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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
Manual de Campanha
3ª Edição
2002
C 20-50
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
Manual de Campanha
3ª Edição
2002
CARGA
Preço: R$
EM.................
PORTARIA Nº 060-EME, DE 23 DE AGOSTO DE 2002
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO
ARTIGO I - Generalidades ........................................ 1-1 a 1-3 1-1
ARTIGO II - Aplicações do Método ............................ 1-4 a 1-6 1-2
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
ARTIGO I
GENERALIDADES
1-1
1-4/1-5 C 20-50
ARTIGO II
APLICAÇÕES DO MÉTODO
1-2
C 20-50 1-5/1-6
1-3
C 20-50
CAPÍTULO 2
2-1
2-2 C 20-50
5. NARIZ:
EFEITOS: DOR, CEGUEIRA TEMPORÁRIA OU MORTE.
CAUSAS: TRAUMA NO QUIASMA ÓPTICO.
6. LÁBIO SUPERIOR:
EFEITOS: DOR E DESMAIO.
CAUSAS: TRAUMA NO LÁBIO E RUPTURA.
7. MANDÍBULA:
EFEITOS: FRATURA DO PESCOÇO E DESMAIO.
CAUSAS: FRATURA DA COLUNA VERTEBRAL CERVICAL, OCASIO-
NANDO UMA COMPRESSÃO DA MEDULA OU BULBO E OCORRENDO UMA
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA.
8. POMO-DE-ADÃO:
EFEITOS: NÁUSEA, ROMPIMENTO DA TRAQUÉIA OU MORTE.
CAUSAS: CARTILAGEM TIREÓIDE DA TRAQUÉIA LESIONADA, OCOR-
RENDO UM EFISEMA SUBCUTÂNEO.
9. BASE DA GARGANTA:
EFEITOS: LESÃO GRAVE E NÁUSEA.
CAUSAS: LESÃO DA TRAQUÉIA E GLÂNDULA TIREÓIDE.
10. CLAVÍCULA:
EFEITOS: FRATURA.
CAUSAS: TRAUMA ÓSSEO (NÃO CAUSA MORTE).
11. JUGULAR E CARÓTIDA:
EFEITOS: DESMAIO OU MORTE.
CAUSAS: INTERDIÇÃO MOMENTÂNEA DO FLUXO SANGÜÍNEO AO
CÉREBRO.
12. PLEXO BRAQUIAL (AXILA):
EFEITOS: PARALISIA TEMPORÁRIA.
CAUSAS: TRAUMATISMO NO PLEXO BRAQUIAL, ENERVANDO OS
MEMBROS SUPERIORES.
13. PLEXO SOLAR:
EFEITOS: DOR AGUDA OU MORTE.
CAUSAS: LESÃO NO PLEXO, OCASIONANDO UMA PARADA CAR-
DÍACA.
14. ESTÔMAGO:
EFEITOS: LESÃO SÉRIA E DOR AGUDA.
CAUSAS: LESÃO DA VÍSCERA E LESÃO VASCULAR, OCASIONAN-
DO HEMORRAGIA INTERNA.
15. COSTELAS FLUTUANTES:
EFEITOS: DOR INTENSA OU MORTE POR LESÃO VISCERAL.
CAUSAS: FRATURA ÓSSEA.
2-2
C 20-50 2-2
16. FÍGADO:
EFEITOS: DOR INTENSA OU MORTE.
CAUSAS: RUPTURA DO FÍGADO COM HEMORRAGIA INTERNA.
17. TESTÍCULOS:
EFEITOS: DOR INTENSA.
CAUSAS: ORQUITE DA GLÂNDULA (INFLAMAÇÃO), DEVIDO AO
TRAUMA, PODENDO HAVER LESÃO NO CANAL ESPERMÁTICO.
18. DEDOS:
EFEITOS: FRATURA OU DOR.
CAUSAS: FRATURA DAS FALANGES.
19. ARTICULAÇÕES (PUNHO, COTOVELO, OMBRO, JOELHO, TORNO-
ZELO)
EFEITOS: LUXAÇÃO OU DOR.
CAUSAS: LUXAÇÃO - PERDA DO CONTATO ENTRE AS SUPERFÍCI-
ES ARTICULARES.
20. PARTE ANTERIOR DA TÍBIA (ABAIXO DA PATELA)
EFEITOS: DOR INTENSA.
CAUSAS: FRATURA.
21. PEITO DO PÉ:
EFEITOS: FRATURA OU DOR.
CAUSAS: FRATURA DOS OSSOS PRÓPRIOS DO PÉ OU
METATARSIANOS.
2-3
2-2 C 20-50
1. FRONTE
2. TÊMPORA
3. ORELHAS
4. OLHOS
5. NARIZ
6. LÁBIO SUPERIOR
7. MANDÍBULA
8. POMO DE ADÃO
9. BASE DA GARGANTA
10. CLAVÍCULA
11. JUGULAR E CARÓTIDA
12. PLEXO BRAQUIAL
13. PLEXO SOLAR
14. ESTÔMAGO
15. COSTELAS FLUTUANTES
16. FÍGADO
17. TESTÍCULOS
18. DEDOS
19. ARTICULAÇÕES
20. PARTE ANTERIOR DA TÍBIA
(ABAIXO DA PATELA)
21. PEITO DO PÉ
Fig 2-1.
2-4
C 20-50 2-3
2-5
2-3 C 20-50
1. BULBO
2. NUCA
3.COLUNA VERTEBRAL
4. RIM
5.PLEXO LOMBO-SACRAL
6. CÓCCIX
7. NERVO CIÁTICO
8. PANTURRILHA
9.TENDÃO DE AQUILES
10. ARTICULAÇÕES
Fig 2-2.
2-6
C 20-50
CAPÍTULO 3
BASES E GOLPES TRAUMÁTICOS
ARTIGO I
GENERALIDADES
ARTIGO II
TIPOS DE BASES
3-1
3-2/3-3 C 20-50
Fig 3-1.
