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(PROC. DE CONHECIMENTO)
PLANOS DE AULA
2010.2
(Proibida a Reprodução)
DIREÇÃO DE CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
ORGANIZAÇÃO
Caro aluno:
Além desse, há outros motivos para a adoção desta Coletânea. Um segundo a ser
ressaltado, é o de que o método estimula o desenvolvimento da capacidade investigativa
do aluno, incentivando-o à pesquisa e, conseqüentemente, proporcionando-lhe maior grau
de independência intelectual.
A certeza que nos acompanha é a de que não apenas tornamos as aulas mais interativas
e dialógicas, como se mostra mais nítida a interseção entre os campos da teoria e da
prática, no Direito.
Por todas essas razões, o desempenho e os resultados obtidos pelo aluno nesta
disciplina estão intimamente relacionados ao esforço despendido por ele na realização
das tarefas solicitadas, em conformidade com as orientações do professor. A aquisição do
hábito do estudo perene e perseverante, não apenas o levará a obter alta performance no
decorrer do seu curso, como também potencializará suas habilidades e competências
para um aprendizado mais denso e profundo pelo resto de sua vida.
1- O aluno deverá, antes de cada aula, desenvolver pesquisa prévia sobre os temas
objeto de estudo de cada semana, envolvendo a legislação, a doutrina e a jurisprudência
e apresentar soluções, por meio da resolução dos casos, preparando-se para debates em
sala de aula.
2- Antes do início de cada aula, o aluno depositará sobre a mesa do professor o material
relativo aos casos pesquisados e pré-resolvidos, para que o docente rubrique e devolva
no início da própria aula.
3- Após a discussão e solução dos casos em sala de aula, com o professor, o aluno
deverá aperfeiçoar o seu trabalho, utilizando, necessariamente, citações de doutrina e/ou
jurisprudência pertinentes aos casos.
4- A entrega tempestiva dos trabalhos será obrigatória, para efeito de lançamento dos
graus respectivos (zero a um), independentemente do comparecimento do aluno às
provas.
4.1- Caso o aluno falte à AV1 ou à Av2, o professor deverá receber os casos até uma
semana depois da prova, atribuir grau e lançar na pauta no espaço específico.
5.1- A pontuação relativa à coletânea de exercícios na AV3 (zero a um) será a média
aritmética entre os graus atribuídos aos exercícios apresentados até a AV1 e a AV2 (zero
a um).
6- As provas (AV1, AV2 e AV3) valerão até 9 pontos e serão compostas de questões
objetivas, com respostas justificadas em até cinco linhas, e de casos concretos, baseados
nos casos constantes das Coletâneas de Exercícios, salvo as exceções constantes do
regulamento próprio.
PLANO DE AULA 1
ESTRUTURA DO CONTEÚDO:
2 – Respostas do réu:
2.1–Contestação;
2.2–Exceção (incompetência, impedimento e suspeição);
2.3-Reconvenção;
RECURSOS:
CASO CONCRETO 1
Indaga-se:
a) Após serem citados os dentistas, quais as atitudes que eles poderiam ter tomado?
Resposta fundamentada e justificada.
b) Como os dentistas (réus no caso concreto) poderiam apresentar “defesas processuais”
com o fim de macular a admissibilidade da causa? Resposta fundamentada e justificada.
CASO CONCRETO 2
Osório ajuíza ação de despejo de imóvel para uso próprio em face de sua locatária Nina
em sede de juizados especiais. Citada, por via postal, Nina não comparece à audiência de
conciliação. Você, como advogado da causa, aguarda que providência deve tomar o juiz,
prevista na Lei 9099/95? Resposta fundamentada e justificada.
QUESTÕES OBJETIVAS
Questão 1
Sobre as defesas de mérito é INCORRETO afirmar:
a) aquelas que o demandado opõe contra a pretensão deduzida em juízo pelo
demandante (objeto litigioso), quer para neutralizar os seus efeitos, quer para retardar a
produção destes mesmos efeitos ( exceções dilatórias de mérito);
b) aquelas que o demandado opõe contra a pretensão deduzida em juízo pelo
demandante (objeto litigioso) a fim de negar seus efeitos peremptoriamente
c) as que na contestação alega a falta de interesse processual do autor;
d) entre as que o réu alega, que se encontram na relação de direito material, na
contestação, a decadência e a exceção de contato não cumprido.
Questão 2
OBJETIVOS:
ESTRUTURA DO CONTEÚDO:
1 – Contestação:
1.1-conceito;
1.2-Prazo:
1.2.1–No rito ordinário;
1.2.2–No rito sumário;
1.2.3-Nos Juizados especiais.
1.3-Princípio da eventualidade;
1.4-Princípio da concentração;
1.5-Defesas alegáveis;
1.5.1-defesas de mérito: Diretas e indiretas;
1.5.2-defesas processuais - preliminares de contestação.
1.6-ônus da impugnação especificada e a isenção desse ônus;
1.7-Contestação por negativa geral. Novas alegações depois da contestação.
