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Diego Mota Colatto
Manuela Franchin
Mario Eugênio Galvani Filho
Nathália Graf Grachet
Nathália Marins Telles
Paulo de Tardo Cardoso Júnior
Índice
Introdução
Botânica

Utilização

Dados econômicos

Custo de Produção

Exigências e Quebra de Dormência

Cultivo : Escolha da área , Preparo do solo , Época de


plantio , Plantio Propagação das Mudas ,
Cultivares , Polinização , Adubaçãoe Tratos
Culturais
Pragas
Doenças

Colheita


Introdução
Origem: entre a Europa e a Ásia;
Não se sabe quando ela foi domesticada e quais
foram as espécies que deram origem a maçã:
Relatos da sua utilização pelo homem:
Episódio bíblico do Velho Testamento – é a fruta utilizada
pela serpente para levar Adão e Eva ao pecado;
Malus sylvestris (Europa), Malus prunifolia (Sibéria
e norte da China) ou Malus pumila (Rússia).
Introdução
Introduzida no Brasil em 1926 no Estado de
São Paulo (Valinhos)  cultivar Ohio
Beauty (conhecida como Valinhense);
Em 1928 iniciaram-se as pesquisas pelo IAC;
Até a década de 60 haviam mais de 500 mil
pés de macieira em Valinhos  predominava
cultivar Ohio Beauty enxertada em Doucin:
Declínio da cultura devido a suscetibilidade do
porta-enxerto ao ataque do pulgão Eriosoma
lanigerum.
Introdução
Atualmente, a pomicultura é para os
Estados do Sul do Brasil:
Paraná;
Santa Catarina;
Rio Grande do Sul.
Botânica

Família : Rosaceae;
Género : Malus;
Espécies : Malus domestica Borkhausen;
Vários nomes científicos;
Código Internacional de Nomenclatura
Botânica: Malus domestica Borkhausen
(1803) é a primeira denominação
válida.
Botânica
Perene;
Árvore caducifólia;
3 a 5 metros (pode alcançar até 10
metros);
Caule com casca parda e lisa;
Copa arredondada;
Folhas verde-escuras, ovais e dentadas
nas margens;
Botânica
Flores são brancas ou róseas,
aromáticas e auto-incompatíveis;
Fruto é globoso, coloração variável,
com uma depressão no ponto de
inserção do pedúnculo;
Não Climatério;
Semente escura;
Polpa  cor varia de branco a amarelo
e consistência compacta ou esfarelada.
Utilização
Utilização
Utilização
Fruto saboroso;
Alto valor nutritivo que confere benefícios a
saúde:
Vitaminas do Complexo B ajudam a regular o
sistema nervoso, o crescimento, evita problemas
de pele, do aparelho digestivo e queda dos
cabelos;
Fósforo previne a fadiga mental e contribui para
a formação de ossos e dentes;
Ferro é importante na formação do sangue;
Rica em flavóides que diminuem a oxidação do
colesterol, impedindo que ele se acumule nas
artérias;
Rica em quercetina, substância que ajuda a evitar
a formação dos coágulos sanguíneos capazes de
provocar derrames;
Utilização
Ação benéfica da maçã sobre o
coração atua de duas maneiras :
Pela presença de alto teor de potássio,
indispensável na geração de energia para a
atividade celular, nas contrações musculares e
na transmissão de estímulos nervosos. O potássio
é um elemento insubstituível na fisiologia do
coração;
Pela presença de pectina, que evita a deposição
de gorduras na parede arterial, evitando a
arteriosclerose.

Com isso , melhora a circulação sangüínea,


reduzindo o trabalho cardíaco, prolongando a
vida útil do coração.
Fonte: ABPM, 2010. Alimentos - Aspectos Energéticos A essência dos alimentos
na saúde e na doença Dr.º YSAO YAMAMURA CENTER AO Centro de Pesquisa e
Estudo da Medicina Chinesa.
Dados Econômicos Mundiais

Turquia é o país que mais come maçãs no


(31,68 kg/ano/pessoa em 2007)
(World Apple Review, 2008)

Fonte: USDA, 2004.


