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setor 1108

11080509

11080509-SP

Aula 35
MATRIZ INVERSA

Uma matriz quadrada A de ordem n diz-se invertível, ou não 2. Obtenha a matriz inversa da matriz:
singular, se, e somente se, existir uma matriz que indicamos ⎡ 1 –1 ⎤
por A –1, tal que: A=⎢ ⎥
⎢⎣ 0 2 ⎥⎦
A ⋅ A–1 = A–1 ⋅ A = In
onde In é a matriz identidade de ordem n. I — det. A = 2 → ( ∃A– 1)
⎡a b ⎤
Observação II — seja A– 1 = ⎢ ⎥
Pode-se provar que: ⎣c d ⎦
1º-) Se A ⋅ A–1 = I então A–1 ⋅ A = I. ⎡1 –1 ⎤ ⎡a b ⎤ ⎡1 0 ⎤
2º-) A é invertível se, e somente se, det A ≠ 0. A ⋅ A– 1 = I → ⎢ ⎥⋅⎢ ⎥=⎢ ⎥
1
⎣0 2 ⎦ ⎣c d ⎦ ⎣0 1 ⎦
3º-) det A–1 =
det A ⎡a – c b – d ⎤ ⎡1 0 ⎤
⎢ ⎥=⎢ ⎥
⎣ 2c 2d ⎦ ⎣ 0 1 ⎦
Exercícios


a–c=1 b–d=0


1. Determinar x de modo que a matriz


1
⎛ 1 0 2 ⎞ 2c = 0 ∴ c = 0 2d = 1 ∴ d =
⎜ ⎟ 2
A = ⎜ 2 x 1 ⎟ seja invertível.
⎜⎝ 1 3 0 ⎟⎠ 1 1
a–0=1∴a=1 b– =0∴b=
2 2
Devemos ter det A ≠ 0
1
⏐ 1 0 2⏐ 1
⏐ 2 x 1 ⏐ ≠0 Resposta: A– 1 =
2
⏐ ⏐
⏐ 1 3 0⏐
0
1
2
12 – 2x – 3 ≠ 0
2x ≠ 9
x≠ 9
2

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⎛ ⎞ 1 ORIENTAÇÃO DE ESTUDO
3. Seja A = ⎜ 5 x ⎟ . O valor de x tal que det A–1 = é:
⎝ 3 3 ⎠ x –1
 Livro 1 — Unidade IV
a) 1 d) 4
Caderno de Exercícios — Unidade III
b) 2 e) 0
c) 3
Tarefa Mínima
1
det A– 1 = ⇒ det A = x – 1 • Leia os itens 1 a 5, cap. 3.
x–1 • Resolva os exercícios 1 (a, b), 2, 3 e 4, série 3.

⎜5 x⎜
det A = ⎜ ⎜ = 15 – 3 x
⎜3 3⎜
Tarefa Complementar
Assim: • Resolva os exercícios 5 a 7, série 3.
x – 1 = 15 – 3x
4x = 16 ∴ x = 4

Aula 36
SISTEMAS LINEARES — NOÇÕES GERAIS DE CRAMER

I. NOÇÕES GERAIS Exemplo:


1. EQUAÇÃO LINEAR No sistema
Chamamos de equação linear nas incógnitas x1, x 2, …, x n,
x+y=7


toda equação do tipo x–y=3


a1 ⋅ x1 + a 2 ⋅ x 2 + … + a n ⋅ x n = b
O conjunto (5, 2) é solução, pois
onde,
↓ ↓
a1, a2, …, an são números quaisquer chamados coeficientes x y
e b também é um número chamado termo independente.
5 + 2 = 7 (V)


2. SISTEMA LINEAR 5 – 2 = 3 (V)


É um conjunto de n (n ⭓ 1) equações lineares nas mesmas Porém, o conjunto (3, 4) não é solução, pois
incógnitas.
3 + 4 = 7 (V)