3-2
C 20-50 3-3/3-4
Fig 3-2.
3-3
3-4/3-5 C 20-50
Fig 3-3.
3-4
C 20-50 3-5/3-7
Fig 3-4.
ARTIGO III
DESLOCAMENTOS E VOLTAS
3-6. MOVIMENTOS
Deverão ser realizados com rapidez e de forma equilibrada, não se
distendendo completamente as pernas, pois o homem deve manter sempre a
mesma elevação em relação ao solo. É importante que não se incline o tronco,
pois isto acarretaria desequilíbrios desnecessários. Ao ser invertida a posição das
pernas, o mesmo deverá acontecer com os braços.
3-5
3-7 C 20-50
3-6
C 20-50 3-7
3-7
3-7 C 20-50
3-8
C 20-50 3-7
3-9
3-7 C 20-50
3-10
C 20-50 3-7
3-11
C 20-50
CAPÍTULO 4
ARTIGO I
GENERALIDADES
ARTIGO II
ARMAS NATURAIS
4-2. SOCO
Deve tocar o corpo do adversário com a face dorsal das articulações dos
ossos da mão, com os dedos indicador e médio. (Fig 4-1)
4-1
4-2/4-3 C 20-50
Fig 4-1.
4-3. MARTELO
Utiliza-se o bordo cubital da mão.
É usado em ataques dirigidos à clavícula, nariz, têmpora e fronte. (Fig 4-2)
Fig 4-2.
4-2
C 20-50 4-4/4-5
4-4. CUTELO
Golpe dado com o bordo cubital da mão, estando a mesma espalmada.
Utilizada contra o pescoço, têmporas e clavícula. (Fig 4-3)
Fig 4-3.
Fig 4-4.
4-3
4-6/4-7 C 20-50
Fig 4-5.
4-7. JOELHADA
Golpe aplicado com a articulação do joelho, estando a perna flexionada.
A joelhada é utilizada contra o plexo solar, abdômen, testículos e até o
rosto, conforme o caso. (Fig 4-6)
Fig 4-6.
4-4
C 20-50 4-8/4-9
4-8. PEITO DO PÉ
Dirigido contra os órgãos genitais, região lateral do corpo e, conforme o
caso, pode ser aplicado contra o rosto do adversário. (Fig 4-7)
Fig 4-7.
4-9. CALCANHAR
Dirigido contra qualquer parte do adversário, principalmente quando se
executa pisões ou pontapés de costas. (Fig 4-8)
Fig 4-8.
4-5
4-10/4-11 C 20-50
Fig 4-9.
Fig 4-10.
4-6
C 20-50 4-12/4-13
4-12. CABEÇADA
Golpe dado com a testa ou com a parte superior da cabeça. Dirigido contra
o plexo ou contra o rosto do adversário. (Fig 4-11)
Fig 4-11.
ARTIGO III
TÉCNICA DOS GOLPES TRAUMÁTICOS
4-7
4-13 C 20-50
Fig 4-13b.
4-8
C 20-50 4-13
c. Soco reto
(1) Posição inicial: partindo da base com grande afastamento lateral, o
combatente estará com o braço (direito ou esquerdo) retraído, punho fechado na
altura das costelas flutuantes, palma da mão voltada para cima, cotovelo voltado
para baixo e para dentro. O braço oposto deverá estar numa posição de defesa,
posicionado mais à frente e mais alto do que o outro. (Fig 4-14)
(2) Execução: distende-se o braço que está à retaguarda (direito ou
esquerdo) com energia, realizando uma rotação com o antebraço, de modo que
a palma da mão fique voltada para baixo, buscando atingir um ponto preciso no
corpo do oponente. O braço oposto deverá ser retraído com a mesma energia do
braço executante, vindo a tomar a posição inicial do que está realizando o soco
naquele momento. O tronco, que antes estava de lado, passa a ficar de frente para
o oponente. (Fig 4-14)
OBSERVAÇÃO: Esta técnica, se realizada parada, será semelhante ao
soco KARA ZUKI, mas se for executada em movimento será igual ao OI ZUKI e
ao RYAKU ZUKI, todos do Karatê.
Fig 4-14.
d. Soco direto
(1) Posição inicial: na base de combate.
(2) Execução: é um golpe lançado em linha reta, combinado com um
rápido giro de cintura e conseqüente giro do corpo sobre a ponta do pé traseiro,
realizando a extensão completa do braço, sem prejuízo do equilíbrio do corpo. A
mão executa ¼ de volta para dentro e o braço que executou o soco volta à posição
de guarda pelo mesmo caminho. (Fig 4-15)
4-9
4-13 C 20-50
Fig 4-15.
e. Soco frontal
(1) Posição inicial: na base de combate.
(2) Execução: é um soco executado da mesma forma que o DIRETO, só
que é dado com a mão que estiver à frente, acarretando uma perda de potência.
(Fig 4-16)
OBSERVAÇÃO: Este golpe, semelhante ao JAB do boxe, normalmente é
direcionado ao rosto do oponente.
f. Soco ascendente
(1) Posição inicial: partindo da base de combate, o combatente deverá
flexionar o tronco, mantendo as mãos à frente e abaixo do rosto.
(2) Execução: o combatente deverá realizar uma extensão completa da
coluna e o braço executante deverá ser lançado simultaneamente para cima, com
energia, e em direção ao alvo. Esta técnica pode ser executada com as duas mãos
e deve ser empregada contra o oponente que estiver a curta distância. (Fig 4-17)
OBSERVAÇÃO: Este golpe, semelhante ao UPPERCUT do boxe, pode ser
direcionado tanto para o rosto como para o abdômen. (Fig 4-18)
4-10
C 20-50 4-13
Fig 4-17.
Fig 4-16.
Fig 4-18.
g. Soco em rotação
(1) Posição inicial: na base de combate.
