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Ano 2010, Número 147 Divulgação: segunda-feira, 30 de agosto de 2010 Publicação: terça-feira, 31 de agosto de 2010
SECRETARIA JUDICIÁRIA
SUMÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL ........................................................................................................................................................................ 1
Atos da Presidência............................................................................................................................................................................................... 1
Editais ................................................................................................................................................................................................................ 1
Despachos ......................................................................................................................................................................................................... 5
ZONAS ELEITORAIS................................................................................................................................................................................................ 7
1ª Zona Eleitoral .................................................................................................................................................................................................... 7
Editais ................................................................................................................................................................................................................ 7
170ª Zona Eleitoral ................................................................................................................................................................................................ 8
Editais ................................................................................................................................................................................................................ 8
ANEXOS ................................................................................................................................................................................................................. 13
Atos da Presidência
Editais
Edital n. 03/2010
CONCURSO PÚBLICO
O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL, no uso de suas atribuições legais, em conformidade
com o Edital de Abertura de Inscrições para provimento de cargos pertencentes ao seu Quadro de Pessoal, publicado no Diário Oficial da
União, de 27.04.2010, RESOLVE:
I. TORNAR PÚBLICA a relação dos candidatos:
a) habilitados após a realização das Provas Objetiva e Discursiva - Redação, nos Cargos/Áreas/Especialidade de Analista Judiciário - Área
Judiciária; Analista Judiciário - Área Administrativa; Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade Análise de Sistemas;
DEJERS. Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-
estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico https://www.tre-rs.jus.br
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Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade Biblioteconomia; Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade
Psicologia e Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade Medicina, de acordo com o disposto nos Capítulos VIII e IX do
Edital de Abertura de Inscrições - Anexo Único.
b) habilitados portadores de deficiência após a realização das Provas Objetiva e Discursiva - Redação, nos Cargos/Áreas/Especialidade de
Analista Judiciário - Área Judiciária; Analista Judiciário - Área Administrativa e Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade
Análise de Sistemas, de acordo com o disposto nos Capítulos VIII e IX do Edital de Abertura de Inscrições - Anexo Único.
c) habilitados após a realização das Provas Objetivas, nos Cargos/Áreas/Especialidade de Técnico Judiciário – Área Administrativa; Técnico
Judiciário - Área Administrativa - Especialidade Eletricidade e Telecomunicações e Técnico Judiciário - Área Apoio Especializado -
Especialidade Programação de Sistemas, de acordo com o disposto no Capítulo VIII do Edital de Abertura de Inscrições - Anexo Único.
d) habilitados portadores de deficiência após a realização das Provas Objetivas, nos Cargos/Áreas/Especialidade de Técnico Judiciário - Área
Administrativa, de acordo com o disposto no Capítulo VIII do Edital de Abertura de Inscrições - Anexo Único.
II. INFORMAR, a seguir, a anulação de questões e, em consequência, a atribuição de pontos a todos os candidatos presentes à prova,
independentemente de formulação de recurso, bem como alteração do gabarito das provas, conforme os itens 09 a 11 do Capítulo XI - DOS
RECURSOS do Edital de Abertura de Inscrições.
