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Sistemática Vegetal

DEFINIÇÕES

SISTEMÁTICA VEGETAL:
VEGETAL É o ramo da Botânica que tem por
finalidade agrupar as plantas dentro de um sistema.
Baseado em características morfológicas, relações genéticas e suas
afinidades
TAXONOMIA:
TAXONOMIA É a ciência que elabora as leis da classificação.

Identificação  Determinação de um táxon


idêntico ou semelhante a um existente.
A Sistemática
compreende: Nomenclatura  Emprego dos nomes corretos
das plantas, obedecendo algumas regras.

Classificação  Ordenação das plantas em um


táxon.

TÁXON:
TÁXON Termo estabelecido pelo Código de Internacional de
Nomenclatura Botânica para designar um unidade taxonômica de qualquer
hierarquia (família, gênero, espécie etc...).

UNIDADES SISTEMÁTICAS

• De acordo com as relações entre as plantas, elas dever ser enquadradas em


categorias que indique suas afinidades sistemáticas.
Representa um grupo de plantas, havendo categoria maiores e
menores.

• As unidades sistemáticas são estabelecidas pelo Código de Internacional


de Nomenclatura Botânica.
• Os nomes aplicados a todas as categorias são latinos ou latinizados.

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Categorias taxonômicas e suas terminações

Reino Vegetal
Categoria de magnitude superior
Divisão (-phyta)
Subdivisão (-phytina)
Classe (-ae, -opsidae, -atae)
Subclasse (-idae)
Ordem (-ales)
Subordem (-ineae)
Família (-aceae)
Sudfamília (-oideae)
Tribo (-inae) Primeiro nome das duas palavras que
Gênero constituem o binômio.
Subgênero
Secção Categoria estabelecida no sistema
Lineano.
Espécie
Subespécie
Variedade
Subvariedade
Forma
SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO
Sistema Artificial  classificam os organismos por
meio de um único caráter
Três tipos
principais: Sistema Natural  baseado na afinidade natural das
plantas

Sistema Filogenético  baseado na variabilidade


das espécies.

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TIPIFICAÇÃO
• Chama-se de typus é o espécime conservado num herbário, do qual se faz
uma diagnose original.
São eles:
 Holotypus (Holótipo): Exemplar escolhido pelo autor como modelo
para a descrição da espécie e mencionado por ele na descrição original.
 Paratypus (Parátipo): Qualquer exemplar citado ao lado do holotypus
numa descrição original, mas que não seja da mesma série dele (número
do coletor diferente).
 Isotypus (Isótipo): Duplicatas do holotypus (mesmo número do
coletor).
 Syntypus (Síntipo): Qualquer exemplar de uma série de exemplares
citados pelo autor, sem especificação de um holotypus.
 Lectotypus (Lectótipo): Syntypus escolhido como holotypus, quando
o autor deixou de mencionar o holotypus, ou quando este se perdeu ou
foi destruído.

ESTRUTURA DO CÓDIGO DE NOMENCLATURA BOTÂNICA


• O Código visa, fundamentalmente, estabelecer regras para a denominação
dos grupos taxonômicos.
A Nomenclatura Botânica está baseada em seis princípios:
1. A Nomenclatura Botânica é independente da Zoológica e Bacteriológica.
2. A aplicação de nomes de grupos taxonômicos é determinada por meio de
tipos nomenclaturais.
3. A nomenclatura de um grupo taxonômico está baseada na prioridade de
publicação.
4. Cada grupo taxonômico tem apenas um nome correto, qual seja, o nome
mais antigo que esteja conforme as regras, exceto em casos específicos.
5. Os nomes científicos de grupos taxonômicos são tratados em latim,
independentemente de sua origem.

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6. As Regras de Nomenclatura são retroativas, a menos que expressamente
limitadas.