RECURSOS:
QUESTÃO 1
A 1ª Câmara de Direito Público do TJ de Santa Catarina confirmou sentença da
comarca de Videira que condenou o Município local ao pagamento de reparação por
danos morais no valor de R$ 10 mil em benefício de um garoto que sofreu uma
queda no pátio escolar, quando estava no período de intervalo de uma aula para
aula.
Como conseqüência, teve dois dentes definitivos quebrados e sério
comprometimento em um terceiro, além de sofrer lesões diferenciadas. Na época, o
Município comprometeu-se a bancar o tratamento, promessa não honrada
posteriormente, sob alegação de que não tinha responsabilidade sobre o fato.
Para o relator do processo, desembargador Newton Trisotto, o Município
procura esquivar-se de sua responsabilidade, sob argumento de que o ferimento
causado com a queda do menor teria ocorrido em virtude de terceiro, mas não
rebate todos os pontos.
Mas, segundo o julgador, a responsabilidade de zelar pela vida do estudante é
sim do município. “Enquanto o aluno se encontrar no estabelecimento de ensino e
sob sua responsabilidade, este é responsável não somente pela incolumidade física
do educando, como também pelos atos praticados por este a terceiros. Há um
dever de vigilância e incolumidade inerente ao estabelecimento de educação (...).
Responde, portanto a escola, se o aluno vem a ser agredido por colega ou vem a
acidentar-se em seu interior”, finalizou o magistrado, em seu provimento final.
Além da indenização por danos morais, a Município terá ainda que custear
tratamento odontológico completo, a título de danos materiais, e ressarcir as
despesas já realizadas neste sentido pela família, comprovadas em R$ 420,00.
QUESTÃO 2
Ajuizada a ação de divórcio litigioso por Eduardo em face de Catarina, o autor convicto
mas muito discreto, reservou-se o direito de apenas relatar alguns dos fatos ocorridos
durante o breve enlace matrimonial. Deixando assim, de declarar as alegações relativas
ao envolvimento amoroso de seu cônjuge com terceiros, mesmo estando desde o iniciar
da demanda munido de farto manancial probatório. Por sua vez, Catarina também não
utilizou todos os seus argumentos, preservando-se de uma maior exposição.
Pergunta-se:
QUESTÕES OBJETIVAS
Questão 1
Questão 2
Antes de impugnar os fatos narrados na inicial o réu deve argüir entre outras preliminares:
OBJETIVOS:
ESTRUTURA DO CONTEÚDO:
1 – Exceção:
1.1-conceito;
1.2-natureza;
1.3–Espécies:
1.3.1-Exceção de incompetência;
1.3.2-Exceção de impedimento;
1.3.3-Exceção de suspeição;
1.4-cabimento;
1.5-prazo;
1.6-efeitos;
1.7-procedimento;
1.8-natureza da decisão;
1.9-Recurso.
RECURSOS:
"Os tempos mudaram. Hoje, levamos em conta que o filho é fruto de duas
personalidades, do pai e da mãe, e por isso, o direito tem que encontrar os caminhos para
impor ao pai relapso o dever de aprimorar e contribuir para a personalidade do filho",
refere o julgado singular.
Pergunta-se:
a) Considerando que o réu reside distante da autora, junto com a contestação poderia ter
excepcionado o juízo para que a demanda não tramitasse no foro de seu domicílio?
Resposta fundamentada e justificada.
b) Se o réu percebe que o juiz da causa é amigo íntimo da autora, o que deve ele fazer?
Resposta fundamentada e justificada.
QUESTÃO 2
Tatiana é ré de uma ação de cobrança, de rito ordinário, movida pelo Condomínio Le
Park. No prazo de resposta a ré contesta o pedido do autor alegando, na peça de
resistência, que o foro escolhido pelo autor não lhe é conveniente. O juiz ignora a
alegação.
QUESTÕES OBJETIVAS
Questão 1
Sobre a incompetência relativa, indique a alternativa correta, se poderia o juiz, de ofício,
conhecê-la:
Questão 2
Indique a alternativa correta sobre defesa de natureza processual que o réu pode alegar:
OBJETIVOS:
O estudante deverá ser capaz de compreender que não se trata propriamente de resposta
do réu, e sim ação proposta pelo réu em face do autor, nos mesmos autos em que está
sendo demandado. Deverá, ainda, identificar que se trata de instituto que atende o
princípio do acesso à justiça e da efetividade da prestação jurisdicional, além dos
princípios da economia e da celeridade da prestação jurisdicional. Ao estudante deve ser
informado que no projeto do novo CPC a reconvenção desaparecerá e será substituída
pelo pedido contraposto, que é feito na própria contestação, aliás como ocorre no rito
sumário e sumaríssimo dos Juizados Especiais.
ESTRUTURA DO CONTEÚDO:
1 – Reconvenção:
1.1-conceito;
1.2-natureza;
1.3-Prazo;
1.4-Cabimento
1.4.1–Requisitos genéricos;
1.4.2–Requisitos específicos;
1.5-Procedimento
1.6-Descabimento no rito sumário, juizados especiais e demais ações de natureza
dúplice.