Exemplos:
3 – 4 = 3 (F)
x + 2 y + 3 z = 14
  

1. x – 2y + z = 1
3x + z = 7 4. CLASSIFICAÇÃO DE UM SISTEMA
x+y–z=0 Dado um sistema linear, se ele tiver pelo menos uma solução
2. 2x – y + z = 0 diremos que é possível, caso contrário diremos que é impossí-
x–y–z=0 vel (ou que suas equações são incompatíveis).
Se o sistema for possível e tiver uma só solução chamare-
2x + y + z = 1 mos o sistema de determinado.
3.
3x – y – 7z = 4 Se o sistema for possível e tiver mais de uma solução cha-
Chamamos de sistema linear homogêneo aquele onde todos maremos o sistema de indeterminado.
os termos independentes valem zero. É o caso do exemplo 2. Em resumo:
3. SOLUÇÃO DE UM SISTEMA determinado
Chamamos de solução de um sistema linear, todo conjun- Possível
to ordenado de números (α1, α2, …, αn) que colocados, res- Sistema indeterminado
Impossível
pectivamente, nos lugares de x1, x2, …, xn fazem com que
todas as equações fiquem sentenças verdadeiras (isto é, igual-
dades numéricas).

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Exemplos:
a c1 o determinante da matriz de substituição
1. O sistema D = 1
y a2 c2 dos termos independentes na 2ª- coluna.


x + y = 10
x–y=2 O teorema de Cramer afirma que:
é possível e determinado, pois só admite a solução (6, 4). “Se D ≠ 0, então o sistema linear é determinado e a solução
única (x, y) é dada por
2. O sistema
Dx Dy ”
x= e y= .

x–y=0
D D
3x – 3y = 0
é possível e indeterminado, pois admite as soluções Justificativa:
a1 x + b1 y = c1 I


⎛ 1 1⎞ O sistema linear
(0, 0), (4, 4), (– 7, – 7), ⎜ , ⎟ , (π, π), …, (α, α) … a2x + b 2y = c2 II
⎝ 2 2⎠
c1 – a1x
α∈⺓ de I : y=
b1
3. O sistema substituindo em II :
x+y=1


⎛ c – a x⎞
x+y=2 a2 x + b2 ⎜ 1 1 ⎟ = c 2
⎝ b1 ⎠
é claramente impossível.
a2 b1x + b2 c1 – a1b2 x = b1 c2
4. O sistema
(a2 b1 – a1 b2) x = b1 c2 – b2c1


x + 2y = 3
0⋅x+0⋅y=1 b1 c 2 – b 2 c1
⇒x=
é impossível (a última equação nunca é satisfeita). a 2 b1 – a1 b 2

OBSERVAÇÃO b 2 c1 – b1 c 2
ou ainda: x =
O sistema homogêneo sempre admite solução (pelo menos a a1 b 2 – a 2 b1
nula). Portanto o sistema homogêneo é sempre possível.
Dx
Exemplo: logo: x= , (D ≠ 0)
D
O sistema
3x + 2y + 5z = 0 Substituindo em uma das equações teremos que


2x + y – 4z = 0 Dy
admite a solução nula (0, 0, 0), pois y= , (D ≠ 0)
D
3 ⋅ 0 + 2 ⋅ 0 + 5 ⋅ 0 = 0 (V)


2⋅0+0–4⋅0=0 (V) OBSERVAÇÃO:


O teorema que acabamos de verificar para sistemas de duas
II. TEOREMA DE CRAMER equações a duas incógnitas é válido também para qualquer
Consideremos o sistema linear sistema de n equações a n incógnitas (desde que, D ≠ 0).
a1 x + b 1 y = c 1 O enunciado geral é:


a2x + b2y = c2 “Se um sistema de n equações a n incógnitas tiver D ≠ 0,


então ele será determinado e o valor de cada incógnita é dado por
Sejam,
uma fração que tem D no denominador, e, no numerador, o de-
a1 b1 terminante da matriz dos coeficientes, substituindo-se a coluna
D= o determinante da matriz dos coeficientes. dos coeficientes da incógnita, pela coluna dos termos indepen-
a2 b2 dentes do sistema.”

c1 b1 o determinante da matriz de substituição


Dx =
c2 b2 dos termos independentes na 1ª- coluna.

