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Presidente Presidente
Eduardo Pereira Nunes Marcio Pochmann
Diretor-Executivo Chefe de Gabinete
Sérgio da Costa Côrtes Pérsio Marco Antonio Davison
Estudos e Pesquisas
Informação Econômica
número 8
As Fundações Privadas e
Associações sem Fins
Lucrativos no Brasil 2005
Rio de Janeiro
2008
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Av. Franklin Roosevelt, 166 - Centro - 20021-120 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil
Produção da multimídia
Marisa Sigolo Mendonça
Márcia do Rosário Brauns
Capa
Marcos Balster Fiore e Renato J. Aguiar - Coordenação
de Marketing/Centro de Documentação e Disseminação
de Informações - CDDI
Sumário
Apresentação
Introdução
Notas técnicas
Conceituação
Conclusões
___________________________ As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005
Tabela de resultados
Referências
Sumário_ ______________________________________________________________________________________
Anexos
Glossário
Convenções
- Dado numérico igual a zero não resultante
de arredondamento;
.. Não se aplica dado numérico;
... Dado numérico não disponível;
x Dado numérico omitido a fim de evitar a individualização
da informação;
0; 0,0; 0,00 Dado numérico igual a zero resultante
de arredondamento de um dado numérico original-
mente positivo; e
-0; -0,0; -0,00 Dado numérico igual a zero resultante
de arredondamento de um dado numérico original-
mente negativo.
Apresentação
permitindo uma classificação mais precisa das organizações nas categorias e sub-
categorias criadas. Foi incluída também uma comparação das mudanças ocorridas
entre os anos de 2002 e 2005. No período observado, houve um acréscimo de 22,6%
no número de associações e fundações sem fins lucrativos, que passaram de 275,9
mil em 2002 para 338,2 mil em 2005. Como na edição anterior, o estudo foi realizado
em conformidade com as recomendações internacionais, notadamente no que tange
aos aspectos metodológicos1.
A presente publicação é composta por uma primeira seção, que traz uma des-
crição metodológica de como foi realizado o estudo. Em seguida, é apresentado um
retrato das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos – FASFIL no exer-
cício de 2005 e sua evolução no período de 1996 a 2005. Já na seção de conclusões
retomam-se, de forma sintética, os principais resultados do estudo. Os anexos contêm
a relação das tabelas apresentadas no CD-ROM que acompanha a publicação, bem
como notas explicativas e outras informações relevantes para a análise em tela.
1
Ressalte-se que à época do estudo realizado para o ano-base de 2002, o IPEA, o IBGE, a ABONG e o GIFE apresentaram a
metodologia proposta para o estudo, bem como os resultados preliminares, no âmbito de um workshop, a um conjunto
de especialistas que contribuíram com seus comentários e sugestões para o aperfeiçoamento.
Notas técnicas
2
Para conhecer melhor o CEMPRE, consultar sua página no endereço: <http://www.ibge.gov.br/
home/estatistica/economia/cadastroempresa/ 2005/default.shtm>.
___________________________ As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005
Conceituação
Seguindo a mesma metodologia do estudo anterior, o ponto de partida do
processo de definição das FASFIL foi o de selecionar, no CEMPRE, as entidades com
código de Natureza Jurídica iniciando por 3, isto é, Entidades sem Fins Lucrativos,
que, segundo a composição daTabela de Natureza Jurídica 2003.1, compõem-se de 16
categorias, quais sejam: 303-4: Serviço Notarial e Registral (Cartório); 304-2: Organiza-
ção Social; 305-0: Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP; 306-9:
Outras Fundações Mantidas com Recursos Privados; 307-7: Serviço Social Autônomo;
308-5: Condomínio em Edifícios; 309-3: Unidade Executora (Programa Dinheiro Direto
na Escola); 310-7: Comissão de Conciliação Prévia; 311-5: Entidade de Mediação e
Arbitragem; 312-3: Partido Político; 313-1: Entidade Sindical; 320-4: Estabelecimento,
no Brasil, de Fundação ou Associação Estrangeira; 3212: Fundação ou Associação
Domiciliada no Exterior; 322-0 Organização Religiosa; 323-9 Comunidade Indígena; e
399-9: Outras Formas de Associação3.
3
Cabe ressaltar que as sociedades cooperativas não foram incluídas na classificação das Fundações Privadas e Asso-
ciações sem Fins Lucrativos, ou no universo das entidades sem fins lucrativos. Embora sejam estruturas híbridas, as
cooperativas se organizam com um objetivo de caráter econômico, visando à partilha dos resultados dessa atividade
entre seus membros cooperados. Pela Tabela de Natureza Jurídica as cooperativas são classificadas como entidades
empresariais, com natureza jurídica 2. Para maiores informações, consultar o Anexo 2.
Notas técnicas_________________________________________________________________________________
Quadro 1 – Critérios de Exclusão de Entidades de Natureza Jurídica 3 das Fundações Privadas e Associações
sem Fins Lucrativos (continua)
Tabela de Natureza Jurídica
Notas Explicativas da Tabela de Natureza Critérios de Exclusão das Fundações Privadas e Associações sem Fins
2002 – Entidades sem fins
Jurídica 2002 Lucrativos
Lucrativos
303-4 Serviço Notarial e Re- Esta natureza jurídica compreende: os servi- Segundo a Lei de Registros Públicos (Lei nº 6.015, de 31 de dezembro
gistral (Cartório) ços notariais e registrais (cartórios), públicos de 1973), os serviços concernentes aos Registros Públicos ficam a cargo
ou privatizados. de serventuários privativos nomeados de acordo com o estabelecido na
Lei de Organização Administrativa e Judiciária do Distrito Federal e dos
Territórios e nas Resoluções sobre a Divisão e Organização Judiciária dos
Estados. Os cartórios não atendem aos critérios de organizações privadas,
auto-administradas e voluntárias, pois podem ser organizações públicas ou
organizações privadas estabelecidas mediante uma concessão do Estado.
Ademais, exercem uma função pública delimitada em lei, referente aos
registros públicos no País.
307-7 Serviço Social Autô- Esta natureza jurídica compreende:- as enti- Os serviços sociais autônomos, embora sejam pessoas jurídicas de direito
nomo dades pertencentes ao Sistema “S”: Senai, privado sem fins lucrativos, são criados ou autorizados por lei. São também
Sesi, Senac, Sesc, Senat, Sest, Senar, Sebrae, mantidos por dotações orçamentárias ou por contribuições parafiscais.
Sescoop, etc. As características dos serviços Diante dessas características, foram excluídos do grupo das Fundações
sociais autônomos são as seguintes: Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, por não atenderem ao critério
- criados ou autorizados por lei; de organizações voluntárias, na medida em que não podem ser livremente
- pessoas jurídicas de direito privado; constituídos por qualquer grupo de pessoas.
- destinados a ministrar assistência ou en-
sino a certas categorias sociais ou grupos
profissionais;
- mantidos por dotações orçamentárias ou
contribuições parafiscais; e
- não têm finalidade lucrativa.
308-5 Condomínio em Edi- Esta natureza jurídica compreende os Com o advento do novo Código Civil (Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de
fícios condomínios em edifícios, horizontais ou 2002), os condomínios em edifícios passaram a ser regidos por essa lei. A Lei
verticais, residenciais, comerciais ou mis- nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964, ficou restrita à normatização das incor-
tos, regulados pela Lei nº 4.591, de 16 de porações imobiliárias e das construções de edificação em condomínio.
dezembro de 1964.
Segundo o art. 1.332 e 1333 do Código Civil, institui-se o condomínio edifício
Esta natureza jurídica não compreende as por ato entre vivos ou testamento, registrado no Cartório de Registro de
demais formas de condomínios. Imóveis. A convenção que constitui o condomínio edifício deve ser subscri-
ta pelos titulares de, no mínimo, dois terços das frações ideais e torna-se,
desde logo, obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou
para quantos sobre elas tenham posse ou detenção.
