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4" Fragmento “O paciente alarmou os seus familiares com a suposigdo de que havia um homem em sua casa, que se encontrava na companhia de sua esposa. Durante 0 seu transporte para a clinica falou sobre 0 avido que sobrevoava a sua residéncia, sobre homens escondidos na garagem e admitiu que estava sendo conduzido para a delegacia de policia. Ao ingressar na clinica, revelava-se eufbrico e orientado em relagdo a propria pessoa, mas ndo sabia onde estava e nem qual era o dia da semana, ou o ano. De vez em quando se mostrava angustiado. Respondeu ao médico de maneira correta. Admitiu que se encontrava na pousada. Falava de maneira incoerente. Tremores generalizados. No dia seguinte jinda se apresentava completamente desorientado. Negou ter feito uso de bebidas alcodlicas. Informou que sua esposa estava internada ha cito dias numa clinica psiquiatrica.” (Paim, 1993:191). ‘ma mulher de 24 anos procura seu médico com a queixa principal de sentir cheiros ruins”. Relata que, no iltimo més, vérias vezes por semana sentiu de repente 0 cheiro de borracha queimada. Também percebeu um cheiro de “carne podre”. Durante esses episddios, nota que ninguém mais 0 seu redor se queixa dos odores, que so muito fortes e irritantes. Seus amigos nao observaram nada de incomum, exceto que a viram “olhando para 0 espaco”, as vezes por varios minutos, e geralmente nos momentos 2m que ela sente os maus cheiros. A paciente nao esta consciente desses pe- sfodos de tempo perdido e ndo tem outra queixa. Sua hist6ria médica cha- -na apenas a atengao por um acidente de carro no ano anterior, em que per- deu a consciéncia, mas ela nao relata dor de cabeca. Nega 0 uso de drogas © apenas bebe Alcool raramente, em ocasi6es especiais. Ninguém em sua fa- milia jamais teve epis6dios parecidos com esses. 'B- delirio persecutério delirium D- alucinagdes olfativas E- alucinagSes gustativas

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