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APOLOGETICA
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inferno. 0 inferno jé foi chamado de cruel, desu-
mano e bérbaro. Bertrand Russet disse que quem
ameaga pessoas com o castigo eterno, como Jesus
fez, desumano (Russell, p. 593-4). Os incrédulos
em geral tém questionado a existéncia e a justica
do inferno, Os cristéos ortodoxos, no entanto, ca-
tdlicos e protestantes, tém defendido a realidade ¢
eqiiidade do inferno.
A existéncia do inferno, A existéncia do inferno
tem sido defendida por argumentos baseados nas Es-
crituras e na razio humana,
Jesus ensinou a existéncia do inferno, As Escrituras
afirmam enfaticamente a doutrina do inferno. Algu-
mas das afirmagées mais fortes de que existe um in-
ferno vem de Jesus Cristo, a segunda pessoa da TxIN-
nave. Ele falou mais sobre o inferno que sobre o céu,
Jesus advertiu: “Nao tenham medo dos que matam o
corpo, mas néo podem matar a alama. Antes, tenham.
medo daquele que pode destruir tanto a alma como 0
corpo no inferno” (Mt 10.28). Ele acrescentou sobre
aqueles que o rejeitam: “Assim como a joia é colhido e
queimado no fogo, assim também aconteceré no fim
desta era” (Mt 13.40).
No sermao profético, proferido no monte da Oli-
veiras, nosso Senhor disse que no juizo final Deus did
“aos que estiverem & sua esquerda: ‘Malditos, apar-
tem-se de mim para o fogo eterno, preparado para o
Diabo e 0s seus anjos” (Mt 25.541), Sobre a seriedade
do perigo do inferno, Jesus advertiu: “Se a sua mao 0
fizer tropecar, corte-a. E melhor entrar na vida muti-
lado do que, tendo as duas maos, ir para o inferno,
‘onde o fogo nunca se apaga” (Mc 9.43).A realidade do
inferno ¢ ébvia segundo a histéria vivida contada por
Jesus em Lucas 16. Essa histéria é diferente de uma25
parébola, j4 que nela Jesus usa o nome real de uma
pessoa (Lazaro). A hisi6ria fala do destino de um rico
eum mendigo, Lazaro, apés a morte:
Havia um homem rico quese-vestade pirpuraedelinko
fino e vivia no luxo todos os dias. Diante do seu portaa fora