Embora seja uma pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, o
condomínio é criado em razão de uma situação específica, que é a ocorrência
fática de uma propriedade comum em edificações. Essa característica exclui
os condomínios do critério de organização voluntária, na medida em que
não podem ser livremente constituídos por qualquer grupo de pessoas. Eles
devem ser criados compulsoriamente.
309-3 Unidade Executora Esta natureza jurídica compreende as unida- Essas entidades são criadas a partir de exigências do governo para repasse
(Programa Dinheiro Direto des executoras do Programa Dinheiro Direto de recursos públicos, não atendendo, portanto, ao critério de entidades que
na Escola) na Escola do Fundo Nacional de Desenvol- foram criadas de maneira voluntária.
vimento da Educação: caixas escolares,
conselhos escolares, associações de pais e
mestres, círculos de mestres e similares.
Notas técnicas_________________________________________________________________________________
Quadro 1 – Critérios de Exclusão de Entidades de Natureza Jurídica 3 das Fundações Privadas e Associações
sem Fins Lucrativos (conclusão)
Tabela de Natureza Jurídica
Notas Explicativas da Tabela de Natureza Critérios de Exclusão das Fundações Privadas e Associações sem Fins
2002 – Entidades sem fins
Jurídica 2002 Lucrativos
Lucrativos
310-7 Comissão de Concilia- Esta natureza jurídica compreende: A Lei nº 9.958, de 12 de janeiro de 2000, facultou às empresas e aos sin-
ção Prévia - as comissões de conciliação prévia de dicatos a possibilidade de instituir Comissões de Conciliação Prévia, que
que trata o art. 1º da Lei nº 9.958, de 12 de devem ter composição paritária, com representantes dos empregados e dos
janeiro de 2000 empregadores, com a atribuição de tentar conciliar os conflitos individuais do
trabalho. A Lei citada, entre outras questões, define o número de membros
Esta natureza jurídica não compreende: da comissão, o mandato de seus membros, procedimentos e prazos para
- as entidades de mediação e arbitragem a resolução dos conflitos trabalhistas. Diante dessas características, foram
previstas na Lei nº 9.307, de 23 de setembro excluídas do grupo das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucra-
de 1996 (código 311-5) tivos as comissões de conciliação prévia, por não atenderem ao critério de
organização voluntária, na medida em que só podem ser constituídas por
empresas e sindicatos a partir de exigências legais específicas.
311-5 Entidade de Mediação e Esta natureza jurídica compreende as en- De acordo com a Lei nº 9.307, de 23 de setembro de 1996, as pessoas capazes
Arbitragem tidades de mediação e arbitragem (juízos de contratar poderão valer-se da arbitragem para dirimir litígios relativos a
arbitrais) previstas na Lei nº 9.307, de 23 de direitos patrimoniais disponíveis.
setembro de 1996. O árbitro escolhido pode ser qualquer pessoa capaz e que tenha a confiança
Esta natureza jurídica não compreende as das partes. Pode ser escolhido, também, um órgão arbitral institucional ou
comissões de conciliação prévia previstas entidade especializada.
na Lei nº 9.958, de 12 de janeiro de 2000 Essas organizações, embora sejam privadas, institucionalizadas, auto-
(código 310-7). administradas e voluntárias, não atendem plenamente ao critério de “não-
lucrativas”, pois são criadas, em sua maioria, visando uma finalidade lucrativa
de prestação de serviço de arbitragem
312-3 Partido Político Esta natureza jurídica compreende os par- Os partidos políticos são regidos por um arcabouço jurídico específico e con-
tidos políticos regulados pela Lei nº 9.096, trolados e fiscalizados pelo Tribunal Superior Eleitoral-TSE. Trata-se, pois, de
de 19 de setembro de 1995, alterada pela um sistema de partidos ancorados no direito público. Para que a organização
Lei nº 9.259, de 09 de janeiro de 1996 e as partidária possa funcionar, deve haver um reconhecimento do TSE, que irá
coligações de partidos políticos previstas verificar vários requisitos, entre eles o seu caráter nacional. Portanto, não
no art. 6º da Lei nº 9.504, de 30 de setembro podem ser livremente constituídos por qualquer grupo de pessoas. Tendo
de 1997. em vista estas especificidades, os partidos políticos não atendem ao critério
de organização voluntária.
Esta natureza jurídica não compreende as
fundações (código 306-9) e associações
(código 399-9) criadas e mantidas pelos
partidos políticos.
313-1 Entidade Sindical Esta natureza jurídica compreende os sindi- No Brasil, a Constituição Federal assegura a liberdade de associação sindical
catos, federações, confederações e centrais ou profissional. Contudo, estabelece o regime da unicidade sindical, ou seja,
sindicais, de trabalhadores ou patronais. é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau,
Esta natureza jurídica não compreende as representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base terri-
entidades de fiscalização do exercício pro- torial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados,
fissional (código 110-4); e não podendo ser inferior à área de um município.
A Constituição Federal estabelece, também, a contribuição sindical oficial,
as associações profissionais ou de classe com desconto em folha de pagamento, para custeio do sistema confederativo
(código 399-9). da representação sindical.
Cabe acrescentar que a Constituição Federal e a CLT (Decreto-Lei nº 5.452,
de 1º de maio de 1943) elencam várias prerrogativas que só podem ser exer-
cidas por organizações sindicais, tal como, a participação nas negociações
coletivas de trabalho.
Diante dessas características, foram excluídas as entidades sindicais do
grupo das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, por não
atenderem ao critério de organização voluntária, na medida em que não
podem ser livremente constituídas por qualquer grupo de pessoas, pois a
sua criação é condicionada a uma categoria profissional específica e a não
existência de uma outra entidade sindical na mesma base territorial.
321-2 Fundação ou Associa- Esta natureza jurídica compreende as funda- Essa natureza jurídica não corresponde à atuação das fundações e associa-
ção Domiciliada no Exterior ções e associações domiciliadas no exterior ções estrangeiras no País. É apenas uma forma para registrar na Receita
que possuam imóveis, aeronaves e demais Federal as pessoas jurídicas (associações e fundações) residentes no exterior
bens sujeitos a registro de propriedade ou e que possuam bens ou direitos no Brasil.
posse perante órgãos públicos localizados
ou utilizados no Brasil (Portaria Interministe-
rial, Ministro de Estado da Fazenda/Ministro
de Estado das Relações Exteriores nº 101, de
23 de abril de 2002).
Esta natureza jurídica não compreende as
filiais, no Brasil, de fundação ou associação
estrangeiras (código 320-4).
___________________________ As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005
A partir desses critérios, são consideradas como FASFIL as entidades sem fins
lucrativos enquadradas nas seguintes categorias daTabela de Natureza Jurídica 2002:
304-2: Organização Social; 305-0: Organização da Sociedade Civil de Interesse Público
- OSCIP; 306-9: Outras Fundações Mantidas com Recursos Privados; 320-4: Filial, no
Brasil, de Fundação ou Associação Estrangeira; 322-0: Organização Religiosa; 323-9:
Comunidade Indígena; e 399-9: Outras Formas de Associação.
2o - enquadramento do total das 601 611 entidades privadas sem fins lucrativos
nos grupos e subgrupos propostos na “COPNI ampliada”. A realização dessa atividade
4
Para maiores informações sobre a COPNI, consultar o sítio das Nações Unidas no endereço: <http://unstats.un.org/unsd/
cr/registry/regcst.asp?Cl=6>. O Anexo 3 apresenta a COPNI traduzida para o Português.
5
A classificação adotada é mais ampla do que a COPNI original, por incluir não somente as instituições privadas sem
fins lucrativos servindo as famílias (para uso do Sistema de Contas Nacionais), mas o conjunto das entidades sem fins
lucrativos, conforme definição da Tabela de Natureza Jurídica 2003.1. A estrutura completa de classificação e as notas
explicativas da "COPNI ampliada" encontram-se no Anexo 4.
Notas técnicas_________________________________________________________________________________
exigiu um trabalho minucioso, quase artesanal, qual seja: (i) alocação das entidades
a partir de palavras-chave, razão social, nome fantasia, consultas telefônicas em caso
de dúvidas; (ii) alocação do saldo das que não puderam ser classificadas por este
procedimento pelo código da Classificação Nacional de Atividades Econômicas –
CNAE 1.0 reportado pela RAIS; e (iii) leitura linha a linha de cada um dos subgrupos
de modo a corrigir erros de classificação por meio da melhor adequação dos filtros
ou palavras-chave aplicados na etapa (i).