Dados Econômicos Mundiais
Produção de maçãs dos três
maiores produtores e Brasil
em 2008 ( toneladas
China ) .163
29.851
EUA 4.431.280
Turquia 2.504.490
… …
Brasil 1.121.468
Fonte: FAOSTAT 09 June 2010
Dados Econômicos Mundiais

World Apple Review, 2008:


Em 2007  consumo brasileiro foi de apenas 4,64
Kg;
Superando: África do Sul (4,11Kg), Bulgária (4,31Kg)
e Argentina (4,40Kg);
Os quais, segundo a publicação, tem tido queda contínua
no consumo de maçãs desde 1997;
Instituto Brasileiro de Fruticultura (Ibraf)
 o consumo per capita de frutas no Brasil
é de apenas 57 Kg por ano;
Itália (114 Kg/ano) e Espanha (120 Kg/ano).
Dados Econômicos Brasileiros

Fonte: Globo Rural, 2007


Produção Brasileira
Safra Estados Brasi
SC RS PR l
2002/2003 374 302 301 130 25 583 701 015
2003/2004 532 203 409 695 48 063 989 961
2004/2005 487 565 347 702 47 205 882 472
2005/2006 412 428 307 222 39 381 759 031
2006/2007 531 825 406 017 55 383 993 225

Santa Catarina 51 %
Rio Grande do 44%
Sul
Paraná 5%
Fonte: ABPM, 2008
Produção Brasileira
Maiores investimentos
em mudas de qualidade
e menores espaçamentos
 Aumento da
produtividade e
longevidade das
plantas .
Produção Brasileira

Fonte: FAOSTAT 09 June 2010


Exportação Brasileira
Exportação Brasileira

Cerca de 88% das exportações


brasileiras de maçãs têm como destino
a Europa;

Mercado externo é muito exigente;


Defesa Fitossanitária;
Isso diminui o risco de problemas com as
maçãs nos mercados interno.
Custo de Produção
Descrição Gala Fuji
Custo ( R$ ) Porcentagem Custo ( R$ ) Porcentag
(%) em
(%)
1. Fertilizantes 253,89 2,56 256,95 2,49
2. Fungicidas 1 . 823 , 22 18 , 36 2 . 033 , 19 19 , 68
3. Inseticidas 737,03 7,42 1.007,14 9,75
4. Herbicidas e outros 581,08 5,85 594,32 5,75
5 . Mão - de - obra ( Práticas 6 . 137 , 28 61 , 79 6 . 041 , 78 58 , 47
Culturais )
5 . 1 Raleio 877 , 5 8 , 83 877 , 5 8 , 49
5 . 2 Poda e Condução 1 . 170 , 00 11 , 78 994 , 5 9 , 62
5.3 Aplicação defensivos 760 7,65 840 8,13
5.4 Aplicação de adubos 120 1,21 120 1,16
5.5 Roçadas 200 2,01 200 1,94
5.6 Aplicação de herbicidas 80 0,81 80 0,77
5.7 Controle das formigas 67,28 0,68 67,28 0,65
5 . 8 Colheita 2 . 716 , 25 27 , 35 2 . 716 , 25 26 , 29
5.9 Serviços diversos 146,25 1,47 146,25 1,42
6. Despesas administração 400 4,03 400 3,87
7 . Total 9 . 932 , 49 100 10 . 333 , 38 100
nte: Embrapa 2009. Valores referentes a julho de 2003
Exigências

Fruta de clima temperado;


Quebra de dormência: abaixo de 7,2ºC os
inibidores de crescimento acumulados
são degradados;
Após quebra de dormência necessita de
altas temperaturas e luminosidade
para boa brotação;
Temperatura ideal na fase vegetativa:
entre 15 e 20ºC;
Quebra de Dormência
Artificial
Utilizada para completar frio natural
quando esse é insuficiente;
Pulverização de produtos químicos:
Cianamida hidrogenada (Dormex) e óleo
mineral;
Aumenta respiração;
Estimula brotação.
Escolha da Área

Solos profundos, permeáveis, bem


drenados;

Locais planos com boa declividade e


bem expostos ao sol.
Preparo do Solo

Fazer 3 meses antes do plantio;


Primeiros 4 e 5 anos são muito
importantes na vida útil do pomar;
Área nova: preparar o terreno 1 antes da
implantação do pomar.
Preparo do Solo

Aplicar metade da dose total de


calcário;
Subsolar o terreno até 60cm de
profundidade;
Limpar o terreno retirando raízes, tocos
e pedras;
Fazer a primeira limpeza a 40cm de
profundidade;
Se necessário, gradear o solo para
facilitar a aplicação da segunda metade
da dose de calcário e dos adubos
corretivos.
Preparo do Solo

