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" INSTALACOES —- PREDIAIS DE AGUAS PLUVIAIS INDICE 2 4. INTRODUGAO 8 2. OBJETIVOS 3. TERMINOLOGIA 3.01 - Altura pluviométrica 3.02 - Area de contribuico 3.03 - Bordo livre 3.04 -Caixa de areia 3.05 -Calha 3.06 -Condutor horizontal 3.07 - Condutor vertical 3.08 - Durago de precipitacao 3.09 - Perimetro molhado 3.10 - Funil de saida 3.11 -Intensidade pluviométrica 3.12 - Periodo de retomo 3.13 - Ralo 3.14 Ralo hemisférico 3.18 - Ralo plano 3.16 - Salida 3.17 - Segao molhada 3.18 - Tempo de concentrago 3.19 - Vazio de projeto 4, DIMENSIONAMENTO 4.1-- Fatores meteorolégicos ‘Tabela 1 - Chuvas intensas no Brasil 4.2 - Area de contribuigo 4.3 - Vazdo de projeto 4.4 - Coberturas horizontais em laje 4.5 -Calhas Tabela 2 - Coeficientes multiplcativos da vazdo de projeto Tabela 3 - Coeficientes de rugosidade ‘Tabela 4 - Capacidade de caihas semicirculares com coeficiente de rugosidade n= 0,011 SSBSSSRRR KLLLLLLLKLKLKKKRLLKRLLLLLS 46 - Condutores 2 4.6.1 - Condutores Verticais 8 Tabela 5 - Area maxima de cobertura para condutores verticais de segao circular 13 Figura 4.5 - Abacos para determinacao de diametros de conduto- res verticais 4 4.6.2 - Condutores Horizontais 5 Tabela6 - Capacidade condutores horizontais de seg30 circular 15 4.7 -Ralos 6 4.7.1 - Caixa de ralo 18 4.7.2 - Grelnas 16 4.8 - Calxas de areia e caixas de inspegdo 16 5. EXEMPLOS: 19 5.1 - Calhas ou canaletas de segao retangular 19 5.2 -Calhas de seco circular 20 5.3 - Dimensionamento de telhado de residéncia 6. ELABORACAO DO PROJETO DE AGUAS PLUVIAIS 6.1 - Roteiro para a elaboragao do projeto de 4guas pluviais Eyes 1 INTRODUGAO: INSTALAGOES PREDIAIS DE AGUAS PLUVIAIS NB 611/81 © esgotamento das aguas pluviais deverd ser projetado e executado de maneira tal que permita a rapida coleta e escoamento das aguas para cérregos, rios, lagos ou aceanos, a fim de evitar inundagdes em edificagdes e logradouros pilblicos. A instalac3o de esgotamento de aguas pluviais em prédios de ‘qualquer porte, patios e areas limitadas pode abranger dois casos: 098 elementos que constituem a rede de esgotos piuviais em questo acham-se acima da galeria do logradouro publico ou da sarjeta, e, nesse caso, por gravidade, as aguas sdo conduzidas até esses locais. 05 elementos referidos encontram-se em cota inferior & do coletor ou pogo de visita publica. Torna-se necessario construir um pogo de aguas pluviais e bombear a agua até uma caixa de passagem, de onde, por gravidade, possa escoar até a galeria publica. SY i H } { \ , Py SS WE SN S aren pisciee SJ SS WK NS ¢ v + NS SS Consideraremos o primeiro caso. As aguas de telhados, terragos, reas e terrenos $40 conduzidas por escoamento natural para o coletor da via publica, caso este exista, para a sarjeta ou, ainda, Para alguma vala, canal ou curso d'agua que passe préximo do local a esgotar A Figura 1.1. mostra como se executa em muitos casos 0 esgotamento das aguas pluviais de um prédio cujo alinhamento da fachada se acha no Passeio. No caso, vemos dois condutores AP-1 e AP-2 trazendo a agua de uma cobertura e Permitindo seu despejo nas caixas de areia CA-1 & CA-2, de onde ¢ feito o langamento numa caixa de ralo na sarjeta. ‘A Norma que rege as instalagdes prediais de aguas pluviais ¢ a NB 611/81 da ABNT que estabelece as seguintes prescrigées basicas: ‘* uso exclusivo para recolhimento e conduggo de agua pluvial, néo sendo permitidas quaisquer interligagées com outras instalacées prediais, + permitira limpeza e desobstrugao de qualquer ponto no interior da tubulagdo; ‘+ inclinagao minima de 0.5% nas superticies horizontais das lajes, a fim de garantir 0 ‘escoamento das aguas pluviais até os pontos previstos de drenagem; ‘+ as calhas e condutores horizontais deverdo ter declividade uniforme, com valor minimo de 0.5%: ‘08 condutores verticals devem ser projetados, sempre que possivel, em uma s6 prumada Os desvios séo permitides, quando necessérios, se provides de pegas de inspegdo; * nos condutores horizontais aparentes devem ser previstas inspegées a cada trecho de 20,00 m, em percurso retilineo e quando houver: conexao com outra tubulagao; * mudanga de declividade; # mudanga de direc; ‘nos condutores horizontais enterrados devem ser previstas caixas de areia a cada trecho de 20,00 m, nos percursos retilineos e quando houver: ‘* conexo com outra tubulacao; + mudanga de deciividade; + mudanga de direca0; * alligagao entre os condutores verticais e horizontais € sempre felta por curva de raio longo ‘com inspego ou caixa de areia, segundo 0 condutor horizontal esteja aparente cu enterrado. aoe Afastar convenientemente as 2guas de chuvas para a rua ou sistemas piblicos; proteger as paredes de umidade; ‘+ evitar desconforto dos moradores e transeuntes; ‘+ deve ser totalmente separado do sistema de esgotos sanitarios por problemas como: ‘¢ mau cheiro; ‘animais e insetos pela falta de sifao; * custo, pois onera 0 custo do tratamento de esgotos; * ‘Todos 08 edificios situados no alinhamento da via publica dever8o dispor de calhas e condutores, que conduziréo as aguas pluviais até a sarjeta, passando por baixo das calgadas” - (Lei Estadual n° 52.472/1970) TERMINOLOGIA: 5.01 - Altura pluviométrica: volume de agua precipitada por unidade de area horizontal. 3.02 - Area de contribuigdo: soma das éreas das superticies que, interceptando ‘chuva, conduzem as aguas para um determinado ponto da instalagao. 3.03 - Bordo livre: prolongamento vertical da calha, cuja fung8o ¢ evitar transbordamento, 3.04 - Caixa de areia: caixa utiizada nos condutores horizontals, destinadas a ‘ecolher detritos por deposicao, 3.05 - Calha: canal que recolhe a dgua de coberturas, terracos e similares @ 2 ‘conduz a um ponto de destino, 3.06 - Condutor horizontal: canal ou tubvlago horizontal destinado a recolher e ‘conduzir Aguas pluviais até locais permitidos pelos aispositivos legals. 3.07 - Condutor vertical: tubulacao vertical destinada @ recolher aguas de calhas, ‘coberturas, terragos e similares e conduzir até a parte inferior do edificio. 3.08 - Duragéo de precipitago: intervalo de tempo de referéncia para a

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