Número de Entidades
COPNI Ampliada
sem Fins Lucrativos
02.1 Hospitais 48
10.8 Outras instituições privadas sem fins lucrativos não especificadas anterior-
mente 1 117
Número de Entidades
COPNI Ampliada
sem Fins Lucrativos
Habitação 456
Habitação 456
Saúde 4 464
Hospitais 2 068
Religião 83 775
Religião 83 775
Quantas são?
Trezentas e trinta e oito mil Fundações Privadas e Associações
sem Fins Lucrativos – FASFIL existiam oficialmente no Brasil, em 2005.
Sua importância é revelada pelo fato de este grupo de instituições
representar mais da metade (56,2%) do total de 601,6 mil entidades
sem fins lucrativos e uma parcela significativa (5,6%) do total de 6
milhões de entidades pública e privada, lucrativa e não-lucrativa, que
compunham o Cadastro Central de Empresas – CEMPRE neste mesmo
ano (Tabelas 2 e 3).
Onde estão?
A distribuição das FASFIL noTerritório Nacional tende a acompanhar
a distribuição da população. Assim é que na Região Sudeste se concen-
tra, praticamente na mesma proporção, 42,4% das FASFIL e 42,6% dos
brasileiros. Em segundo lugar vem a Região Nordeste onde estão 23,7%
das instituições, o que representa uma proporção pouco menor do que
a da população (27,7%), conforme se verifica na Tabela 4.
A Região Sul ocupa o terceiro lugar tanto em número de
instituições quanto em número de habitantes. No entanto, neste
caso, as proporções se diferenciam, evidenciando uma concentração
mais acentuada das FASFIL. Nessa Região, encontram-se 22,7% das
entidades e apenas 14,6% da população. No Norte, ao inverso, estão
4,8% das FASFIL e 8,0% dos brasileiros.
Análise dos resultados_________________________________________________________________________
Distribuição
Grandes Regiões
Fundações Privadas e Associações População total
e
sem Fins Lucrativos (1)
Unidades da Federação
Absoluta Relativa (%) Absoluta Relativa (%)
Qual a idade?
A idade média das FASFIL, em 2005, era de 12,3 anos, sendo que a maior parte
delas (41,5%) foi criada na década de 1990 (Tabela 5). Entre os diversos fatores que
contribuíram, naquele momento, para o crescimento acelerado dessas entidades se
destacam o fortalecimento da democracia e da participação da sociedade civil na
vida nacional. A análise realizada mais adiante, do tipo de organizações instituídas
no período, reforça esta interpretação. De acordo com as informações da Tabela 9,
percebe-se que do total de entidades criadas a partir dos anos 1990, 41,5% são voltadas
para a promoção do desenvolvimento e defesa de direitos e interesses dos cidadãos,
incluindo nesta categoria o grupo das Associações patronais e profissionais6.
Distribuição
Pouco mais de um quarto das FASFIL (26,3%) são muito novas e foram criadas
nos cinco primeiros anos desta década. Porém, das 89,2 mil entidades nascidas no
período, a maior parte (42,6%) surgiu nos dois primeiros anos (2001 e 2002). A partici-
pação das entidades criadas nos anos subseqüentes vem decaindo progressivamente.
Assim é que se reduz para 40,2% a proporção de entidades do biênio 2003/2004 e
para 17,2% aquelas criadas no próprio ano 2005. Os dados do período 2003 a 2005
podem estar sinalizando uma desaceleração no crescimento das entidades sem fins
lucrativos no País.
No entanto, a tendência acima mencionada não é homogênea entre as diferen-
tes regiões. No Norte e no Nordeste as instituições mais novas, criadas entre os anos
6
Conforme mencionado nas Notas Técnicas, no processo de classificação das FASFIL optou-se por distribuí-las em dez
grupos de acordo com as suas finalidades, tendo como parâmetro a Classification of the Purpose of Non-Profit Institutions
Serving Households – COPNI, das Nações Unidas. Por conta deste procedimento, as associações patronal e profissional
(incluindo as associações de produtores rurais) foram classificadas em um grupo específico. No entanto, dadas as fun-
ções dessas entidades, como a representação de segmentos da população junto aos órgãos da administração pública
e em negociações trabalhistas, elas foram consideradas na análise, a seguir, como entidades que se destinam também
à defesa dos direitos dos cidadãos.
Análise dos resultados_________________________________________________________________________
Grandes Regiões
Faixas de ano de fundação Brasil
Norte Nordeste
Grandes Regiões
Faixas de ano de fundação
Sudeste Sul Centro-Oeste
O que fazem?
As FASFIL se destacam pela atuação voltada para a defesa de direitos e interesses
dos cidadãos, aí incluídos os subgrupos Associações de moradores, Centros e asso-
ciações comunitárias, Defesa de direitos de grupos e minorias, Desenvolvimento rural,
Emprego e treinamento, Associações empresariais e patronai, Associações profissionais,
e Associações de produtores rurais e Outras formas de desenvolvimento e defesa de
direitos que, em conjunto, representam mais de um terço (35,2%) do total (Tabela 7).
___________________________ As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005
As 39,4 mil organizações de Assistência social que atendem aos grupos mais
vulneráveis da população como crianças e idosos pobres, adolescentes em conflito
com a lei, pessoas com deficiência, entre outros, representam 11,6% do total das FAS-
FIL. Pode parecer estranho que a distribuição dessas organizações não acompanhe a
distribuição da pobreza no Brasil: enquanto 47,5% dos brasileiros com renda familiar
per capita de até meio salário mínimo mensal em 2005 se encontram no Nordeste,
apenas 15,6% das organizações de Assistência social se localizam na região. No en-
tanto, a pobreza é uma das vulnerabilidades sociais que compõe o campo de ação da
assistência, mas não a única. Ao seu lado, estão as questões da violência, do abuso
e exploração sexual de crianças e adolescentes, da população em situação de rua,
entre outros problemas que se distribuem por todo o Território Nacional, muitas vezes
concentrados nos grandes centros urbanos das regiões mais desenvolvidas. Pode ser
que essa amplitude de atribuições do setor explique parcialmente porque a distribui-
ção das organizações de Assistência social não segue necessariamente a distribuição
da pobreza no País.
7
Encontram-se agrupadas nessa categoria as entidades que administram diretamente serviços religiosos ou rituais,
incluindo: ordens religiosas, templos, paróquias, pastorais, centros espíritas, dentre outras. As demais instituições de
origem religiosa que desenvolvem outras atividades e que têm personalidade jurídica própria (hospitais, colégios, cre-
ches, por ex.) estão classificadas de acordo com sua atividade fim. Por outro lado, cabe assinalar que essas entidades,
para além de desenvolverem atividades confessionais, ocupam novos espaços de debate e deliberação de políticas
públicas, como os conselhos, conferências e grupos de trabalhos governamentais.
___________________________ As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005
Meio ambiente e proteção animal 2 562 164 330 1 243 614 211
Meio ambiente e proteção animal 2 562 164 330 1 243 614 211
8
Para maiores informações, ver resultados do estudo As entidades de assistência social privadas sem fins lucrativos no
Brasil 2006, publicado pelo IBGE em 2007. I
9
Vale destacar, especialmente no grupo de organizações de educação (escolas e universidades) e de saúde (hospitais),
que não são nítidas as fronteiras entre as atividades desenvolvidas com ou sem fins lucrativos, conforme destacado na
análise das FASFIL publicada em 2004. Muitas dessas entidades possuem certificados de utilidade pública, se beneficiam
de imunidades legais e, ao mesmo tempo, cobram pela prestação de seus serviços, geram excedentes e aumentam o
patrimônio dos mantenedores. No entanto, não é possível dimensionar a magnitude desse fenômeno com as informações
disponíveis no CEMPRE.