QUESTÕES ATRIBUÍDAS
Questão 16 tipo 1
Questão 16 tipo 2
Questão 17 tipo 3
Questão 17 tipo 4
Questão 18 tipo 5
Questão 19 tipo 1
Questão 19 tipo 2
Questão 20 tipo 3
Questão 20 tipo 4
Questão 16 tipo 5
Questão 25 tipo 1
Questão 25 tipo 2
Questão 21 tipo 3
Questão 21 tipo 4
Questão 22 tipo 5
Questão 33 tipo 1
Questão 33 tipo 2
Questão 34 tipo 3
Questão 34 tipo 4
Questão 35 tipo 5
Questão 60 tipo 1
Questão 60 tipo 2
Questão 57 tipo 3
Questão 57 tipo 4
Questão 58 tipo 5
Questão 21 tipo 1
Questão 21 tipo 2
Questão 22 tipo 3
Questão 22 tipo 4
Questão 23 tipo 5
Questão 22 tipo 1
Questão 22 tipo 2
Questão 23 tipo 3
Questão 23 tipo 4
Questão 24 tipo 5
Questão 23 tipo 1
DEJERS. Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-
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Questão 23 tipo 2
Questão 24 tipo 3
Questão 24 tipo 4
Questão 25 tipo 5
Questão 24 tipo 1
Questão 24 tipo 2
Questão 25 tipo 3
Questão 25 tipo 4
Questão 26 tipo 5
Questão 25 tipo 1
Questão 25 tipo 2
Questão 26 tipo 3
Questão 26 tipo 4
Questão 21 tipo 5
Questão 26 tipo 1
Questão 26 tipo 2
Questão 21 tipo 3
Questão 21 tipo 4
Questão 22 tipo 5
Questão 27 tipo 1
Questão 27 tipo 2
Questão 28 tipo 3
Questão 28 tipo 4
Questão 29 tipo 5
Questão 28 tipo 1
Questão 28 tipo 2
Questão 29 tipo 3
Questão 29 tipo 4
Questão 30 tipo 5
Questão 29 tipo 1
Questão 29 tipo 2
Questão 30 tipo 3
Questão 30 tipo 4
Questão 31 tipo 5
Questão 30 tipo 1
Questão 30 tipo 2
Questão 31 tipo 3
Questão 31 tipo 4
Questão 27 tipo 5
Questão 31 tipo 1
Questão 31 tipo 2
Questão 27 tipo 3
Questão 27 tipo 4
Questão 28 tipo 5
Questão 32 tipo 1
Questão 32 tipo 2
Questão 33 tipo 3
Questão 33 tipo 4
Questão 34 tipo 5
Questão 33 tipo 1
Questão 33 tipo 2
Questão 34 tipo 3
Questão 34 tipo 4
Questão 35 tipo 5
Questão 34 tipo 1
Questão 34 tipo 2
Questão 35 tipo 3
Questão 35 tipo 4
Questão 36 tipo 5
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Questão 35 tipo 1
Questão 35 tipo 2
Questão 36 tipo 3
Questão 36 tipo 4
Questão 37 tipo 5
Questão 36 tipo 1
Questão 36 tipo 2
Questão 37 tipo 3
Questão 37 tipo 4
Questão 38 tipo 5
Questão 37 tipo 1
Questão 37 tipo 2
Questão 38 tipo 3
Questão 38 tipo 4
Questão 32 tipo 5
Questão 38 tipo 1
Questão 38 tipo 2
Questão 32 tipo 3
Questão 32 tipo 4
Questão 33 tipo 5
Questão 39 tipo 1
Questão 39 tipo 2
Questão 40 tipo 3
Questão 40 tipo 4
Questão 41 tipo 5
Questão 40 tipo 1
Questão 40 tipo 2
Questão 41 tipo 3
Questão 41 tipo 4
Questão 42 tipo 5
Questão 45 tipo 1
Questão 45 tipo 2
Questão 44 tipo 3
Questão 44 tipo 4
Questão 45 tipo 5
Questão 11 tipo 1
Questão 11 tipo 2
Questão 12 tipo 3
Questão 12 tipo 4
Questão 13 tipo 5
Técnico Judiciário - Área Administrativa (G07) e Técnico Judiciário - Área Administrativa - Especialidade Eletricidade e Telecomunicações
(H08)
Questão 16 tipo 1
Questão 16 tipo 2
Questão 17 tipo 3
Questão 17 tipo 4
Questão 16 tipo 5
ALTERAÇÃO DE GABARITOS
Questão 14 tipo 1 C
Questão 14 tipo 2 D
Questão 15 tipo 3 D
DEJERS. Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-
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Questão 15 tipo 4 E
Questão 13 tipo 5 E
Questão 20 tipo 1 A
Questão 20 tipo 2 B
Questão 18 tipo 3 B
Questão 18 tipo 4 C
Questão 19 tipo 5 C
Questão 15 tipo 1 A
Questão 15 tipo 2 B
Questão 14 tipo 3 B
Questão 14 tipo 4 C
Questão 15 tipo 5 C
III. INFORMAR, também, que os recursos interpostos quanto à divulgação das questões e dos gabaritos preliminares foram analisados e as
respectivas respostas estarão disponíveis no site da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br) no período de 7 (sete) dias, a contar
da publicação deste Edital.
