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ILUMINAÇÃO
A ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA
ILUMINAÇÃO NATURAL:
Dois Aspectos:
• arte – com efeitos plásticos de cor, texturas, sombras;
• ciência – uma necessidade fisiológica para tarefas
visuais ou para sensibilizar o olho humano.
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ALTURA DA VERGA
X=2xh
X=2xh
X=distância a partir da qual precisa-se
complementar a iluminação natural
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3. Janelas largas
As janelas largas e com peitoril muito alto podem criar uma zona
próxima à janela que recebe baixas iluminâncias.
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ILUMINAÇÃO NATURAL:
ILUMINAÇÃO NATURAL ZENITAL:
• maior uniformidade de distribuição da luz, comparada à iluminação
lateral – aberturas uniformemente distribuídas sobre a cobertura;
• maiores índices de iluminância, comparada às aberturas laterais -
posição das aberturas em relação ao plano de trabalho e, em geral,
maiores áreas de exposição à abóboda celeste;
• limitação de se relacionar ao pavimento que tem contato direto com a
cobertura;
• em geral necessita de um investimento inicial maior;
•manutenção mais complexa e mais necessária - sujeira não pode
barrar a entrada da iluminação;
• bastante eficiente em edificações com grande profundidade em
relação à fachada que apresenta as aberturas;
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ILUMINAÇÃO NATURAL:
Sheds em uma
instalação industrial
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ILUMINAÇÃO NATURAL ZENITAL - tipologias:
SHEDS
- utiliza a superfície inclinada que o compõe para refletir a luminosidade
para o interior do ambiente.
- historicamente utilizado em instalações industriais.
- nas latitudes compreendidas entre 24° e 32°, quando orienta do para Sul,
apresenta uma grande vantagem: iluminação difusa na maior parte do ano
(com exceção da época próxima ao solstício de verão), com isso os ganhos
térmicos nessa situação são pequenos.
- para latitudes inferiores a 24° o shed, mesmo orientado par a Sul deixará
entrar a luz direta e por isso deve ser combinado a elementos de
sombreamento.
ILUMINAÇÃO NATURAL:
ILUMINAÇÃO NATURAL ZENITAL - tipologias:
SHEDS
Cabe salientar que os sheds com superfícies translúcidas verticais são
menos suscetíveis à sujeira do que os inclinados, portanto necessitam de
uma menor manutenção.
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ILUMINAÇÃO NATURAL:
ILUMINAÇÃO NATURAL ZENITAL - tipologias:
LANTERNINS
- duas faces opostas e iluminantes;
- muito utilizados em instalações fabris, residências, escolas...
- em regiões de clima quente, como o Brasil, a orientação Norte/Sul é a
mais adequada; a face orientada a Norte, bem como àquelas orientadas a
Leste e Oeste devem receber elementos para sombreamento (brises-
soleil).
ILUMINAÇÃO NATURAL:
ILUMINAÇÃO NATURAL ZENITAL - tipologias:
TETOS DE DUPLA INCLINAÇÃO E CLARABÓIAS
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ILUMINAÇÃO NATURAL:
ILUMINAÇÃO NATURAL ZENITAL - tipologias:
TETOS DE DUPLA INCLINAÇÃO E CLARABÓIAS
ILUMINAÇÃO NATURAL :
ILUMINAÇÃO NATURAL – ÁTRIOS:
-são espaços do interior da edificação que combinam sistemas laterais e
zenitais de captação da luz natural;
utilização de átrios
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ILUMINAÇÃO NATURAL - DUTOS DE LUZ:
- os dutos de luz fazem a coleta da luz do sol através de espelhos ou lentes
e através de reflexões conduzem essa luminosidade através de dutos, até
áreas de pavimentos inferiores, onde o acesso à iluminação por meio da
fachada ou da cobertura é inexistente.
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ILUMINAÇÃO NATURAL:
Biblioteca de Alexandria
SnOhetta Architects
ILUMINAÇÃO NATURAL:
Catedral de Managua
Legorreta
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ILUMINAÇÃO NATURAL:
Milwaukee Museum
Santiago Calatrava
Casa do Ladrilho
Caruso St Johns
Architects
ILUMINAÇÃO NATURAL:
Maggies Center
Zaha Hadid
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ILUMINAÇÃO NATURAL:
Capela do Monastério
de la Tourette –
França - Le Corbusier
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Capela do Monastério de la
Tourette – França
Le Corbusier
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