(2) Execução: consiste no giro acentuado da cintura e dos ombros no
sentido do golpe, sendo acompanhado pelo braço executante. Este braço estará
semiflexionado e será lançado com energia em direção ao alvo. (Fig 4-19)
OBSERVAÇÃO: Este golpe, semelhante ao GANCHO do boxe, pode ser
direcionado para o rosto ou para o tronco do oponente. (Fig 4-20)
4-11
4-13 C 20-50
h. Cotoveladas
Estas técnicas, executadas geralmente na base de combate, são
empregadas somente quando o adversário está bem próximo. A mão que não
realiza a cotovelada deve permanecer em condições de executar um soco.
É importante salientar que as técnicas de cotoveladas terão mais
eficiência se realizadas com movimento de tronco, rotação, flexão e extensão de
quem as aplicar.
(1) Cotoveladas de baixo para cima. (Fig 4-21)
(2) Cotoveladas de cima para baixo. (Fig 4-22)
OBSERVAÇÃO: O movimento inicia-se com o cotovelo sendo deslocado
para fora e para cima, até o limite máximo. Em seguida, o cotovelo é abaixado
energicamente.
4-12
C 20-50 4-13
Fig 4-23.
4-13
4-13 C 20-50
Fig 4-24.
i. Cabeçada - Consiste em atingir o adversário com a testa. É executada
mediante uma enérgica flexão de tronco, mantendo o pescoço rígido. (Fig 4-25)
OBSERVAÇÃO: Esta técnica aumenta de eficiência quando se traz o corpo
(cabeça) do adversário de encontro à testa de quem a executa.
Fig 4-25.
4-14
C 20-50 4-13
j. Chute frontal
(1) Situação inicial: base de combate. (Fig 4-26)
(2) Execução: eleva-se o joelho da perna que está à retaguarda, de modo
que este atinja a altura dos quadris. O calcanhar deverá se aproximar das
nádegas. O pé ficará voltado para frente e os dedos para cima. Em seguida,
distende-se violentamente a perna, descrevendo com o pé um semicírculo, como
se fosse uma chicotada. Durante este movimento, os quadris devem ser lançados
para frente. Imediatamente após a extensão da perna, esta deve ser retraída,
voltando imediatamente à situação inicial. (Fig 4-26a)
(3) Os objetivos desta técnica podem ser joelhos, órgãos genitais,
abdômen, sendo realizada com ambas as pernas.
l. Chute lateral
(1) Situação inicial: base de combate
(2) Execução: é executado com o corpo perpendicular ao do adversário.
(3) Eleva-se o joelho de modo que atinja a altura dos quadris. Em seguida,
a perna será lateralmente distendida com energia e, após esta ação, será retraída,
descrevendo as mesmas ações no sentido inverso.
(4) A perna de apoio permanece semiflexionada e fará um giro de
aproximadamente 90º no sentido inverso do golpe. O tronco deve ser mantido na
vertical e o rosto voltado para direção do alvo. Os braços devem permanecer em
guarda. (Fig 4-27)
(5) Esta técnica é empregada com ambas as pernas, podendo ser
utilizada contra qualquer parte do corpo do adversário, inclusive como pisão.
4-15
4-13 C 20-50
Fig 4-27.
m. Chute circular
(1) Situação inicial: base de combate.
(2) Execução: o calcanhar e o joelho são elevados, de modo que ambos
fiquem aproximadamente no mesmo plano, à altura dos quadris. A seguir, gira-se
o quadril na direção do golpe e distende-se com energia a perna executante, de
modo que o pé descreva um arco de círculo. A perna de apoio se mantém
semiflexionada, realizando uma rotação no mesmo sentido do movimento dos
quadris (aproximadamente 90º).
(3) O tronco será ligeiramente flexionado, devendo ser mantido, porém,
o mais reto possível, com o rosto voltado para o alvo e os braços mantidos em
guarda. (Fig 4-28)
(4) Esta técnica é empregada com ambas as pernas contra as regiões
laterais do corpo do adversário.
4-16
C 20-50 4-13
Fig 4-28.
n. Chute para trás
(1) Situação inicial: base de combate.
(2) Execução: eleva-se o joelho da perna que está à retaguarda e,
simultaneamente, gira-se a cabeça sobre o ombro na direção do alvo. Em seguida,
inclina-se o tronco para frente, distendendo a perna para a retaguarda, realizando
movimento semelhante a um “coice”. (Fig 4-29)
Fig 4-29.
4-17
4-13 C 20-50
o. Joelhada
(1) É empregado quando se está próximo ou agarrado com o adversário.
(2) Consiste em elevar o joelho com energia, projetando o quadril para a
frente. O golpe, que pode ser frontal ou lateral, aumenta sua eficiência quando são
usados os braços, trazendo o corpo do adversário de encontro ao joelho.
(Fig 4-30)
Fig 4-30.
4-18
C 20-50
CAPÍTULO 5
EDUCATIVOS DE QUEDAS
ARTIGO I
GENERALIDADES
ARTIGO II
EDUCATIVO DE QUEDAS
5-1
5-2 C 20-50
Fig 5-1b.
5-2
C 20-50 5-2
b. Sentado
(1) Situação inicial: sentado, tronco na vertical, braços distendidos,
paralelos ao solo, palma da mão voltada para baixo. (Fig 5-2)
(2) Execução: deixar o tronco cair naturalmente para trás, mantendo as
pernas distendidas e formando o mesmo ângulo com o tronco na posição inicial.
(Fig 5-3)
(3) Bater com a palma da mão e os antebraços no solo, como no exercício
anterior. Procurar sempre encostar o queixo no peito com o objetivo de não bater
a cabeça no chão. (Fig 5-4)
Fig 5-4.
c. De Cócoras
(1) Situação inicial: de cócoras, apoiado na ponta dos pés, tronco na
vertical, braços distendidos e paralelos ao solo, palma da mão voltada para baixo.