IV. COMUNICAR que, a partir da data de publicação deste Edital, as notas de todos os candidatos que realizaram as provas poderão ser
consultadas no site da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br).
V. ESTABELECER que a vista da Prova Discursiva - Redação, avaliada de acordo com o estabelecido no Capítulo IX do Edital de Abertura de
Inscrições, será disponibilizada na página eletrônica da Fundação Carlos Chagas, no período de 10h do dia 31.08.2010 às 23h 59min do dia
01/09/2010.
VI. REITERAR que os recursos referentes ao resultado das provas e à vista da Prova Discursiva - Redação deverão ser interpostos no prazo
de 2 (dois) dias úteis após a concretização do evento que lhes disser respeito.
a) Os recursos deverão ser remetidos por meio dos Correios, por SEDEX, à Fundação Carlos Chagas (Serviço de Atendimento ao Candidato -
SAC - Ref.: Recursos/Concurso Público - TRE - RIO GRANDE DO SUL, Av. Professor Francisco Morato, 1565 - Jardim Guedala, São Paulo -
SP, CEP 05513-900).
b) O recurso interposto em desacordo com as especificações constantes do Edital de Abertura de Inscrições não será avaliado.
Porto Alegre/RS, 31 de agosto de 2010.
DESEMBARGADOR LUIZ FELIPE SILVEIRA DIFINI,
PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL.
Despachos
DEJERS. Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-
estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico https://www.tre-rs.jus.br
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Logo, descabe a rediscussão das razões que culminaram na desaprovação das contas.
Isso posto, passo a analisar o cabimento do pedido de revisão da sanção, de forma proporcional e razoável.
A Lei 12.034/09 acrescentou os seguintes parágrafos ao art. 37 da Lei 9.096/95:
§ 3º A sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo Partidário, por desaprovação total ou parcial da prestação de contas de
partido, deverá ser aplicada de forma proporcional e razoável, pelo período de 1 (um) mês a 12 (doze) meses, ou por meio do desconto, do
valor a ser repassado, da importância apontada como irregular, não podendo ser aplicada a sanção de suspensão, caso a prestação de contas
não seja julgada, pelo juízo ou tribunal competente, após 5 (cinco) anos de sua apresentação.
§ 5º As prestações de contas desaprovadas pelos Tribunais Regionais e pelo Tribunal Superior poderão ser revistas para fins de aplicação
proporcional da sanção aplicada, mediante requerimento ofertado nos autos da prestação de contas.(grifo nosso)
Esses comandos foram inseridos no capítulo que trata das prestações de contas anuais dos órgãos partidários.
Diante da leitura do texto do § 5º, constata-se que o legislador não previu o marco temporal em que viável a reanálise da sanção aplicada em
sede de prestação de contas.
Justamente nesse tópico é que reside o problema: é possível a aplicação do instituto da revisão da sanção a processo de prestação de contas
anual de partido político relativa ao exercício de 2004, ou seja, anterior à vigência da nova lei, a qual modificou sensivelmente o critério para
fixação da sanção imposta em razão da desaprovação das contas?
A solução da questão perpassa a temática do conflito das leis no tempo, que deve ser resolvido pela regra geral que vige no ordenamento
jurídico brasileiro, ou seja, o da irretroatividade das normas.
Acolheu-se no direito pátrio a teoria de completo respeito ao ato jurídico perfeito, ao direito adquirido e à coisa julgada (art. 5, XXXVI, da
Constituição Federal).
Com essa premissa, reprisada pelo art. 6º da LICC, apenas aplica-se a lei nova aos casos pendentes e futuros, só podendo ser retroativa,
atingindo fatos consumados, em duas hipóteses:
a) quando não ofender ato jurídico perfeito, direito adquirido ou coisa julgada;
b) quando o legislador, expressamente, determinar aplicá-la a casos pretéritos.
Essa última hipótese não se verifica, pois silente a Lei 12.034/09 acerca de sua aplicação retroativa.
Na espécie, em 27.05.2009 (fl. 405), operou-se a preclusão da matéria, o ato jurídico perfeito, descabendo falar-se em retroatividade do
instituto da revisão da sanção.
