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Escola Secundária D.

Afonso Sanches BIOLOGIA E GEOLOGIA -


10ºano

Trabalho laboratorial /experimental (RELATÓRIO)


NOME: _________________________________________________________ Nº _____
Turma _
DATA: ___ /__ /___ Classificação: ____________________ Professora:
________

Título da Actividade Laboratorial:

Características da imagem em microscopia óptica e profundidade de campo.

Objectivos:

- Aplicar as técnicas de manuseamento do microscópio.


- Determinar o poder de ampliação de um microscópio. 2
- Conhecer as características da imagem ao microscópio óptico composto.
- Compreender os princípios básicos do funcionamento do microscópio.
- Constatar a existência de profundidade de campo.

Registo dos resultados:

Fig. 1 – Observação da letra F Fig. 2 – Observação da letra F


Ampliação = A ob x A oc = __x Ampliação = A ob x A oc = __x

Fig. 3 – Observação de dois cabelos


Fig. 4 – Observação de dois cabelos
Ampliação = A ob x A oc = __x
Ampliação = A ob x A oc = __x

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10ºano

Discussão de Resultados:

Características da imagem ao M.O.C.

A imagem obtida é invertida e simétrica relativamente à posição real da letra “F” (objecto) e
maior que o objecto. A imagem observada possui estas características devido à acção do sistema de
lentes – objectiva e ocular -.
O sentido de deslocação da imagem é contrário ao sentido de deslocação do objecto: ao
deslocar o objecto para a direita a imagem desloca-se para a esquerda e vice-versa; ao deslocar o
objecto para baixo a imagem desloca-se para cima e vice-versa.
Para determinar a ampliação da imagem tem de se multiplicar o valor da ampliação da
objectiva utilizada em cada observação pelo valor da ampliação da ocular.
A área da superfície observada varia na razão inversa da ampliação utilizada, isto é, quanto
maior é a ampliação utilizada menor é a área do objecto observada. Assim, deve iniciar-se a 2
observação microscópica utilizando a objectiva de menor ampliação, que permite captar uma ideia
do conjunto e seleccionar a zona de interesse; de seguida desloca-se esta para o centro do campo
microscópico e passa-se para às objectivas de maior poder ampliador que apesar de reduzir a área
observada, revelam pormenores que não são visíveis com ampliações menores.
O poder de resolução é a menor distância que separa dois pontos muito próximos, de modo a
poderem ser distinguidos nitidamente. Observando a letra “F” ao microscópio óptico verifica-se que
a tinta não aparece uniformemente distribuída, como era visível a olho nu, mas sim, zonas pintadas
e zonas sem tinta, o que permite concluir que o M.O. tem um poder de resolução superior ao poder
de resolução do olho humano, obtendo-se assim, com o microscópio óptico uma imagem mais
pormenorizada.

Profundidade de campo do M.O.C.

A profundidade de campo é a capacidade que o M. O. tem de focar diferentes planos.


Os cabelos na zona de cruzamento encontram-se sobrepostos, ou seja, em planos diferentes.
Quando se observa com a objectiva de menor ampliação, normalmente, consegue-se focar os
cabelos em simultâneo. Quando se observa com objectivas de maior poder de ampliação verifica-se
que não é possível focar simultaneamente os dois cabelos, pois ao focar um dos cabelos o outro
aparece desfocado. Isto deve-se ao facto de o M.O. ter reduzida profundidade de campo,
principalmente, quando se utilizam objectivas de maior poder de ampliação, assim, em cada
momento foca um plano e os planos que se encontram acima e abaixo deste ficam desfocados. É
necessário utilizar o parafuso micrométrico de modo a poder visualizar pormenores que se
encontram em diferentes planos.

Conclusão:

A imagem fornecida pelo M.O. é ampliada, invertida e simétrica relativamente ao objecto. O


sentido de deslocação da imagem é contrário ao sentido de deslocação do objecto.
Para determinar a ampliação da imagem tem de se multiplicar o valor da ampliação da
objectiva utilizada em cada observação pelo valor da ampliação da ocular.
Quanto maior o poder de ampliação da objectiva utilizada menor é a profundidade de
campo. A utilização do parafuso micrométrico permite a observação de diferentes planos.

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Bibliografia: Alves C., Marques E. e Soares R., Técnicas Laboratoriais de Biologia Bloco I,
1998, Porto Editora, Porto.

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