(Fig 5-5)
(2) Execução: semelhante ao exercício anterior, deve-se, porém, ter o
cuidado de evitar que o iniciante largue seu corpo sobre o solo, caindo sentado.
Para tal, inicialmente os calcanhares deverão estar apoiados ao solo e, em
seguida , as nádegas e as costas deverão proceder como um mata-borrão.
(Fig 5-6)
(3) Manter sempre o queixo próximo ao peito. (Fig 5-7)
5-3
5-2 C 20-50
Fig 5-7.
d. Posição de Pé
(1) Situação inicial: em pé, braços distendidos paralelos ao solo e palma
da mão voltada para baixo. (Fig 5-8)
(2) Execução: semelhante ao exercício anterior. Antes do combatente
tocar o solo, deverá flexionar as pernas (posição de cócoras) para iniciar o mata-
borrão com as regiões lombar e dorsal. (Fig 5-9)
5-4
C 20-50 5-3
Fig 5-10.
(2) Execução: elevar os braços e as pernas, fazendo com que o corpo role
para o lado oposto e se inverta a posição. O antebraço direito deverá bater no solo,
com energia, para amortecer o impacto do corpo por ocasião da queda. Ao final
do movimento, o corpo deverá estar na posição da situação inicial, só que do lado
oposto. (Fig 5-11 e 5-11a)
5-5
5-3 C 20-50
b. De cócoras
(1) Situação inicial: posição de cócoras com a perna direita distendida em
diagonal à frente e à direita. (Fig 5-12)
Fig 5-12.
Fig 5-13.
5-6
C 20-50 5-3
c. Posição de pé
(1) Situação inicial: perna direita ligeiramente avançada em diagonal, à
direita, em relação ao corpo. O restante do corpo se mantém como nos exercícios
anteriores. (Fig 5-14)
(2) Execução: faz-se um semicírculo à frente do corpo, mantendo sempre
a perna direita distendida, até que se inicie o desequilíbrio para a retaguarda e para
o lado direito. O tronco fará o mesmo trabalho de mata-borrão. É importante
ressaltar que a perna esquerda irá flexionando, à medida que a direita executa o
semicírculo, de maneira que as nádegas toquem o solo, estando com a perna
esquerda, ainda, flexionada. Em seguida, as pernas permanecerão unidas,
formando um ângulo com o tronco de aproximadamente 90º. O queixo deverá ficar
sempre encostado ao peito e, ao final do movimento, o corpo deverá estar
posicionado igual ao exercício anterior (Fig 5-15 e 16).
OBSERVAÇÃO: Este exercício deverá ser feito pelos dois lados.
Fig 5-16.
5-7
5-4 C 20-50
5-4. ROLAMENTOS
a. Para frente
(1) São os educativos de quedas que mais se assemelham com a
projeção real. Portanto, assim que os instruendos estejam adestrados com os
educativos iniciais, esta técnica deve ser executada ao máximo. De acordo com
o rendimento da turma, poderá ser realizado saltando obstáculos, utilizando-se
faixas ou homens agachados.
(2) Inicialmente, para que o aprendizado seja mais rápido, deve-se
ensinar partindo-se da posição parado na base em diagonal. A seguir, deve ser
executado andando e correndo.
(3) Situação inicial (direita): base em diagonal direita.
(4) Execução: mão esquerda apoiada ao solo, em posição como se fosse
um dos vértices de um triângulo formado com os pés. Mão direita apoiada ao solo,
entre a mão esquerda e o pé direito, estando a cabeça voltada para a esquerda
e o tronco flexionado. O peso do corpo estará distribuído entre a perna direita e
o braço esquerdo. (Fig 5-17)
Diagrama da posição dos pés e das mãos
(execução pela direita)
Fig 5-17.
Desequilibra-se o corpo para a frente, retirando-se o calcanhar esquerdo do
solo e dando impulso com a perna direita. O trabalho do braço e do ombro direito
deverá ser feito como se fosse uma roda, pois cada região destas partes do corpo
irá tocando o solo em uma seqüência (inicialmente a mão, a seguir o antebraço,
braço e, finalmente, a região dorsal), quando, ao final do movimento, o homem
estará na posição do educativo de queda de lado deitado. (Fig 5-18 e 5-19)
OBSERVAÇÃO: Este educativo deverá ser feito tanto pela esquerda como
pela direita.
5-8
C 20-50 5-4
b. Para a retaguarda
(1) Situação inicial: base de combate
(2) Execução: a perna da frente recua até ficar paralela à outra,
semelhante ao educativo de costas, na posição de cócoras (Fig 5-20), até o
movimento de mata-borrão. Neste momento, a região lombar e dorsal tocam o solo
pelo lado correspondente ao giro para a retaguarda e a cabeça se posiciona do lado
oposto ao ombro que toca o solo, no momento do giro para trás (Fig 5-21). As
pernas acompanham o movimento do ombro, até tocarem o solo, e o corpo
assume uma posição de combate agachado. (Fig 5-22)
5-9
5-4 C 20-50
Fig 5-22.
5-10
C 20-50
CAPÍTULO 6
TÉCNICAS DE PROJEÇÕES
ARTIGO I
GENERALIDADES
6-1. OBJETIVOS
O objetivo deste capítulo é demonstrar como se projeta o adversário sobre
o solo. As técnicas são simples e suas corretas execuções facilitarão o
aprendizado das ações de defesa e ataque, visando a finalização.
ARTIGO II
PROJEÇÕES
6-1
6-2 C 20-50
6-2
C 20-50 6-2
Fig 6-5.
6-3
6-2 C 20-50
6-4
C 20-50 6-2
Fig 6-10.
(7) Situação final: para que a técnica tenha mais eficiência e traumatize
mais o corpo do oponente, deve-se deixar o tronco cair por cima.
OBSERVAÇÃO: Na fase inicial dos treinamentos, deve-se evitar cair em
cima do companheiro.