RECURSOS:
QUESTÃO 1
Trata-se de ação de despejo por falta de pagamento ajuizada pelo autor, ora Apelado, em
face do réu, ora Apelante, em decorrência de inadimplência referente às parcelas
vencidas a partir de setembro/2003. Contestando o feito (fls. 24/25), o réu invocou ter
efetuado o pagamento, embora com atraso, acostando documentos de depósito em
conta. O autor, então, alegou que o réu não pagou os aluguéis na forma regular e efetuou
os depósitos após os vencimentos, mas desistiu do feito (fls. 40).
Na sentença de fls. 42, o douto Juiz a quo julgou extinto o processo pela perda de
interesse processual. O réu apelou, às fls. 44/46, aduzindo que a desistência ocorreu
após a contestação, requerendo seja julgado o mérito com a improcedência do pedido,
condenando o autor nos ônus sucumbências.
A sentença foi anulada pela decisão do relator de fls.52/53 e, após determinou para
que o autor desse impulso ao feito. Nova sentença foi proferida, às fls. 68/72, julgando
improcedente o pedido e condenando o autor nos ônus sucumbências, fixando os
honorários advocatícios em R$ 400,00 (quatrocentos reais).
Novamente apelou o réu, às fls. 76/79, requerendo seja o apelado condenado a
indenizar o apelante no valor correspondente ao dobro do indevidamente cobrado.
Embora intimado, o apelado não apresentou contra-razões (certidão de fls. 83).
Com efeito, pretende o apelante a reforma de sentença de improcedência do pedido
de despejo para que o autor seja condenado não somente nos ônus sucumbenciais, mas,
também, a indenizá-lo no valor correspondente ao dobro do valor indevidamente cobrado.
Pergunta-se:
QUESTÃO 2
Pergunta-se:
Questão 1
Indique a alternativa correta em relação ao cabimento da reconvenção no procedimento
sumário:
a) sim, pois é também um procedimento comum;
b) não, pois viola a oralidade, economia processual e a celeridade do rito;
c) sim, mas apenas em alguns casos, excepcionados pela lei processual;
d) não, porque o rito da reconvenção é uma ação e não defesa.
Questão 2
a) sim, porque não há como negar ao réu a chance do reconhecimento do direito material
de que entende ser titular;
b) não, em razão da expressa vedação no CPC quanto ao tema;
c) não, pois viola os princípios basilares, estabelecidos no art. 2º da lei 9099/95;
d) sim, porque atende o princípio da economia processual.
PLANO DE AULA 5
OBJETIVOS:
ESTRUTURA DO CONTEÚDO:
1 – Revelia:
1.1-conceito;
1.2-fato gerador:
1.2.1–No procedimento ordinário;
1.2.2–No procedimento sumário;
1.2.3-Nos Juizados especiais.
1.3-Efeitos:
1.3.1-efeito material:
1.3.1.1-Presunção de veracidade dos fatos afirmados pelo autor.
1.3.2-Efeitos processuais:
1.3.2.1-Julgamento antecipado da lide;
1.3.2.2-Prazos fluem em cartório.
1.4-Revelia relevante e revelia irrelevante;
1.5-sanatória parcial da revelia;
1.6-produção de provas pelo réu revel;
1.7-causas impeditivas da decretação da revelia.
RECURSOS:
QUESTÃO 1
Ação declaratória, sob o procedimento ordinário, proposta por Vilma alegando, em
síntese, que foi casada com o Réu, José e que em 16/04/02 foi concretizada a separação
judicial, afirmando que na ocasião houve um incorreto ajuste e proposital no respectivo
instrumento, no tocante a um imóvel incluído indevidamente, eis que o mesmo foi
adquirido por meio de verba indenizatória referente a uma ação trabalhista em que a
Autora foi vencedora. Assim, requer a procedência do pedido da presente ação e a
condenação do Réu nas custas e honorários advocatícios. O réu, no prazo de resposta,
confessa o fato relatado e é declarada ainda a revelia. Sentença às fls. 73/76, julgando
improcedente o pedido da Autora, condenando a mesma nas custas e honorários
advocatícios arbitrados em R$ 1.000,00, destacando que a mesma é beneficiária da
gratuidade de justiça.
3.ª Câmara Cível TJRJ -Apelação Cível n.º 70223/06
Relator: Des. LUIZ FERNANDO RIBEIRO DE CARVALHO
Indaga-se:
a) A revelia declarada pelo juízo de 1º grau necessariamente resulta na procedência do
pedido autoral? Resposta fundamentada e justificada.
b) O réu que confessa é sempre revel? Resposta fundamentada e justificada.
QUESTÃO 2
Proposta ação de conhecimento por Paulo em face de Cesar, citado o réu por edital ficou
inerte, modalidade de citação ficta. Conclusos os autos, o juiz veio a nomear curador
especial ao réu revel, para a garantia do contraditório e devido processo legal.
Indaga-se:
Nessa hipótese, apesar de haver a revelia, pode-se falar em seus efeitos? Resposta
fundamentada e justificada.