Registro que, tecnicamente, àquela data não se poderia falar em ocorrência de coisa julgada material, pois, como afirmado anteriormente, o
feito era tido como de natureza administrativa.
Atualmente, registro que não há mais dúvida acerca da natureza do julgamento das prestações de contas de órgãos partidários, diante do
previsto pelo § 6º do art. 37, da Lei 9.096/95, com a redação dada pela Lei 12.034/09:
§ 6º O exame da prestação de contas dos órgãos partidários tem caráter jurisdicional.
De qualquer forma, independentemente da natureza que se considere a prestação de contas em apreço (administrativa ou jurisdicional) a
retroatividade da lei ofenderia o ato jurídico perfeito ou a coisa julgada.
Nesse sentido o e. TSE enfrentou a matéria:
PETIÇÃO. PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA CRISTÃO (PSDC). PRESTAÇÃO DE CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE
2004. DESAPROVAÇÃO. PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE DA LEI. APLICAÇÃO DO NOVO DISPOSITIVO DO ART. 37, § 5º, DA LEI
N. 9.096/1995. ALTERAÇÃO PELA LEI N. 12.034/2009. INDAMISSIBILIDADE. PRECLUSÃO TEMPORAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO.
RECEBIMENTO COMO AGRAVO REGIMENTAL. NÃO PROVIMENTO
1. O sistema de direito positivo brasileiro adotou o princípio da irretroatividade, pelo qual a lei nova tem efeito imediato e geral, vedada a ofensa
ao ato jurídico perfeito, ao direito adquirido e à coisa julgada, não alcançando os efeitos já consolidados sob a vigência de lei pretérita. Tem
eficácia para os atos praticados a partir da sua vigência (art. 5º, XXXVI, da CF; art. 6º da LICC; art. 1.211 do CPC).
2. Contudo, a norma poderá ser retroativa, desde que passe a atingir juridicamente o período que antecedeu a sua respectiva entrada em
vigor; ou seja, existirá retroatividade sempre que o legislador determinar expressamente a sua aplicação a casos pretéritos (Precedente do
STF; ADI 251533/SP e MC na ADI 605/DF, ambas da relatoria do e. Min. Celso de Mello, DJ de 23.11.1999 e 5.3.199, respectivamente).
3. A Lei n. 12.034/2009, que alterou o art. 37, § 5º, da Lei n. 9.096/1995, não trouxe em seus dispositivos ressalva expressa quanto a eventual
efeito retro-operante. Consequentemente, ela alcançará somente os casos pendentes ou futuros.
4. No caso, considerando que a decisão que desaprovou as contas do PSDC transitou em julgado em 21.9.2009, data em que ainda vigorava a
lei anterior, descabe sustentar aplicação retroativa de lei nova, que somente ingressou no ordenamento jurídico com a promulgação da Lei n.
12.034, em 29.9.2009.
5. É assente na jurisprudência do e. TSE que o julgamento definitivo na prestação de contas torna preclusa a discussão da matéria já decidida,
ao fundamento da necessidade de estabilização das relações jurídicas (AgR-RMS n. 558/SP e Pet n. 1.614/DF, ambos da relatoria do e. Min.
Marcelo Ribeiro, DJe de 1º.9.2009 e 24.3.2009; ARESPE n. 25.114/AC, Rel. Min. Cesar Asfor Rocha, DJe de 24.3.2006).
6. Agravo de instrumento recebido como regimental, a que se nega provimento. (grifei)
(AgR-Pet - Agravo Regimental em Petição n. 1616, Rel. Min. FELIX FISCHER, DJE, 20.05.2010, p. 13/14)
Dessa forma, forçoso concluir que as sanções cominadas em decisões definitivas de prestações de contas, prolatadas antes de 30.09.2009
(data que entrou em vigor a Lei 12.034/09), não poderão ser objeto de revisão.
Com essas considerações, indefiro o pedido.
Intime-se.
Em 23 de agosto de 2010.
Des. Luiz Felipe Silveira Difini,
Presidente.