6-5
6-3 C 20-50
6-6
C 20-50 6-3
Fig 6-15.
6-7
6-3 C 20-50
b. Envolvendo o pescoço
(1) Situação inicial: semelhante às técnicas anteriores.
(2) Execução: difere da técnica anterior somente em relação ao trabalho
do braço direito, que deverá envolver o pescoço do adversário. (Fig 6-16, 6-17,
6-18 e 6-19)
(3) Todas as outras ações são idênticas à técnica em que se envolve o
quadril.
6-8
C 20-50 6-3
Fig 6-23.
Fig 6-22.
6-9
6-4 C 20-50
6-10
C 20-50 6-4
6-11
C 20-50
CAPÍTULO 7
ARTIGO I
GENERALIDADES
ARTIGO II
ESTRANGULAMENTOS
7-2. GENERALIDADES
O que caracteriza o estrangulamento, para o leigo, é o fato de se apertar o
pescoço do adversário e, impedindo sua respiração, levá-lo à morte. O estrangu-
lamento, no entanto, quando aplicado corretamente, além de impedir a respiração,
interrompe o fluxo sangüíneo para o cérebro e comprime a medula através de um
forçamento da cervical, causando uma morte muito mais rápida e impedindo que
o inimigo emita sons, como gritos, grunhidos etc.
7-1
7-3 C 20-50
Fig 7-1.
7-2
C 20-50 7-4
7-3
7-4/7-5 C 20-50
Fig 7-6.
7-4
C 20-50 7-5
7-5
7-6/7-7 C 20-50
7-6
C 20-50 7-7/7-8
7-7
7-8 C 20-50
7-8
C 20-50 7-8/7-9
7-9
7-9/7-10 C 20-50
Fig 7-21.
7-10
C 20-50 7-10/7-11
Fig 7-22.
7-11
7-11 C 20-50
Fig 7-24.
Fig 7-23.
Fig 7-25.
7-12
C 20-50 7-12
Fig 7-26.
Fig 7-27.
Fig 7-28.
7-13
7-13/7-14 C 20-50
7-14
C 20-50 7-14
voltados para cima (Fig 7-32). Deve ser feito um deslocamento em direção ao
adversário, conduzindo-o até o solo em decúbito ventral (Fig 7-33). Deve-se treinar
o mesmo forçamento de articulação empregando a mão direita.
Fig 7-33.
b. TIPO Nr 2
(1) Situação inicial: mão direita apoiada no peito do executante e mão
esquerda segurando a mão do agressor, com o dedo polegar sob as costas da mão
e os demais dedos tocando a palma da mão. (Fig 7-34)
7-15
7-14 C 20-50
Fig 7-36.
7-16
C 20-50
CAPÍTULO 8
8-1
8-2 C 20-50
Para isto, pode-se atacar o nariz, olhos, etc e, com a dor causada, a posição
normalmente será afrouxada. (Fig 8-1)
c. Imediatamente após o agarramento, ou quando se pressinta que a
posição foi afrouxada, ataca-se violentamente, com a parte da palma da mão mais
próxima do punho, o queixo do inimigo, iniciando-se a extensão do braço direito.
Simultaneamente, coloca-se a palma da mão esquerda na base da coluna,
forçando-a para dentro (Fig 8-2 e 8-3). Caso a posição do agarramento não seja
desfeita, o agredido deve conduzir o adversário até o solo e, imediatamente, deve
ser realizada a finalização.
Fig 8-3.
8-2
C 20-50 8-3
Fig 8-6.
8-3
8-4 C 20-50
8-4
C 20-50 8-4
Fig 8-12.
Fig 8-11.
8-5
8-5 C 20-50
8-6
C 20-50 8-5
Fig 8-17.
8-7
8-6 C 20-50
b. Tipo Nr 2
(1) Situação inicial: idêntica à anterior.
(2) Execução: ataca-se a articulação do dedo do agressor, procurando
forçá-lo a que se movimente em sentido contrário. Com a dor, a posição é,
normalmente, relaxada. (Fig 8-20 e 8-21)
8-8
C 20-50 8-6
Fig 8-21.
Fig 8-20.
c. Tipo Nr 3
(1) Situação inicial: assim que se pressinta o forçamento do pescoço
para a frente, deve-se bloquear esta ação, pressionando a testa para a retaguarda
com as duas mãos (Fig 8-22) e, nesta posição, as pernas deverão ficar
semiflexionadas para melhorar a base. (Fig 8-23)
(2) Após bloqueada a ação sobre o pescoço, os cotovelos são energica-
mente abaixados, não só pelo trabalho dos braços, como, também, pelo peso do
corpo, transmitido aos braços pelo aumento da flexão das pernas (Fig 8-24). Os
cotovelos abaixam-se lateralmente em relação ao tronco. Assim que o agredido
sinta que está liberado pelo agressor, o tronco poderá ser flexionado e, com as
mãos, pegar a perna mais próxima do agressor (Fig 8-25), agindo até a finalização
de maneira semelhante à defesa tipo Nr 1, da técnica de defesa contra agar-
ramentos pelas costas, por baixo dos braços (Fig 8-25 e 8-26), podendo, antes,
deslocar o quadril lateralmente para golpear a sua região genital (ver item 8-4).
(3) Outra forma de defesa é proceder semelhante ao agarramento pelas
costas por cima dos braços, após a liberação do tronco do agredido (ver item 8-5).
8-9
8-6 C 20-50
8-10
C 20-50 8-6/8-7
Fig 8-26.
8-11
8-7 C 20-50
Fig 8-29.
Fig 8-30.
8-12
C 20-50 8-7/8-8
8-13
8-8 C 20-50
8-14
C 20-50 8-9
8-15
8-9/8-10 C 20-50
Fig 8-40.
Fig 8-39.
Fig 8-41.
8-16
C 20-50 8-10
8-17
8-11 C 20-50
8-18
C 20-50 8-11
8-19
8-11 C 20-50
Fig 8-52.
