Sei sulla pagina 1di 10

Typ , e ,I.

o u}(JO ar,
8
Se uho ree eu peço lioençe ) Tombem mi lhares d e vidas
E queiram-me desculpe - Esfacelem-se as nações
São versos da mund ial guerra A consciência do mundo
Que eu ~gorll. vou contar. Ante 1\>; negnls ambições
2 9
Senhores eu vou con tai' Se viu no mundo i nt eiro
Meu Deus que triste sinal Guerra luta e confusão
Houve pe rca" nast.. mundo Mixériu Incêndio e desgraça
N..s ta guerr1t mundial. F amint os fi pedir pão.
10
SenhO I'f\S e 'l peço licença Se vê neste quadro de horror
'l'.. nho pOllCfI habilidad e Os eh E'res das nações
E:-;ta gllerril de 1!n9 I nt-isi veis às de sgraçltOl
F ê7. perca e-m Jnuit,,, Cidade. 11", tàn lH'g fl1.Ol am bições.
11
F oi mês d e S erembr i
tlO S... vê 61'fào~ cnit.ul inhoe
l~llt:' hOUVA II
mundial gUfl rrl1. Yiúvss solranri o ais
Foi em Setembro de 19B!.J C ho oun .. " tllS ""lIS €\s p n<: o>;
Qu" com eçou d e 11HU ' e terru. ) O" filhinhos dll)l'>t1ll "',....,); pate.
;)

Cob re-se II t€l r rll de lut o P OI' e>lu<:!l


"
da nmbiçil"
~Ugllll. dôr agit,;tç[to D"" 'jUfI"f'l" viv .. r na tll l"'»,
Trellll-' mr... irll 1\ humuuidad- As niU:ô1-\s hojf\ eH,H.II I>llUgilS
(~ u ,lIld () ribomba o ceu hao. .\Ill>l llllri, I-'S tilO AII I g ll f' rnl.

6 13
XI!": eam pol' da gl"lllld ... lml'l O , ,.,"'rrllld",,,, c.unba te s de .,
, r ll " l' l'it
Dt.'siglllld os p f'la "" ,'t,e ~ ~" f" lr,,,,,, com >t i'lVlaç·,o
Só se lllv ra ' UIl ,1 se nte-nça Gastam murte g-llsoliIF\
Sang ut' incê ndio roubo f\ morte . mnit.a ne ç ào .
ClJlllb 'lI,t'llll'OIll

7
l{"ga o solo desvasr.ado U mil ~ lI M ra tàn g-r'lI.ude
O sangue da mulridu« ~ o 1Il111l'\O u n no... se vil)
De gUt'l"n'irll!' ql lt< huaram As :H(~ l~ llVililtiorils
Sob IlS b>t las do ('''Ilh iw, Foi ' 0 ''1111' m il]S d..- t.r-uiu,
15 22
Petróleo fi ga~olinll. A Alemanha era valente
Para muitos foi Ialtando T inha gente como coi vinha
Os aviões na g UE"lTa 01' habita ntes da Polónia
Qllando an davam iam ).{a~tlmdo, ~:rflm 2;) mi lhões que tinha,

16 23
.Oh! flUE' tl'istfl gr~ndl" g llE'rra, Os Alf>mãis eram vale nr..s
Fo i t riste o grende horro r (~lIe bem pa recinm l l'õ<,~
T llnt,as de sgra çaI' 1'8 deli A t.IlCIII'II111 a P olónia
P ôs o mu ndo sof rid o!". Com mais de sessenta mi lhões,
17 24
O mundo pôs-se em guerrll 0 0 AIt'llIilf'~ era m valent..s
Todo o mundo ainda se nte mu itos habitantes
1'01' !-.. ren,
I
As gTHndes t ristes mortes () mundo ando u em glll' ITllS
Que se deu a m uita gente. Êles foram os ea usaetes .
18
Senhores eu vou conta r l\ Sdouzelaa Ale mà'H!
CIISOS da grande gU6J'1'a , Viram seu s ir mãos morre r
H ou ve muitas criat ura s 'l'amb ém foram sentar praça
QutJ muito cho raram na te rmo P arI! II g UlH'rfl combur ..r,
19 ~W

~~sta g'1l 6lT.1 qUE' se deu 'I'ôda li g"l-' nU> pode ver
Marcou >I>; professias O qu .. tem eeunt...cido
De heve r gr'Hndes cnmblltes As donzellls .. rn c o mba te
Por callSII d as teorias, )llI it,IlI' delas tem morrido.

