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38 [MECANICA DOS FLUIDOS ented ssnenercs ‘mira nota pa 9 sven compres os 122 reget temodinimis parm hs eit 46 12° eouciade de ‘sea ei temodinncn 9 12-4 etn ds guna mis 381126 ontopia 385 126 evuncade mate send Id smodiinie 38 127, propaga de ums ond isin 359 1-8 cone de Mash 32128, ‘scoameat core wie us 14 oad 267 parte A. excamont boop cm sine adi de ee 132.6 hiss e sales pr cami sentpios 36 138. Propilads eect isenOpees ici 372 1 fren ovat ene eoaeno undimetsionl ibnicy © superna Yd 1S eso soe de um pe proto 36 [26 sccameto do sal el mis ends do pene 309137, not aati sole fae rte Boge mora 14 itedacS 55 158. tne do Ra © Roy 86 0, rote do choqse normal 3 IBA, rag choguenonalpa s eto 3 1812 noua sobee chogus obligor 395 pre Cpr ds dines 13418. gota sobre noe Hes 398 214 operas de boas 490 138 operas de dsr ee eee 15:16 inrocugo 409 1517, qn do ecoamenia abso d re enstne partum eh erat 41) arte eroamete pooner den dats de dee costae cont 13:1 nodvto 417 151% clas pars un pi pro 18 1320 Wa ra CONSIDERAGOES INTRODUTORIAS PARA 0 ESCOAMENTO COMPRESSIVEL Introdueso ets pins ver intro ott de compeesiildade nos problas ‘laimizoe Como a varinoda donde € usual acompantaa por mu tial da termodinica do que ato ome. I se petalrmente Yerdadio pare sepsed lida temodismca Desi forma, ua de hosts ‘ica aes eaptla uate de um breve watt dete ua oma ‘segura sss neds fous 1 tort lias on anil compen Esa fo dads 1. Eesumestosunilmensoal, tinea ¢ rimeasionalaxaimete 1, Bsoumeatos permanente nio-ermanente © Besoumentosrteonal © olan ‘tes desist cepa aie, 6 formu a clear stone gue 4: Hacamona compres side. O nme de Mach ea alg pote do esoumeno doe ese valor aprons de 4 e abe exalt | em gualger poate rept, . Ecoumene trace Ente ect all mero de Mach Fis Inente menor Hgsiranete more do qe + snide 1, Examen mpeaiie. Exnareton com netos de Mach gue cto en a sda as menos do gue 3. 9, Haowaneno Mperinico © wore de Mach aed Quando 0 nincro de Mach ewe a vide, cocontrase wma madanpe cede © valor aproximado suai no comportamento do fad, quand compari car 0 eoamene 346 MECANICA DOS FLUIDOS anilise de escoamentos com Mach superior a unidade. A experiéneia direta da pessoa média é limitada aos fendmenos fluidos na faixa subsdnica ¢ ela pode adquirir, como resultado disso, um sentimento intuitive que pode tra‘-la na faixa supersénica, porque nessa faixa ocorrem comportamentos radicalmente diferentes do fluido daquele “nor- malmente” esperado. Devemos ter ocasifio de observar essas diferengas neste capitulo © nos subseqiicntes. PARTE A. CONSIDERAGOES TERMODINAMICAS 12-2. relacées termodinamicas para um gas perfeito Ha bastante oportunidade no escoamento 4 alta velocidade para se usar, o conceito do gas perfeito. Recordar-se-a do Cap. 1 que tais fluidos tem uma relacio simples entre as propriedades incorporadas na equacio de estado familiar para um gas perfeito, relagio usada muitas vezes nos capitulos precedentes. Outras relagdes importantes serio apresentadas ligeiramente neste momento. ‘As experiéncias com gases que se aprorimam do comportamento do gas perfeito e as consideragdes termodinamicas, que devemos abandonar. mostram que a energia interna de um gas perfeito comporta-se de acordo com a relagio (12-1) onde o indice T indica um processo isotérmico, Esta relagao significa, essencial- mente, que a energia interna de um gas perfeito depende apenas da temperatura. Isto €, u=x(7). (12-2) Uma relagio andloga pode ser feita para a entalpia de um gas perfeito, Exprimindo a definigao de entalpia ¢ usando @ equagdo de estado, temos h=u+pv=u+RT, © segundo membro ¢ claramente uma fungdio tmica da temperatura. Assim, h=Wh(T). (12-3) Definimos geralmente os calores especificos c, e c, da seguinte maneira: a ee Observe que os calorts espectficos estio relacionados com as derivadas parciais das propriedades termodinamicas. Para certos processos, estas quantidades podem ser relacionadas com o valor transmitido. Para determinar estas importantes relagdes, considere a forma diferencial da primeira lei para um sistema que exe- cuta um processo pseudo-estitico. Isto significa que a pressio é uniforme no sis- consideragées introdutérias para o escoamento compressivel 347 tema fluido* e, conseqiientemente, 0 termo de trabalho é dado por p dv, conforme explicado no Art, 5-12, Assim, temas dQ = du +pdv (12-5) No caso de um processo a volume constante, vemos da equagao acima, que o calor transmitido por unidade de variagio na temperatura, isto & (dQ),/(dT), € expri- mivel por (4Q), _ (eu. ; (aT), (#. (12-6) © segundo membro desta equagdo € c,, de acordo com nossa definigao anterior (12-4), Podemos entio dizer que, para um proceso pseudo-estitico a volume cons- tante, o calor especifico c, representa 0 calor transmitido por unidade de variagao na temperatura por unidade de massa, Em seguida, substituimos w por h—pv na Eq, (12-5), para formar a equagio dQ = dh-vdp. (12-7) Agora, considerando