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Tiróide
São achados nódulos tiróides solitários em aproximadamente uma em 10 pessoas.
A investigação é necessária porque uma percentagem pequena destes é maligna.
Biópsia normalmente confirma o crescimento para ser um adenoma, mas, às vezes,
a remoção na cirurgia é necessária, especialmente quando as células achadas na
biópsia forem do tipo folicular.
http://veja.abril.com.br/blog/nutricao-homo-obesus/nutricao/o-bocio-multinodular-
afeta-milhoes-de-pessoas/
Tal terapêutica não cirúrgica é bem tolerada e pode ser aplicada em idosos com
outras co-morbidades, tem custo relativamente baixo e não necessita de internação.
Essa modalidade de tratamento talvez seja a que melhor se indica para países de
grande massa populacional, que não possuem cirurgiões especializados em número
suficiente para operar as centenas e milhares de pacientes com Bócio Multinodular.
http://www.tireoide.org.br/um-panorama-sobre-o-bocio-multinodular/
Por ter sintoma aparente, o bócio multinodular foi a primeira doença tireoidiana
descoberta. Especialistas afirmam que os relatos iniciais do bócio estão
apresentados em pinturas centenárias. Entretanto apenas 5% dos adultos possuem
bócios palpáveis o que justifica a grande quantidade de estudos buscando formas
de diagnóstico e tratamento dos bócios. Mas este número pode chegar a 60% com o
exame de ultrassonografia, principalmente nos idosos.
O Dr. João Hamilton Romaldini (São Paulo, SP) afirma que o risco de malignidade é
igual entre os bócios únicos e os multinodulares (MNG). A maioria dos bócios MNG
são assintomáticos, menos de 5% são malignos e entre 8 e 10% desenvolvem câncer
de tireóide. Em relação aos nódulos únicos, ele informou que são mais comuns em
pacientes com mais de 60 anos ou menos de 30. Dentre as principais causas para o
desenvolvimento do bócio está a deficiência de iodo.
“Mas e quando o paciente se recusa, como é o caso de idosos, quando ela é contra-
indicada?”, questionou o Dr. Claudio, completando que, nessas horas, o médico
deve procurar as alternativas, como a iodoterapia.
A respeito das alternativas não cirúrgicas a terapia com radioiodo de mostra a mais
adequada, porém 20% dos pacientes não respondem a esse tratamento. E ainda,
“quanto maior o bócio, pior a resposta”, afirma o Dr. Cláudio. Outro problema
citado por ele é que alguns pacientes têm baixa absorção de iodo sendo necessárias
mais sessões de terapia, ficando, assim, o tratamento mais caro, além de haver
uma grande possibilidade de internação. Além disso, após a terapia com iodo, o
hipotireoidismo ocorre entre 22 e 58% dos pacientes.