DEJERS. Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-
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Trata-se de pedido de revisão de sanção cominada em sede de prestação de contas anual, exercício 2006, formulado pelo PARTIDO DA
SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA - PSDB, em face do acórdão das fls. 529/532, com fulcro no novo regramento da matéria trazido pela Lei
12.034/09.
Diz que a suspensão do repasse das cotas do Fundo Partidário no patamar de 1 ano, em decorrência da desaprovação das contas, atenta
contra o princípio da proporcionalidade e razoabilidade, parâmetros que deverão ser aplicados ao caso, reduzindo o montante para 1 mês, pois
o valor apontado como irregular corresponde a tão somente 1,70% do total recebido àquele título (Fundo Partidário).
Sustenta, ainda, que a desaprovação das contas deu-se de forma parcial, uma vez que apenas o valor de R$ 3.012,98 restou pendente de
comprovação.
Fundamenta a pretensão nos parágrafos acrescidos ao art. 37, da Lei 9.096/95, pela minirreforma eleitoral, levada a efeito pela Lei 12.034, de
29 de setembro de 2009.
É o relatório.
Decido.
As contas anuais do PSDB, exercício 2006, foram desaprovadas, conforme acórdão das fls. 529/532. Essa decisão transitou em julgado em 22
de fevereiro de 2010 (fl. 535).
Equivale dizer, totalmente desaprovadas, descabendo falar-se, como pretende o peticionário, em desaprovação parcial em face do pequeno
valor tido por irregular.
Esse juízo de apreciação das contas já foi procedido e sobre ele operou-se a inafastável preclusão.
A Lei 12.034/09 acrescentou os seguintes parágrafos ao art. 37 da Lei 9.096/95:
§ 3º A sanção de suspensão do repasse de novas quotas do Fundo Partidário, por desaprovação total ou parcial da prestação de contas de
partido, deverá ser aplicada de forma proporcional e razoável, pelo período de 1 (um) mês a 12 (doze) meses, ou por meio do desconto, do
valor a ser repassado, da importância apontada como irregular, não podendo ser aplicada a sanção de suspensão, caso a prestação de contas
não seja julgada, pelo juízo ou tribunal competente, após 5 (cinco) anos de sua apresentação.
§ 5º As prestações de contas desaprovadas pelos Tribunais Regionais e pelo Tribunal Superior poderão ser revistas para fins de aplicação
proporcional da sanção aplicada, mediante requerimento ofertado nos autos da prestação de contas. (grifo nosso)
No caso, o feito foi julgado em 09 de fevereiro de 2010, quando vigentes as disposições acima transcritas.
Aliás, por essa razão constou no acórdão (fl. 532):
A considerar, portanto, as graves falhas referidas mesmo depois das sucessivas oportunidades de saneamento pelo partido durante esses
mais de dois anos e meio, entende-se que a sanção de suspensão de repasse de novas quotas do Fundo Partidário deverá ocorrer pelo
período de 12 (doze) meses, em consonância com o parágrafo terceiro do art. 37 da Lei n. 9.096/96.
Destarte, equivocou-se o peticionário ao pleitear a aplicação das novas disposições da Lei 12.034/09, pois essas regras já foram observadas.
Como não houve interposição de recurso, a matéria encontra-se encoberta pelo manto da coisa julgada (fl. 535).
Assinalo que não há mais controvérsia sobre a natureza do julgamento das prestações de contas de órgãos partidários, diante do previsto pelo
§ 6º do art. 37, da Lei 9.096/95:
§ 6º O exame da prestação de contas dos órgãos partidários tem caráter jurisdicional.
Dessa forma, forçoso concluir que as decisões prolatadas após 30.09.2009 (data que entrou em vigor a Lei 12.034/09), farão coisa julgada
material, exatamente a hipótese vertente.
Com essas considerações, forte no disposto no art. 5º, XXXVI, da Constituição Federal, indefiro o pedido.
Intime-se.
Em 23 de agosto de 2010.
Des. Luiz Felipe Silveira Difini,
Presidente.