10
Vale destacar que, isoladamente, depois das entidades religiosas foram as associações de produtores rurais, as entida-
des de assistência social e os centros e associações comunitárias que apresentaram, nessa ordem, o maior crescimento
(superior a mil entidades cada).
___________________________ As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005
Total 338 162 10 939 33 408 64 388 140 261 73 847 15 319
Desenvolvimento e defesa de direitos 60 259 276 1 166 11 121 30 739 14 024 2 933
Associação de moradores 19 196 17 190 4 455 9 766 3 996 772
Centros e associações comunitárias 29 586 82 571 5 249 15 982 6 478 1 224
Desenvolvimento rural 1 752 24 39 242 854 450 143
Emprego e treinamento 722 7 33 58 285 292 47
Defesa de direitos de grupos e minorias 6 276 123 253 841 2 983 1 671 405
Outras formas de desenvolvimento e defesa de
direitos 2 727 23 80 276 869 1 137 342
Associações patronais e profissionais 58 796 702 2 593 7 945 28 731 15 736 3 089
Associações empresariais e patronais 4 321 211 528 858 1 612 928 184
Associações profissionais 19 645 398 1 683 4 068 7 958 4 606 932
Associações de produtores rurais 34 830 93 382 3 019 19 161 10 202 1 973
Meio ambiente e proteção animal 1 319 51,5 0,6 1 156 45,1 1,3
Meio ambiente e proteção animal 1 319 51,5 0,6 1 156 45,1 1,3
11
Trata-se de entidades que prestam outros tipos de serviços de saúde, tais como: atendimento ambulatorial, comple-
mentação diagnóstica ou terapêutica, atenção à saúde preventiva.
___________________________ As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005
Distribuição
Grandes Regiões
Fundações Privadas e Associações Pessoal ocupado
e
sem Fins Lucrativos assalariado
Unidades da Federação
Absoluta Relativa (%) Absoluta Relativa (%)
Fundações Privadas
Pessoal ocupado
e Associações sem Fins
assalariado
Lucrativos
Classificação das entidades
Percentual (%) Percentual (%)
sem fins lucrativos
Total Em Em Total Em Em
relação relação relação relação
ao grupo ao total ao grupo ao total
Meio ambiente e proteção animal 2 562 100,0 0,8 3 762 100,0 0,2
Meio ambiente e proteção animal 2 562 100,0 0,8 3 762 100,0 0,2
Total 1 709 156 54 370 230 371 975 158 324 896 124 361
Educação e pesquisa 509 265 18 036 61 451 288 379 99 911 41 488
Educação infantil 25 285 544 1 449 17 503 3 987 1 802
Ensino fundamental 107 070 3 471 16 002 51 614 25 731 10 252
Ensino médio 66 834 1 725 12 288 33 528 15 049 4 244
Educação superior 239 684 7 245 20 392 148 790 43 142 20 115
Estudos e pesquisas 30 040 3 998 3 913 15 785 2 461 3 883
Educação profissional 14 088 295 3 283 6 137 3 663 710
Outras formas de educação/ensino 26 264 758 4 124 15 022 5 878 482
Assistência social 253 651 5 760 36 826 143 226 46 321 21 518
Assistência social 253 651 5 760 36 826 143 226 46 321 21 518
Meio ambiente e proteção animal 3 762 348 704 1 705 516 489
Meio ambiente e proteção animal 3 762 348 704 1 705 516 489
Qual o porte?
Os dados da Tabela 14 sinalizam uma média de 5,1 pessoas ocupadas assalariadas
por entidade no ano 2005. No entanto, a média não revela as diferenças significativas no
porte das entidades por região e por área de atuação. Enquanto, por exemplo, os Hospitais
contam com uma média de 174,1 trabalhadores, nas entidades que compõem do grupo
Religião e nas do grupo de Desenvolvimento e defesa de direitos a média se restringe a
1,4 trabalhador por entidade. Por Grande Região, a média de trabalhadores assalariados
nas FASFIL do Sudeste (6,8) é maior que o dobro da verificada no Nordeste (2,9).
Distribuição
12
Segundo a Pesquisa das Entidades de Assistência Social Privadas sem Fins Lucrativos - PEAS 2006, apenas 32,1% dos
colaboradores são funcionários das entidades. Além dos voluntários, 7,2% são cedidos de outras instituições, 4,4% são
prestadores de serviços e 2,8% estagiários.
Análise dos resultados_________________________________________________________________________
Sem pessoal ocupado 268 887 79,5 13 645 84,4 70 290 87,9
Sem pessoal ocupado 106 639 74,3 62 286 81,0 16 027 74,0
De 1 a 2 28 151 100,0
Habitação 19 0,1
Saúde 345 1,2
Cultura e recreação 4 375 15,5
Educação e pesquisa 1 188 4,2
Assistência social 2 817 10,0
Religião 10 183 36,2
Meio ambiente e proteção animal 145 0,5
Desenvolvimento e defesa de direitos 2 008 7,1
Associações patronais e profissionais 5 277 18,7
Outras instituições privadas sem fins lucrativos 1 794 6,4
De 3 a 4 10 138 100,0
Habitação 11 0,1
Saúde 160 1,6
Cultura e recreação 1 585 15,6
Educação e pesquisa 637 6,3
Assistência social 1 306 12,9
Religião 3 407 33,6
Meio ambiente e proteção animal 52 0,5
Desenvolvimento e defesa de direitos 722 7,1
Associações patronais e profissionais 1 626 16,0
Outras instituições privadas sem fins lucrativos 632 6,2
De 5 a 9 10 689 100,0
Habitação 4 0,0
Saúde 221 2,1
Cultura e recreação 1 487 13,9
Educação e pesquisa 1 197 11,2
Assistência social 2 243 21,0
Religião 2 505 23,4
Meio ambiente e proteção animal 57 0,5
Desenvolvimento e defesa de direitos 866 8,1
Associações patronais e profissionais 1 373 12,8
Outras instituições privadas sem fins lucrativos 736 6,9
Análise dos resultados_________________________________________________________________________
De 10 a 49 14 628 100,0
Habitação 9 0,1
Saúde 892 6,1
Cultura e recreação 1 814 12,4
Educação e pesquisa 3 275 22,4
Assistência social 3 913 26,8
Religião 1 640 11,2
Meio ambiente e proteção animal 56 0,4
Desenvolvimento e defesa de direitos 1 058 7,2
Associações patronais e profissionais 1 111 7,6
Outras instituições privadas sem fins lucrativos 860 5,9
De 50 a 99 2 737 100,0
Habitação 1 0,0
Saúde 358 13,1
Cultura e recreação 263 9,6
Educação e pesquisa 1 032 37,7
Assistência social 537 19,6
Religião 170 6,2
Meio ambiente e proteção animal 12 0,4
Desenvolvimento e defesa de direitos 105 3,8
Associações patronais e profissionais 124 4,5
Outras instituições privadas sem fins lucrativos 135 4,9
De 1991 a 2000 140 261 41,5 120 115 44,7 9 291 33,0
Confirma essa tendência o fato de 90,2% das entidades criadas entre 2001 e
2004 não possuírem nenhum empregado formalizado, o que também se verifica em
96,1% daquelas criadas, em 2005. Mesmo entre as entidades criadas na década de
1990, período do boom das organizações sem fins lucrativos, 85,6% delas não contam
com profissionais assalariados para desempenhar as suas atribuições.
Qual a remuneração?
Os trabalhadores das FASFIL ganhavam, em média, o equivalente a 3,8 salários
mínimos por mês, em 200513. No total, a remuneração dos profissionais que traba-
lham formalmente nessas entidades envolveu recursos da ordem de R$ 24,3 bilhões
o que equivale a uma média de R$1 094,44 por pessoa/mês (Tabela 19). Para ilustrar o
significado desses números, vale a pena mencionar que, no mesmo ano, a média da
remuneração de todos os assalariados das organizações pública, privada lucrativa e
não-lucrativa cadastradas no CEMPRE era de 3,7 salários mínimos mensais, o equiva-
lente a R$1 060,68. Assim, os salários médios nas FASFIL eram superiores em 3,2%.
