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AVALIAÇÃO DA TERAPIA FOTODINÂMICA MEDIADA POR ROSA BENGALA SOB

AÇÃO DO DIODO EMISSOR DE LUZ EM STREPTOCOCCUS MUTANS

Costa ACBP1, Chibebe Jr. J1, Pereira CA1, Machado AKS1, Beltrame Jr M2, Junqueira
JC1, Jorge AOC1
1
Universidade Estadual Paulista (UNESP)/ Departamento de Biociências e Diagnóstico Bucal, Av. Eng.
Francisco José Longo, 777 – Jd. São Dimas – São José dos Campos, SP – Brasil – e-mail:
carol_biolog@yahoo.om.br
2
Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP)/ Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IP&D), Av. Shishima
Hifumi, 2911- Urbanova – São José dos Campos, SP – Brasil – e-mail: beltrame@univap.br

Resumo- O objetivo do presente trabalho foi avaliar a fotossensibilização do corante rosa bengala por
Diodo Emissor de Luz (LED) sobre culturas planctônicas de Streptococcus mutans. Foram utilizadas 9
cepas clínicas isoladas da cavidade bucal e uma cepa padrão (ATCC 35699). Foi utilizado rosa bengala na
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concentração de 2 µM e LED azul (440-460 nm). Suspensões microbianas na concentração de 10
células/mL foram submetidas a diferentes condições experimentais (n= 10): a) irradiação com LED na
presença do fotossensibilizador rosa bengala (F+L+); b) irradiação somente com LED (F-L+); c) tratamento
somente com o fotossensibilizador (F+L-); d) grupo controle, sem utilização de LED e fotossensibilizador (F-
L-). Após os ensaios, as amostras foram semeadas em ágar BHI para contagem de Unidades Formadoras
de Colônias (UFC/mL). O número de UFC/mL no grupo F+L+ foi inferior ao grupo controle (F-L-) com
diferença estatisticamente significante entre os grupos (Teste de Tukey: p ≤ 0,05), com redução de 6.86
log10 para o grupo F+L+. Conclui-se que a Terapia Fotodinâmica com rosa bengala apresentou efeito
antimicrobiano sobre todas as cepas de S. mutans estudadas.

Palavras-chave: Streptococcus mutans, Terapia Fotodinâmica, rosa bengala e Diodo Emissor de Luz (LED)
Área do Conhecimento:

Introdução mecanismo fotodinâmico consiste na formação de


80% de oxigênio singleto e 20% de ânion
Os estreptococos do grupo mutans despertam superóxido com absorção de luz na faixa de 450-
grande interesse em razão do seu papel na 600 nm (PERUSSI, 2007); (PAULINO et al.,
etiologia da cárie. As espécies Streptococcus 2005a). O potencial fotodinâmico do rosa bengala
mutans e Streptococcus sobrinus são os agentes em bactérias Gram positivas e negativas já foi
mais importantes na formação do biofilme demonstrado em alguns estudos (TEGOS et al.,
dentário, responsável pelas lesões de cárie de 2008); (DECRAENE et al., 2008).
superfície lisa (GE et al., 2008). O biofilme A TFD pode ser considerada uma excelente
dentário é formado a partir da agregação alternativa, ou uma terapia coadjuvante, para
microbiana inserida em uma matriz polissacarídica promover o controle da doença cárie. Desta
(AHN et al., 2008). S. mutans apresenta maneira, o objetivo do presente trabalho foi avaliar
capacidade de formação de biofilme devido à a ação da TFD mediada por rosa bengala
secreção de polissacarídios a partir do associado ao Diodo Emissor de Luz (LED) sobre
metabolismo da sacarose que confere culturas planctônicas de S. mutans.
propriedades de adesão às superfícies duras
(ALMEIDA et al., 2002). Metodologia
O controle da cárie baseia-se na boa higiene
bucal obtida pela remoção mecânica do biofilme, Para o presente estudo foram utilizados 9
associada ou não ao uso de substâncias químicas. isolados da cavidade bucal de indivíduos
Novas estratégias, como a Terapia Fotodinâmica saudáveis e uma cepa padrão (ATCC 35688) de
(TFD), estão sendo desenvolvidas para somar ao S. mutans mantidas em nosso laboratório. O
arsenal terapêutico com o objetivo de controlar a projeto de pesquisa foi submetido e aprovado pelo
população de microrganismos cariogênicos na Comitê de Ética da Faculdade de Odontologia de
cavidade bucal (ZANIN et al., 2005); (GIUSTI et São José dos Campos/ Universidade Estadual
al., 2008). Paulista (UNESP)
O corante rosa bengala é um haleto derivado Foram preparadas suspensões padrão de cada
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da fluoresceína, usado em oftalmologia para o isolado contendo 10 células/mL, ajustadas em
diagnóstico de doenças oftalmológicas. Seu espectrofotômetro (Micronal B582, São Paulo,

