- INTRODUÇÃO

Os polímeros são compostos químicos de elevada massa molecular, resultantes de reações

químicas de polimerização. Os polímeros são macromoléculas formadas a partir de unidades
estruturais menores (os monómeros). O número de unidades estruturais repetidas numa
macromolécula é chamado grau de polimerização. Em geral, os polímeros contêm os mesmos
elementos nas mesmas proporções relativas que seus monômeros, mas em maior quantidade
absoluta. Polímeros são compostos orgânicos e reações de difícil execução em laboratório, tanto
que, até a primeira metade do século XIX acreditava-se na chamada Teoria da Força Vital enunciada
por Berzelius. Até o século XIX somente era possível utilizar polímeros produzidos naturalmente,
pois não havia tecnologia disponível para promover reações entre os compostos de carbono.
Posteriormente Friedrich Wöhler derruba a teoria da Força Vital. Em 1883 Charles Goodyear
descobre a vulcanização da borracha natural. Em seguida, Henri Victor Regnault polimeriza o
cloreto de vinila com auxílio da luz do sol. Einhorn & Bischoff descobrem o policarbonato.
Finalmente em 1970, Baekland sintetiza resinas de fenol-formaldeído. É o primeiro plástico
totalmente sintético que surge em escala comercial.

Polímeros condutores são materiais orgânicos do tipo plásticos, geralmente derivados do

petróleo, que conduzem electricidade. Estes materiais são tão importantes que garantiram aos
principais pesquisadores da área o Prémio Nobel da Química de 2000. Sabe-se que os plásticos e os
polímeros orgânicos, em geral, são isolantes eléctricos. Mas os polímeros condutores são diferentes.
As ligações covalentes que ocorrem nos polímeros são feitas através de pares de electrões
localizados entre os dois átomos e com barreiras de energia potencial que impedem o seu
deslocamento pelo material.

A polimerização é uma reação em que as moléculas menores (monômeros) se combinam

quimicamente (por valências principais) para formar moléculas longas, mais ou menos ramificadas
com a mesma composição centesimal. Estes podem formar-se por reação em cadeia ou por meio de
reações de poliadição ou policondensação. A polimerização pode ser reversível ou não e pode ser
espontânea ou provocada (por calor ou reagentes).

O processo de controle de pH é bastante importante na produção industrial de polímeros. O

valor do pH é um dos valores mais importantes. A determinação e controle do pH é padrão em
muitas aplicações industriais, em tratamento de água e no controle de qualidade de líquidos. O valor
desejado do pH pode ser precisamente ajustado pela adição do ácido ou alcalino. Um absoluto deve,
particularmente em neutralização, processar com exigências estritas para confiabilidade e exatidão.
- MATERIAIS
1. Anilina
2. Balança;
3. Banho-maria;
4. Bastão de vidro;
5. Béquer;
6. Câmara de exaustão (Capela);
7. Erlenmeyer;
8. Espátula;
9. Fenolftaleína;
10. Fôrmas de formas diversas;
11. Formol;
12. NaOH (Hidróxido de Sódio);
13. H2SO4
14. Proveta;
15. Uréia.

- MÉTODOS
Inicialmente, pese na balança 30g de uréia em um béquer. Para manusear a uréia utilize uma
espátula. Feito isto, leve o béquer à câmara de exaustão (capela) e com cuidado adicione 5mL de
formol (37%). Para isso, meça tal quantidade em uma proveta. Em seguida adicione 50mL de
NaOH à solução. É ideal que a solução seja transferida para um erlenmeyer para que possa ser
colocada em banho maria, por dez minutos à 70°C. Após a espera, coloque a solução para resfriar
em um recipiente com água e gelo, mantendo movimentos circulares com auxílio do bastão de
vidro. Espere novamente dez minutos. Após a espera, adicione algumas gotas de fenolftaleína,
H2SO4 (concentrado) e anilina. Novamente aqueça a solução à 70°C e após a espera adicione 4 gotas
de H2SO4 sob agitação. Para concluir, transfira a mistura obtida para as fôrmas para dar formato ao
polímero.

- RESULTADOS
A primeira modificação observada foi a dissolução da uréia em NaOH. Com a adição da
fenolftaleína observou-se que a solução mantinha seu caráter XXXXX. A adição da anilina foi feita
apenas com o intuito de colorir o polímero. A consistência do polímero vem a depender apenas da
precisão na quantidade das substâncias utilizadas e do acompanhamento correto das do processo.
- DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Sobre as utilidades dos polímeros atualmente pode-se afirmar que são inúmeras. O
plástico é um dos materiais que pertence à família dos polímeros, e provavelmente o mais popular.
É um material cada vez mais dominante em nossa era e o encontramos frequentemente em nosso dia
a dia. Os polímeros são bastante usados nos afazeres de casa, nas construções, nas indústrias e etc.
O plástico é mais leve que os outros materiais. Os compósitos poliméricos são usados em aplicações
estruturais devido a uma combinação favorável de baixa massa específica e desempenho mecânico
elevado. Os baldes de plástico por exemplo são bem mais leves e são estáveis o suficiente para
transportar água. O PVC é talvez um dos polímeros mais conhecidos e é muito utilizado na
produção de telhas translúcidas, portas sanfonadas, divisórias, persianas, tubos e conexões para
água, esgoto e ventilação. O Polietileno Tereftalato (PET), também muito conhecido é aplicado em
embalagens para bebidas, refrigerantes, água mineral, alimentos, produtos de limpeza, condimentos;
Se reciclado, presta-se a inúmeras finalidades: tecidos, fios, sacarias e vassouras.
Além disso existem os polímeros condutores que são utilizados entre outras coisas com
sensores químicos. Pesquisadores na Itália já preparam um "nariz artificial", capaz de detectar
centenas de diferentes espécies químicas, com uma tecnologia baseada nos polímeros condutores.
Polímeros condutores também são utilizados em impressoras jatos de tinta. E como músculos
artificiais. Alguns podem se estender ou contrair, dependendo do potencial elétrico aplicado. Tal
como um músculo natural. Estes músculos podem servir como mecanismos de propulsão
alternativos, ou mesmo como substituto de músculos humanos lesados.
- REFREÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADmero acessado em 15 de junho de
2010.

2. http://www.prominent.com.br/desktopdefault.aspx/tabid-8569/467_read-17999/
acessado em 15 de junho de 2010.

3. http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc11/v11a03.pdf acessado em 15 de junho de

2010.

4. http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/polimeros_condutores.html acessado em
15 de junho de 2010.

5. http://polimeros.no.sapo.pt/poconduct.htm acessado em 15 de junho de 2010.