O valor médio das remunerações varia de forma significativa entre as instituições.
No piso inferior, com uma remuneração média em torno de 2,0 salários mínimos, se
encontram aquelas entidades que prestam serviços de Educação infantil e Assistência
social14, as Associações de moradores e Associação de produtores rurais e as que se
dedicam a atividades de Religião. No outro extremo, com uma remuneração média três
vezes maior, se encontram as instituições de Ensino superior e de Cultura e artes.
Cabe registrar que os níveis salariais na área de Saúde (3,6 salários mínimos)
são inferiores aos níveis das entidades das áreas de Educação e pesquisa (5,1 salários
mínimos) e de Meio ambiente e proteção animal (4,3 salários mínimos).
Em termos regionais, o que mais se destaca na análise das informações da Ta-
bela 20 é que a média dos salários da Região Nordeste (2,7 salários mínimos) é bem
inferior à média nacional dos salários das FASFIL (3,8 salários mínimos). O mesmo
acontece com a remuneração do conjunto dos trabalhadores das organizações pública
e privada lucrativa e privada não-lucrativa integrantes do CEMPRE: enquanto a média
nacional é de 3,7 salários mínimos, no Nordeste cai para 2,6 salários mínimos.
Merecem também destaque as diferenças regionais nas remunerações entre o
mesmo tipo de entidade. Como exemplos: nas entidades de Emprego e treinamento
a remuneração média varia de 1,3 salários mínimos na Região Norte a 6,7 salários
mínimos na Região Sudeste; nas entidades de Cultura e arte, varia de 2,3 salários mí-
nimos na Região Nordeste a 6,1 salários mínimos no Sudeste; nas entidades de Meio
ambiente e proteção animal a média salarial é de 3,2 salários mínimos no Sul e de 4,9
salários mínimos na Região Nordeste; nas entidades de Desenvolvimento rural e de
Centros e Associações Comunitárias a situação se inverte e a remuneração na Região
Sul (5,6 salários mínimos) fica muito acima das demais regiões do país.
13
O valor médio mensal do salário mínimo em 2005 foi de R$ 286,67.
14
De acordo com a PEAS 2006, dentre os trabalhadores remunerados na assistência social, somente 35% possuem nível
superior, enquanto 39,8% têm nível médio e 25,3%, nível fundamental. O baixo nível de escolaridade dos trabalhadores
pode estar se refletindo na remuneração do setor. Cabe mencionar que em 2006 foi aprovada a Norma Operacional Bá-
sica de Recursos Humanos do SUAS – NOB-RH/SUAS, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, que
tem como objetivo mudar esse quadro. Entre as principais exigências constantes na NOB-RH/SUAS está o aumento de
recursos humanos com nível superior nos equipamentos que ofertam serviços de assistência social no País.
___________________________ As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005
Meio ambiente e proteção animal 4,3 3,8 4,9 4,4 3,2 4,2
Meio ambiente e proteção animal 4,3 3,8 4,9 4,4 3,2 4,2
Total 3 476 826 5 339 694 6 076 940 53,6 74,8 13,8
Empresas e outras organizações 3 265 039 4 839 539 5 475 329 48,2 67,7 13,1
É interessante observar que após haver registrado uma forte expansão, o cres-
cimento dessas entidades perdeu fôlego entre 2002 e 2005 (22,6%)15 . Se o ritmo de
crescimento das FASFIL nos anos 2002 a 2005 representar uma mudança de tendência,
em 2008 elas apresentarão um crescimento bem inferior aos 157,0% alcançado no
período 1996 a 2002.
A análise da evolução mais recente das FASFIL (2002 a 2005) indica que foi
mantida a tendência de crescimento mais acentuado das organizações de defesa
dos direitos e interesses dos cidadãos e das ambientais (Tabela 22). No entanto, no
ritmo de crescimento se observa uma novidade. Isoladamente, o grupo de entidades
de Meio ambiente e proteção animal teve um crescimento de 61,0%, ou seja, um
percentual quase três vezes superior à média nacional (22,6%). Tal crescimento pode
estar refletindo uma preocupação mundial com o tema que tem pautado os debates
políticos nacional e internacional. Em que pesem os avanços na legislação ambien-
tal nos últimos dez anos, cabe lembrar a presença de muitos conflitos nesse campo
especialmente entre sociedade civil e poder público.
15
Uma primeira análise do crescimento das FASFIL no período 1996 e 2002 foi realizada por ABONG, GIFE, IBGE e IPEA
e publicada em 2004. Para conhecimento, consultar resultados do estudo no endereço: <http://www.ibge.gov.br/home/
estatistica/economia/fasfil/default.shtm>.
Análise dos resultados_________________________________________________________________________
16
Considerando dados do CEMPRE de 2002 e 2005, o número de assalariados na administração pública aumentou em
520 807 pessoas.
___________________________ As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005
Tabela 25 - Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, por número médio
de pessoal ocupado assalariado e variação percentual, segundo classificação
das entidades sem fins lucrativos - Brasil - 1996/2005
Outras formas de educaçã /ensino 30,9 21,8 11,0 (-) 29,6 (-) 48,4
Meio ambiente e proteção animal 4,7 1,9 1,5 (-) 59,6 (-) 22,3
Meio ambiente e proteção animal 4,7 1,9 1,5 (-) 59,6 (-) 22,3
Desenvolvimento e defesa de direitos 3,4 1,5 1,4 (-) 55,5 (-) 8,0
Associação de moradores 1,3 0,7 0,6 (-) 46,2 (-) 10,0
Centros e associações comunitárias 3,1 1,1 1,1 (-) 65,6 (-) 2,2
Associações patronais e profissionais 3,9 1,9 1,6 (-) 51,3 (-) 13,5
Associações empresariais e patronais 5,8 3,8 4,1 (-) 35,0 8,7
Grupo da classificação das entidades Salário médio mensal (R$) (1) Variação ( %)
sem fins lucrativos 1996 2002 2005 2002/1996 2005/1996 2005/2002
Assistência social 767 682 731 (-) 11,2 (-) 4,8 7,2
Meio ambiente e proteção animal 998 1 252 1 218 25,5 22,1 (-) 2,7
Desenvolvimento e defesa de direitos 1 034 993 989 (-) 4,0 (-) 4,4 (-) 0,4
Associações patronais e profissionais 991 970 940 (-) 2,2 (-) 5,2 (-) 3,1
Outras instituições privadas sem fins lucrativos 1 296 1 105 1 091 (-) 14,8 (-) 15,8 (-) 1,3
17
Os salários de 1996 e 2002 foram inflacionados, para o ano 2005, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Am-
plo - IPCA.
___________________________ As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005
Outras formas de educação / ensino 729 454 1 531 1 088 (-) 28,9
quarto delas (24,8%) é entidades religiosas. Atuando mais no campo das políticas go-
vernamentais, desenvolvendo ações de Saúde e Educação e pesquisa, por exemplo,
se encontram apenas 7,2% dessas organizações.
A distribuição do total das FASFIL no Território Nacional tende a acompanhar a
distribuição da população, mas são grandes as diferenças com respeito às entidades
que desempenham em cada região. Na Região Sudeste, concentram-se as entidades
de Religião (57,9%), de Saúde (49,0%), de Assistência social (44,5%) e de cultura e
recreação (43,3%). Na Região Nordeste concentram-se as de defesa dos direitos e
interesses dos cidadãos (38,9%).
A idade média das FASFIL é de 12,3 anos e grande parte delas (41,5%) foi criada
na década de 1990. No grupo de entidades mais antigas, criadas antes dos anos 1980,
predominam as entidades de Saúde (36,0%) e as religiosas (20,2%). Entre as mais
novas, criadas nos primeiros cinco anos deste milênio, destacam-se as entidades de
defesa de direitos e interesses dos cidadãos (30,1%) e as de Meio ambiente e proteção
animal (45,1%).
O porte médio das FASFIL é de 5,1 trabalhadores por instituição, mas a análise
por Grande Região e por finalidade evidencia diferenças significativas. Enquanto na
Região Sudeste a média de trabalhadores é de 6,8 pessoas por entidade, no Nordes-
te, ela cai para 2,9 trabalhadores. Enquanto os Hospitais empregam uma média de
174,1 pessoas, no grupo de Desenvolvimento e defesa de direitos a média cai para
1,4 pessoa.