Aplicar a outra metade do calcário e


adubos e corretivos (principalmente o
fósforo);
Fazer a segunda limpeza a 40cm de
profundidade;
Antes do plantio gradear para
destorroamento do solo.
Época de Plantio

Deve ser realizado no inverno


(vegetação paralisada e baixa
circulação de seiva):
Junho a agosto.
Plantio

Abertura de covas:
80cm de comprimento, largura e
profundidade;
Espaçamento:
Variedades de pequeno porte: 3,5 X 3,5
metros;
Variedade de porte médio: 6 X 6 metros;
Variedades de grande porte: 9 X 9 metros.
Cuidados no Plantio

Raízes bem distribuídas;


Terra colocada aos poucos e comprimida
com os pés;
Colo da planta ao nível do solo;
Coroa grossa de capim em torno da muda
recentemente plantada (evita ação
direta do sol);
Manter solo da cova bastante úmido
(regas constantes).
Mudas

 Sempre optar por mudas


fiscalizadas ou com registro de
procedência e certificadas, oriundas
de viveiristas idôneos e com
atendimento às Normas e Padrões da
Comissão Estadual de Sementes e
Mudas.
Propagação

Sementes;
Enxertia:
Borbulhia ou garfagem;
Estaquia;
Mergulhia.
Enxertos

Constituirão a copa da planta;


Escolher em função do fruto desejado;
Mais comuns: Gala, Fuji e suas mutações:
Daiane, Baronesa (800m até 1200m);
Catarina (mais de 1200m e resistente a
Sarna);
Duquesa e Eva - baixo requerimento em frio
(menos de 800 m de altitude).

Porta-Enxertos: constituirão o sistema


radicular:
Porta-Enxertos

Adaptado à região de cultivo;


Excelente afinidade com a cultivar
copa;
Capaz de proporcionar de vigor e
ancoramento compatíveis com a
densidade estabelecida para o pomar;
Bom desempenho em produtividade e
qualidade das frutas.
Resistente a doenças de solo
Escolha Errada do Porta-
Enxerto

Problemas de alternância de produção;


Declínio precoce das plantas;
Dificulta o manejo de pragas, doenças,
invasoras, da adubação, condução e
raleio das frutas.
Cultivares

Gala :
tamanho médio, forma arredondada e
polpa cor creme.
Cultivares

Fuji :
tamanho médio a grande, forma redonda
achatada e polpa amarelo claro.
Cultivares

Golden - Delicious :
tamanho médio a grande, forma cônica,
coloração amarelo-ouro e polpa cor
creme, levemente esverdeada.
Polinização
Macieira necessita de fecundação cruzada;
Mínimo de polinizadoras: 12%;
Distribuídas homogeneamente no pomar;
Plantadas a distância de 10 m a 12 m ou na
proporção de uma a cada oito plantas
produtoras;
Deve-se utilizar duas cultivares
polinizadoras.
 As plantas polinizadoras devem ser as
primeiras a serem raleadas, para evitar
redução da floração no ano seguinte.
Fatores que Interferem na
Polinização
 Externos Internos

Temperatura; Estrutura , tipo e


Chuva e umidade relativa localização das flores;
do ar; Compatibilidade entre
Vento; variedades.
Nutrição;
Tratamentos
fitossanitários.
Variedades Polinizadoras
Principais cultivares polinizadoras para
regiões do sul do Brasil , com altitude
superior a 1 . 200m
Cultivar Produtora Cultivar Polinizadora
Gala Fuji, Golden Delicious, Belgolden,
Starkrimson, Royal Red Delicious e
Hawaii
Fuji Gala, Golden Delicous, Belgolden,
Starkrimson, Royal Red Delicious e
Hawaii
Golden Delicious Gala, Fuji, Starkrimson, Royal Red
Delicious e Hawaii
Fonte: Embrapa Clima Temperado
Variedades Polinizadoras
Principais cultivares polinizadoras para
regiões do sul do Brasil , com altitude de
800 a 1 . 000m
Cultivar Produtora Cultivar Polinizadora
Gala BR-1 (Pome 3), Fuji, Willie Sharp,
Melrose, Mollie’s Delicious e
Rainha
Fuji Gala, Starkrimson, Royal Red
Delicious e Willie Sharp

