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Fatores Desencadeantes
Os fatores que habitualmente desencadeiam um episódio de CAD ou EHH são:
Quadro Clínico
Na CAD o quadro clínico não é específico. A poliúria, polidpsia, perda de peso e
desidratação ocorrem com frequência. Geralmente o paciente está em alerta. No entanto,
muitas vezes, devido efeito das prostaglandinas, o paciente pode apresentar hipertermia.
Há taquicardia podendo haver hipotensão e até mesmo choque. O hálito cetônico e
muito comum e a respiração Kusmaul indica acidose metabólica.
No EHH o exame clínico revela importante desidratação e alguns pacientes podem estar
em estado de choque hipovolêmico, devido a poliúria. A taquicardia está presente.
depressão do sensorium relaciona-se com o grau de hiperosmolaridade, podendo em
alguns casos, apresentar coma, convulsões e quadros neurológicos de paresia ou plegia.
Cuidados de Enfermagem
O enfermeiro intensivista deve reconhecer o quadro clínico da cetoacidose diabética e
iniciar as medidas de suporte para evitar as complicações. Deve-se estar atento aos
estados de choque hipovolêmico, distúrbios eletrolíticos e ácido-básicos, pois o paciente
quando é admitido na UTI geralmente encontra-se num grau avançado de desidratação.
O objetivo do tratamento é a reposição volêmica do paciente descompensado.
Com finalidade didática a abordagem terapêutica será dividida em medidas gerais e
medidas específicas no atendimento de admissão de um paciente com cetoacidose
diabética na UTI.
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capacidade de resposta.
• Iniciar dieta zero até que o paciente esteja consciente, sem náusea, vômito ou
distensão abdominal.
• Reiniciar alimentação por via oral de modo progressivo, iniciando com líquidos
até ter certeza de que o paciente tolera alimentos sólidos;
• Reposição de insulina;
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Cuidados de Enfermagem
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