QUESTÕES OBJETIVAS
Questão 1
Indique a alternativa correta em relação à revelia inoperante:
a) não produz os efeitos mencionados no art. 319, ou seja, reputarem-se verdadeiros os
fatos afirmados pelo autor da ação;
b) só ocorre as ações propostas nos juizados especiais;
c) o mesmo que revelia irrelevante, ou seja, a falta de contestação acarreta os efeitos
menciona dos no art. 319 do CPC.
d) a revelia propriamente dita
Questão 2
Ricardo propôs ação reivindicatória de um terreno em Muriaé/MG. Ocorre que apesar de
ter o autor farto manancial probatório não anexou aos autos escritura pública do imóvel,
registrada no registro imobiliário. O réu permaneceu inerte apesar de citado pessoalmente
por oficial de justiça. Como o juiz deverá proceder:
a) decretar a revelia com seus efeitos;
b) não decretar a revelia já que o autor não juntou prova constitutiva de seu direito,
essencial à substância do ato;
c) decretar a revelia, porém nos termos do art. 320, III do CPC;
d) não é caso de revelia, cabendo ao juiz dar prosseguimento ao itinerário processual.
PLANO DE AULA 6
OBJETIVOS:
O estudante deverá ser capaz de identificar o momento processual no qual será adotada,
se for o caso, a providência preliminar adequada para cada caso concreto. Para tanto
deverá compreender que se trata do momento processual em que a atuação do juiz é
bastante acentuada na direção do processo, tratando-se da fase dentro do itinerário
processual em que ocorre o saneamento explícito e o momento de assegurar o princípio
constitucional do contraditório, buscando a efetividade da prestação jurisdicional.
Compreender que nesta fase, quando cabível, o autor deverá Sr ouvido em réplica que o
réu alegar em sua defesa de mérito indireta e preliminares e se alegar de mérito direta,
pode permitir, se tornada litigiosa a relação jurídica sobre a qual fundamente o pedido do
autor, a propositura da ação declaratória incidental.
ESTRUTURA DO CONTEÚDO:
1 – Providências preliminares:
1.1-conceito;
1.2-fase saneadora do processo;
1.3–Princípio do contraditório;
1.4–Espécies de providências preliminares:
1.4.1-Especificação de provas;
1.4.2-Declaração incidente;
1.4.3-Réplica.
RECURSOS:
QUESTÃO 1
Em uma ação de nunciação de obra nova, o nunciante alega ter a obra se iniciado de
modo rápido e efetivo no terreno contíguo à sua propriedade, causando graves danos à
sua plantação de batatas. Notificou o nunciante o mestre de obras, uma vez que o
nunciado não se encontrava no local. No dia seguinte ajuizou a referida ação juntando
diversas provas, incluindo imagens fotográficas do local. No prazo de resposta o réu não
se manifesta. O autor por estar revoltado com a questão, pede ao juiz para falar em
réplica. O juiz ignora o pedido, mas concede o embargo liminar de acordo com os artigos
936 e 937 do C.P.C.
Pergunta-se:
QUESTÃO 2
Pergunta-se:
QUESTÕES OBJETIVAS
Questão 1
No rito sumário é correta a afirmativa de que:
a ) cabe a réplica, mas não a especificação de provas;
b) cabe a réplica, a especificação de provas e a declaração incidente;
c) cabe sempre a ação declaratória incidental;
d) não cabe julgamento antecipado da lide
Questão 2
OBJETIVOS:
O estudante deverá ser capaz de compreender que se trata de uma ação onde se faz
presente necessariamente a prejudicialidade, transformando a questão que seria decidida
incidentemente em questão principal para sobre ela fazer coisa julgada. Essencial que a
relação jurídica sobre a qual o autor funda o seu pedido se torne litigiosa pelo teor da
defesa do réu ou da sua contestação. A Ação Declaratória Incidental na edição do novo
CPC desapareça, porque constará um artigo no capítulo da coisa julgada no sentido que
os efeitos dela se estendem às questões prejudiciais.
ESTRUTURA DO CONTEÚDO:
RECURSOS:
QUESTÃO 1
Durante uma ação de cobrança de rito ordinário, o réu alega no prazo de resposta a
falsidade documental do principal e essencial documento para comprovação dos fatos
articulados na inicial e que lhe dá suporte à pretensão de direito material que busca em
juízo. Através de que instrumento legal deverá o réu apresentar sua alegação?
QUESTÃO 2
João promoveu ação pelo procedimento sumaríssimo no Juizado Especial. Na audiência
de conciliação não houve acordo. No dia da audiência de instrução o réu ofereceu
contestação e pelo seu teor tornou litigiosa a relação jurídica sobre a qual o autor funda o
ser pedido. O autor foi ouvido e pediu a suspensão do feito alegando que pretende
oferecer ação declaratória incidental, em conta que o autor não o fez em sua resposta. O
juiz indeferiu o pedido por considerar desnecessário e afrontar os critérios norteadores do
art. 2º da Lei 9099/95.
