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RESOLVA ESTA QUESTÃO E PROVE PARA VOCÊ MESMO QUE É CAPAZ.

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Seja a equação da circunferência C1: 4x2 + 4y2 = (√10)2, de centro em C(0,0), faz-se nela uma
rotação, na qual gira por completo em todas as direções e sentidos a partir do centro,
formando-se então uma esfera E1. Constrói-se, porém um cubo perfeito circunscrito à esfera
E1. Constrói-se ainda uma outra esfera E2 circunscrita ao cubo. Então a soma dos dígitos do
inteiro mais próximo do volume ocupado entre as esferas(E2 – E1), vale:
Considere π = 3,14 e √3 = 1,73
Resolução:

VISUALIZAÇÕES
Vista das grades Vista do sólido

cubo
c1
c2

Vamos considerar r o raio da circunferencia C1 e R o raio da circunferencia C2.


3
1.O problema diz que a equação da circunferência C1: 4x2 + 4y2 = (√10)2.
Sabe-se porém da Geometria Analítica que a equação reduzida da circunferência no
ponto C(0,0) equivale a x2 + y2 – r2 = 0. Então mudando r2 de membro temos:

x + y = r  equação da circunferência no ponto C(0,0)


2 2 2 3

4x + 4y = (√10)  equação da circunferência do problema


2 2 2

Resolvendo:
3

4x + 4y = (√10)
2 23 2

x2 + y2 = (√10)2
4 3
Logo podemos perceber que r2 = (√10)2


3 6 2 3 4
2
r= (√10)  r = √10  r = √10
4 √4 2

2. O problema afirma que a partir do centro a da circunferencia C1 faz uma rotação


girando em todos os sentidos e direções, fazendo assim que se transforme numa esfera
E1.

3.Um cubo perfeito é construído circunscrito (em volta pelo lado de fora tocando os
extremos) à esfera E1. Desses dados temos que:

A aresta a do cubo vale duas vezes o raio r.

a = 2r
4.Ainda do problema temos que constrói-se uma outra esfera E2, esta circunscrita ao
cubo. Então temos que:

d = a√3
d = 2R R = d/2
R d
R = a√3  R = 2r√3  R = r√3
2 2

5.O volume entre as esferas E1 e E2 é a diferença entre seus volumes, logo:


Seja V o volume entre as esferas E1 e E2, temos que:

V = VE2 – VE1

V = 4πR3 – 4πr3
3 3
V = 4π .(R – r3)
3

3
V = 4π .[(r√3)3 – r3]
3
V = 4π .(r33√3 – r3)
3
V = 4π .[r3 (3√3 – 1)]  o problema considera que √3 = 1,73
3
V = 4π .[r3 (3.1,73 – 1)]
3
V = 4π .[r3 (5,19 – 1)]
3
V = 4π .r3 . 4,19
3

3 ( )
V = 4π . 3√10 3 . 4,19
2

V = 4π . 10
3 8
() . 4,19  simplificando

V = 5π . 4,19  o problema considera que π = 3,14


3
V = 5 . 3,14 . 4,19
3
V = 15,7 . 4,19
3
V = 65,783
3
V = 21,9276666666666666666666666666667 ≈ 22

O problema pede a soma dos dígitos do inteiro mais próximo, e no caso o inteiro mais
próximo é 22, logo a soma é: 2 + 2 = 4

Resposta 0 4

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