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Brasil) com comprimento de onda de 530 nm e fotossensibilizador foi adicionado para os grupos
densidade ótica de 0,284. Para isto, os isolados F+L+ e F+L- e 0,1 mL de solução PBS foi
foram semeados em ágar Brain Heart Infusion adicionado para os grupos F-L+ e F-L-. As placas
(BHI) (Difco, Detroit, USA) e incubados por 48 foram agitadas por 5 min (tempo de pré-difusão)
horas a 37 ºC em microaerofilia. Após o período por um agitador orbital (Solab, Piracicaba, Brazil).
de incubação os microrganismos foram semeados Os poços contendo os grupos F+L+ e F-L+ foram
em caldo BHI (Difco, Detroit, USA) e incubados irradiados de acordo com o protocolo descrito.
por 18 horas a 37 ºC em microaerofilia. As A irradiação foi realizada em condições
bactérias cultivadas foram então centrifugadas a assépticas, em câmara de fluxo laminar com a luz
2000 rpm por 10 min e o sobrenadante apagada, onde foi utilizado um anteparo negro
descartado. Este procedimento foi repetido e o fosco com orifício de diâmetro coincidente ao da
sedimento foi ressuspendido em 10 mL de solução entrada do poço evitando-se assim o
salina tampão fosfato (PBS, pH 7,4). espalhamento de luz.
Usando a suspensão padrão, foram realizados Após a irradiação, de cada ensaio, foram
720 ensaios, 60 para cada cepa. Estes ensaios preparadas diluições seriadas e alíquotas de 0,1
foram divididos nas seguintes condições mL de cada diluição foram semeadas em duplicata
experimentais (n= 10): a) sensibilização com rosa em placas de ágar BHI e incubadas por 48 horas a
bengala e irradiação com LED (F+L+); b) somente 37 ºC em microaerofilia. Dado o período de
sensibilizado com rosa bengala (F+L-); c) somente incubação, o número de Unidades Formadoras de
irradiado com LED (F-L+); d) grupo controle, sem Colônias por mililitro (UFC/mL) foi determinado.
utilização de LED e fotossensibilizador (F-L-) Os resultados foram transformados em
O fotossensibilizador rosa bengala (Figura 1), logaritimo (log10) e submetidos a análise de
na concentração de 2 µM, foi usado para a Variância (ANOVA) e Teste de Tukey. O valor de p
sensibilização dos isolados de S. mutans. A ≤ 0.05 foi considerado para indicar diferença
solução do fotossensibilizador foi preparada por estatística significante.
dissolução do corante em solução de PBS e
esterilizada por filtração em membranas com Resultados
poros de diâmetro de 0,22 µm (São Paulo, Brasil).
Após a filtração, a solução de fotossensibilizador A Figura 2 revela os valores das médias e
foi mantida no escuro. desvios padrões em UFC/mL (log10) obtidas para
os grupos para todas as cepas testadas. Pode-se
observar que o grupo F+L+ foi efetivo na redução
dos microrganismos em relação aos demais (F+L-
e F-L+) que não apresentaram redução em
relação ao grupo controle (F-L-).

6
UFC/mL (Log10)

1
Figura 1- Estrutura do rosa bengala.
0
F-L- F-L+ F+L- F+L+
A fonte de luz usada foi o LED com Grupos
comprimento de onda de 440-460 nm (MMOptics,
São Carlos, Brasil), potência de 200 mW e área Figura 2- Valores das médias e desvios padrões
2 -2
iluminada de 0,38 cm . Fluência de 95 J.cm em UFC/mL (log10) dos grupos para todas as
(Energia de 36 J e tempo de 180 s) e taxa de cepas de S. mutans estudadas.
-2
fluência de 526 mW.cm foi usada.
De acordo com as condições experimentais Foi observada diferença estatística entre o
descritas, 0,1 mL da supensão de S. mutans foi grupo TFD (F+L+) e os demais grupos,
adicionado em cada orifício de placas de demonstrando que o rosa bengala associado ao
microtitulação de 96 poços de fundo plano, LED apresentaram redução no número de
esterilizadas e com tampa (Costar Corning, New microrganismos (Tabela 1). Tanto o tratamento
York, USA). Posteriormente, 0,1 mL do