20 27
Oh! grand e fome que ho uve As d onze las d" AI" llIllull1l
Oh! g nm de mlsérlll tamanha Forutn à g llN l'H obr ig"dll.~
Foi llO!lt.rll a Poló nia Não foi tôd as II que t"'l'
O se ntido da Alemanha. ~l()rrel' I' l' e- rue-r pllssad>:\s

21 28
A Alemanha tinha pemlHrlo As mulheres bem o dia eru
~as maiores Illllbições 0;< homens estão "nglloadoll
POI' te r muitos habitant..s (~ ull o d(J há g"l'>tndes gnNfIls
:'trais de sessenta milh ões. )lol"fl"Jl1 muitu- soldados
29 36
'"
Os homens vão para ti. guerra As donzela>! coitadinhas
Adeus queridos filhinhos Não se mostram com rizo
Nesta h01"11 eu sei q\l~ é Mostrem-se com tr-isteza
Os últimos beijinhos. Parece UIIJ dia de juízo.
30 37
Os homens ta mbém o dizem As donzelas coitadinhas
Adeus p.sp01<I\~ queridas Não parecem o que são
Agora vamos para a guerra Parecem qne 81\0 homens
Acab ar COIll nossas vidas Que vão defender II nação.

3l 38
Adeus esposas queridas As donzelas coitadinhas
Agora \',UnON pll.ra fi morte Viío muito envergonhedes
B~ nos principias de gUi"frIl. Com as Iardêtae ás costas
En sei q U E' não há sorte. ~ào !:'t' pod e ver nede-

32 39
Que triste vida é a nossa Se vê as triates domo;el~'s
Que triste é ..eta sOI1:e .-/ os seus bons cu idado!'
C O lll
Queremos morrer de fUIIle 2 COIll Ia rd êtas e correias
Quert'mos fugir da morte. O~ peitinhos aperr.ado«.

33 4U
Soldados que vão IJfllll a guerra Os seus braços roliços
Pensão 11>1 SUl!. t riste serre Muito beu, apresentados
Só ped rmos ti Deus Se vê as mllnglls compridas
Que li paz ao 1I1IHldo volte. Muito bem aba fados.
34 41
Os oficieis coitados O~ cebeloe sâu ce rtados
Também foram aprender Parecem homens direitos
As aulas do seu saber Ü corpo bem apertado
Para a " "ção d-fender. Não mostram Ull seus peito s
35 42
As donzelas Alemãis Oh! qUtl douzelus tão lindas
Deitam us seus olhos 110 chão
Com as fllrdêrll!l >\s costas
Com >II-: "\1111< artnas nll mão.
I
DeMpa rflcN llm da terra
Vejartl lá o que acontece
Por causa da tirana guerra.
...
49
A gutll'm mundial Q goso dos marinheiros
Cidades tem destruido g ver portos ti Cidades
l<~ bom que todos vejam ({ \la udo vão à s ua terra
O que tetu »coutecid o Bem mat am as saüd ades,

"
,
As gnerrtls causam muita fome
. q gc-o dos mari nheirvs
50

Ningué«. pode avaliar E de ver mar e te r ra


QUllnta Illl.vtlg"l,lão 00m cumer rj bem t riste (I q ue na sce
Que l:lst,á no fundo do mar. (lufI na sce que morra 01\ g uena
44 51
Fôram navios para o fundo H avia recreio s nos mares ..
Com II -uu u.ariuhagem Er am a be leza do unind o
lJul:'m quer ser marinheiro Com l:'flt./I gr>l.tlde guerra
B; precise ter COl'llgem. Lá s;; encontram no fund o.

