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Estrutura da Governança de TI

Domínios e Arquétipos(elementos)

Mecanismos(estrutura de tomada de decisão)

Portfólio

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Estrutura da Governança de TI

Domínios e Arquétipos

São três questões básicas para se fazer a Governança de TI

Que decisões devem ser tomadas?

Quem deve tomar estas decisões?

Como tomá-las e monitorá-las?

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Estrutura da Governança de TI

Domínios
Os domínios se referem às áreas da governança de TI que estão
Sob o processo de decisão da governança.

Arquétipos
Os arquétipos, se referem a quem tem a responsabilidade de
tomar decisões sobre os domínios da governança.

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Estrutura da Governança de TI

Domínios
Princípios de TI
Arquitetura de TI

Infra-estrutura de TI

Aplicações de Negócio

Investimento e Priorização

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Estrutura da Governança de TI

Princípios de TI

Os princípios de TI são um conjunto relacionado de declarações


de alto nível (mais abstrato) sobre como a TI é utilizada no
negócio (WEILL e ROSS, 2006, p. 29).
Para Broaddbent e Kitzis (2005, p. 90), os princípios de TI são
declarações que ilustram a maneira que as organizações devem
projetar e implantar a TI.
“Os princípios resultam de uma análise de implicações de
informações e tecnologias no contexto estratégico da
organização como um todo, ou seja, nos princípios de
negócio.”

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Estrutura da Governança de TI
Princípios de negócio Princípios de TI
Padronização de tecnologias Integridade arquitetônica
sempre que apropriado
Ferramentas comuns e Infra-estrutura consistente flexível
diversidade nos negócios;
Controle de custos e eficiência Rápida implantação de novas
operacional; aplicações
Alinhamento e responsividade a Valor e responsividade Mensurados,
requisitos comerciais negociados aprimorados e comunicados

Princípios de negócio e princípios de TI da empresa MeadWestvaco (Adaptado de Weill e Ross, 2006)

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Estrutura da Governança de TI
ARQUITETURA DE TI
A arquitetura de TI define as alternativas técnicas que
guiarão a organização no atendimento de suas necessidades
de negócio (BROADBENT e KITZIS, 2005 p. 112).
“Consiste na organização lógica de dados, aplicações e infra-
estruturas.”
Segundo Fernandes e Abreu (2006, p. 56), a arquitetura de TI foca questões como:
· Padronização de dados;
· Compartilhamento da infra-estrutura de dados e aplicações, estabelecendo, com
isso, o que deve e o que não deve ser compartilhado;
· Como implantar aplicações considerando a arquitetura de dados e processos
padrões;
· Como as novas aplicações devem ser integradas ao legado, a portais, etc.;
· Padrões de acesso e saídas para usuários;
· Reutilização de componentes de serviços e arquiteturas.
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Estrutura da Governança de TI
Elementos de uma Infra-estrutura de TI (Adaptado de WEILL e ROSS, 2006 p. 38)

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Estrutura da Governança de TI
Divisão dos serviços de infra-estrutura de TI dividida em dez clusters (Adaptado de WEILL e ROSS, 2006 p.40)
Administração de
facilidades
Canais eletrônicos
integrados

Segurança e risco

comunicações

Administração de dados

Aplicações de infra-
estrutura

Administração de TI

P&D

Arquitetura e Padrões de
TI

Administração de
Facilidades

Educação e treinamento

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Estrutura da Governança de TI
Arquétipos de Governança de TI para alocação de direitos de decisão

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Estrutura da Governança de TI
Matriz de arranjo da governança (Adaptado de WEILL e ROSS, 2006 p. 12)

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Estrutura da Governança de TI
Aplicações de negócio

Envolve a necessidade de se tomar decisões sobre a necessidade de


aplicações para os negócio da empresa (BROADBENT; KITZIS p.
112, 2005).
Aplicações de negócio que podem ser adquiridas ou desenvolvidas
internamente para atender aos objetivos de negócio.

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Estrutura da Governança de TI
Aplicações de negócio
Ao se tomar decisões referentes às aplicações de negócio, Ross et al. (2006,
p. 123) sugerem algumas questões a serem consideradas:

1. Quais são as oportunidades em termos de mercado e processos de


negócio para novas aplicações de negócio?

2. Como as necessidades de negócio podem ser tratadas dentro dos padrões


estabelecidos para a arquitetura de TI na empresa?

3. Quando uma necessidade de negócio justifica o estabelecimento de


exceções aos padrões adotados para a TI na organização?

4. Quais experimentos estratégicos devem ser considerados? Como se pode


medir o sucesso para tais experimentos?
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Estrutura da Governança de TI
Investimentos e priorização de TI
O rápido crescimento dos investimentos na área de Tecnologia da Informação
tem forçado as organizações a considerarem cada vez mais os riscos e retornos
prometidos por tais investimentos (KIM e SANDERS, 2001, p. 1).
A decisão de investimento em TI é freqüentemente a mais visível e controversa
das cinco decisões que envolvem os domínio da Governança de TI (WEILL e
ROSS, 2006, p. 47). Estes autores ainda ressaltam que as empresas que obtêm
valor superior da TI concentram seus investimentos em suas prioridades
estratégicas, cientes da distinção entre capacidades de TI que “precisamos ter”
das que “seria bom se tivéssemos”.

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Estrutura da Governança de TI
Investimentos e priorização de TI
As classes de investimentos em TI são (LUTCHEN, 2004, p. 165):

1. Estratégico. Consistem em investimentos em tecnologia para a obtenção de


vantagem competitiva, posicionar a organização no sentido de ganhar maior
fatia de mercado,aumentar vendas e implantar serviços inovadores;
2. Informativo. Investimentos em tecnologia para gerenciar e controlar os
negócios no nível de unidades de negócio, tais como controle financeiro,
planejamento, suporte a decisões, visando o fornecimento de informações de
maneira adequada, com maior integração e controles mais eficientes.
3. Transacional. Investimentos em tecnologia para processar transações,
focando na redução de custos em processos que envolvem grande volume de
dados;
4. Infra-estrutural. Investimentos em tecnologia para a construção da base
para as capacidades de TI, visando uma padronização, flexibilidade e redução
de custos relativos à infra-estrutura. Tais investimentos abrangem recursos
como PC’s, servidores, redes, serviços de manutenção, sistemas de help desk,
etc.
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