Indaga-se:
QUESTÕES OBJETIVAS
Questão 1
Sobre a ação declaratória incidental movida pelo réu é correto afirmar:
Questão 2
Pode-se afirmar que a tarefa cognitiva do juiz com a propositura da ação declaratória
incidental:
OBJETIVOS:
O estudante deverá ser capaz de identificar que o desfecho do itinerário processual pode
ocorrer em existindo vício insanável (extinção sem resolução do mérito) ou com exame de
mérito nas hipóteses previstas no art. 269, II a V do CPC e, ainda, porque a causa se
encontra madura para julgamento (julgamento antecipado da lide). Não sendo caso de
extinção do processo sem resolução do mérito ou de prolação de sentença com resolução
de mérito, o juiz, em se tratando de direito disponível designa audiência preliminar, cujo
foco é a conciliação e se frustrada, promove o último saneamento do processo, se
necessário, fixa os pontos controvertidos da demanda e defere as provas. O aluno deverá
ser capaz, ainda, de compreender a importância da produção da prova e que a falta de
comprovação dos fatos alegados pelas partes acarreta conseqüências desfavoráveis à
pretensão deduzida em juízo para o autor da ação – fato constitutivo do seu direito - ou
para o réu, em relação ao fato extintivo ou impeditivo do direito do autor, alegado pelo réu.
Compreender que as provas têm o seu momento de ser produzida dentro do itinerário
processual e que cabe ao juiz dar o seu valor segundo o seu convencimento, desde que a
decisão seja motivada com os elementos constantes dos autos.
ESTRUTURA DO CONTEÚDO:
RECURSOS:
CASO CONCRETO 1
A 2ª Câmara de Direito Civil do TJ de Santa Catarina condenou José ao pagamento de
R$ 5,5 mil em indenização por danos morais a Heitor, vítima de insultos em entrevista
cedida ao programa "Bote a Boca no Trombone", da Rádio Menina FM localizada no
Balneário turístico de Camboriú, em Santa
Catarina.
Consta nos autos que José, por iniciativa própria, ligou para a emissora, em agosto de
1996, para participar do programa. Durante a transmissão, ao vivo, criticou a conduta
profissional de Heitor, corretor de imóveis, e proferiu-lhe xingamentos como "ladrão" e
"bandido".
O ouvinte confirmou o depoimento dado ao programa, mas alegou que a responsável por
eventuais excessos na entrevista deveria ser a emissora. Na audiência de conciliação
apenas compareceu o autor, estando ausentes o réu e seu advogado. O relator do
processo, desembargador substituto Jaime Luiz Vicari, explicou que, segundo a Lei de
Imprensa (a época em vigor), podem responder pelos danos morais causados o veículo
de comunicação, o jornalista responsável pela matéria ou aquele que forneceu à imprensa
os dados .
"Ao fornecer informações à imprensa e dar entrevistas aos meios de radiodifusão, o
réu ensejou responsabilidade no âmbito civil e, ainda, suportou a obrigação de indenizar o
ofendido" - concluiu o magistrado ao confirmar a responsabilidade do ouvinte.
A decisão do TJ retirou da condenação o valor pelos danos materiais - concedidos
na sentença - por falta de provas.
Chegada ao TJ catarinense em outubro de 2001, a apelação demorou sete anos até ser
julgada. Durante esse período passou, sucessivamente, por quase duas dezenas de
relatores e juízes cooperadores. O relator definitivo recebeu os autos em setembro deste
ano. A ação foi ajuizada em 21 de janeiro de 1997 e teve sentença de primeiro grau em
25 de junho de 2001. (Proc. nº 2001.019569-0 - com informações do TJ-SC)
Indaga-se
c) Agora que no art. 331, através da Reforma Processual, foi inserida a figura do
preposto, poderá ainda o advogado, ausente a própria parte bem como qualquer
preposto seu, transigir? Fundamente a resposta.
QUESTÃO 2
Foi proposta ação de conhecimento por Frederico em face de Álvaro. Postula o autor a
condenação do réu a cumprir obrigação de fazer, constante do contrato celebrado pelas
partes, juntado aos autos. Citado, o réu oferece contestação onde nega a obrigação de
que o autor seja dele credor, argumentando que, posteriormente, à celebração do pacto,
foi celebrado distrato total do avençado. Em réplica, o autor juntou vários documentos
visando provar que o distrato não abrangeria a totalidade da obrigação assumida pelo réu.
Indaga-se:
Questão 1
Aplicar-se- á o art. 329 combinado com o art. 269 em situações onde o processo será
extinto com a resolução do mérito tais como :
Questão 2
OBJETIVOS:
ESTRUTURA DO CONTEÚDO:
2 – Sentença:
1.1-conceito;
1.2-espécies:
1.2.1–Sentença terminativa e sentença definitiva.
1.3-Publicação e irretratabilidade.
1.4-intimação.
1.5-elementos essenciais:
1.5.1-relatório;
1.5.2-fundamentação;
1.5.3-dispositivo.
1.6-classificação das sentenças de mérito:
1.6.1-meramente declaratória;
1.6.2-constitutiva;
1.6.3-condenatória.
1.6.4-mandamental;
1.6.5-executiva lato senso.
1.7-Interpretação;
1.8-princípio da congruência;
1.9-clareza e precisão;
2.0-efeitos;
2.1-sentença liminar.
