Exercícios de matrizes

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> with(linalg):
 1 2 B := -1 4 
Seja as matrizes dadas, A :=   e   , resolva:
-1 3  0 3
> A:=matrix(2,2,[1,2,-1,3]);
1 2
A :=  
 -1 3
> B:=matrix(2,2,[-1,4,0,-3]);
-1 4
B :=  
0 -3

1) ( AB )  A  2 ABB

2 2 2

> multiply(matadd(A,B),matadd(A,B));
-6 0
 
 0 -6
> evalm(multiply(A,A)+2*(multiply(A,B))+multiply(B,B));
-2 -12
 
-2 -10
As matrizes soluções não são iguais. Falso.
2) A B  ( A B ) ( A B )
2 2

> multiply(multiply(A,A),multiply(B,B));
-1 88
 
-4 127
> multiply(evalm(A+B),evalm(A-B));
-6 36
 
-2 2
As matrizes soluções não são iguais. Falso.
3) Verificar se o determinante de A é igual ao determinate de sua transposta:
> det(A);
5
> det(transpose(A));
5
Sim, são iguais.
4) Verificar se o det(A+B) é igual o det(A)+det(B):
> det(B);
3
> det(evalm(A+B));
6
Não, det(A+B)=6 e det(A)+det(B)=8
5)Verificar se det(AB)=det(A).det(B)
> det(multiply(A,B));
15
> det(A)*det(B);
15
São iguais!
6) Verificar se o determinante da inversa de A é igual ao inverso do determinante de A:
> 1/det(A);
1
5
> det(inverse(A));
1
5
São iguais!
7) Verificar se det( 2 A )2 det( A ) :
2

> det(2*A);
20
> (2^2)*det(A);
20
Sim é verdadeiro!
8) Verificar se a transposta de (AB) é igual a transposta de B vezes a transposta de A:
> transpose(multiply(A,B));
-1 1
 
-2 -13
> multiply(transpose(B),transpose(A));
-1 1
 
-2 -13
Sim é verdadeiro!
9)Verificar se a transposta de (AB) é igual a transposta de A vezes a transposta de B:
> multiply(transpose(A),transpose(B));
 -5 3
 
10 -9
Não são iguais!
10) Verificar se a inversa de 3B é igual a 1/3 da inversa de B:
> inverse(evalm(3*B));
 -1 -4 
 
 3 9 
 
 -1 

 0 
 9 
> evalm((1/3)*inverse(B));
 -1 -4 
 
 3 9 
 
 -1 
 
 0 
 9 
São iguais!
11) Resolva o sistema:
 x y w  0
xz w  2
yz w  3
xy2 w  1
> A:=matrix(4,4,[1,1,0,-1,1,0,-1,1,0,1,1,-1,1,1,0,-2]);
1 1 0 -1
 
1 0 -1 1

A :=  

0 1 1 -1
 
1 1 0 -2
 
> B:=matrix(4,1,[0,2,-3,1]);
 0
 
 2
B := 
 -3
 
 1

> M:=blockmatrix(1,2,[A,B]);
1 1 0 -1 0
 
1 0 -1 1 2
M := 
0 1 1 -1 -3
 
1 1 0 -2 1

> rank(A); rank(M);
3
3
> gaussjord(M);
1 0 -1 0 3
 
0 1 1 0 -4

0 -1
 0 0 1
 
0 0 0 0 0

Sistema possível e indeterminado!
12) Resolva o sistema:
xy z w  0
xy z w  4
xyz w 4
xy z w  2
> A:=matrix (4,4,[1,1,1,1,1,1,1,-1,1,1,-1,1,1,-1,1,1]);
1 1 1 1
 
1 1 1 -1
A :=  

1 1 -1 1
 
1 -1 1 1
 
> B:=matrix(4,1,[0,4,-4,2]);
  0
 
 4
B := 
 -4
 
 2

> M:=blockmatrix(1,2,[A,B]);
1 1 1 1 0
 
1 1 1 -1 4
M := 
1 1 -1 1 -4
 
1 -1 1 1 2

> rank(A); rank(M);
4
4
> gaussjord(M);
1 0 0 0 1
 
0 1 0 0 -1

0 2
 0 1 0
 
0 0 0 1 -2

> linsolve(A,B);
 1
 
 -1

 2

 
 -2

Sistema possível e determinado
Autovalores e Autovetores
Seja a Matriz A:

> A:=matrix(3,3,[3,0,-4,0,3,5,0,0,-1]);
3 0 -4
 
A := 0 3 5
0 0 -1
 
O comando que usamos para achar os autovalores de A é eigenvals(A);:
> eigenvals(A);
3, 3, -1
O comando que usamos para achar o autovalores de A é eigenvects(A);, onde na respota vem:
[autovalor,dimensão do autoespaço do autovalor referido,{autovetor}].
> eigenvects(A);
-5
[ 3, 2, { [ 1, 0, 0 ], [ 0, 1, 0 ] } ],  -1, 1, {  1, , 1  } 
  4  
>