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29-O MISTÉRIO DA ENERGIA-31/Dezembro/2004

Tudo que vemos e sentimos é composto de energia, quer material ou etérea. Na verdade,
somos uma espécie de energia ambulante. A diferença entre o sólido e o não sólido é
simplesmente a sua configuração atômica. Nosso próprio pensamento é uma forma
energética que, como se diz no dito popular, “é capaz de mover montanhas”. Por isso,
devemos descobrir a forma de manipular essa força misteriosa a fim de que o seu poder
imanente nos beneficie, bem como aqueles que conosco convivem.
Mas, como poderíamos controlar algo que sequer vemos, ou tocamos?
O passo inicial, é ter consciência de suas variadas manifestações. Uma delas é o “Feng
Shui”, uma interessante filosofia chinesa que apregoa que todos os ambientes são
circundados e interpenetrados por variadas formas de energia descontroladas e,
portanto, devem ser devidamente harmonizados para o nosso próprio bem-estar. A
posição dos móveis dentro de casa, a maneira de dormir e determinadas situações
internas no local doméstico, ou mesmo onde trabalhamos, podem influir no viver de
cada um. Em síntese, esta filosofia ajuda a organizar o caos energético que persiste em
nossa volta devido às várias categorias de pensamentos e posturas que permeiam o
espaço. A partir dessa ordenação de energias antagônicas (aquelas que não se coadunam
com as leis da natureza), os pensamentos fluem sem interferências e, por isso, as
realizações são iminentes. Outra manifestação de energia, foi descoberta nos finais dos
anos trinta, por Wilhelm Reich. Era a "Energia Cósmica Primordial", ou “orgone”. Esse
cientista afirmou que tal energia está onipresente, sendo responsável pela cor do céu,
por exemplo. Há, ainda, outras formas mais conhecidas de energia, tais como: elétrica,
cinética, química, solar, eólica (força dos ventos) e a nuclear. Todavia, a energia mais
poderosa seria aquela emanada pelos seres humanos. O campo magnético que nos
circunda é a chamada “aura”. Esta energia, se bem administrada (através dos
sentimentos), torna-se curativa. Antigos feiticeiros teriam uma energia psíquica bastante
evidenciada. Atualmente, temos os passistas e as folclóricas benzedeiras que usam as
mãos para transmitir vibrações curativas. Essas pessoas permutam suas energias a partir
da fé de quem as procura. As benzedeiras, tal como os bruxos do passado, mesclam
conhecimentos de medicina popular (ou alternativa), religião e magia para tratar
variados males humanos. Além das habituais rezas, elas utilizam ervas e objetos com
significados simbólicos para efetuar seu trabalho a contento. A ciência ainda não
descobriu que espécie de energia advém desses “curandeiros” que, na maioria das vezes,
satisfazem sua clientela (que podem ser bebês, portadores do conhecido “quebranto”, ou
“mau-olhado”). Essa energia seria a decantada “energia vital”, ou “fluido universal”,
terminologias adotadas pelos espíritas, especialistas em “reiki”, terapeutas holísticos
(que estudam os pontos energéticos, que seriam os “chacras”), dentre outros. Outro
mistério seria como recompor o campo áurico (ou energético) do indivíduo para obter
seu equilíbrio restabelecido. Esse processo de reciclagem que “limpa” e, por
conseguinte, descarrega é a prova de que a energia, tal como o ar que respiramos, existe
e por isso, deve ser bem conhecida.
O princípio do domínio dessa energia é, sem dúvida, o controle do pensamento.
Se a imaginação for sempre criativa e, obviamente, positiva, terá sido este o primeiro
passo para a re-ordenação das energias em nosso interior e, conseqüentemente, à nossa
volta, resultando numa reação em cadeia de grandes proporções e positivo resultado.
No mais, se até o vácuo, ou seja, o nada, é composto de energia, não há como evitar a
sua interação e o seu conseqüente contágio.
Por causa disso mesmo, é fundamental ter a consciência dessa existência.
Para tanto, é necessário ter bons pensamentos.
E o progresso será iminente

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