Essas constatações indicam que, mesmo entre esse grupo mais restrito de
entidade sem fins lucrativos que compõem as FASFIL, as distinções entre elas são
evidentes e se manifestam sob diversos ângulos de análise. É difícil fazer generaliza-
ções a respeito dessas entidades, mas pode-se mencionar como tendência geral, que,
em 2005, as mais antigas, as mais tradicionais, as de maior porte e as que melhor
remuneram estavam concentradas no Sudeste e no Sul do País.
Nos dez anos que se passaram entre 1996 e 2005, o crescimento das fundações
privadas e associações sem fins lucrativos no Brasil foi da ordem de 215,1%. Esse
crescimento foi quase três vezes mais elevado do que a média de crescimento de todos
os demais grupos de entidades, pública e privada, existentes no CEMPRE (74,8%).
Também no ritmo de crescimento, as FASFIL apresentam comportamentos
distintos entre os anos 2002 e 2005. Por tipo de atividade desenvolvida, destacou-se
o grupo das entidades de Meio ambiente e proteção animal com um percentual de
crescimento de 61,0%, isto é, muito superior à média nacional (22,6%). O grupo de
Desenvolvimento e defesa de direitos cresceu 33,4% e as Associações patronais e pro-
fissionais, 31,9%. Por localização, foram as Regiões Norte e Nordeste que mantiveram
um ritmo de crescimento mais acelerado de 38,0% e de 30,5%, respectivamente.
Entre 2002 e 2005, o número do pessoal ocupado assalariado nas FASFIL au-
mentou em 167,9 mil, o que corresponde a um terço do total de empregos criados
na administração pública, segundo as estatísticas do CEMPRE. Esse crescimento de
10,9% do emprego foi menor que o crescimento das entidades (22,6%). Como conse-
qüência, observa-se uma queda no número médio de empregados por organização,
reforçando uma tendência que já vinha se apresentando desde 1996. Assim é que, em
1996, a média de ocupados por entidade era de 9,7 pessoas, caindo para 5,6 pessoas,
em 2002, e para 5,1, em 2005.
___________________________ As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005
Tabela 1 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12, salários e outras remunerações e
salário médio mensal das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos,
segundo faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
Associações sem fins lucrativos 329 934 1 463 767 19 920 114 3,7
Tabela 2 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12, salários e outras remunerações
e salário médio mensal das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos,
segundo classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil - 2005
Outras instituições privadas sem fins lucrativos 21 516 88 591 1 256 127 3,8
Outras instituições privadas sem fins lucrativos não
especificadas anteriormente 21 516 88 591 1 256 127 3,8
Tabela 3 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12, salários e outras remunerações
e salário médio mensal das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo tipo
de entidade e classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil - 2005
(continua)
Fundações Privadas
Outras formas de desenvolvimento e defesa de direitos 145 8 243 130 432 4,3
Outras instituições privadas sem fins lucrativos 1 102 18 129 267 539 4,0
Tabela 3 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12, salários e outras remunerações
e salário médio mensal das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo tipo
de entidade e classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil - 2005
(conclusão)
Outras formas de desenvolvimento e defesa de direitos 2 582 9 268 109 832 3,2
Outras instituições privadas sem fins lucrativos 20 414 70 462 988 589 3,8
Tabela 4 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo classificação das entidades
sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continua)
Tabela 4 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo classificação das entidades
sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Tabela 4 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo classificação das entidades
sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Educação e pesquisa
Ensino médio 1 448 66 834 1 133 739
Sem pessoal ocupado 403 - 2 057
De 1 a 2 60 83 1 072
De 3 a 4 28 97 999
De 5 a 9 57 397 4 342
De 10 a 49 427 12 974 114 302
De 50 a 99 281 19 803 265 775
De 100 a 499 189 31 454 694 526
500 e mais 3 2 026 50 666
Educação superior 2 152 239 684 5 977 795
Sem pessoal ocupado 944 - 4 715
De 1 a 2 73 100 1 590
De 3 a 4 39 139 1 525
De 5 a 9 62 408 5 664
De 10 a 49 314 8 672 125 530
De 50 a 99 230 16 593 287 283
De 100 a 499 376 83 422 1 883 597
500 e mais 114 130 350 3 667 889
Estudos e pesquisas 2 441 30 040 472 095
Sem pessoal ocupado 1 765 - 1 114
De 1 a 2 274 350 3 595
De 3 a 4 76 263 4 446
De 5 a 9 86 564 9 270
De 10 a 49 146 3 384 62 585
De 50 a 99 42 2 992 66 659
De 100 a 499 43 9 636 190 208
500 e mais 9 12 851 134 218
Educação profissional 447 14 088 174 962
Sem pessoal ocupado 211 - 202
De 1 a 2 41 54 651
De 3 a 4 21 72 1 190
De 5 a 9 36 243 2 775
De 10 a 49 80 2 175 25 397
De 50 a 99 28 2 022 25 278
De 100 a 499 25 4 866 50 950
500 e mais 5 4 656 68 519
Outras formas de educação/ensino 2 388 26 264 371 566
Sem pessoal ocupado 1 491 - 818
De 1 a 2 214 284 3 435
De 3 a 4 98 344 4 445
De 5 a 9 134 916 9 976
De 10 a 49 326 7 461 106 929
De 50 a 99 69 4 864 71 305
De 100 a 499 52 9 580 158 544
500 e mais 4 2 815 16 114
Tabela 4 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo classificação das entidades
sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Tabela 4 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo classificação das entidades
sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Tabela 4 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo classificação das entidades
sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(conclusão)
Outras instituições privadas sem fins lucrativos 21 516 88 591 1 256 127
Sem pessoal ocupado 17 203 - 5 777
De 1 a 2 1 794 2 368 23 472
De 3 a 4 632 2 142 24 135
De 5 a 9 736 4 956 58 386
De 10 a 49 860 17 704 235 048
De 50 a 99 135 9 325 141 377
De 100 a 499 130 26 469 523 926
500 e mais 26 25 627 244 006
Tabela 5 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo classificação das entidades
sem fins lucrativos e faixas de ano de fundação - Brasil - 2005
(continua)
Tabela 5 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo classificação das entidades
sem fins lucrativos e faixas de ano de fundação - Brasil - 2005
(continuação)
Cultura e recreação
Tabela 5 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo classificação das entidades
sem fins lucrativos e faixas de ano de fundação - Brasil - 2005
(continuação)
Educação e pesquisa
Tabela 5 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo classificação das entidades
sem fins lucrativos e faixas de ano de fundação - Brasil - 2005
(continuação)
Tabela 5 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo classificação das entidades
sem fins lucrativos e faixas de ano de fundação - Brasil - 2005
(conclusão)
Outras instituições privadas sem fins lucrativos 21 516 88 591 1 256 127
Até 1970 485 13 081 257 794
1971 a 1980 1 215 13 540 203 802
1981 a 1990 2 921 18 720 261 194
1991 a 2000 8 425 33 171 435 531
2001 a 2004 6 902 9 879 97 223
2005 1 568 200 583
Brasil 338 162 100,0 1 709 156 100,0 24 317 448 100,0
Rio Grande do Norte 4 856 1,4 14 633 0,9 127 015 0,5
Sudeste 143 444 42,4 975 158 57,1 15 058 063 61,9
Minas Gerais 41 256 12,2 200 906 11,8 2 347 848 9,7
Rio de Janeiro 26 653 7,9 192 460 11,3 3 068 316 12,6
São Paulo 68 658 20,3 553 712 32,4 9 321 839 38,3
Rio Grande do Sul 29 645 8,8 149 200 8,7 2 549 534 10,5
Mato Grosso do Sul 4 273 1,3 22 534 1,3 230 086 0,9
Tabela 7 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, por tipo de entidade,
segundo Grandes Regiões e Unidades da Federação - Brasil - 2005
(continua)