8-20
C 20-50 8-12
8-21
8-12/8-13 C 20-50
8-22
C 20-50 8-13
Fig 8-59.
8-23
C 20-50
CAPÍTULO 9
ARTIGO I
DEFESA CONTRA ADVERSÁRIOS ARMADOS COM FACA
9-1
9-2 C 20-50
Fig 9-1.
Fig 9-2.
9-2
C 20-50 9-2
Fig 9-3.
Fig 9-4.
9-3
9-3 C 20-50
Fig 9-5.
9-4
C 20-50 9-3
9-5
9-3/9-4 C 20-50
Fig 9-10.
Fig 9-11.
(2) Execução: desloca-se o corpo diagonalmente na direção do adversá-
rio, na mesma base, bloqueando-se o braço atacante do inimigo com o cutelo da
mão (Fig 9-12). Simultaneamente, a mão aprisionará o punho do oponente,
9-6
C 20-50 9-4
deslocando sua articulação do cotovelo para baixo (Fig 9-13). O braço esquerdo
envolve o punho do oponente e a mão segura seu pulso direito (Fig 9-14). Deverá
ser realizada uma flexão para baixo dos dois punhos, de modo que, pela ação da
mão direita, force o antebraço do adversário para baixo e, pela ação da mão
esquerda, force o antebraço direito que se elevará, pressionando a articulação do
opositor. (Fig 9-15)
9-7
9-4 C 20-50
b. Tipo Nr 2
(1) Situação inicial: igual à situação anterior. (Fig 9-16)
Fig 9-16.
9-8
C 20-50 9-4
9-9
9-5 C 20-50
Fig 9-21.
Fig 9-23.
Fig 9-22.
9-10
C 20-50 9-5
Fig 9-26.
9-11
9-6 C 20-50
Fig 9-27.
a. Tipo Nr 1
Execução: recua-se os dois pés, de modo que o golpe caia no vazio. Dá-
se um passo para a frente com o pé esquerdo. O cutelo da mão direita irá bloquear
o antebraço do adversário na altura do pulso (Fig 9-28). A mão direita irá segurar
o pulso do adversário, impedindo futuras ações desse braço (Fig 9-29). Com a mão
esquerda, deverá ser dada uma pancada de baixo para cima no cotovelo direito do
inimigo. A mão direita forçará o antebraço do oponente para baixo, de modo a levá-
lo para as suas costas (Fig 9-30). Nesta situação, a mão esquerda fixará o cotovelo
do inimigo, e a direita irá forçar o antebraço deste para a retaguarda e para cima
(Fig 9-31). Depois da situação dominada, a mão esquerda irá segurar as laterais
da lâmina da arma, apoiando o polegar na face que estiver voltada para baixo (Fig
9-32). A mão deverá executar uma ação de modo que a ponta da arma fique voltada
para cima (Fig 9-33). Nesta situação, devido à dor, o adversário soltará a arma.
9-12
C 20-50 9-6
Fig 9-29.
Fig 9-28.
9-13
9-6 C 20-50
9-14
C 20-50 9-6
Fig 9-35.
Fig 9-34.
Fig 9-36.
9-15
9-7 C 20-50
ARTIGO II
DEFESA CONTRA PAULADAS NA CABEÇA
9-16
C 20-50 9-7
Fig 9-41.
9-17
9-8/9-9 C 20-50
ARTIGO III
DEFESA CONTRA SAQUE DE ARMA
9-18
C 20-50 9-9
9-19
9-9 C 20-50
Fig 9-48
9-20
C 20-50 9-9/9-10
b. Tipo Nr 2
(1) Situação inicial: o combatente deve estar à distância máxima de um
passo do adversário, sendo válidas as mesmas considerações da técnica anterior.
(2) Execução: o combatente dará um passo para a frente com o pé
esquerdo. A mão esquerda fixará a mão direita do inimigo, sendo realizado, com
o braço direito, um golpe traumático (soco direto ou cotovelada) na traquéia ou
têmpora do inimigo, mantendo sempre a mão esquerda pressionando a arma.
Deve-se, após a realização do golpe, retirar a arma do inimigo ou prosseguir, caso
necessário, com outros golpes traumáticos como socos ou joelhadas.
ARTIGO IV
DEFESA CONTRA ARMA APONTADA PARA O CORPO
9-21
9-11 C 20-50
9-22
C 20-50 9-11
9-23
9-12 C 20-50
9-24
C 20-50 9-12
9-25
9-12/9-13 C 20-50
Fig 9-61.
9-26
C 20-50 9-13
9-27
9-14 C 20-50
9-28
C 20-50 9-14
Fig 9-72.
9-29
C 20-50
CAPÍTULO 10
TÉCNICAS ESPECIAIS
ARTIGO I
USO DA FACA
10-1
10-2/10-3 C 20-50
c
b d
a e
Fig 10-1.
10-3. PEGADA
a. Pegada direta - A faca é empunhada com o fio de sua lâmina voltado
para frente e ligeiramente para baixo.
Tipo Sabre Modificada - O polegar deverá envolver a empunhadura,
juntamente com os outros dedos. É chamada, também, de “Pegada Completa” e
sua resistência a pancadas vindas de qualquer direção, objetivando atingir a faca,
é maior. (Fig 10-2)
10-2
C 20-50 10-3
Fig 10-2.
10-3
10-4 C 20-50
10-4
C 20-50 10-4/10-5
10-5
10-5 C 20-50
Fig 10-9.
Fig 10-10.
10-6
C 20-50 10-5
Fig 10-13.
10-7
10-5 C 20-50
10-8
C 20-50 10-5/10-6
Fig 10-16.
10-9
10-6/10-7 C 20-50
Fig 10-19.
ARTIGO II
USO DO PORRETE
10-10
C 20-50 10-7
10-11
10-8 C 20-50
ARTIGO III
USO DO GARROTE E DO “BLACK JACK”
10-12
C 20-50 10-8/10-9
Fig 10-28.