ZONAS ELEITORAIS
1ª Zona Eleitoral
Editais
Edital n. 027/2010
O Exmo. Sr. Dr. OYAMA ASSIS BRASIL DE MORAES, Juiz(a) da 1ª Zona Eleitoral, PORTO ALEGRE/RS, designado pelo Egrégio TRE/RS
como responsável pelo voto em trânsito na Capital do Rio Grande do Sul, em virtude da Lei, etc., FAZ SABER a todos os que o presente Edital
virem ou dele conhecimento tiverem, aos Srs. Eleitores, Fiscais e Delegados de Partidos Políticos, e a quem interessar possa, que nos termos
do Art. 135 do Código Eleitoral (Lei Federal n. 4.737/65) e da Resolução TSE n. 23215/10, foi designado por este Juízo Eleitoral, o local abaixo
discriminado onde funcionarão as MESAS RECEPTORAS DE VOTOS EM TRÂNSITO (Seções de números 322 a 326) desta 1ª Zona Eleitoral
– PORTO ALEGRE/RS, com vistas ao pleito: ELEIÇÕES GERAIS 2010 PRIMEIRO E SEGUNDO TURNO.
Município: 88013 - PORTO ALEGRE
Local de Votação: 1716 - PALÁCIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO - ANEXO PARA VOTO EM TRÂNSITO
Endereço: RUA JERÔNIMO COELHO, 23, CENTRO – PRAÇA DA MATRIZ
Seções: 322, 323, 324, 325 e 326.
E, para conhecimento de todos os interessados, especialmente aos eleitores habilitaram-se para o voto em trânsito em PORTO ALEGRE/RS,
foi publicado o presente Edital, que será afixado neste Cartório Eleitoral no local público de costume. DADO E PASSADO no Cartório Eleitoral
da 1ª Zona, aos 23 dia(s) do mês de agosto do ano 2010.
DEJERS. Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-
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Porto Alegre, terça-feira, 31 de agosto de 2010 Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral do RS Ano 2010, Número 147, Página 8
Eu, OYAMA ASSIS BRASIL DE MORAES, Juiz da 1ª Zona Eleitoral, fiz digitar e assino.
Dr. OYAMA ASSIS BRASIL DE MORAES,
Juiz da 1ª Zona Eleitoral.
Editais
Edital n. 044/2010
Edital n. 048/2010
DEJERS. Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-
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Porto Alegre, terça-feira, 31 de agosto de 2010 Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral do RS Ano 2010, Número 147, Página 9
Edital n. 045/2010
Edital n. 050/2010
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Porto Alegre, terça-feira, 31 de agosto de 2010 Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral do RS Ano 2010, Número 147, Página 10
ADRIANO RENATO M. MARINHO, Chefe de Cartório. PAULO AUGUSTO OLIVEIRA IRION, Juiz Eleitoral.
Edital n. 046/2010
Edital n. 047/2010
DEJERS. Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-
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Porto Alegre, terça-feira, 31 de agosto de 2010 Diário Eletrônico da Justiça Eleitoral do RS Ano 2010, Número 147, Página 11
Os candidatos devem prestar contas de sua campanha à Justiça Eleitoral, conforme o disposto no art. 28 da Lei 9.504 de 30 de setembro de
1997, regulamentada pela Resolução TSE n. 22.715, de 28 de fevereiro de 2008, segundo os procedimentos técnicos aprovados pelo Tribunal
Superior Eleitoral.
O objetivo do processo das contas de campanha é dar à Justiça Eleitoral conhecimento da movimentação financeira do candidato.
Considerando o art. 30, da Lei n. 9.504/97, a Justiça Eleitoral deve atestar ou não a regularidade das contas.