DEFINIÇÕES GERAIS:

1. Nome: termo geral para designar um grupo taxonômico. O nome de um


gênero ou táxons superiores é uma palavra. O nome de um táxon
infragenérico é a combinação de dois ou mais nomes.
2. Epíteto: qualquer palavra subseqüente ao nome genérico. Para o nível
espécie denomina-se epíteto específico e sua combinação ao nome
genérico constitui um binômio. Para níveis inferiores (variedade ou
subespécie) denomina-se epíteto varietal ou subespecífico e sua
combinação ao nome da espécie constituí um trinômio.
3. Publicação efetiva: Segundo o Código uma publicação é efetiva somente
pela distribuição de matéria impressa (através de venda, intercâmbio
ou doação) a instituições com bibliotecas acessíveis a botânicos em
geral.
4. Publicação válida: é aquela que atende às seguintes condições na
publicação do nome do táxon: I) ser efetivamente publicado; II) ser
acompanhado de uma descrição ou diagnose (descrição resumida
destacando as características diferenciais) do táxon em latim: III)
conter a indicação do Tipo nomenclatural.
5. Nome legítimo: é todo o nome publicado de acordo com as regras de
nomenclatura botânica, destacando-se a publicação válida e o princípio
da prioridade.

SINÔMIMOS:
Nomenclaturais – O exemplar tipo é o mesmo, havendo
apenas uma mudança na posição do táxon.
2
situações:
Taxonômica - Os exemplares Tipo são diferentes e táxons
legítimos distintos são colocados em sinonímia .

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PRIORIDADE:

• O princípio da prioridade determina que quando dois ou mais nomes se


referem ao mesmo táxon deve ser considerado legítimo o mais antigo.
Desde que o nome esteja de acordo com as regras.

CITAÇÃO DE AUTOR:

• Na primeira vez em que for mencionado no texto em uma publicação


taxonômica, o nome das categorias o autor(es) correspondente.
É escrito após o nome do táxon e de forma abreviada.
• Quando forem dois os autores suas abreviações devem ser unidas por “et”
ou “&”. Em se tratando de mais de dois autores somente o primeiro é citado
seguido “et al.” ou “& al.”.

HISTÓRICO DOS SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE PLANTAS

• Theophrastus (370 a.C) (“O pai da botânica”): classificou todas as plantas


com base em seu hábito: árvores, arbustos, subarbustos e ervas; reconheceu
a diferença na posição dos ovário das plantas.
• Albertus Magnus (1193 – 1280): diferenciou Monocotiledôneas e
Dicotiledôneas, com base na estrutura do caule.
• Otto Brunfels (1464 – 1534): estudou propriedades medicinais de
algumas plantas e iniciou os estudos científicos.
• Jean Bauhin (1541 - 1631): primeiro botânico e distinguir categorias de
gênero e espécie. Foi também um dos primeiros a utilizar a nomenclatura
binária.
• John Ray (1628 – 1705): propôs um sistema de classificação muito antes
de Lineu. Primeiro a reconhecer a importância do embrião e a presença de
cotilédones

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• Carlus Linnaeus ou Carl Linné ou Lineu (1707 – 1778): foi o fundador da
taxonomia moderna, pois desenvolveu o sistema de nomenclatura que hoje
se utiliza (sistema binomial) e estabeleceu as grandes categorias que são
usadas no sistema hierárquico de classificação biológica.
• Michel Adanson (1727 – 1806): substituiu o sistema artificial por um
sistema natural de classificação, com descrição de alguns táxons.
• Jean B. A. P. M. de Lamarck(1744 – 1829): criou chaves de identificação
de plantas e um sistema de classificação natural.
• De Jussieu: Antoine (1686 – 1758): criou o primeiro sistema natural de
classificação baseando-se o número de cotilédones, estrutura da semente, e
uma série de caracteres vegetativos e reprodutivos.
• Adolphe Theodor Brongniart (1801 – 1876): dividiu o Reino Vegetal em
Phanerogamae e Cryptogamae.
• John Lindley (1799 – 1911): propôs um sistema de classificação mais
firme que seus antecessores.
• August Wilhelm Eichler (1839 – 1887): propôs o primeiro esboço de
classificação baseado nas relações genéticas das plantas.

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