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PARTE DA ÂNGELA

ENTENDIMENTO DINÂMICO

Investigar o funcionamento do ego.

- identificar conflitos
- como a pessoa lida com os diversos elementos da vida
- realizar interpretações
- determinar causas primárias
- realizar interpretações
- integrar os dados (aqui entra a abordagem)

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

Se tem um quadro instalado ou ele é desencadeado por estímulos


específicos.

DIAGNÓSTICO FORENSE

Visa avaliações de natureza pericial, principalmente relacionadas à


insanidade, competência para o exercício de funções de cidadão avaliação
da incapacidade ou comprometimentos psicopatológicos.

PROGNÓSTICO

Fazer a estimativa do possível curso do caso com base num exame


psicológico à luz da experiência clínica e dados estatísticos que são
pertinentes ao caso.

PASSOS DO DIAGNÓSTICO

1º perguntas relacionadas aos motivos da consulta;


2º seleção e utilização de técnicas psicológicas;
3º levantamento quantitativo e qualitativo de dados;
4º formação das inferências tendo como ponto de referência as perguntas
iniciais e os objetivos do exame.

Na operalização do processo diagnóstico, o psicólogo utiliza uma série de métodos e


técnicas que podem ser classificados a grosso modo em 3 grandes grupos:

- método quantitativo: tabelas, instrumentos padronizados à população à que se


destina. Envolvem tabelas.

- método clínico: envolve entrevistas de vários tipos, técnicas de associação, de


construção, de completamento, técnicas expressivo-gráficas expressivo-lúdicas,
expressivo-gramáticas.

- método observacional: é uma técnica de investigação científica em psicologia, sendo


um instrumento fundamental do método clínico. Envolve o desenvolvimento de uma
relação entre o estrevistado e o entrevistador, relacionada com o significado da
comunicação. Revela dados introspectivos (a informação do entrevistado, seus
conhecimentos e experiências), bem como comportamento verbal e não verbal do
entrevistador e do entrevistado.

TIPOS DE ENTREVISTA

Segundo a forma e estrutura, ela pode ser de três tipos:

- diretiva ou fechado
- livre, não-diretiva ou aberta
- semi-dirigida

ENTREVISTA DIAGNÓSTICA

Entrevista diagnóstica é conceituada como tendo a finalidade de que uma pessoa (o


entrevistador) interrogue a outra pessoa (o entrevistado) sobre um tema. O tema
central, ou seja, a pessoa do entrevistado, visa elucidar os problemas que o afligem.

FREUD

Entrevistador: ajuda o paciente a tornar consciente o conteúdo inconsciente. A


ênfase está no passado e a administração da transferência.

Entrevistado: associação livre, busca entender o significado dado ao próprio material


e aos seus sintomas, busca a auto-compreensão. A relação é intensa, envolvendo a
transferência e a contra-transferência. A ênfase maior é no afeto e menor no
conhecimento.

Entrevista: busca de modo objetivo colaborar com o terapeuta, compreendendo a si


próprio em relação a outras pessoas.

ROGERS

Entrevistador: aceita sem reserva o seu cliente, buscando compreendê-lo, transmitindo


compreensão.

Entrevistado: discute seus problemas com o terapeuta, demonstrando suas


habilidades.

Entrevista: a atitude do paciente em relação ao terapeuta é baseada na realidade. A


ênfase é maior no afeto do que no conhecimento.

SULIVAN

Busca conhecimento real e objetivo do paciente. A ênfase reside nas relações


interpessoais.

GUGA

PROCESSOS ENVOLVIDOS NO PSICODIAGNÓSTICO

1º verificar veracidade da queixa


2º calibrar a linguagem – saber se o que significa para o paciente é o
mesmo que significa pro terapeuta
3º primeira formulação de hipóteses
4º contextualizar – buscar sintomas e sinais
CONCEITO DE NORMALIDADE E PATOLÓGICO

Normal:

- aplicação à maior parte da população.


- adequação cultural
- espírito da época

Patológico:

Aquilo que compromete o funcionamento adaptativo do sujeito.

Galera, está faltando a parte do DSM!

Quem tiver, mande pra galera.

Bons estudos!

Sílvia

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