Fundações Privadas
Rio Grande do Sul 626 7,6 24 299 9,9 509 430 11,6
Tabela 7 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, por tipo de entidade,
segundo Grandes Regiões e Unidades da Federação - Brasil - 2005
(conclusão)
Total 329 934 100,0 1 463 767 100,0 19 920 114 100,0
Rio Grande do Norte 4 669 1,4 14 081 1,0 121 920 0,6
Sudeste 139 806 42,4 826 300 56,5 12 132 440 60,9
Minas Gerais 39 905 12,1 151 470 10,3 1 607 320 8,1
Rio de Janeiro 26 049 7,9 167 293 11,4 2 536 031 12,7
São Paulo 67 161 20,4 482 893 33,0 7 714 763 38,7
Rio Grande do Sul 29 019 8,8 124 901 8,5 2 040 103 10,2
Mato Grosso do Sul 4 140 1,3 20 667 1,4 210 961 1,1
Tabela 8 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Grandes Regiões,
Unidades da Federação e classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil - 2005
(continua)
Grandes Regiões, Unidades da Federação Pessoal ocupado Salários e outras
Unidades
e assalariado remunerações
locais
classificação das entidades sem fins lucrativos em 31.12 (1 000 R$)
Tabela 8 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Grandes Regiões,
Unidades da Federação e classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil - 2005
(continuação)
Grandes Regiões, Unidades da Federação Pessoal ocupado Salários e outras
Unidades
e assalariado remunerações
locais
classificação das entidades sem fins lucrativos em 31.12 (1 000 R$)
Tabela 8 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Grandes Regiões,
Unidades da Federação e classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil - 2005
(continuação)
Grandes Regiões, Unidades da Federação Pessoal ocupado Salários e outras
Unidades
e assalariado remunerações
locais
classificação das entidades sem fins lucrativos em 31.12 (1 000 R$)
Tabela 8 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Grandes Regiões,
Unidades da Federação e classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil - 2005
(continuação)
Grandes Regiões, Unidades da Federação Pessoal ocupado Salários e outras
Unidades
e assalariado remunerações
locais
classificação das entidades sem fins lucrativos em 31.12 (1 000 R$)
Tabela 8 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Grandes Regiões,
Unidades da Federação e classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil - 2005
(continuação)
Grandes Regiões, Unidades da Federação Pessoal ocupado Salários e outras
Unidades
e assalariado remunerações
locais
classificação das entidades sem fins lucrativos em 31.12 (1 000 R$)
Tabela 8 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Grandes Regiões,
Unidades da Federação e classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil - 2005
(continuação)
Grandes Regiões, Unidades da Federação Pessoal ocupado Salários e outras
Unidades
e assalariado remunerações
locais
classificação das entidades sem fins lucrativos em 31.12 (1 000 R$)
Tabela 8 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Grandes Regiões,
Unidades da Federação e classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil - 2005
(continuação)
Grandes Regiões, Unidades da Federação Pessoal ocupado Salários e outras
Unidades
e assalariado remunerações
locais
classificação das entidades sem fins lucrativos em 31.12 (1 000 R$)
Tabela 8 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Grandes Regiões,
Unidades da Federação e classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil - 2005
(continuação)
Grandes Regiões, Unidades da Federação Pessoal ocupado Salários e outras
Unidades
e assalariado remunerações
locais
classificação das entidades sem fins lucrativos em 31.12 (1 000 R$)
Tabela 8 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Grandes Regiões,
Unidades da Federação e classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil - 2005
(continuação)
Grandes Regiões, Unidades da Federação Pessoal ocupado Salários e outras
Unidades
e assalariado remunerações
locais
classificação das entidades sem fins lucrativos em 31.12 (1 000 R$)
Tabela 8 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Grandes Regiões,
Unidades da Federação e classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil - 2005
(continuação)
Grandes Regiões, Unidades da Federação Pessoal ocupado Salários e outras
Unidades
e assalariado remunerações
locais
classificação das entidades sem fins lucrativos em 31.12 (1 000 R$)
Tabela 8 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Grandes Regiões,
Unidades da Federação e classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil - 2005
(continuação)
Grandes Regiões, Unidades da Federação Pessoal ocupado Salários e outras
Unidades
e assalariado remunerações
locais
classificação das entidades sem fins lucrativos em 31.12 (1 000 R$)
Tabela 8 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Grandes Regiões,
Unidades da Federação e classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil - 2005
(continuação)
Grandes Regiões, Unidades da Federação Pessoal ocupado Salários e outras
Unidades
e assalariado remunerações
locais
classificação das entidades sem fins lucrativos em 31.12 (1 000 R$)
Tabela 8 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Grandes Regiões,
Unidades da Federação e classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil - 2005
(continuação)
Grandes Regiões, Unidades da Federação Pessoal ocupado Salários e outras
Unidades
e assalariado remunerações
locais
classificação das entidades sem fins lucrativos em 31.12 (1 000 R$)
Tabela 8 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações
das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Grandes Regiões,
Unidades da Federação e classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil - 2005
(conclusão)
Grandes Regiões, Unidades da Federação Pessoal ocupado Salários e outras
Unidades
e assalariado remunerações
locais
classificação das entidades sem fins lucrativos em 31.12 (1 000 R$)
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continua)
Habitação - - -
Sem pessoal ocupado - - -
De 1 a 2 - - -
De 3 a 4 - - -
De 5 a 9 - - -
De 10 a 49 - - -
De 50 a 99 - - -
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Rondônia
Habitação - - -
Sem pessoal ocupado - - -
De 1 a 2 - - -
De 3 a 4 - - -
De 5 a 9 - - -
De 10 a 49 - - -
De 50 a 99 - - -
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Acre
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Acre
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Amazonas
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Habitação - - -
Sem pessoal ocupado - - -
De 1 a 2 - - -
De 3 a 4 - - -
De 5 a 9 - - -
De 10 a 49 - - -
De 50 a 99 - - -
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Saúde 3 2 13
Sem pessoal ocupado 2 (x) (x)
De 1 a 2 1 (x) (x)
De 3 a 4 - - -
De 5 a 9 - - -
De 10 a 49 - - -
De 50 a 99 - - -
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Roraima
Habitação - - -
Sem pessoal ocupado - - -
De 1 a 2 - - -
De 3 a 4 - - -
De 5 a 9 - - -
De 10 a 49 - - -
De 50 a 99 - - -
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Pará
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Pará
Habitação - - -
Sem pessoal ocupado - - -
De 1 a 2 - - -
De 3 a 4 - - -
De 5 a 9 - - -
De 10 a 49 - - -
De 50 a 99 - - -
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Amapá
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Habitação 4 - -
Sem pessoal ocupado 4 - -
De 1 a 2 - - -
De 3 a 4 - - -
De 5 a 9 - - -
De 10 a 49 - - -
De 50 a 99 - - -
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Tocantins
Habitação 4 - -
Sem pessoal ocupado 4 - -
De 1 a 2 - - -
De 3 a 4 - - -
De 5 a 9 - - -
De 10 a 49 - - -
De 50 a 99 - - -
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Maranhão
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Maranhão
Habitação 8 - -
Sem pessoal ocupado 8 - -
De 1 a 2 - - -
De 3 a 4 - - -
De 5 a 9 - - -
De 10 a 49 - - -
De 50 a 99 - - -