Golden Delicious Granny Smith, Starkrimson, Royal


Red Delicous, Willie Sharp e
Hawaii
Fonte: Embrapa Clima Temperado
Adubação

De Crescimento:
Estimular o crescimento vegetativo e
formação da planta durante os 3
primeiros anos;
Adubos nitrogenados em doses variáveis,
dependendo da idade da planta;
Recomendações de adubação nitrogenada de
crescimento
para a cultura da macieira para o Rio Grande
do Sul e Santa Catarina .
Ano Adubação Nitrogenada Época
( kg N / ha )
1° 5 30 dias após a brotação
5 60 dias após a 1ª aplicação
5 15 dias após a 2ª aplicação
2° 6 Inchamento das gemas
7 60 dias após a 1ª aplicação
7 45 dias após a 2ª aplicação
3° 11 Inchamento das gemas
7 Queda das pétalas
7 Após a colheita

Fonte: Comissão de Fertilidade do Solo - RS/SC


(1994).
Adubação
De Manutenção ou Produção:
Considerar: análise foliar, análise de frutos,
análise periódica do solo, idade das plantas,
crescimento vegetativo, adubações anteriores,
produções, tratos culturais e presença de
sintomas de deficiências nutricionais;
Aplicações foliares de cálcio:
Evitar a ocorrência de distúrbios fisiológicos;
Melhorar as condições de conservação da fruta;
Os demais nutrientes devem ser aplicados por via
foliar quando identificada a deficiência.
Tratos Culturais

Controle de ervas daninhas;


Estação chuvosa:
Consorciação com leguminosa (adubo verde e
controle de erosão);
Estação seca:
cobrir solo com espessa camada de palha e
capim.
Poda
Feita durante o outono-inverno;

De formação: dará forma à macieira


visando maior produção;

De frutificação: prepara a macieira


para uma abundante frutificação.
Poda

Finalidade:
Manter a copa bem equilibrada;
Aberta;
Penetrável pelos raios solares;
Acessíveis a pulverizações;
Poda

1a poda: no plantio da muda com a


finalidade de facilitar as próximas
operações (poda, desbastes de frutos,
colheitas e pulverizações);
Geralmente decepada a 0,40 a 1,60m;

2a poda: 1 ano após plantio da muda e


durante seu período de repouso.
Poda

3a poda: 2 anos após o plantio da muda;

4a poda: 3 anos após o plantio da muda;

Após a quarta poda, a macieira estará


com sua formação terminada.
Raleio de Frutos

Retirada do excesso de frutos que a planta


retém após a frutificação efetiva;
Finalidade:
Aumentar o tamanho dos frutos restantes;
Uniformizar tamanho dos frutos;
Manter macieira vigorosa (não fica sacrificada
pela produção);
Impedir a quebra de galhos;
Facilitar pulverizações e colheita;
Evitar alternância de produção.
Tipos de Raleio
Manual:
Frutos com diâmetro de 10mm, que em geral,
ocorre até 30 dias após plena floração.
Tipos de Raleio

Químico:
Pulverização de substâncias químicas,
com ação raleante sobre flores e/ou
frutos;
Principais raleantes químicos:
Sais de dinitro;
Auxinas sintéticas;
Ethephon;
Inseticida carbamato.
Tipos de Raleio

Para um bom efeito: interação entre


produto, dosagem, época de aplicação,
cultivar, idade, vigor da planta e
condições ambientais (principalmente
temperatura e umidade).
Pragas
Ácaro Rajado Ácaro
Vermelho

Fonte: Toda fruta


Fonte: Toda fruta

Cochonilha

Fonte:
Infoagro Fonte:
Infoagro
Pragas

Piolho de São
José Mariposa
Fonte: Toda fruta
oriental
Fo
nt
e:
Az
ev
ed
o

Fonte: Portal São Francisco


Pragas
Dano Lagarta
Percevejo Enroladeira das
Verde Folhas

Fonte: Gallo,2002
Fonte: Toda
fruta
Pragas

Mosca das Frutas

Fonte: Toda fruta


Fonte: Down Agro
Sarna Macieira Doenças

Fonte: Fitopatolofia.net

Podridão Amarga Podridão


Branca

Fonte: Banco
Internacional de Objetivos
Educacionais
Doenças
Oídio Mancha Necrótica
Foliar de Glomerella

Fonte: Embrapa Clima Temperado


Fonte: Toda fruta
Colheita
Safras comerciais: a partir do 2º e 3º
anos de instalação do pomar;
Colheita manual: a fruta deve ser
colhida com o pedúnculo:
Sensibilidade é um dos obstáculos à
mecanização;
Exige bom treinamento dos trabalhadores;
Gera muitos empregos: cada hectare
plantado gera 1,5 empregos diretos.
Colheita

