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Tratamento da Depressão
Quinta-feira, 11 de Novembro de 2010

No Reino Unido, a depressão é o terceiro motivo mais frequente de consultas de clínica geral. Afecta uma
em cada cinco pessoas.

Em todo o mundo só as doenças cardiovasculares causam mais incapacidade e morte prematura do que a
depressão.' Um clínico geral com 2.000

200 doentes com o diagnóstico de depressão (120 mulheres e 80 homens);


Mais de 100 doentes com depressão ainda não diagnosticada;
500 consultas por ano especificamente por depressão;
25 doentes com depressão crónica de baixo grau de gravidade (distimia);
25 com depressão recorrente;
12 com depressão major;
Dois doentes com internamento hospitalar por depressão major grave
Um suicídio em cada 5 anos.

Só 20 % dos doentes com depressão apresentam como motivo de consulta um problema psicológico ou
emocional.

A grande maioria dos doentes com depressão apresentam sintomas físicos inespecíficos, como cefaleias,
astenia ou dores abdominais, que podem atrasar o diagnóstico. Mesmo quando confrontados com a
ausência de uma causa orgânica para os seus sintomas, alguns doentes continuam a negar que estão
deprimidos. Este tipo de depressão designada por "depressão mascarada" é mais frequente nos idosos.
Eles podem sentir-se embaraçados e não querem ser considerados como "incapazes de enfrentar a vida".
O estigma da doença mental persiste e é muito marcado em determinadas culturas. Os doentes com cancro
e doença cardíaca ou neurológica muitas vezes ficam deprimidos, mas na maior parte dos casos isto é
considerado "normal" atendendo à sua situação.

Os cuidados primários tratam cerca de 90% das situações de depressão, enquanto os cuidados secundários
em geral tratam apenas os casos mais graves. Em cuidados primários a maioria dos doentes tem um padrão
misto de depressão e ansiedade, havendo poucos com depressão major.

A depressão pode co-existir com outros problemas de saúde mental, tais como abuso de substâncias,
perturbação obsessiva-compulsiva, distúrbios da personalidade ou doenças do comportamento alimentar.
As mulheres sofrem mais frequentemente de depressão do que os homens (mas é possível que os homens
tenham mais dificuldade em admitir que estão deprimidos). Quanto mais grave a depressão maior a
probabilidade de recidivar (quando o doente teve acompanhamento psiquiátrico, o risco de recorrência é
de 80%). Os doentes com história familiar de depressão major têm um risco de recorrência oito vezes
maior.

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