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3. Resolver pela Regra de Cramer:
Exercícios ⎧ ax + y = b
1. Resolver, aplicando a regra de Cramer: ⎨ (a ≠ b)
⎩ bx + y = a
⎧ x+y=1
⎨ – 2x + 3y – 3z = 2
⎩ x+z=1 ⏐a 1 ⏐
D= ⏐ ⏐ =a–b
⏐ 1 1 0 ⏐ ⏐b 1 ⏐
D = ⏐– 2 3 –3 ⏐ = 2 ⏐b
⏐ ⏐ 1 ⏐
⏐ 1 0 1 ⏐ Dx = ⏐ ⏐ = b – a = – (a – b)
⏐a 1 ⏐
⏐ 1 1 0 ⏐
⏐a b⏐
Dx = ⏐ 2 3 –3 ⏐ = _2 Dy = ⏐ ⏐ = a2 – b2 = (a + b) (a – b)
⏐ ⏐
⏐ 1 0 1 ⏐ ⏐b a⏐

Dx – (a – b)
⏐ 1 1 0 ⏐ x= = = –1
Dy = ⏐ – 2 –3 ⏐ = 4
D a–b
2
⏐ ⏐ Dy (a + b) (a – b)
⏐ 1 1 1 ⏐ y= = =a+b
D a–b
⏐ 1 1 1⏐ S = {(– 1, a + b)}
Dz = ⏐ – 2 3 2⏐ =4
⏐ ⏐
⏐ 1 0 1⏐

Dx
Logo, x = = –1
D
Dy
y= =2
D
Dz
z= =2
D
S = {(– 1, 2, 2)}

2. Para que valores de m o sistema:


⎧ mx + 3y = 7
⎨ é possível e determinado?
⎩ 4x + 2y = 9
a) m≠3
b) m ≠ –3
c) m≠6 ORIENTAÇÃO DE ESTUDO
d) m=6
e) ∀m, m ∈ IR.  Livro 1 — Unidade IV
Caderno de Exercícios — Unidade III
Devemos ter: D ≠ 0

⏐m 3⏐ Tarefa Mínima
D= ⏐ ⏐ ≠ 0 ∴ 2m – 12 ≠ 0 • Leia os itens 1, 2, 3, 5 e 6, cap. 4.
⏐4 2⏐
• Resolva os exercícios 1, 2, 3 e 11, série 4.
∴m≠6
Tarefa Complementar
• Resolva os exercícios 12(a), 13, 14 e 15, série 4.

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Aulas 37 e 38
SISTEMAS LINEARES — SISTEMAS ESCALONADOS — ESCALONAMENTO

SISTEMAS ESCALONADOS Exemplo:


1. DEFINIÇÃO ⎧x – y + z = 4
Consideremos um sistema linear onde, em cada equação ⎨
⎪⎩ y – z = 2
há pelo menos um coeficiente não nulo. Diremos que o sistema
está na forma escalonada (ou escalonado) se o número de coe- A única variável livre é z (não aparece no começo de ne-
ficientes nulos, antes do primeiro coeficiente não nulo, aumen- nhuma equação). Transpondo z para o 2º- membro, teremos
ta de equação para equação.
Exemplos: ⎧x – y = 4 – z