Neste sentido, o parecer técnico das fls. 51/52 aponta:
“a) apresentação de prestação de contas retificadora sem os documentos que comprovem as alterações efetuadas, nos termos do Art. 36, § 1º
da Res. TSE 22.715/08;
b) o valor registrado no canhoto do recibo eleitoral n. 14.000.230.763 (fl. 20) diverge do constante no demonstrativo dos recursos arrecadados
(fl. 35), impedindo a verificação da correta utilização das fontes de financiamento utilizadas na campanha. Tal inconsistência (R$4,80)
representa 0,31% do total arrecadado pelo candidato interessado;
c) para justificar o gasto com combustível e lubrificantes sem o correspondente registro de despesa com cessão/locação de veículos e/ou
publicidade por carro de som, o candidato alterou o Demonstrativo dos Recursos Arrecadados (fl. 35), informando a utilização de veículo
próprio em campanha, sem termo de cessão ou qualquer outro documento que comprove a alteração efetuada. Salienta-se que, na ocasião do
registro da candidatura, na declaração de bens, o candidato em tela informou que não possuía veículos. O gasto com combustíveis e
lubrificantes (R$616,80) representa 41,78% da despesa total efetuada pelo candidato interessado;
d) houve arrecadação de recursos (recibo eleitoral n. 14.000.230.767) e contratação de despesa (NF n. 9 - Fornecedor: Baltazar Luis Zílio e
Cia. Ltda.) após a data da eleição, contrariando o disposto no Art. 21 da Res. TSE 22.715/08. Para justificar tal pendenga o interessado
simplesmente alterou as datas no demonstrativo dos recursos arrecadados (fl. 35) e relatório de despesas efetuadas (fl. 44) para a data de
03/10/08, sem comprovar as alterações efetuadas. Ressalta-se que no canhoto do recibo eleitoral citado (fl. 22) e na própria nota fiscal
presente nos autos (fl. 23) consta a data de 06.10.08 e não a data informada pelo candidato na prestação de contas retificadora. A
movimentação de recursos após o pleito (R$156,00) equivale a 10,04% da movimentação total efetuada na campanha;
e) o “módulo Buster” adquirido junto ao fornecedor Giovana Maribel C. de Souza, conforme recibo da fl. 19, deve compor as sobras de
campanha, nos termos do art. 29 da Res. TSE 22.715/08;
f) a declaração de recebimento de sobras de bens e/ou materiais permanentes (fl. 50) não está preenchida e nem assinada pelo presidente do
respectivo partido político, contrariando o disposto nos art. 28, 29 e 30, XV, da Res. TSE 22.715/08;
g) não há comprovação do recolhimento ao respectivo partido político das sobras financeiras de campanha apontadas no demonstrativo de
receitas e despesas (fls. 38/39), contrariando o disposto nos art. 28 e 30, XIV da Res. TSE 22.715/08.
As sobras de campanha acima citadas (financeiras + materiais) totalizam R$437,48, representando 28,15% da arrecadação total obtida pelo
candidato.”
Tais falhas, analisadas em conjunto, comprometem a regularidade das contas.
Desta forma, julgo desaprovadas as contas do candidato em tela, relativas à campanha eleitoral de 2008.
Registre-se a desaprovação no cadastro eleitoral do candidato interessado.
Intimem-se. Transcorrido o prazo sem manifestação, arquive-se.
Canoas, 18 de maio de 2010.
Paulo Augusto Oliveira Irion
Juiz Eleitoral”
Canoas, 29 de agosto de 2010.
ADRIANO RENATO M. MARINHO, Chefe de Cartório. PAULO AUGUSTO OLIVEIRA IRION, Juiz Eleitoral.
Edital 049/2010
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ANEXOS
Anexo 1 – 1
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ANEXO 1 – 2
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ANEXO 1 – 3
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Cargo/Área/Especialidade: I09 - TEC JUD - ÁREA APOIO ESP - ESPEC PROG. DE SISTEMAS
NÚMERO NOME DOCUMENTO MÉDIA CLASS
001775j ENDRIGO STEFANES BARROS FREIRE 0000000001487355 7.70 1
002944a JULIO CESAR BRUM PAIVA 0000009058542301 7.58 2
002320g GLEIDSON SOBREIRA LEITE 0000098002352541 7.48 3
002684a JOAO CARLOS EILERT FILHO 0000007066073805 7.48 3
003980j MATHEUS DALLEGRAVE TORBIS 0000006091206232 7.48 3
003440k LUCIANO PORTO BARRETO 0000000394481500 7.40 6
024506j RODRIGO BOTELHO FRANCO 0000001053462584 7.35 7
001966f FELIPE NUNES FLORES 0000003086616831 7.23 8
000401h ANDERSON MEDEIROS GOMES 0000004084252701 7.13 9
001429b DAVI LYUMA ANABUKI 0000000005285401 7.08 10
000716k BRUNO FERREIRA DE ARAUJO 0000000002676040 6.95 11
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ANEXO 1 – 4
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