2.2- tutela específica nas obrigações de fazer, não fazer e entregar coisa. Correção
e Integração da sentença. Juízo de retração. Apreciação das obrigações de emitir
vontade.
RECURSOS:
CASO CONCRETO 1
Proposta ação de conhecimento por Maria em face de José, o feito correu regularmente,
tendo o juiz designado audiência de instrução e julgamento. Na audiência, após a colheita
das provas, o juiz deu a palavra ao advogado do autor para início dos debates, ocasião
em que o advogado postulou a apresentação de memoriais.
Indaga-se:
QUESTÃO 2
João ajuizou ação indenizatória, cumulada com pedido de obrigação de fazer e com
pedido de antecipação dos efeitos da tutela, em face do Banco Sudoeste. Na petição
inicial requer o autor a condenação do réu ao pagamento de R$20.000,00, a título de
danos morais, em razão de um título protestado indevidamente e ainda requer a retirada
de seu nome dos órgão de proteção ao crédito.Inicialmente o juízo deferiu a concessão
da tutela antecipada. A sentença julgou procedente o pedido do autor e condenou o réu
ao pagamento de R$ 25.000,00, em razão dos danos morais sofridos, e, ainda, em R$
5.000,00 a título de danos materiais. Confirmou, ainda, a antecipação dos efeitos da
tutela, quanto à retirada imediata do nome do autor dos órgãos de proteção ao crédito,
tendo mantida a fixação da multa diária, que não foi requerida pelo autor, caso não seja
cumprida a obrigação de fazer.
Pergunta-se:
a) Foi correta a sentença proferida? Resposta de forma fundamentada e justificada.
QUESTÕES OBJETIVAS
QUESTÃO 1
A respeito da sentença, no processo civil, é de se observar que ao juiz: (FCC- TRF 4ª
Região (Analista Judiciário-área judiciária)
Questão 2
TEMA: Coisa Julgada. Conceito. Coisa Julgada Formal e Material. Limites Objetivos
e Subjetivos da Coisa Julgada. Fundamento da Coisa Julgada. Preclusão. Questões
Prejudiciais na Sentença. Coisa julgada. Situações excepcionais: Causas de
Estado. Relação Jurídica
OBJETIVOS:
ESTRUTURA DO CONTEÚDO:
RECURSOS:
Datashow e Quadro de sala de aula
QUESTÃO 1
Dóris, representada por sua mãe, Nair, interpôs recurso de apelação cível, inconformada
com a sentença prolatada pelo MM. Juiz de Direito da Vara Única da comarca de Campo
Erê - SC, que julgou improcedentes os pedidos formulados na ação de investigação de
paternidade cumulada com alimentos aforada contra Alexandre.
A apelante sustentou que as provas sobre as quais se funda a decisão, que foi proferida
em primeira instância, não conferem ao julgamento a certeza necessária, face ao direito
tutelado.
Indaga-se:
A) A coisa julgada pode ser relativizada no caso acima? Resposta fundamentada e
justificada.
B) A relativização da coisa julgada fere o art. 5º, XXXVI da Constituição Federal?
Resposta fundamentada e justificada.
C) Em que casos a doutrina e jurisprudência vêm admitindo a relativização da coisa
julgada? Resposta fundamentada e justificada.
QUESTÃO 2
Lindalva, menor impúbere, devidamente representada por sua mãe, Felizberta, ingressou
com ação de alimentos em face de Mateus, seu suposto pai. Em sua defesa, Mateus
alega que nunca teve qualquer relacionamento amoroso com a mãe da Autora e que
sequer sabia da existência de uma filha concebida por esta. No prazo do art. 325, a
Autora não apresentou ação declaratória incidental. O juiz acolheu a questão prejudicial
de falta de provas da paternidade, julgando improcedente o pedido de fixação de
alimentos.
Pergunta-se:
a) após o acolhimento da prejudicial de falta de provas da paternidade, Lindalva ainda
poderá ingressar com ação de investigação de paternidade ou há coisa julgada?
Fundamente.
b) há coisa julgada nas relações continuativas? Explique e fundamente com base na
doutrina e jurisprudência.
c) quais são os limites objetivos da coisa julgada? Explique.
Questões Objetivas
Questão 1
Se na petição inicial, o Autor requereu a condenação da Ré a lhe pagar indenização por
danos morais no valor de R$ 10.000,00 e em obrigação de fazer consistente na retirada
do seu nome do SPC, é INCORRETO afirmar que:
a) se a sentença condenar o Réu a pagar indenização por danos materiais estará ferindo
o Princípio da Congruência ou Adstrição;
b) será citra petita a sentença se deixar de apreciar o pedido de indenização por danos
morais;
c) será ultra petita se condenar o Réu a pagar R$15.000,00 a título de indenização por
danos morais;
d) será extra petita se condenar o Réu a pagar indenização por danos materiais;
d) se o juiz julgar improcedentes os pedidos do Autor, transitada em julgado, a sentença
fará coisa julgada apenas formal.
