a
própria natureza humana e suas necessidades.

Esta análise interdisciplinar abarca a divisão de idades e níveis de instrução, uma vez
que, gradativamente, cada disciplina pode ser explanada em sala de aula, em grupos de
discussão e fóruns promovidos pela instituição de ensino. Estes eventos, certamente,
seriam pautados nas maiores necessidades da comunidade local, tais como: pessoas
vivendo e convivendo com HIV/AIDS; violência doméstica; violência infantil;
cidadania e direitos políticos; Cidadania – Direitos e Obrigações.

Tais assuntos seriam acompanhados por autoridades públicas que, nestas ocasiões,
enriquecem o debate ao lançarem luz sobre determinados aspectos que são ignorados
pelos educandos.

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Por em xeque os direitos humanos e expondo-os sobre um olhar que não abarque
preconceitos ou um inútil combate dialéctico entre ideologias, mas explicitando cada
qual em sua forma de ser, abre uma dimensão de conhecimento ampla para os
educandos.

REFERÊNCIAS

CANDAU, M.V. et al. Tecendo a cidadania. Teresópolis: Vozes, 1996.

CANDAU, M.V. Educação em direitos humanos. In: SILVEIRA, R.M.G. et al. Educação
em direitos humanos. João Pessoa: Universitária, 2007.

DALLARI, D.A. Direitos humanos. In: BRASIL, Secretaria Especial dos Direitos
Humanos da Presidência da República do Brasil. Revista Direitos Humanos. Ano 1, Dezembro/2008.
p.8 - 11.

HUNT, L. A invenção dos direitos humanos. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

SACRISTÁN, J. G. Educar e conviver na cultura global. Porto Alegre: Artmed, 2002.

SUNG, Mo Jung. Conversando sobre ética e sociedade. São Paulo: Vozes, 2002. p. 15

TILLICH, Paul. As perspectivas teológicas dos séc. XIX e XX. São Paulo: Aste, 2001.

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