⎧ x + y + 3z = 1 ⎪⎩ y = 2 + z

1) ⎨ y–z=4 atribuindo a z um valor arbitrário α, teremos
⎪ 2z = 5

⎧x – y = 4 – α I
⎧4x – y + z + t + w = 1 ⎨
⎪⎩ y = 2 + α II

2) ⎨ z–t+w=0
⎪ 2t – w = 1 então,

II ⎯→ y = 2 + α
⎧x + y + z = 5
3) ⎨ em I ⎯→ x – (2 + α) = 4 – α → x = 6
⎪⎩ y–z=0
Portanto, as soluções do sistema são as triplas ordenadas
(6; 2 + α; α), onde α é um número qualquer (real ou complexo).
2. RESOLUÇÃO DE UM SISTEMA ESCALONADO
Eis algumas:
Há dois tipos de sistemas escalonados a considerar, ve-
jamos quais são, e como se resolvem. α = 1 ⎯→ (6; 3; 1)
α = – 6 ⎯→ (6; – 4; – 6)
1º- tipo) Número de Equações Igual ao de Incógnitas
α = 0 ⎯→ (6; 2; 0)
Nesse caso, o sistema será determinado e cada incógnita é
obtida resolvendo-se o sistema de “baixo para cima”.
3. ESCALONAMENTO DE UM SISTEMA
Exemplo:
A) Sistemas Equivalentes
⎧x + 2 y + z = 4 I
⎪ Dados dois sistemas lineares S1 e S2, diremos que eles são
⎨ 3y – z = 1 II equivalentes se tiverem o mesmo conjunto solução.
⎪ 3z = 6 III
⎩ Exemplo:
de III ⎯⎯→ z = 2 ⎧ x + 2y = 3 ⎧x + 2 y = 3
S1 ⎨ e S2 ⎨
em II ⎯⎯→ 3y – 2 = 1 ⎯→ y = 1 ⎪⎩2 x + y = 1 ⎪⎩ – 3 y = – 5
em I ⎯⎯→ x + 2 + 2 = 4 → x = 0 são equivalentes, pois ambos são determinados (D ≠ 0) e ad-
Solução: (0, 1, 2) mitem como solução
2º- tipo) Número de Equações é Menor que o de Incóg- ⎛ 1 5⎞
nitas ⎜⎝ – 3 ; 3 ⎟⎠
Nesse caso, escolhemos as incógnitas que não aparecem no
começo de nenhuma equação (variáveis livres) e as transpomos Já que sistemas equivalentes têm as mesmas soluções, o que
para o 2º- membro. iremos fazer é transformar um sistema linear qualquer num ou-
Em seguida, para cada variável livre atribuímos um valor tro equivalente, porém na forma escalonada. Isto, porque siste-
arbitrário e resolvemos o sistema nas incógnitas do 1º- membro. O mas escalonados são fáceis de se resolverem.
fato de atribuirmos valores arbitrários a algumas das incógnitas Precisamos então saber que recursos usar para transformar
faz com que o sistema tenha mais do que uma solução e seja, um sistema S1 num outro equivalente S2, na forma escalonada.
portanto, indeterminado. Os recursos são os teoremas que veremos a seguir.

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TEOREMA 1
Multiplicando-se os membros de uma equação qualquer de
Exercícios
um sistema S, por um número k ≠ 0, o novo sistema S’ será 1. Classificar e resolver os sistemas:
equivalente a S.
⎧x – y + z = 6

TEOREMA 2 a) ⎨ y – z = – 1
⎪ 3z = 6
Se substituirmos uma equação de um sistema S, pela soma ⎩
membro a membro, dela com uma outra multiplicada por
um número obteremos um sistema S’ equivalente a S. O sistema é SPD
Exemplo: III 3z = 6 ∴z=2
Os sistemas II y – 2 = – 1 ∴ y = 1
⎧ 2x + y = 4 ⎧2 x + y = 4 I x–1+2=6 ∴x=5
S⎨ e S’ ⎨
⎪⎩ – 2 x + 3 y = 8 ⎪⎩ 4 y = 12 S = {(5, 1, 2)}
são equivalentes, pois S’ foi obtido a partir de S, substituindo a
2ª- equação de S, pela soma membro a membro, dela com a 1ª-.
B) Escalonamento de um Sistema ⎧x – y + 2 z = 2
b) ⎨
Para escalonarmos um sistema, teremos que seguir vários ⎪⎩ y + z =1
passos, todos eles baseados nos teoremas 1 e 2.
⎧ x + 2 y + z = 9 (– 2) O sistema é SPI
⎪ + Variável livre: z = α, ∀α
⎨2 x + y – z = 3
⎪3 x – y – 2 z = – 4 II y + α = 1 ∴ y = 1 – α

I x – 1 + α + 2α = 2 ∴ x = 3 – 3α
⎧ x + 2 y + z = 9 (– 3)
⎪ S = {(3 – 3α, 1 – α, α), ∀ α}
⎨ – 3 y – 3 z = – 15
⎪3 x – y – 2 z = – 4 +

⎧x + 2y + z = 9 2. Classificar e resolver os sistemas:

⎨ – 3 y – 3z = – 15 (– 1 / 3) ⎧ x+ y+ z=6
⎪ – 7 y – 5z = – 31 ⎪
⎩ a) ⎨ 2 x + 3 y + 4 z = 20
⎪– x + y + 2 z = 7
⎧x + 2 y + z = 9 ⎩

⎨ y+z=5 (7 )
 

⎪ – 7 y – 5 z = – 31 + x + y + z=6 (– 2) (1)
⎩ 2 x + 3 y + 4 z = 20 +
⎧x + 2y + z = 9 –x + y + 2z = 7 +

⎨ y+z=5 x + y+ z=6
⎪ 2z = 4
⎩ 0 + y + 2z = 8 (– 2)
Solução, de “baixo para cima” 0 + 2 y + 3 z = 13 +
z = 2, y = 3, x = 1 ∴ S = {(1, 3, 2)}


x+y + z=6
0 + y + 2z = 8
OBSERVAÇÃO
0 + 0 – z = –3
Se durante o escalonamento ocorrer:
1º-) Uma equação do tipo (III) → z = 3
0 ⋅ x1 + 0 ⋅ x2 + … + 0 ⋅ xn = b (b ≠ 0) (II): y + 2 ⋅ 3 = 8 → y = 2
então, o sistema será impossível, pois esta equação nunca será (I): x + 2 + 3 = 6 → x = 1
satisfeita. S = {(1, 2, 3)}
2º-) Uma equação do tipo SPD
0 ⋅ x1 + 0 ⋅ x2 + … + 0 ⋅ xn = 0
esta equação poderá ser suprimida do sistema, pois ela é veri-
ficada por quaisquer valores das incógnitas.

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⎧2 x + y + z = 1
x + y = –1
⎪ –y = 2 (– 1)
b) ⎨ x – y + z = 2
–y = 2
⎪ 3 x + 2z = 5

x + y = –1
x – y + z=2 (– 2) (– 3) –y = 2
 

2x + y + z = 1 0=0
3x + 0y + 2z = 5 Como o número de equações na forma escalonada é igual
x – y+z=2 ao número de incógnitas: SPD.
0 + 3y – z = –3 (– 1) II y = – 2
0 + 3y – z = –1 I x–2=–1 ∴ x=1
x – y+z=6 S = {(1, – 2)}


0 + 3y – z = –3
0 + 0 + 0 = 2 (falso)
⎧ x – y + 2z = 1
SI b) ⎨
S=∅ ⎩⎪3 x – 2 y + 6 z = 4

 
x – y + 2z = 1 (– 3)
⎧2 x + y + z = 1 3x – 2y + 6z = 4

c) ⎨ y – z =1
⎪ 2x + 2 y = 2
x – y + 2z = 1
⎩ y + 0z = 1
Como o número de equações na forma escalonada é menor
 

2x + y + z = 1 (– 1)
0 + y – z=1 que o número de incógnitas: SPI.
2x + 2y + 0 = 2
+ Variável Livre: z = α, ∀α
2x + y + z = 1 II y = 1
0+y–z=1 (– 1) I x – 1 + 2α = 1 ∴ x = 2 – 2α
0+y–z=1 + S = {(2 – 2α, 1, α), ∀α}


(I) 2x + y + z = 1
(II) 0+y–z=1
ORIENTAÇÃO DE ESTUDO
0+0+0=0
Variável livre: z = α, ∀α  Livro 1 — Unidade IV
(II): y – α = 1 ∴ y = 1 + α Caderno de Exercícios — Unidade III
(I): 2x + 1 + α + α = 1
2x = – 2α Tarefa Mínima
x=–α AULA 37
SPI • Leia o item 4, cap. 4.
S = {(– α, 1 + α, α), ∀α} • Resolva os exercícios 7, 17 e 18, série 4.

AULA 38

3. Classificar e resolver os sistemas: • Resolva os exercícios 21 a 23, série 4.

⎧ x + y = –1

a) ⎨2 x + y = 0 Tarefa Complementar
⎪4 x + 3 y = – 2
⎩ AULA 37
• Resolva os exercícios 8, 19 e 20, série 4.
(– 2) ⋅ (– 4)


x + y = –1
2x + y = 0 AULA 38
4x + 3y = –2 • Resolva os exercícios 25, 26, 27, 29 e 30, série 4.