Questão 2
A sentença proferida com base no art. 285-A, depois de esgotado o prazo para recurso,
terá como efeito:
a) preclusão;
b) coisa julgada material;
c) coisa julgada formal;
d) carência da ação;
e) somente fará coisa julgada se o Réu participar da relação processual.
PLANO DE AULA 11
OBJETIVOS:
ESTRUTURA DO CONTEÚDO:
RECURSOS:
Questão 1
No Juizado Especial Cível de sua cidade foi proposta ação por Manoel dos Santos em
face da Empresa Ilumina Global Ltda., alegando que foi cobrado em sua conta de luz
mensal um valor a título de diferença de consumo, na quantia de R$ 430,00. Relata o
autor que no mês anterior foi retirado, à sua revelia, o relógio medidor de seu consumo de
energia, sendo colocado pela empresa ré outro medidor, sem, contudo, ter obtido maiores
esclarecimentos sobre a troca. Após comparecer pessoalmente na empresa ré para
reclamar da cobrança indevida, foi informado por um atendente que se tratava de
apuração de diferença de consumo, sob a alegação de violação no marcador de
consumo. Manoel, não se conformando com a cobrança, ingressou com ação declaratória
de inexistência de débito e reparação de danos morais, pedindo, no total, a quantia de R$
5.000,00 a título de dano moral e mais a devolução do valor indevidamente pago de R$
430,00, alegando que jamais ocorreu qualquer violação em seu marcador, requerendo,
ainda, a aplicação do art. 6º VIII do CDC.
INDAGA-SE:
a) Citada a ré, como se denomina nos Juizados Especiais Cíveis a peça de defesa que
poderá apresentar? Qual é o prazo ou o momento oportuno para apresentação desta
defesa? Fundamente as respostas.
Pesquisa de doutrina, consultar o livro ‘Curso de Direito Processual Civil, Vol. III’,
Humberto Theodoro Jr. Ed. Forense, 2008, págs. 457/491 e livro ‘Manual dos Juizados
Especiais Cíveis Estaduais e Federais’, Joel Dias Figueira Júnior. Ed. Forense, 2006,
págs. 218/231; 208/209; e 309/310, além dos Enunciados editados pelas Turmas
Recursais e/ou pelos Tribunais dos Estados. No Rio de Janeiro, os Enunciados constam
do Aviso 23/2008 do TJRJ.
Questão 2
Pesquisa de doutrina, consultar o livro ‘Curso de Direito Processual Civil, Vol. III’,
Humberto Theodoro Jr. Ed. Forense, 2008, págs. 457/491 e livro ‘Manual dos
Juizados Especiais Cíveis Estaduais e Federais’, Joel Dias Figueira Júnior. Ed.
Forense, 2006, págs. 23/30 e 32/33, além dos Enunciados do FONAJEJ e do
ETRSJRJ.
Questões Objetivas
Questão 1
(JUIZ FEDERAL – 1ª REGIÃO – 2005) Quanto aos juizados especiais federais, é
correto afirmar:
c) podem ser partes, como rés, a União, suas autarquias, fundações, empresas públicas
federais e sociedade de economia mista;
a) no processo relativo aos Juizados Especiais, o maior de 18 (dezoito) anos poderá ser
autor;
b) a pessoa física, cessionária de direito de pessoa jurídica, não pode figurar como autor;
d) é lícito ao réu, na contestação, formular em seu favor, pedido contraposto, dentro dos
limites fáticos da lide e da competência do Juizado;
e) estando uma das partes representada por advogado, o juiz, a fim de preservar o
equilíbrio e igualdade das partes, deverá nomear defensor à parte desassistida.
PLANO DE AULA 12
ESTRUTURA DO CONTEÚDO:
RECURSOS:
Sérgio promove ação em face da União, postulando indenização por danos materiais, no
valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais). O feito é distribuído para o Juizado Especial Cível
Federal da Sessão Judiciária da Capital do Estado. As partes, apesar da tentativa de
conciliação, não chegaram a nenhum acordo e na audiência o Juiz, por acúmulo de
serviço, adia a audiência para daqui a 06 (seis) meses, alegando excesso de trabalho. A
parte autora deseja impugnar a decisão judicial.
b) Alguma outra medida poderia ser adotada pela autora da ação? Justifique a resposta.
Pesquisa de doutrina, consultar o livro ‘Curso de Direito Processual Civil, Vol. III’,
Humberto Theodoro Jr. Ed. Forense, 2008, págs. 457/591 e livro ‘Manual dos
Juizados Especiais Cíveis Estaduais e Federais’, Joel Dias Figueira Júnior. Ed.
Forense, 2006, págs. 276/278 e 290/293, além dos Enunciados do FONAJEJ e do
ETRSJRJ.
Questão 2
INDAGA-SE:
Pesquisa de doutrina, consultar o livro ‘Curso de Direito Processual Civil, Vol. III’,
Humberto Theodoro Jr. Ed. Forense, 2008, págs. 457/489 e livro ‘Manual dos
Juizados Especiais Cíveis Estaduais e Federais’, Joel Dias Figueira Júnior. Ed.
Forense, 2006, págs. 23/30 e 32/33, além dos Enunciados do FONAJEJ e do
ETRSJRJ.