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com somente corante ou irradiação não mutans na concentração de 10 células/ml. Paulino
apresentaram diferença estatística em relação ao et al. (2005a) avaliaram a toxicidade do corante
grupo controle (F-L-). rosa bengal nas concentrações de 0-10 µM em S.
3
mutans na densidade celular de 10 CFU/ml,
Tabela 1- Valores em logaritimo das UFC/mL para verificando que o rosa bengala não apresentou
todas as cepas estudadas. toxicidade nas concentrações abaixo de 5,0 µM.
Os mesmos autores em outro trabalho,
Cepas UFC/mL (log10) observaram que concentrações abaixo de 5,0 µM
F-L- F-L+ F+L- F+L+ do rosa bengal no escuro também não foram
A A A B tóxicas para fibroblastos (PAULINO et al., 2005b).
1 7,31 7,30 7,29 0,00
A A A B Em estudo sobre a segurança do uso tópico do
2 7,30 7,30 6,86 1,13
A A A B rosa bengala foi demonstrado que esse corante
3 7,16 7,15 7,00 1,00
A A A B
4 7,29 7,30 7,29 0,62 não apresentou capacidade de penetração além
A A A B
5 6,90 6,90 6,24 0,00 da epiderme. Assim, este estudo sugeriu o uso
A A A B tópico dermatológico do rosa bengal, uma vez que
6 7,22 7,24 7,27 0,40
A A A B o corante apresenta várias aplicações
7 7,31 7,28 7,15 0,00
A A A B diagnósticas, como o uso de solução de rosa
8 7,31 7,22 7,26 0,00
A A A B bengal para o diagnóstico de olho seco na
9 7,34 7,29 7,28 0,47
A A A B
ATCC 35688 7,04 6,95 7,00 0,00 concentração de 9,8 mM que é aproximadamente
A, B e C: representam diferença estatisticamente significante 5 000 vezes maior do que a concentração da
entre os grupos F-L-, F-L+, F+L- e F+L+. solução de rosa bengal usada no presente estudo
(WACHTER et al., 2003).
Em relação ao grupo controle (F-L-), foi Estudos mostraram que o uso isolado do LED
observada média de redução de UFC/mL de 6,86 apresenta pouca ou nenhuma atividade
log10 para o grupo TFD (F+L+) (Tabela 2). microbicida (ZANIN et al., 2005); (BEVILACQUA et
al., 2007); (GIUSTI et al., 2008). Esta fonte de luz
Tabela 2- Valores da redução em logaritimo do é utilizada para polimerização de resina, portanto
grupo F+L+ em relação ao grupo controle (F-L-). não é nociva para os tecidos bucais. Além disso,
em relação ao laser apresenta as seguintes
Cepas UFC/mL (log10) vantagens: constituem equipamentos menores e
Redução em log de F+L+ mais leves, apresentam baixo custo, possuem
1 7,31 maior flexibilidade no tempo de irradiação e
2 6,17 apresentam facilidade de operação (KONOPKA;
3 6,16 GOSLINSKI, 2007); (MEISEL; KOCHER, 2005).
4 6,67 O rosa bengal é um fotossensibilizador tipo II
5 6,90 que exibe fácil conversão fotocatalítica de oxigênio
6 6,82 triplete em oxigênio singleto. Esta espécie reativa
7 7,31 de oxigênio (ROS) pode danificar ácidos graxos
8 7,31 insaturados das membranas lipídicas passando
9 6,87 por reações de peroxidação, podem danificar
ATCC 35688 7,04 também enzimas por reações específicas com os
Média±DP 6,86±0,43 aminoácidos metionina, triptofano e tirosina e
DP: Desvio padrão. ácidos nucléicos por interação inicial com bases
guaninas (BANKS et al., 1985). Estes efeitos
Discussão resultam em morte da bactéria, pois enzimas
antioxidantes, como superóxido dismutase e
Os resultados obtidos demonstraram a eficácia catalase, protegem contra alguns radicais
antimicrobiana da TFD utilizando o corante rosa oxigenados, mas não contra oxigênio singleto
bengala para todos os microrganismos estudados. (KONOPKA; GOSLINSKI, 2007).
O grupo tratado somente com o fotossensibilizador Demidova e Hamblin (2005) sugeriram que o
(F+L-) ou somente irradiado (F-L+) não corante rosa bengala se concentra no citoplasma
apresentaram redução de microrganismos. Estes da célula, isto foi demonstrado em células de
resultados estão de acordo com os princípios Staphylococcus aureus que foram inativadas por
básicos da TFD em que o uso isolado do corante TFD mediada por rosa bengala que apresentou-se
ou da fonte de luz não devem ter efeito ativada antes e após a lavagem das células.
antibacteriano (PLEATZER et al., 2008). A aplicação da Terapia Fotodinâmica
No presente trabalho foi utilizado o Antimicrobiana em células microbianas é
fotossensibilizador rosa bengala na concentração promissora, visto que é improvável o
de 2 µM para o tratamento de suspensões de S. desenvolvimento da resistência a esta terapia