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Aulas 39 e 40
SISTEMAS LINEARES — DISCUSSÃO

1. DISCUSSÃO DE UM SISTEMA LINEAR Da 2ª- equação temos:


Discutir um sistema linear em função de um ou mais pa- 2 – 3m ≠ 0 ⇒ sistema possível indeterminado
râmetros significa dizer para que valores do(s) parâmetro(s) o 2 – 3m = 0 ⇒ sistema impossível
sistema é isto é:
a) determinado
⎧ 2
b) indeterminado ⎪⎪m ≠ ⇒ sistema possível indeterminado
c) impossível 3

⎪m = 2
Exemplos: ⇒ sistema impossível
⎪⎩ 3
a) Número de equações igual ao número de incógnitas.
Vamos discutir em função de m o sistema 2) Discutir segundo m o sistema:


mx + y = 1


x – 2y = 3
x + my = 1 2x + y = 1
mx – y = 2
D = m 1 = m2 – 1 (raízes 1ou –1) Resolução:
1 m
⋅ (– 2) ⋅ (– m)

 
x – 2y = 3
Sabemos pelo Teorema de Cramer que se D ≠ 0, então o 2x + y = 1 +
sistema é possível e determinado. Logo: mx – y = 2 +
D ≠ 0 ⇔ m2 – 1 ≠ 0 ⇔ m ≠ 1 e m ≠ – 1
Resta analisar o que acontece com o sistema para m = 1 e x – 2y = 3
m = – 1. Temos: 0 + 5y = –5
0 + (2 m – 1) y = 2 – 3 m
x+y=1


m=1 o sistema será x – 2 y = 3 ⎯⎯⎯⎯→ x = 1




x+y=1 ↑
0 + y = – 1 ⎯⎯⎯→ y = – 1
Escalonando-o obteremos { x + y = 1 que é um sistema 0 + (2 m – 1) y = 2 – 3 m
indeterminado.
Substituindo y = – 1 na última equação temos:
–x + y = 1


m = –1 o sistema será (2 m – 1) (– 1) = 2 – 3 m
x–y=1 m=1
isto é:


–x + y = 1
Escalonando-o obteremos m = 1 ⇒ sistema possível determinado


0⋅x+0⋅y=2
m ≠ 1 ⇒ sistema impossível
que é um sistema impossível.

Em resumo
Exercícios
m ≠ 1 e m ≠ – 1 ⎯⎯⎯→ sistema determinado 1. Discutir em função de k o sistema




m=1 ⎯⎯⎯⎯⎯→ sistema indeterminado kx + y = 1


m = –1 ⎯⎯⎯⎯⎯→ sistema impossível 2x + y = 3

b) Número de equações diferentes do número de incógnitas. ⏐k 1 ⏐


1) Discutir segundo m o sistema: D ≠ 0 ⇔ ⏐2 ⏐
1 ⏐ ≠0⇔k≠2 ∴
x + my – z = 1
(SPD) ⏐


3 x + 2y – 3z = 4
Se k ≠ 2 → SPD
Resolução:


2x + y = 1 (– 1)
Se k = 2
x + my – z = 1 ⋅ (– 3) 2x + y = 3


+
3 x + 2 y – 3z = 4
k ≠ 2 ⇒ SPD



2x + y = 1
Resposta:
x + my – z = 1 k = 2 ⇒ SI


0 + 0 = 2 (falso)
0 + (2 – 3 m) y + 0z = 1

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2. Discutir em função de k o sistema: (1) x–y=2 x–y=2
⎧ kx + y = 1 (2) 0+y=1 (– 2) ∴ y=1
⎨ (3) 0 + 2 y = a – 2 + 0=a–4
⎩ x + ky = 1
a = 4 ⇒ SPD


