pe eL) CONSTRUSAN Miguel Loreto é, desde 2008, administrador executivo da Construsan, empresa do Grupo Turiprojecto e especialista na construcao de plataformas logisticas. Apesar da crise no sector, as perspectivas sao, ainda assim, consideradas positivas, ou nao apresentasse um crescimento sustentado nos tltimos anos. (Que empresa éa Construsan? A Construsan apareceu como uma necessidade do Grupo Turiprojecto. O Grupo surgiu hé 20 anos © comecou por ser uma empresa de engenheiros projecto - Investimentos Imobilidrios e tiveram a necessidade de ter uma empresa que construi N tura_adqui uma empresa j4 com vara — a Construsan ~€ 1998, Como se encontra a empresa de momento? Temos crescido de forms sustentada, Temos ume equipa jovem e dinamica que tem no Grupo Th projecto o seu. princ diente. © Grupo é um pre= motor muito forte na sie da logistica No entanto, também fa ‘mos obras importantes fi do Grupo, como 0 Lagas de Azeite da Elaia, no Ale {ejo, Fizemos também dias obras de alguma imports cia no Hospital de Sansa Maria (Armazém Geral Ambulat6rio). ‘Temos cor seguido aumentar a quota de obras fora do Grupoe s este ano prevemos ter uns 40 a 45 milhées de euros esses uns 15 millides tera que ser de fora, Apercentagem é sempre essa, entre obras dentro e fora do grupo? Tende a subir, Para o an serd mais, gragas A neces- sidade de diversificaci devido a crise. Anivel de esuitados, como tem sidoa vida da Construsan? Como referi, nos tiltimos trés anos temos crescido. No ano passado fizemos 50 milhdes de euros e este ano faremos qualquer coisa como 45_mithdes Apesar da crise conse- «A forga da Construsan é a sinergia no Grupo» ‘4)tnp Setenive-Ouabo 200guiremos chegar muito querem fazer platafor- Na construgao prazos dentro dos custes perto. No mercado os mas, em varias cidades e paraa clientes adiam as decisdes que nos pediram apoio. ticao Temos uma experiéncia muito grande, e gragas a mais importante de investimento, a banca ee isso conseguimos. saltar est com pouca liquidez Quem séo? > pas etapas onde, por exem: € nds estamos preocupa- Nao posso referir nomes plo, alguns concorrentes dos. Para isso ji estamos por enquanto. Mas sio tem que demorar o dobro aa pensar na internaciona-__ grandes, muito grandes. do tempo. lizacio. Hé dientes maisdifces que Nao constroem como reablitam Para onde? outros? esruturas jéeistentes. Qual Abrimos este ano uma Os clientes sio exigentes, as duas opciesé mais usual sucursal em Cabo Ver- mas € normal exigir. Te: acontecer? de. Estamos a concorrer mos de cumprir prazos, A construgio de raiz é @ concursos no sector da __temos de alterar projectos, mais habitual. Mas, de habitacdo, ndo no logis ao longo da obra. Mas é facto, a Construsan tam: tico. Somos muito bons normal, a nossa activida- bem solicitada para re no sector logistico, mas de € essa, € no vejo que abilitagio de estruturas somos construtores € isso seja um problema. A danificadas, ou para ma concorremos a tudo. Ja construgio €, no fundo, nutengio de estruturas, em Angola vamos com — um desafio que se resume de forma a prolongar a parceiros da logistica que a prazo e custos: cumprir sna vida til janiza por ano mais de uma centena de formagdes sobre tematicas actuais adas @ quadros e dirigentes dos sectores piiblico e privado. lorie Consulte os programas See EU ee) detalhados e inscreva-se + Lisboa, 29 ¢ 30 de Novembro de 2010 ‘em www.ife.pt Ree Reem Reed Ren aed Seen CMe nec) Cor re ee Circe Ue ee eee ete * Lisboa, 15 ¢ 16 Dezembro de 2010 ONTACTOS: RU SASIIO TELES, 35 - 1.° 0T0. |1070-020 LISBOA EL: 210 033 600 | FAX: 210 033 888 -MAIL: inscrooes@re pt | SITE: wirvife.ot aese) CONsTRUSAN uaisas ifculdades que encontram no dia-adia da «construc para sector logistco? O principal é alguma in- certeza devido & conjun- tura, que se traduz na fal- ta liquidez que nos obriga a encontrar alternativas € solugées. Mas so os pro- blemas normais que exis- tiam no pasado. importante. De seguida, depende daquilo que © cliente necessitar. Efazem algum tipo de investiga para melhorar as formas de construgio? Nao € bem investigacio. Trabalhamos com a em: presa de projectos, da mos 0 feedback do que se passa de bom e de mau, para depois conseguir- Que evolucéo ao nivel dos edficios temnotado ded unsanosaesta mos encontrar solugées parte? rea muito, muito a sério, de melhor qualidade e As normas sio mais exi- Nos edificios. industriais menor custo. Fazemo-lo gentes, na Area térmica, normalmente € aplicado sempre. Obrigamo-nos aciistica, € no s6. E obri- _ o sister balh: de GTC (gestio au ssim para ir gacnos a fazer de determi- técnica centralizada), que evoluindo. E analisamos nada forma. As obras ago- permite 0 controlo inteli- sempre 0 que fazemos ra sdo mais caras do que gente de todo o edificio. mal em cada obra para ha 10 anos, existindo uma poder methorar exigéncia técnica maior Ao constr um edficio novo, Nos somios muito rigorosos _quaisos elementos essencias a nivel de exigncia ds dienes tem na area do ambiente, desde —_terem conta? vindo a subir longo dosanos? 4a gestio dos residuos, con- Sao varios. Primeiro, 0 tipo Tem porque na area da trolo de pociras, etc. Somos de terreno, uma vez que as logistica os terrenos nao exigentes € levamos essa fumdagGes necessarias para baixaram de preco, os um edificio podem, por custos de construgio sto vezes, inviabilizar economi- maiores, nao pelo aumen- camente o projecto. Segun- to de margens mas pelas do, ha que ter em conta se questées ambientais, e as se vai optar por uma cons- normas sio mais duras trucio tradicional, estrutu A construgio é mais cara, ra préfabricada ou outra, © terreno tem o mesmo Tereiro, ha que verificar preco eas rendas sio mais as acessibilidades, sendo baratas, ou seja, 0 promo- necessirio garantir 0 acesso tor tem menos margem. de pessoal e equipamentos Se tem menos margem € a0 local de trabalho, mais exigente com a em- Na construgéo para a lo presa que constr6i. F mais gistica 0 mais importan- dificil. ‘Trabalhamos cada ee aT aais cork aise a abalamion Cada eA a tree ala eis fnarar Tozer cal var com margensles cr guibiaate one projectos ficam mais ca- mais pequeni cada vez menos erros. E Ee eee reac conte arama riscos investimos muito forca da Construsan é a ; mais rigorosos e y nessa rea, Depois tem sinergia no Grupo. Tra- a ver com a Ree vérmi, COMeter CadaVeZ —fathamnos todos cle. uma ca, que € também muito menos erros. forma imerligada. » 469) Seto Oubo 2010