Questões objetivas
Questão 1
(Juiz de Direito – SP – 2006) Dessas declarações, indique a única verdadeira:
d) a sentença ilíquida proferida no Juizado Especial Cível será executada nos próprios
autos, após a liquidação por cálculo da Contadoria Judicial ou por arbitramento.
Questão 2
b) os elementos da convicção do Juiz, com breve resumo dos fatos relevantes ocorridos
em audiência, dispensado, o relatório, devendo o juiz proferir sempre sentença líquida,
ainda que genérico o pedido;
c) os elementos de convicção do Juiz, com breve resumo dos fatos relevantes ocorridos
na audiência, dispensado o relatório, vedado ao juiz proferir sentença ilíquida, quando o
pedido for certo;
OBJETIVOS:
ESTRUTURA DO CONTEÚDO:
RECURSOS:
QUESTÃO 1
Mário e Márcia, casados há 08 anos, formularam requerimento de separação consensual
ao Poder Judiciário, estabelecendo a partilha dos bens do ex-casal, sendo 06 imóveis,
dois carros e uma lancha. Na ação ficou convencionado que o cônjuge varão pensionaria
o cônjuge virago em valor equivalente a 10 salários mínimos pelo prazo de 05 anos a
contar da homologação pelo juízo das condições da separação. Não houve qualquer tipo
de convenção sobre filhos pelo fato de somente o cônjuge varão possuir um filho maior de
outro casamento, que já havia sido dissolvido antes de contrair núpcias com Márcia.
Também se estabeleceu na ação que Márcia ficaria utilizando o nome de casada em
virtude ser conhecida profissionalmente por tal nome.
INDAGA-SE:
É possível que o juiz, caso verifique nas declarações orais fornecidas pelas partes em
audiência que o cônjuge virago praticou adultério, decretar a separação por culpa de
Marcelo Jordani se não há assunção de culpa no acordo? Fundamente a resposta.
Questão 2
Ao tentar pagar a prestação locatícia mensal, Carmem se deparou com uma situação
inusitada, o locador João lhe disse que o valor do aluguel estava muito abaixo do que se
praticava no mercado, levando-se em conta as dimensões e características do imóvel.
Apesar de muita insistência de Carmem, o locador se furtou a receber o valor se não
fosse aumentado da metade do que deveria ser pago, contrariando o que dispunha o
contrato de locação. Sem alternativas, Carmem resolveu consignar o valor do aluguel em
ação judicial específica.
INDAGA-SE:
b) Qual o prazo/momento para que seja o primeiro depósito? E o depósito das prestações
que se vencerem no curso da ação até a prolação da sentença? Justifique as respostas.
Questão 2
Com relação à jurisdição voluntária, assinale a resposta correta:
ESTRUTURA DO CONTEÚDO:
RECURSOS:
INDAGA-SE:
Questão 2
Paula ficou muito estarrecida ao se deparar na manhã de sábado com um acampamento
com várias pessoas do Movimento Sem Terra, identificados pela vestimenta da camisa do
MST. Eles estavam a poucos metros de sua fazenda no interior do Rio de Janeiro. Ela
nada fez acerca do ocorrida até o momento em que um de seus funcionários fora
abordado por um dos integrantes do movimento que lhe perguntou sobre a destinação
que o proprietário dava às terras. Recebendo a notícia, Paula não perdeu tempo e ajuizou
uma ação de interdito proibitório, para obter medidas judiciais que protejam sua posse de
eventuais invasões por parte do movimento.
INDAGA-SE:
Questões Objetivas
ESTRUTURA DO CONTEÚDO:
RECURSOS:
Questão 1
Romeu promove ação de usucapião em face do Joaquim Preconiza em sua inicial que
mora no imóvel usucapiendo, cerca de quinze anos com justo titulo e com boa-fé. Em
contestação, alega o réu que tramita em outro juízo ação reivindicatória referente ao
imóvel objeto do presente litígio, requerendo, assim, a reunião dos dois feitos ao juízo
prevento ou suspensão da ação reivindicatória ate julgamento da ação de usucapião.
INDAGA-SE:
Questão 2
Milton, com documento cabal que não constitui titulo executivo, promoveu em face de
Jaqueline ação monitoria. Citada regularmente, a ré se defende (embarga) e oferece
reconvenção. Em resposta a reconvenção, o autor reconvindo, ora réu, alega a
impossibilidade de peça reconvencional em procedimento especial.
INDAGA-SE:
Questão 3
Valdo foi nomeado curador de Geraldo, que reside em Florianópolis, que foi interditado,
por sentença judicial transitada em julgado. Objetivando manter o sustento e a educação
especial do curatelado ingressa em juízo com pedido de alienação de dos imóveis,
localizado na cidade de Itajaí, do tutelado.
Indaga-se:
Questão 1
Questão 2
Sobre as ações de procedimento especial, é incorreto afirmar:
a) são previstas somente no livro IV do CPC.
b) levam em consideração a especificidade do direito material discutido.
c) adotam, quase sempre o rito ordinário, com ou sem contestação.
d) admitem a reconvenção.