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após múltiplos tratamentos devido a interação do Photomedicine and Laser Surgery. v.25, n.6,
oxigênio singleto e os radicais livres com várias p.513-518, 2007.
estruturas celulares e diferentes vias metabólicas. - DECRAENE, V.; PRATTEN, J.; WILSON, M.
Além disso, a TFD é igualmente eficaz contra Novel light-activated antimicrobial coatings are
bactérias resistentes e sensíveis aos antibióticos e effective againt surface-deposited Staphylococcus
é não mutagênica (KONOPKA; GOSLINSKI, aureus. Current Microbiology. v.57, p.269-273,
2007); (MAISH, 2007). 2008.
As suspensões bacterianas tratadas com rosa
bengala e irradiadas por LED apresentaram média - DEMIDOVA, T. N.; HAMBLIN, M. R. Effect of cell-
de redução em log10 de 6,89 UFC/mL. Estudos photosensitizer binding and cell density on
comprovam a atividade fotodinâmica deste corante microbial photoinactivation. Antimicrobial Agents
em células planctônicas de S. mutans com and Chemotherapy. v.49, n.6, p.2329-2335,
redução de 3,00 log10 das células na concentração 2005.
de 0,5 µM do corante rosa bengala irradiado por
luz de fotopolimerizador (PAULINO et al., 2005a); - GE, Y. et al. Streptococcus mutans and
(PAULINO et al., 2005b). Streptococcus sanguinis colonization correlated
O LED tem sido requerido para a TFD como with caries experience in children. Caries
fonte alternativa aos lasers. Bevilacqua et al. Research.v.42, p.444-448, 2008.
(2007) obtiveram eficácia de 7,91 log10 na redução
de culturas planctônicas de S. mutans irradiadas - GIUSTI, J. S. M. et al. Antimicrobial
pela luz LED com comprimento de onda de photodynamic action on dentin using a light-
640±20 nm na presença do fotossensibilizador emitting diode light source. Photomedicine and
azul de toluidina. Laser Surgery. v.26, n.4, p.281-287, 2008.
A cavidade bucal constitui um sítio adequado
para a aplicação da TFD, pois é acessível a - KONOPKA, K.; GOSLINSKI, T. Photodynamic
iluminação (KONOPKA; GOSLINSKI, 2007). Em therapy in dentistry. Journal of Dental Research.
adição, a TFD pode contribuir para a redução do v.86, n.8, p.694-707, 2007.
tempo de tratamento, redução da ocorrência de
efeitos colaterais frequentemente observados com - MAISCH, T. Anti-microbial photodynamic therapy:
a administração sistêmica de antibióticos e menor useful in the future? Lasers Medicine Science.
custo de tratamento (O´RIORDAN et al., 2005). v.22, p.83-91, 2007.

Conclusão - MEISEL, P.; Kocher, T. Photodynamic therapy for


periodontal deseases: state of the art. Journal of
Os resultados demonstraram que a TFD Photochemistry and Photobiology B: Biology.
mediada por rosa bengala associada ao LED v.79, p.159-170, 2005.
apresentaram atividade antimicrobiana sobre
todas as cepas de S. mutans estudadas. - PAULINO, T. P. et al Use of visible light-based
protodynamic therapy to bacterial
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