⏐k 1 ⏐ Resposta:
a ≠ 4 ⇒ SI
D ≠ 0 ⇔ ⏐1 ⏐
k ⏐≠0 ⇔ k –1≠0 ⇔
2
(SPD) ⏐
k≠1 e k ≠ –1
2. SISTEMAS LINEARES HOMOGÊNEOS



x+y=1 (– 1)
k=1 ∴ x+y=1 SPI
x+y=1 + 0=0 Sistemas lineares homogêneos são aqueles onde todos os
termos independentes valem zero. Isto é:
–x + y = 1 (1)
 

k = –1
x–y=1 + a11 x1 + a12 x2 + … + a1n xn = 0


–x + y = 1 S a21 x1 + a22 x2 + … + a2n xn = 0
0 + 0 = 2 SI am1 x1 + am2 x 2 + … + amn x n = 0
k ≠ 1 e k ≠ – 1 ⇒ SPD


Este tipo de sistema admite sempre a solução


Resposta: k = 1 ⇒ SPI (α1 , α2, …., αn) onde αi = 0 ∀ i ∈ {1, 2, …, n} chamada
k = – 1 ⇒ SI solução nula, trivial ou imprópria.
PORTANTO OS SISTEMAS HOMOGÊNEOS SÃO SEMPRE
POSSÍVEIS. Se o sistema for determinado, apresentará apenas
uma solução (a nula); se for indeterminado apresentará, além
3. Discutir em função de m: da solução nula, outras soluções diferentes da nula, que são
chamadas próprias.
⎧x + y + z = 1
⎨ mx + y + mz = 0
⎩ x + my + 2z = 1 OBSERVAÇÃO (VÁLIDA SOMENTE PARA SISTEMAS
HOMOGÊNEOS)
Se o sistema homogêneo tiver n equações e n incógnitas,
⏐1 1 1⏐ então, usando o teorema de Cramer, teremos
D ≠ 0 ⇔ ⏐m 1 m⏐ ≠ 0 D ≠ 0 ⇔ sistema possível e determinado
(SPD) ⏐ ⏐
⏐1 m 2⏐ D = 0 ⇔ sistema possível e indeterminado

2 + m + m2 – 1 – 2 m – m2 ≠ 0 ⇔ m ≠ 1
Exercícios


x+y + z=1 (– 1) (– 1)
Se m = 1 x+y + z=0 5. Discutir em função de k o sistema:
x + y + 2z = 1 ⎧ x–y+z=0
⎨ 2x + 3y + z = 0


x + y +z =1
⎩ kx + 2y + 2z = 0
0 + 0 + 0 = – 1 (falso) SI
0 + 0+z =0
O sistema é homogêneo
m ≠ 1 ⇒ SPD


Resposta: ⏐1 –1 1⏐ 1 –1
m = 1 ⇒ SI ⏐2 3 1⏐ 2 3
⏐ ⏐
⏐k 2 2⏐ k 2
– 3k – 2 4 6 –k 4
4. Discutir em função de a o sistema:
= 6 – k + 4 – 3k – 2 + 4 = – 4k + 12
⎧x – y = 2 Então: – 4k + 12 = 0 → k = 3
⎨ 2x – y = 5 Resposta: k ≠ 3 ⇒ SPD
⎩x + y = a
(isto é, somente sol. trivial)
k = 3 ⇒ SPI


x–y=2 (– 2) (– 1)
2x – y = 5 (além do trivial, outras soluções chamadas
x+y=a próprias)

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6. (FUVEST) O sistema linear
ORIENTAÇÃO DE ESTUDO
⎧x + y + z = 0
⎨x + z = 0  Livro 1 — Unidade IV
⎩ y + mz = 0 Caderno de Exercícios — Unidade III
é indeterminado para:
a) todo m real Tarefa Mínima
b) nenhum m real
AULA 39
c) m = 1
d) m = – 1 • Leia o item 7, cap. 4.
e) m = 0 • Resolva os exercícios 34 a 37, série 4.

Como o sistema é homogêneo, basta D = 0 AULA 40

⏐1 1 1 ⏐ • Leia o item 8, cap. 4.


⏐1 0 1 ⏐ =0
• Resolva os exercícios 43 a 45, série 4.
⏐ ⏐
⏐0 1 m ⏐
Tarefa Complementar
1–m–1=0 ∴ m=0
AULA 39
• Resolva os exercícios 38, 40, 41 e 42, série 4.

AULA 40
• Resolva os exercícios 46 a 48, série 4.

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