As ondas do m a r sào brancas Havi a barcos de g ll l'lT<l


l ;.lo meio sà(; i<1lJI\I' e- hs Havia bons cruza do res
Ii::. bem triste u qllt> I HI.H~e Houve IllUit,Ofl m arinheiros
\ QUI:' morre no meio delas. Que SOfl"l-'rlH Il muitas dôre-,
46
As oUJ'lS do .nar situ. brancas H 'I\'iH üa vtus me rcautes

I.x,)
fundo côr d"'IH"grld'l
ElU c i ma das suas ollàils
Se governa bem 1\ vida .
l<: tolllllbétll SnbllHil'illos
I'~st;\() rlU Iundo do luar
Estilo lá bem coitadinhos.
4í · 54
A l'OIl!:m dos marinheiros I1avill na\'l'g'açrlO
Não é la va da nos !'lOS Pelos 11l/ll'!"S t!spHlhllda~
-l1lan1da no ruar lar~ Uns ao"- outros se afuudll.1'!lltl
A sornbriuha dos llfH'IOS Com as pl:'Ç >IS de granadas.
48 .,;)
Os llllll-jnhfliros no m'lI" o qut· Iaz ,\S gl'[mdt's gUl:'l'm"
Vão em I'rocu l'>l da sorte Hons navios ellnt'gll.dos
qnand o Illl g raudes glH'ITn~ (;(>1Il e<lIlll'I'f" bHost';lllt.es
f:lets arriscam-se á 1Il0I't". ";st;\" nc m.u- afundados
63
A!' f artu ras do mundo Se vê navios no mar
Estão no {l;ndo do mar SI" vê em gfllude Itltllm
Vimo!' f OlHA em tõda 1\ renll .:r Vimos em todo o mil!"
g o!' comeres a fulrar. / ~e nd o urna sepultura.
57 64.
H ou ve navios no mar Ho\! ve gmndes g'uerrll8 .
Com l\ sua marcha violente Vimos qne Ioram bem cu mpridas
Batiam nas grandf's bombas Vim os as grendes g uel'rl\s
111m ao Ínn do derrepente. Acabar com muitas vides. ,,'. ,
65
0 .'\ alemâHs deitaram bombas Foi ao fundo do!' mares
Em linhas bem minad as Que tem 8,000 met ros
Onde pas.savam os na vi os Lá estão sepulta dos
Lá davam as eneoutradas. Os homens mais espertos.
59 66
Vimos em LOdo (j mar ~ Alemanha fêz fi, guerra
A coisa luais tristA do mundo JEtudo menos e pouco
As bombas exploeivas \ I nfeliz de todo o mundo
Levava barc os ao fundo Olhe faltou o tronco.
60 67
o qUtl 'H:>ihou as bombas Uma vez isto aconteceu
Foram os bar cos batelões Há muitos que quer ter dinheiros
lG nt!h) p>iI:\SaVIIIIl os navios Bem sei que houve falta em tudo
.lU não davam Os e nonnrrões. Cidades e ell.m pos inteiros.
61 68
Huvin navios de recr.. io D>lt,afl foi é pouco tempo
Havia bons c t'IJ>\'ldot't's t~ bem certo e m tudo
Havia navios de g-nerra Foi have ndo muita fllltll.
Que ta tnhém snfrl-lrlllll dôr..s, (Junhos poueos dinheiro unudo
69
Hou ve g ue r ras em rodo (l mar Hit.ler no mundo tod o
Foi b em triste em torlo () mundo Dizem q ue não queriu .
O flue f>l>\ 'IS gnmdt:'s gUM n H< ,Jnlg:>Iva-sf\ que eru g-rllude
Bons nnvlO:S forem uo Iuudo Luz do mundo é o dia.
70 77
Muitos tinham dinheiros Houve órfãos bem tr-istes
Notas de vinte aos molh os V iúvas dando seus ai s
Ünrem bem poucu eu tin ha Estes cho ram seus es posos
flllfll mim nem 110\"08 nem velhos Os filhos chora m sem: pa is,
71 7B
Quem q uer ter 'dinheiros Villl llS muitas tristezas
Résem a Noese Senhora Das graodee percaiS ca usadas
Só eu que vou ped indo Por e",tl\ história conteuioa
'rodo o mundo que reze Itg:orll, Vi\"l" lI S neç ões abreçed ... ~ ,
72
O IlI U lido bem est á vendo ~ g"lIt\l'rn UMS r-meu Il'tnls
V(,z da [Jaz tu do tem d inh eiros , ~~ mo cinco pa rt.t:'1'l d a te rra
CIII';g"llflm·8e para 1'e;',II1' In do ",of,'pndn o mundo
hl:'IU é (1lHllll não tem 1I\1'\lhf\iI'OS :'ia g-rallr!l:' t,I'i;;.r,e RUAl'l'H .
HIJ
A grande g"ufl rl">1 mundial H id- r a ndou no mundo
l D ",u pOllte ls l)l·in(~ipll.is Isto jú fUI pu r demais
:\Ao se dá g'I"Undf\N alal'mes
Só se d iz q UE' fn i POI" demais .
ILevou filhinhos e pai"
Juntou g u erl"i1 >i >l. muitos