Fonte: Citrosuco
Colheita
Cultivar Firmeza da Amido Brix Cor
Polpa
Gala ( lbs
17 a 19
) 2,0 a 3,0 > 11 Verde-clara

Fuji 16 a 18 2,5 a 3,5 > 12 Verde-clara

Golden 15 a 17 2,5 a 3,0 > 12 Verde-clara


Delicious

Fonte: Embrapa Clima Temperado


Colheita

Brasil: Janeiro (variedades precoces) a


final de Abril (variedades tardias);
Variedade Fevereiro Março Abril
Gala
Fuji
Outras
Fonte: Embrapa Clima Temperado
Packing-House

As frutas colhidas devem ir o mais rápido


possível para a packing-house;
Retirada uma amostra aleatória de frutas
para realizar testes de maturação e
qualidade;
Informações da procedência e das análises
deverão ser anotadas no caderno de pós-
colheita, identificando o destino dado ao
lote de frutas.
Armazenamento

Ela é armazenada em câmaras frias de


onde sai para ser colocada no mercado
aos poucos;

Uma maça comprada em dezembro foi


colhida quase um ano antes;
Armazenamento
Atmosfera
controlada : Refrigerado :
Temperatura: -0,5 a Temperatura: -1 a 0oC;
1oC; Umidade relativa: 92 a
Umidade relativa: 92 a 96%;
95%; Período: 4 a 7 meses.
Período: 6 a 9 meses.
Referências Bibliográficas
• Associação Brasileira de Produtores de Maçã. Disponível em:
<http://www.abpm.org.br/index.htm >. Acesso em 20 de junho de 2010.
• Associação Paranaense de Produtores de Maçã. Disponível em:
<http://www.abpm.org.br/portugues/abpm/associados/frutipar.htm>.
Acesso em 10 de junho de 2010.
• Banco Internacional de Objetivos Educacionais. Disponível em:
<http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/ >. Acesso em 10 de junho
de 2010.
• Cultivo da maçã. Disponível em:
<http://www.frutasnobrasil.com/cultivo_da_maca.html>. Acesso em 10
de junho de 2010.
• Comissão de Fertilidade do Solo - RS/SC. Recomendações de adubação e
calagem para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
3.ed. Passo Fundo, SBCS - Núcleo Regional Sul/EMBRAPA/CNPT, 1994.
224p.
• Embrapa Clima Temperado. Disponível em:
<http://www.cpact.embrapa.br/index.php>. Acesso em 10 de junho de
2010.
• Embrapa Uva e Vinho. Disponível em:
<http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Maca/Produca
oIntegradaMaca/index.htm >. Acesso em 10 de junho de 2010.
• Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuária. Manual da cultura da
macieira. Florianópolis, 1986. 562p.
• Federação da Agricultura do Estado do Paraná. Disponível em:
<http://www2.faep.com.br/> . Acesso em 10 de junho de 2010.
• Federação da Associações Rurais do Estado de São Paulo. Disponível
em: <http://www.faespsenar.com.br/faesp/pagina/exibe/a-
faesp/historia/102>. Acesso em 10 de junho de 2010.
• Fitopatologia.net. Dispoível em:
<http://www6.ufrgs.br/agronomia/fitossan/fitopatologia/> . Acesso em
10 de junho de 2010.
• >. Acesso em 10 de junho de 2010.


• Food and Agriculture Organization of the United Nations. Disponível
em: <http://faostat.fao.org/>. Acesso em 10 de junho de 2010.
• Grupo Fischer. Disponível em: <http://www.citrosuco.com.br
• Gallo, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ: 2002. 920 p.
• Maçã – Valor nutricional e ação terapêutica. Disponível em:
<http://www.segs.com.br/maca.htm>. Acesso em 10 de junho de 2010.
• Portal São Francisco. Disponível em:
<http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/maca/maca.php> . Acesso em
10 de junho de 2010.
• Revista Globo Rural. Disponível em:
<http://revistagloborural.globo.com> . Acesso em 10 de junho de
2010.
• Toda Fruta. Disponível em: <www.todafruta.com.br>. Acesso em 10 de
junho de 2010.
• United States Department of Agriculture. Disponível em:
<http://www.usdabrazil.org.br/ >. Acesso em 10 de junho de 2010.


FIM !

MUITO
OBRIGADO !

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