10-13
10-10 C 20-50
ARTIGO VI
TÉCNICAS DE COMBATE
b. Dois contra um
Procedimento: deve-se procurar deixar o adversário entre os dois. (Fig 10-
31 e 10-32)
10-14
C 20-50 10-10
Fig 10-33.
Fig 10-34.
10-15
C 20-50
CAPÍTULO 11
PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO
ARTIGO I
NORMAS PARA A APLICAÇÃO DAS SESSÕES DE DEFESA PESSOAL
11-1
11-2/11-3 C 20-50
ARTIGO II
QUADRO DE TRABALHO
11-2
C 20-50 11-3/11-4
11-3
11-4/11-5 C 20-50
ARTIGO III
SEQÜÊNCIA DE MOVIMENTOS DE ATAQUE E DEFESA
Seqüência de movimentos com uso da tonfa, destinados às Unidades de
Polícia do Exército e de Guarda.
Estes exercícios possuem os mesmos objetivos dos movimentos de
Ataque e Defesa com as mãos livres apresentados no Capítulo 3.
11-4
C 20-50 11-5
11-5
11-5 C 20-50
11-6
C 20-50 11-5
11-7
11-5 C 20-50
11-8
C 20-50 11-5
11-9
11-5 C 20-50
11-10
C 20-50 11-5
11-11
11-5 C 20-50
Fig 11-29.
Fig 11-30.
11-12
C 20-50 11-5/11-6
11-13
11-6 C 20-50
11-14
C 20-50 11-6
11-15
11-6 C 20-50
11-16
C 20-50 11-6
11-17
11-6 C 20-50
11-18
C 20-50 11-6
11-19
11-6 C 20-50
11-20
C 20-50 11-6
11-21
ÍNDICE ALFABÉTICO
Prf Pag
A
Ataque com o “BLACK JACK” ..................................................... 10-9 10-13
Ataques com o garrote ................................................................ 10-8 10-12
B
Base com grande afastamento lateral ......................................... 3-3 3-2
Base de combate ........................................................................ 3-5 3-4
Base em diagonal ....................................................................... 3-4 3-3
Bico do calçado .......................................................................... 4-10 4-6
C
Cabeçada - Armas Naturais ........................................................ 4-12 4-7
Calcanhar - Armas Naturais ........................................................ 4-9 4-5
Com a tonfa - Seqüência de movimentos e ataque e defesa ........ 11-5 11-4
Com fuzil - Seqüência de movimentos e ataque e defesa ............ 11-6 11-13
Considerações gerais
- Aplicações do Método ......................................................... 1-4 1-2
- (Bases e Golpes Traumáticos) ............................................. 3-1 3-1
- Defesa Contra Adversários Armados com Faca ................... 9-1 9-1
- Defesa Contra Agressões a Mãos Livres .............................. 8-1 8-1
- Defesa Contra Arma Apontada para o Corpo ........................ 9-10 9-21
- Educativos de Quedas ......................................................... 5-1 5-1
- (Formas de Ataque e Técnica de Golpes Traumáticos) ........ 4-1 4-1
- (Pontos Vulneráveis do Corpo Humano) ............................... 2-1 2-1
- Técnicas de Estrangulamentos, Forçamentos de Articulações
e de Domínio ........................................................................ 7-1 7-1
- (Técnicas Especiais) ............................................................ 10-1 10-1
Contra grupos de homens - Técnicas de Combate ...................... 10-10 10-14
Cutelo - Armas Naturais .............................................................. 4-4 4-3
Prf Pag
D
Defesa contra agarramentos
- pela frente, por baixo dos braços ......................................... 8-2 8-1
- pela frente, por cima dos braços .......................................... 8-3 8-3
- pelas costas, por baixo dos braços ...................................... 8-4 8-4
- pelas costas, por cima dos braços ...................................... 8-5 8-6
Defesa contra ataques ao rosto ou ao corpo ............................... 9-3 9-4
Defesa contra chute circular ........................................................ 8-12 8-21
Defesa contra chutes .................................................................. 8-11 8-18
Defesa contra chutes de frente .................................................... 8-13 8-22
Defesa contra facadas
- laterais da direita para a esquerda ....................................... 9-5 9-10
- laterais da esquerda para a direita ....................................... 9-6 9-12
- na barriga ............................................................................. 9-4 9-6
Defesa contra fuzil
- apontado à frente do corpo ................................................... 9-14 9-28
- apontado para as constas .................................................... 9-13 9-26
Defesa contra gravatas
- laterais com domínio ............................................................ 8-8 8-13
- laterais, sem domínio ........................................................... 8-7 8-11
- pela frente ............................................................................ 8-9 8-15
- pelas costas ........................................................................ 8-10 8-16
Defesa contra pauladas
- laterais ................................................................................. 9-8 9-18
- na cabeça ............................................................................ 9-7 9-16
Defesa contra revólver ou pistola
- apontados à frente do corpo ................................................. 9-11 9-22
- apontados para as costas .................................................... 9-12 9-24
Defesa contra saque de arma ...................................................... 9-9 9-18
Defesas contra “DOUBLE NELSON” ........................................... 8-6 8-8
Divisão da faca ............................................................................ 10-2 10-1
E
Educativos de costas .................................................................. 5-2 5-1
Educativos laterais ...................................................................... 5-3 5-5
Estrangulamento
- com os dois braços, um passando por baixo e outro por
cima do pescoço ................................................................. 7-10 7-10
- cruzado com o adversário na guarda .................................... 7-9 7-9
- cruzado na montada ............................................................ 7-8 7-7
- pela frente ............................................................................ 7-3 7-2
- pelas costas - tipo Nr 1 ........................................................ 7-4 7-3
- pelas costas - tipo Nr 2 ........................................................ 7-5 7-4
- pelas costas com uso da tonfa ou porrete ............................ 7-6 7-6
- pelas costas usando o uniforme do inimigo .......................... 7-7 7-6
Prf Pag
Exemplo de aula para o aprendizado de qualquer técnica ........... 11-3 11-2
Exemplo de como deve ser ministrado cada exercício ................ 11-2 11-2
F
Finalidade do manual .................................................................. 1-1 1-1
Forçamento da articulação
- do cotovelo com o tronco perpendicular ao corpo do adver-
sário .................................................................................... 7-12 7-13
- do cotovelo na posição de pé, de costas para o adversário .. 7-13 7-14
- do cotovelo, com as duas pernas passando por cima do tron-
co do adversário ................................................................... 7-11 7-11
- do punho .............................................................................. 7-14 7-14
G
Generalidades - Estrangulamentos .............................................. 7-2 7-1
Golpe com a articulação do cotovelo ........................................... 4-6 4-4
J
Joelhada - Armas Naturais .......................................................... 4-7 4-4
M
Martelo - Armas Naturais ........................................................... 4-3 4-2
Meios auxiliares da instrução ...................................................... 11-4 11-3
Movimentos - Deslocamentos e Voltas ....................................... 3-6 3-5
N
Necessidade do treinamento ....................................................... 1-3 1-1
Normas para a aplicação do método ........................................... 1-5 1-2
O
Objetivos - Técnicas de Projeções .............................................. 6-1 6-1
