Sei sulla pagina 1di 22

Formação da parede celular

Fonte: Castro, N.M. http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/paredeCelular/


 Início – final da mitose, durante a telófase, quando os dois
grupos de cromossomos estão se separando, e é bem evidente
a presença de um fuso de aspecto fibroso - o fragmoplasto
entre eles.

Fonte: Castro, N.M. http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/paredeCelular/


Ao longo da linha mediana do fragmoplasto começa a
formação da placa celular, que é considerada a primeira
evidência da parede celular que se inicia como um
disco suspenso no fragmoplasto, formado pela fusão
de vesículas originadas dos dictiossomos e do retículo
endoplasmático.

Fonte: Castro, N.M. http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/paredeCelular/


Esta placa vai crescendo para a periferia, até se fundir
com a parede da célula-mãe. O fragmoplasto desaparece
e a placa vai sofrendo modificações graduais para formar
a lamela mediana entre as duas células-filhas.

Fonte: Castro, N.M. http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/paredeCelular/


 O protoplasma das células-
células-filhas começa a produzir e
a depositar sobre a placa celular, uma parede
contendo celulose, hemicelulose e substâncias
pécticas

Fonte: Castro, N.M. http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/paredeCelular/


Ao mesmo tempo, vai ocorrendo deposição de
material celular sobre a antiga parede da célula-
mãe, visto que as células-filhas estão crescendo
rapidamente, e, cada célula-filha vai formando a sua
parede primária. A lamela mediana (LM), que une as
células vizinhas, forma uma camada delicada, entre
elas, composta principalmente de substâncias
pécticas.
Fonte: Castro, N.M. http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/paredeCelular/
Durante a formação da placa celular, elementos
tubulares do retículo endoplasmático ficam retidos
entre as vesículas, que estão se fundindo originando
os futuros plasmodesmos. Estes são continuidades
protoplasmáticas entre células vizinhas.

Fonte: Castro, N.M. http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/paredeCelular/


Plasmodesmos e lamela média

professores.unisanta.br/.../celulavegetal.asp
Plasmodesmos

professores.unisanta.br/.../celulavegetal.asp
À medida que acontece a deposição da parede
primária, nestas regiões que contêm os
plasmodesmos, geralmente, se formam pequenas
depressões, resultado de uma menor deposição de
parede primária, conhecidas como campos de
pontoações primárias ou pontoações primordiais.

Fonte: Castro, N.M. http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/paredeCelular/


Pontoações
Pontoações

professores.unisanta.br/.../celulavegetal.asp
Pontoações

Fonte: Castro, N.M. http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/paredeCelular/


Essa parede que se forma primeiro, durante o
crescimento da célula é denominada parede primária (PP)
e sobre ela poderá ou não se formar a parede secundária
(PS). A parede primária é constituída principalmente de
celulose, hemicelulose e compostos pécticos.

Fonte: Castro, N.M. http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/paredeCelular/


Parede celular

professores.unisanta.br/.../celulavegetal.asp
Em muitas células, internamente à parede primária, se
forma a parede secundária , após ter cessado o
crescimento da célula. Esta separação da parede
secundária em camadas deve-se à diferença no
arranjo das fibrilas de celulose nessas diferentes
camadas.
Fonte: Castro, N.M. http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/paredeCelular/
A parede secundária também apresenta a celulose
como o seu principal componente, acompanhada de
hemicelulose. Geralmente, a parede secundária não
apresenta substâncias pécticas. A lignina aparece
incrustando a matriz da parede e a produção de
lignina e a lignificação da parede se inicia na lamela
mediana, progredindo até atingir a parede secundária.
Fonte: Castro, N.M. http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/paredeCelular/
Componentes

professores.unisanta.br/.../celulavegetal.asp
Celulose
Região amorfa

Fonte: Silva, R et al.


Aplicações de fibras
lignocelulósicas na
química de polímeros e
em compósitos. Quím.
Nova vol.32 no.3 São
Paulo 2009
Fibra vegetal

Fonte: Silva, R et al. Aplicações de fibras


lignocelulósicas na química de polímeros e
em compósitos. Quím. Nova vol.32 no.3 São
Paulo 2009

Potrebbero piacerti anche