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Este documento apresenta quatro casos clínicos de disfunção endócrina:
1) Uma mulher com hiperprolactinemia, hipotireoidismo e aumento hipofisário devido a hipotireoidismo primário.
2) Uma mulher com tireotoxicose pós-parto causada por tireoidite pós-parto.
3) Um homem com tireotoxicose induzida por amiodarona do tipo 1 ou 2 devido ao uso prolongado de amiodarona.
4) Uma mulher com hipotireoidismo central decorrente de lesão hipof
Este documento apresenta quatro casos clínicos de disfunção endócrina:
1) Uma mulher com hiperprolactinemia, hipotireoidismo e aumento hipofisário devido a hipotireoidismo primário.
2) Uma mulher com tireotoxicose pós-parto causada por tireoidite pós-parto.
3) Um homem com tireotoxicose induzida por amiodarona do tipo 1 ou 2 devido ao uso prolongado de amiodarona.
4) Uma mulher com hipotireoidismo central decorrente de lesão hipof
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Attribution Non-Commercial (BY-NC)
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Este documento apresenta quatro casos clínicos de disfunção endócrina:
1) Uma mulher com hiperprolactinemia, hipotireoidismo e aumento hipofisário devido a hipotireoidismo primário.
2) Uma mulher com tireotoxicose pós-parto causada por tireoidite pós-parto.
3) Um homem com tireotoxicose induzida por amiodarona do tipo 1 ou 2 devido ao uso prolongado de amiodarona.
4) Uma mulher com hipotireoidismo central decorrente de lesão hipof
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1. Uma mulher de 34 anos de idade se apresenta com galactorréia, amenorréia,
cefaléias, fadiga e ganho ponderal. A avaliação laboratorial revela o seguinte: prolactina = 58 ng/mL (nl, 2–25), T4 livre = 0,2 ng/dL (nl, 4,5–12) e TSH > 60 mUI/L (nl, 0,5–5,0). Ela apresenta uma glândula hipófise aumentada na MRI. Qual é o diagnóstico mais provável?
A paciente apresenta níveis séricos de prolactina discretamente elevados, aumento
hipofisário e um grave hipotireoidismo primário. Todo o seu quadro clínico mais provavelmente será explicado exclusivamente pelo hipotireoidismo que é uma causa bem conhecida de hipersecreção secundária de prolactina e aumento hipofisário devido a uma hiperplasia do tireotrofo. Todas as anomalias devem se resolver depois que uma reposição hormonal tireoidiana adequada for estabelecida
2. Uma mulher de 32 anos de idade se apresenta com fadiga, palpitações, sudorese
profusa e labilidade emocional de início recente. Ela deu a luz ao seu segundo filho há oito semanas. O seu pulso é de 100/min e ela apresenta uma leve retração palpebral, um tremor fino nas mãos e uma glândula tireóide levemente aumentada e sem hipersensibilidade. Ela não está amamentando o seu bebê. Os testes laboratoriais são os seguintes: TSH < 0,03 mU/L (nl, 0,5–5,0), T4 livre = 3,8 ng/dL (nl, 0,7–2,7) e a RAIU é menor do que um por cento às quatro e 24 horas. Qual é o diagnóstico provável?
A tireotoxicose pós-parto é mais frequentemente devida à doença de Graves ou à
tireoidite pós-parto. A RAIU diferenciará as duas, sendo elevada na doença de Graves e muito baixa na tireoidite pós-parto. Esta paciente apresenta tireoidite pós-parto, uma condição causada pela inflamação linfocítica com extravasamento de hormônio tireoidiano a partir da glândula inflamada. Frequentemente há uma fase tireotóxica (durando um a três meses) seguida por uma fase hipotireoidiana (durando de um a três meses) com um eventual retorno ao eutireoidismo, embora quase 20% continuem permanentemente hipotireoidianas. O tratamento consiste em beta-bloqueadores, se necessário, para controle dos sintomas na fase tireotóxica, e levotiroxina se necessário, para o controle dos sintomas na fase hipotireoidiana
3. Um homem de 70 anos de idade se queixa de uma história de um ano de
fraqueza, perda ponderal e tremores nas mãos. Ele foi tratado com amiodarona por aproximadamente três anos devido a um diagnóstico de flutter atrial paroxístico. Os exames laboratoriais mostram o seguinte: TSH <0,01 mU/L (nl, 0,5–5,0), T4 livre = 3,35 ng/dL (nl, 0,7–2,7) e a RAIU foi de 2,7% em seis horas e de 4,1% em 24 horas. A cintilografia tireoidiana exibiu uma captação escassa e irregular do traçador. Qual é o diagnóstico provável?
Este homem mais provavelmente apresenta tireotoxicose induzida pela amiodarona
(TIA). Esta condição ocorre em até 10% dos pacientes em uso de amiodarona, que possui um conteúdo de iodo muito elevado. Existem dois subtipos: A TIA do tipo 1 resulta da sobrecarga de iodo e ocorre principalmente em pacientes com bócios subjacentes; a TIA do tipo 2 resulta da lesão folicular tireoidiana induzida pela droga. Ambas estão associadas a uma RAIU baixa. Não existem exames que diferenciem confiavelmente os dois subtipos, embora um bócio subjacente e uma RAIU detectável sejam mais comuns na TIA do tipo 1. O tratamento da TIA do tipo 1 consiste na administração de tionamidas, com ou sem perclorato de potássio, enquanto a TIA do tipo 2 possa responder à terapia com esteróides. Os casos difíceis podem exigir plasmaferese, diálise, ou tireoidectomia
4. Uma mulher de 52 anos de idade se queixa de uma história de um ano de
duração de fadiga progressiva, olhos inchados, pele seca e discreto ganho ponderal. Ela teve acromegalia que foi tratada com cirurgia transesfenoidal e radioterapia há 10 anos. O exame físico mostra campos visuais normais, leve edema periorbital e pele seca. Os exames laboratoriais revelam o seguinte: GH = 1,2 ng/mL (nl, <2,0), fator 1 de crescimento semelhante à insulina (IGF-1) = 258 mg/mL (nl, 182–780), TSH = 0,2 mU/L (nl, 0,5–5,0) e T4 livre = 0,6 ng/dL (nl, 0,7–2,7). Qual é a causa mais provável dos sintomas desse paciente? Esta paciente apresenta hipotireoidismo central devido a uma lesão hipofisária decorrente dos efeitos combinados da cirurgia e do tratamento radioterápico do seu tumor hipofisário 10 anos antes. Um intervalo tão prolongado no desenvolvimento dessa condição não é raro. O diagnóstico de hipotireoidismo central se baseia na presença de sintomas de deficiência hormonal tireoidiana, em um baixo T4 livre e em um TSH baixo ou normal-baixo. O tratamento consiste na reposição com levotiroxina em doses suficientes para aliviar os sintomas e manter o nível sérico de T 4 nos limites médios ou superiores da normalidade. Uma vez que a secreção de TSH está comprometida, o nível sérico de TSH não pode ser usado para monitorar a resposta terapêutica dessa paciente. A avaliação do seu eixo hipófise-adrenal também está indicada
Desempenho da ecografia mamária na identificação do tumor residual pós-quimioterapia primária e a concordância entre a aferição ultrassonográfica e histopatológica