Objetivos do treinamento ............................................................. 1-2 1-1
P
Pegada - Uso da Faca ................................................................ 10-3 10-2
Peito do pé ................................................................................. 4-8 4-5
Ponta dos dedos médio e indicador distendidos .......................... 4-5 4-3
Pontos do corpo humano mais vulneráveis ao ataque com facas
e modo mais correto de empunhar a arma para atacá-los ........... 10-5 10-5
Pontos vulneráveis
- a ataques com o porrete ...................................................... 10-7 10-10
- na frente do corpo humano ................................................... 2-2 2-1
- nas costas do corpo humano ............................................... 2-3 2-5
Prf Pag
Posição de combate ................................................................... 10-4 10-4
Posição inicial - Tipos de Bases ................................................. 3-2 3-1
Posições mais normais do leigo empunhar a faca ....................... 9-2 9-1
Prescrições gerais - Normas para a Aplicação das Sessões de
Defesa Pessoal ........................................................................... 11-1 11-1
R
Região lateral do pé .................................................................... 4-11 4-6
Rolamentos ................................................................................. 5-4 5-8
S
Seqüência de movimentos de ataque e defesa ............................ 3-7 3-5
Sessão de aquecimento .............................................................. 1-6 1-3
Soco - Armas Naturais ................................................................ 4-2 4-1
Soco, cotovelada, cabeçada e pontapé ....................................... 4-13 4-7
T
Técnicas
- de braço ............................................................................... 6-4 6-10
- de defesa em um combate com facas .................................. 10-6 10-9
- de pernas ............................................................................. 6-2 6-1
- de quadril ............................................................................. 6-3 6-6
DISTRIBUIÇÃO
1. ÓRGÃOS
Ministério da Defesa ................................................................................... 02
Gabinete do Comandante do Exército ........................................................ 01
Estado-Maior do Exército ........................................................................... 15
DGP, DEP, D Log, DEC, SEF, SCT, STI ................................................... 01
DEE, DFA, DEPA, D Sau .......................................................................... 01
SGEx, CIE, C Com SEx, CAEx ................................................................. 01
3. UNIDADES
Infantaria .................................................................................................... 01
Cavalaria .................................................................................................... 01
Artilharia .................................................................................................... 01
Batalhão de Manutenção de Armamento .................................................... 01
Batalhão de Manutenção de Suprimento da Av Ex ..................................... 01
Base de AvEx ............................................................................................ 01
Base Logística ........................................................................................... 01
Engenharia ................................................................................................. 01
Comunicações ........................................................................................... 01
Batalhão Logístico ..................................................................................... 01
Batalhão de Suprimento ............................................................................. 01
Depósito de Subsistência .......................................................................... 01
Depósito de Suprimento ............................................................................. 01
Forças Especiais ....................................................................................... 01
DOMPSA ................................................................................................... 01
Parque Mnt ................................................................................................ 01
Esq Av Ex .................................................................................................. 01
5. ESTABELECIMENTOS DE ENSINO
ECEME ...................................................................................................... 05
EsAO ...................................................................................................... 05
AMAN ...................................................................................................... 50
EsSA ...................................................................................................... 50
CPOR ...................................................................................................... 01
NPOR ...................................................................................................... 01
IME ...................................................................................................... 01
EsEFEx ..................................................................................................... 50
EsPCEx ..................................................................................................... 10
CI Pqdt GPB .............................................................................................. 05
CCFEx ...................................................................................................... 01
EsSE, EsCom, EsACosAAe, EsIE, EsMB, EsIMEx, EsAEx, EsAS,
EsSauEx, EsIMil, EsEqEx, CIGS, CI Av Ex, CEP, CIGE, CI Bld,
CAAEx, CAEx, CTEx ................................................................................. 01
Colégio Militar ............................................................................................ 01
Tiro de Guerra ............................................................................................ 01
6. OUTRAS ORGANIZAÇÕES
Arquivo Histórico do Exército ..................................................................... 01
ADIEx/Paraguai ......................................................................................... 01
Arsenais de Guerra RJ / RS / SP ............................................................... 01
Bibliex ...................................................................................................... 02
Campo de Instrução ................................................................................... 01
Centro de Embarcações do CMA ............................................................... 01
Coudelaria do Rincão ................................................................................. 01
C C Au Ex .................................................................................................. 01
CDE ...................................................................................................... 02
C Doc Ex ................................................................................................... 01
C F N ...................................................................................................... 01
C R O ...................................................................................................... 01
C S M ...................................................................................................... 01
DL ...................................................................................................... 01
I C F Ex ..................................................................................................... 01
➥