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Piauí
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Habitação 55 39 173
Sem pessoal ocupado 52 - 17
De 1 a 2 - - -
De 3 a 4 - - -
De 5 a 9 - - -
De 10 a 49 3 39 155
De 50 a 99 - - -
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Ceará
Habitação 3 - -
Sem pessoal ocupado 3 - -
De 1 a 2 - - -
De 3 a 4 - - -
De 5 a 9 - - -
De 10 a 49 - - -
De 50 a 99 - - -
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Habitação 11 17 299
Sem pessoal ocupado 10 (x) (x)
De 1 a 2 - - -
De 3 a 4 - - -
De 5 a 9 - - -
De 10 a 49 1 (x) (x)
De 50 a 99 - - -
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Paraíba
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Habitação 4 54 549
Sem pessoal ocupado 3 (x) (x)
De 1 a 2 - - -
De 3 a 4 - - -
De 5 a 9 - - -
De 10 a 49 - - -
De 50 a 99 1 (x) (x)
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Pernambuco
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Alagoas
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Alagoas
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Sergipe
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Habitação 11 - -
Sem pessoal ocupado 11 - -
De 1 a 2 - - -
De 3 a 4 - - -
De 5 a 9 - - -
De 10 a 49 - - -
De 50 a 99 - - -
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Bahia
Habitação 50 18 75
Sem pessoal ocupado 45 - 0
De 1 a 2 3 4 16
De 3 a 4 1 (x) (x)
De 5 a 9 - - -
De 10 a 49 1 (x) (x)
De 50 a 99 - - -
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Minas Gerais
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Minas Gerais
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Espírito Santo
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Habitação 8 44 685
Sem pessoal ocupado 6 - -
De 1 a 2 - - -
De 3 a 4 1 (x) (x)
De 5 a 9 - - -
De 10 a 49 1 (x) (x)
De 50 a 99 - - -
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Rio de Janeiro
Outras instituições privadas sem fins lucrativos 1 704 14 523 278 811
Sem pessoal ocupado 1 280 - 814
De 1 a 2 153 207 2 263
De 3 a 4 72 251 4 131
De 5 a 9 69 474 6 840
De 10 a 49 92 2 026 32 505
De 50 a 99 14 907 17 363
De 100 a 499 18 3 873 119 323
500 e mais 6 6 785 95 572
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
São Paulo
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
São Paulo
Outras instituições privadas sem fins lucrativos 5 022 22 580 379 501
Sem pessoal ocupado 3 762 - 2 975
De 1 a 2 514 684 9 792
De 3 a 4 163 557 7 639
De 5 a 9 233 1 574 21 607
De 10 a 49 264 5 427 75 362
De 50 a 99 43 2 874 38 212
De 100 a 499 38 7 987 196 215
500 e mais 5 3 477 27 700
Habitação 81 20 113
Sem pessoal ocupado 76 - -
De 1 a 2 2 (x) (x)
De 3 a 4 2 (x) (x)
De 5 a 9 1 (x) (x)
De 10 a 49 - - -
De 50 a 99 - - -
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Paraná
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Habitação 15 - -
Sem pessoal ocupado 15 - -
De 1 a 2 - - -
De 3 a 4 - - -
De 5 a 9 - - -
De 10 a 49 - - -
De 50 a 99 - - -
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Habitação 60 - -
Sem pessoal ocupado 60 - -
De 1 a 2 - - -
De 3 a 4 - - -
De 5 a 9 - - -
De 10 a 49 - - -
De 50 a 99 - - -
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Habitação - - -
Sem pessoal ocupado - - -
De 1 a 2 - - -
De 3 a 4 - - -
De 5 a 9 - - -
De 10 a 49 - - -
De 50 a 99 - - -
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Mato Grosso
Habitação 9 1 7
Sem pessoal ocupado 8 (x) (x)
De 1 a 2 1 (x) (x)
De 3 a 4 - - -
De 5 a 9 - - -
De 10 a 49 - - -
De 50 a 99 - - -
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Goiás
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(continuação)
Goiás
Habitação 8 15 307
Sem pessoal ocupado 5 - -
De 1 a 2 2 (x) (x)
De 3 a 4 - - -
De 5 a 9 - - -
De 10 a 49 1 (x) (x)
De 50 a 99 - - -
De 100 a 499 - - -
500 e mais - - -
Tabela 9 - Unidades locais, pessoal ocupado assalariado em 31.12 e salários e outras remunerações das
Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo Unidades da Federação, classificação
das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2005
(conclusão)
Distrito Federal
2. Entidades Empresariais
201-1 - Empresa Pública
203-8 - Sociedade de Economia Mista
204-6 - Sociedade Anônima Aberta
205-4 - Sociedade Anônima Fechada
206-2 - Sociedade Empresária Limitada
207-0 - Sociedade Empresária em Nome Coletivo
208-9 - Sociedade Empresária em Comandita Simples
209-7 - Sociedade Empresária em Comandita por Ações
210-0 - Sociedade Mercantil de Capital e Indústria (extinta pelo Código Civil de 2002)
212-7 - Sociedade em Conta de Participação
213-5 - Empresário (Individual)
214-3 - Cooperativa
215-0 - Consórcio de Sociedades
216-0 - Grupo de Sociedades
217-8 - Estabelecimento, no Brasil, de Sociedade Estrangeira
219-4 - Estabelecimento, no Brasil, de Empresa Binacional Argentino-Brasileira
220-8 - Entidade Binacional Itaipu
221-6 - Empresa Domiciliada no Exterior
222-4 - Clube/Fundo de Investimento
223-2 - Sociedade Simples Pura
224-0 - Sociedade Simples Limitada
225-9 - Sociedade Simples em Nome Coletivo
___________________________ As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005
4. Pessoas Físicas
Nota: O detalhamento da categoria 4 Pessoas Físicas é voltado ao atendimento de
necessidades específicas dos órgãos usuários da Tabela de Natureza Jurídica, com o
cuidado de serem definidos códigos numéricos diferentes para cada caso. Os códigos
abaixo especificados referem-se a segmentos da categoria jurídica Pessoas Físicas
definidos para uso na SRF (código 401-4), de acordo com a legislação tributária, e
para uso do INSS (códigos 402-2 e 408-1), de acordo com a legislação previdenciária.
Fica em aberto a definição de novos códigos para necessidades específicas de outros
órgãos usuários da tabela.
401-4 - Empresa Individual Imobiliária
402-2 - Segurado Especial
408-0 - Contribuinte individual
409-0 - Candidato a Cargo Político Eletivo
01 Habitação
01.0 Habitação
02 Saúde
02.1 Medicamentos, produtos e equipamentos médicos
02.2 Serviços para pacientes em ambulatório
02.3 Serviços hospitalares
02.4 Serviços de saúde pública
02.5 Estudos e pesquisas na área de saúde
02.6 Outros serviços de saúde
04 Educação
04.1 Educação infantil e ensino básico
04.2 Ensino secundário
04.3 Ensino pós-secundário não superior
04.4 Educação superior
04.5 Ensino não definível por níveis
04.6 Estudos e pesquisas na área de educação
04.7 Outros serviços de educação/ensino
05 Proteção social
05.1 Serviços de proteção social
05.2 Estudos e pesquisas na área de proteção social
06 Religião
06.0 Religião
08 Meio ambiente
08.1 Serviços de proteção ao meio ambiente
08.2 Estudos e pesquisas na área de meio ambiente
09 Serviços n.e.
09.1 Serviços n.e.
09.2 Estudos e pesquisas em áreas n.e.
__________________________ As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005
10.2 Cartórios
Este subgrupo compreende:
• Os serviços notariais e registrais (cartórios), públicos ou privatizados.
10.3 Sistema S
Este subgrupo compreende:
• As entidades pertencentes aos serviços sociais autônomos (Sistema
“S”), a saber: Senai, Sesi, Senac, Sesc, Senat, Sest, Senar, Sebrae,
Sescoop, etc.
Diretoria de Pesquisas
Coordenação das Estatísticas Econômicas
Sidnéia Reis Cardoso
Gerência do Cadastro Central de Empresas
Ana Rosa Pais Ribeiro (Gerente)
Bruno Erbisti Garcia
Denise Guichard Freire
Jaciara Zacharias da Silva
Juarez Silva Filho
Leandro Giannoni (Estagiário)
Pedro Paulo Medeiros e Albuquerque Filho
Raphael Francisco do Nascimento Soares (Consultor)
Renato Sampaio de Oliveira (Estagiário)
Roberto Neves Sant’Anna
Projeto Editorial
Gerência de Editoração
Gerência de Gráfica
Impressão e acabamento
Maria Alice da Silva Neves Nabuco
Gerência de Documentação
Normalização bibliográfica e de glossário
Ana Raquel Gomes da Silva
Bruno Klein
Solange de Oliveira Santos
Gráfica Digital
Impressão
Ednalva Maia do Monte