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Este artigo começa fazendo uma comparação entre o temido lobisomem com o
software, onde de um familiar homem, inesperadamente se transforma em um
monstro horripilante e que só uma bala de prata pode acabar com ele. E
analogamente, o software de inocente e simples pode se “transformar” em um
produto imperfeito e de orçamentos estourados, e quando isso acontece
também se procura uma bala de prata pra acabar com esses problemas. Mas
segundo o autor, não há um avanço tecnológico que melhore a ordem de
magnitude da produtividade, confiabilidade e a simplicidade e com isso não há
nenhuma bala de prata a vista. O artigo vai ter como objetivo defender que
avanços conquistados até hoje e como eles foram promovidos em cima das
questões acidentais do software, e que ganhos no desenvolvimento das
atividades essenciais são muito mais difíceis de serem alcançados.
Brooks afirma que não é o software que avança devagar, mas o progresso do
hardware é que rápido e que não existem paralelos tecnológicos no mundo
com a velocidade da inovação em hardware. Ele acredita que a parte dura da
construção do software é a especificação, design, e os testes dessa construção
conceitual e não o trabalho de representar e testar a fidelidade da
representação.
A programação automática, que até hoje não se viu algo que passe uma
especificação diretamente para código, mas se existem, tem aplicações muito
específica. Tem também a Verificação de Programas, Ambientes e
Ferramentas e Workstations.
Resenha
No Silver Bullet – Essence and accidents in Software
Engineering
Carlos Roberto
Sumário do Texto:
O texto No Silver Bullet escrito por Frederick P. Brooks, Jr., na década de 80, é
tido como um dos clássicos dentre a engenharia de software. Nele é feita uma
análise do que vem a ser a engenharia de software, destrinchando
minuciosamente o processo de criação de um software, desde sua concepção,
até a implementação, passando por testes e debugging. Todo esse longo
caminho percorrido pelo autor, é para evidenciar e dar suporte à tese por ele
sustentada: não há uma maneira, tanto no quesito manutenção quanto em
relação a tecnologia, que possa fazer com que o processo de produção do
software seja extremamente otimizado, ao ponto do software ser o mais
simples, barato e confiável, possível. Daí a alusão à silver bullet , uma vez que
ele afirma que não há um modo de resolver esses problemas todos, de uma
maneira miraculosa, tal qual uma bala de prata está para o lobisomem.
Introdução
A própria natureza do software torna improvável que haja uma solução mágica
para os problemas no desenvolvimento de sistemas, como ocorrido na
integração eletrônica para a construção de hardwares complexos. Não é que o
software evolui muito lentamente; na realidade, o hardware é que evolui muito
rapidamente; não há paralelos tecnológicos no mundo com a velocidade da
inovação em hardware.
Programação automática: Até hoje não se viu algo que passe uma
especificação diretamente para código; em geral, se existem, tem
aplicação muito específica;
A tarefa mais difícil é sempre decidir o que construir. Uma técnica excelente
para resolver o problema é extrair e refinar iterativamente a funcionalidade do
sistema; permitem que os requisitos evoluam, o que é muito mais natural do
que forçar os clientes a especificarem sozinhos.
Desenvolvimento incremental
Bibliografia
Brooks, F. P. (1986), No silver bullet: essence and accidents of software
engineering, in H. Kugler, ed., “`Information Processing 86”', Elsevier Science
(North Holland), pp. 1069-1076.