74 81
H'"! q :' rere"- neste mundo ~ll1i l.(l vimos nesta hist ória
~'., i tH. e m muita n ~çà o Est« t1'istezll se .]('11
Faltou It gaOlolina O que peosll\'l; H itler
P orque gll.st,avillll IlII aviação. P t' O>i!H "H 011. \'jJ H dizem morreu.

75 82
É ce rto que bem vimos Que remo" q n... r!.l'''''lp>lr<'c"n
Grandes mágutts 'cheg'lI' Rindo Hieb-r faz ;a soft'N
~JOl'renun bons a viadores Senhores be m podem ve r
Que m ilito lutavam n o HI. Todo o mundo a ruor re t'.
76
Se vê mulh..n's bem lri"t.. s O mun do !""t.al·H sofrendo
Por seus filhinhos Ch Ol'HIHln Vó:>: de nàc haver all'grin
Vejam a gnfll'rll. mundial (lhave que Fecha abre
Os co mbates (lU" Ioi dundo." 7ifl]O é /lo Iluit .. pllZ é o dia,
'7

84 91
~.\ g llf'rr a das cinco letr as Muito triste foi esta Cidade
Das cinco pa rtes do mundo Foi t riste completeme nte
D eu-se pArcas na te rra Quem lJ UE'f pode saber
Dons navios fora m ao fundo Onde morreu muita gente.
85 92
S ofre u u m gt'unde lI!'<l.qnf' Um Íoflif'grama doí'; húngaros
A cs pirel dll. Rome u!" O jornal falou dessa ter ra
Sf! deu um bombardiecien eo Vejam o q ue acontec eu
Foi bem tr iste II tjrunia QI1H.ndo houve 1\ mundial gnf>na.
93
~;stambul8 Bucareste Cllpital Uma aned ota
~es tfl
Roménia hombardiadas De uma criancinha
Em 24 horas foi êste ataque Diz 11m homem para l\ criança
Bnmbns de 4 mil K arrebentadas. A mOI' ca la a boq uin ha ,
87 94
~~f<ta vid a de Sofia Estava uma aranha
Está de eorganizede Com a sua teia bem feita
Foi completam ente Dentro de \110 jardim
Certo dia bombardisda. Estava a aranha à direita.
88
Con ta um Poetn em versos Por lá p!l.sson um paeari ab o
A indi v id ualid ad ... Amiga maia quem estás
Ha via 220.000 hab itan te s En já enco nt rei almoço
Triste foi este cidade MIlI empregado a não ser mais,
8B 96
V"'jam grand;'!!; os I:'strllgos y... jamqnfl aconteceu
lo