um processo a pressio constante, vemos da Eq, (12-5) que a transmissio de calor por unidade de variagdo de temperatura, (dQ),/(dT),., fica Q), _ (ee 4 ; an, ~\é ) (12-8) O segundo membro da equagio acima @ por definic&o, c,. Podemos entéo dizer que, para um processo pseudo-estatico a pressio constante, 0 calor especifico c, representa a transmissio de calor por unidade de variagéo de temperatura por uni- dade de massa. Para um gas perfeito, h e u séo fungdes apenas da temperatura, tal que nao ha necessidade para derivadas parciais nas definigdes dadas por (12-4). Podemos entdo dizer, para um gas perfeito, du =a b (12-94) dh = (12-9b) Alem do mais, uma simples relagio entre c, ¢ c, para um gas perfeito pode ser achada escrevendo-se h na forma u+ RT, como feito anteriormente e substi- tuindo-a na Eq. (12-95). Assim, du + RT, oS = i a ) ct R. Dessa forma (12-10) "Os processos pseudo-estaticos sio discutidos com mais detalhes no Art, 12-3 348 MECANICA DOS FLUIDOS anilise de escoamentos A razio dos calores especificos ¢, ¢ c, para todos os fluidos é um parametro adimensional util, dado por (12-11) Consiste numa manipulago algébrica, usando a definigdo acima com a Eq, (12-10), a formagtio das seguintes relagdes apliciveis a gases perfeitos: (12-12a) (12-12b) © gifs perfeito nao necessita ter calor especifico constante. A teoria cinética dos gases indica ¢ a experiéncia verifica 0 fato de que os calores especilicos dos gases perfeitos dependem principalmente da temperatura, conforme observado anteriormente’. Se a faixa de temperatura ndo é extrema, pode-se verificar con- siderave] simplificag&o, considerando-se constantes os calores especificos. Teremos oportunidade de considerar processos sem transmissio de calor Para o exterior, chamados processos adiabaticos. Uma relagio titil entre p e v para um gas perieito com calor especifico constante pode ser avaliada para um processo ‘adiabético reverstvel da seguinte maneira: exprimir as equacdes da primeira lei (12-5) € (12-7) para um processo adiabatico com dh e du, colocando em termos dos calores especificos e temperaturas, de acordo com as Eqs. (12-9a) e (12-98) Reordenando os termos, obtemos o,dT =~ pao, c,4T = v dp. Agora, dividindo a primeira equagio pela segunda © reordenando os termos, obtemos BD Bayt P Cy Com um valor constante de k, podemos agora integrar a forma da ‘equagdo In p = Inv“ + In const. - Dessa forma ih = Sti (12-13) Outra forma de se exprimir esta relagdo entre os estados 1 e 2 & a seguinte: Ps P2 (12-14) “Entretanto R é constante ¢, conseqiientemente, a diferenga entre os calores especi- ficos € constante, de acordo com a Eq. (12-10) consideragées introdutérias para o escoamento compressivel 349 Usando a equagéo de estado, outras formas desse resultado em termos da temperatura e densidade podem ser desenvolvidas. Assim, et Es a) 5 (12-15a) (12-156) Como a equagio de estado é uma relagio entre as propriedades do fluido no equilibrio termodin&mico e uma vez que empregamos restrigdes de pseudo- -estitico na maioria das formulagdes deste capitulo, pode-se supor que as relagdes dadas cima nao seriam vlidas nas condigdes de’ ndo-equilibrio. A experiéncia indica que & permissivel usar essas relagdes para condigdes de ndio-equilibrio na maioria das situagdes praticas, Entretanto, sob condiges extremas, como nas ondas de explosdes ou de choque, o afastamento do equilibrio é tio grande que impede o uso das relagdes termodinamicas aqui apresentadas. Em outras palavras, uma expresso como po* = const poderia ser aplicada com menos erro a um com- ptessor (se houvesse pouca turbuléncia ¢ transmissio de calor) para relacionar propriedades durante a compressaio nas condigdes de néo-equilibrio, assim como nas condigdes extremas, onde pode haver equilibri 12-3. enunciado da segunda lei da termodinamica Ressaltou-se no Cap. 5, quando as leis basicas do meio continuo foram es- tudadas, que a segunda Ici da termodinamica coloca restrigdes sobre a diregao om que certos processos sao efetuados. Até agora, tem havido pouco uso formal dessa Ici, Os escoamentos incompressiveis irrotacionais nao tinham restrigdes relativas A maneira como ocorte troca de energia, a ndo ser a resultante da se- gunda lei de Newton, enquanto os escoamentos viscosos estudados posterior- mente exigiram que observéssemos os efeitos direcionais corretos do atrito. A segunda lei da termodinamica € um enunciado cuidadosamente formulado pela experiéncia cujas possibilidades direcionais de processos mais complexos podem ser deduzidas. Antes de estarmos aptos a fazer tais afirmativas longinquas, devemos apre- sentar primeiro certas definigdes e conceitos, Definimos fontes de calor e sorve- douros de calor como corpos que nao variam com a temperatura, independente da quantidade de calor transmitida para ou dos corpos. Uma maquina térmica Fonte quente Figura 12-1 Dispositivo Trabalho de trabalho Fonte fria (sorwedouro)

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