~ ..sta cidade causados A pobre triste da aranha


Só flJ-lenllS SI' vê Quem qner bem pode vêr
25.000 cootedo« Assim aconteceu à Alemanha.
97
Os estragos causados Dizem passarinhos q ue estão bem
Pelo!" bombnrd ismenros Com lIS suas casas armadas
Aer ioe (- mais quI:' em Berlim As tt'ias das aranhas
Isto foi pa"..cimentos FOj"Hm bem urre hentudas
e
CHAR AD AS
o ~ homens qU<'lre~ll ser eébios
Uns suara m pe rees ~ vacas Se deu lI,m arg"urll;< e d ôres
A li armes mais valen te s PÔ!< muitos sofridoree
Dizt'1ll os bic hos 'lu6 sno IlS Iacas. Calculem meus senhores
Coi sns que s.. deu f' 1D \'ll p Orf'S
Hou ve grandes ho rrores
0 " bichos t êm med e do homem E~t"lI C()lSlI,S podem v ê r senhor-e
Po rque n homem é ente ndid o O ~ l.J1l 1" furem b Oll ll pro fu sso rt'lll
Ter» fOr(:1!. para lllat lU' O "1I1~H· fo' lI f:r e \ ' f'1 1 f'lItall c1fl l 'Ull.

E milito conhecido.
Pequeno Roman.ce
100
da. quadras de querra
q_~11"10"'11" só que rt>1Il é matar
E p" m gll.Dhar di nh e -iro
Ilut'1lI (,, 7. Ii .. IlrtnHfl m ais vale utes /..:flj apre..:rnta 'lu ,, ; r.. rd ade ()
~: o 'lU'" tnthfllhll. de ["'I".".i re;, mPs mo 'l "~ fl 'H! lll aprfmdeu v auel'f'-
dál"i() 1(1 gu,,-ra de.~t 'u {"()j,;II,~. q uem
101 q 'l l'r ,'('jll ;fõt o rh 'l ,q'J fl ser ",,,gr a -
D.l\Jit'1 .Ins!' de Frauça Jún ior ranll f;" bem me !Jfl. rt'ce qu e há-de
lt l's idt'lllt' t'1Il ~ . Yu-ent.... ser /H'III tri s íe p am 'l' lf';m 'l'ler f é
t'sl;t I,r ls t e hil<' "lr ill
( " )ll l .1 'e m f1 lg .WIIl eoieo: }ln/' ( lIlfll 'l'le
l J\l O:' 'Id m i l'll mntta g" 'l t,.. . b""1 POd f>lllfl S sil ve/, fl p r l'sn dllm Os
P.~fflS jJfllavrrl s chá{f ,~ dr pa Z do fim
102 ,; d e J,\[IÚO de 1945 f{H/ ' pl~J'lt spm-
A II"ll~ P"I1'" do meu pF' lfO
Pft vai [ie n r Iemhr a.Lo 1J.~ fe pp -
A d-us p... nu ri>! tllln ha di'Il' '/'/f' no J,i'tnl r oei,. (fl~ I,>nina v
,. \ d"' lI" l)+ollll de tinta 1',' 1'2 " /" iI"
A l!;1It'rr'l III" fê /. sofridor.

103 .•.
Yilll tl ~ etn lll ltl l ll." IIll yti ,. ..
nnt lld..,. "' ''''piros t't Mi" r"",iel J oee dI' rrtlfl rtl ,1úflior
Yi\'1l ti di.. 5 dto ~ I >t io / 'e'/ " I''' fI !A't,'n /'()I>/" de," 1' I... m-
D~ 1 94 ~1 qu e st' deu ..,.. t>l iI"7-. fll·"'/O llol/ln 'lI: e cheio ,i 'l i"!,, p'l!
'11/ (> 11/'111 fo, ; r Ol/ h e('I I/ 1I .I" fflt IJ de
I!J-ji; q.>/' IJ(' .,/ vil/vII! (/8 r i ll fls ,(o
Apn'''f'nt:\ t',,' n hls' 6r ia l' rlif/ s .« J{flÍ O ~'ai ,~ ~/. ietnbrn da
U IlI ]1t"l u"' no L " \ nI P Ot' t >l 1111111 t õae /~ oí-í «, ";'1 r(j ~:o !)lm/o
Dunn.l J" H~ de f' rllllç >l .lú nior ri 'iIIl c fi ''''' {)~ ( n/o JI!'/! Deli s
);"llI ra l h istÓr ia b" IJI (~"" ",r1. Ade«:• .-V / H I S
-, •

Potrebbero piacerti anche