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CÓDIGO MIG VERSIÓN 3

GUÍA PARA ELABORAR CÓDIGO


PLANES DE EMERGENCIA Y DOCUMENTAL
CONTINGENCIAS
ADOPTADA POR

ANEXO 3

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CONTINGENCIAS
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GUÍA PARA ELABORAR PLANES DE


EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS

ELABORADO POR:
JHON JAIRO PALACIO VACA
JACQUELINNE MONTOYA
VIOLETA CHAVARRO
GLADYS PUERTO
FARIDE SOLANO

REVISIÓN Y COORDINACIÓN
WILFREDO OSPINA URIBE
COORDINADOR GRUPO DE PREPARATIVOS - DPAE

COORDINACIÓN GENERAL
JORGE ALBERTO PARDO TORRES
RESPONSABLE ÁREA DE EMERGENCIAS - DPAE

BOGOTÁ D.C. 2009

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REGISTRO DE CAMBIOS

CONTROL DE CAMBIOS PAGINA


FECHA WEB AUTOR
Numeral Pagina Descripción
Grupo de
3 Se incluyo el Cuadro de Registro de Cambios
Preparativos
Grupo de
2. 7 Cambio de Formato de la Normatividad.
Preparativos
Grupo de
2.2. 11 Se modifico la resolución 137/07 por la Resolución 004/09
Preparativos
Grupo de
5.8.2. 19 Párrafo 1. Se incluyo los factores: recursos, procesos y servicios.
Preparativos
Grupo de
5.8.2. 20 Párrafo 6. Se incluyo las definiciones de los factores: recursos, procesos y servicios.
Preparativos
Grupo de
5.12. 33 Párrafo 2. Se elimino las palabras “sistemas de metodología”.
Preparativos
Grupo de
23/04/09 5.15. 36 Se agrego el (Anexo 13)
Preparativos
Grupo de
6. 38 Cuadro en la Fase VIII, se agrego (Anexo 13)
Preparativos
Grupo de
7. 39 Se agrego definiciones en el Glosario.
Preparativos
Grupo de
Anexo 1 44 Numeral 7. Cambia el nombre del numeral.
Preparativos
Grupo de
Anexo 2 49 Numeral III. En el párrafo 2, se elimino la palabra “Público”
Preparativos
Se modifico el cuadro de “Calificación nivel de riesgo”, y se agrego párrafo Grupo de
Anexo 2 50
explicativo Preparativos
En el numeral 1. Se agrego otro ítem de evaluación y se modifico el puntaje Grupo de
Anexo 13 79
máximo. Julio de Preparativos
2009 Grupo de
2.2. 11 Se adiciono en el marco legal, Acuerdo 341 del 2008. Industria y
Preparativos
Grupo de
Se modifico el Diagrama de Flujo, en cuanto al suministro de información a la línea
5.9.2.1. 28 Industria y
123 y se incluyo una nueva actividad dentro del Procedimiento.
Preparativos
09/06/09
Grupo de
Se modificaron los formatos 1, 2, 3, 4 y 5 de análisis completo de la metodología de
Anexo 2 47 Industria y
colores,
Preparativos
Grupo de
8. 42 Se incluyo referencias bibliográficas de metodologías para el análisis de riesgo Industria y
Preparativos
Grupo de
Anexo 14 85 Se incluyo Anexo de Recomendaciones para personas discapacidad física. Educación y
Preparativos
Grupo de
Anexo 15 93 Se incluyo Anexo de la Cartilla de Planes Escolares de Emergencia. Educación y
Preparativos
Se incluyo Anexo de la Cartilla de Planes de Emergencias para Unidad de Trabajo Grupo de
21/07/09 Anexo 16 114
Informal - UTI. Preparativos
Se incluyo el Decreto 321 del 1999. Plan Nacional de Contingencias por derrame Grupo de
2. 9
de Hidrocarburos. Preparativos
Grupo de
5.9.1.2. 27 Se incluyo el párrafo 2º para personas vulnerables.
Preparativos
Se incluyo el párrafo 10º para personas vulnerables y se hace referencia al Anexo Grupo de
5.10.5. 31
14. Preparativos

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CONTINGENCIAS
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TABLA DE CONTENIDO
1.  INTRODUCCIÓN ................................................................................................................................... 6 
2.  MARCO LEGAL ..................................................................................................................................... 7 
2.1  LEGISLACIÓN NACIONAL. ......................................................................................................................... 7 
2.2  LEGISLACIÓN DISTRITAL. ........................................................................................................................ 10 
2.3  NORMAS TÉCNICAS COLOMBIANAS. ........................................................................................................ 12 
2.4  OTRAS NORMAS. ................................................................................................................................. 12 
3.  ALCANCE ........................................................................................................................................... 13 
4.  OBJETIVOS DE LA GUÍA. ..................................................................................................................... 14 
4.1  OBJETIVO. .......................................................................................................................................... 14 
4.2  OBJETIVOS ESPECÍFICOS. ....................................................................................................................... 14 
5.  MARCO TEÓRICO. .............................................................................................................................. 15 
5.1  DEFINICIÓN. ........................................................................................................................................ 15 
5.2  INTRODUCCIÓN. ................................................................................................................................... 15 
5.3  JUSTIFICACIÓN. .................................................................................................................................... 15 
5.4  OBJETIVO. .......................................................................................................................................... 15 
5.5  OBJETIVOS ESPECÍFICOS. ....................................................................................................................... 16 
5.6  ALCANCE. ........................................................................................................................................... 16 
5.7  INFORMACIÓN GENERAL. ...................................................................................................................... 17 
5.7.1  Información Básica de la Organización. ..................................................................................... 17 
5.7.2  Geo‐referenciación de la Organización (A nivel Interno – Externo). ........................................... 17 
5.8  ANÁLISIS DE RIESGO. ............................................................................................................................ 18 
5.8.1  Objetivos Específicos ................................................................................................................... 18 
5.8.2  Metodologías .............................................................................................................................. 18 
5.8.3  Identificación de Amenazas. ....................................................................................................... 19 
5.8.4  Estimación de Probabilidades. .................................................................................................... 19 
5.8.5  Estimación de la vulnerabilidad en función de la severidad de consecuencias. ......................... 20 
5.8.6  Cálculo del riesgo. ....................................................................................................................... 20 
5.8.7  Priorización de escenarios. ......................................................................................................... 21 
5.8.8  Medidas de Intervención. ........................................................................................................... 22 
5.9  ESQUEMA ORGANIZACIONAL PARA LA ATENCIÓN DE EMERGENCIAS. .............................................................. 22 
5.9.1  Estructura Organizacional. ......................................................................................................... 22 
5.9.1.1  Funciones del SCI. .............................................................................................................................. 24 
5.9.1.2  Base de Datos. ................................................................................................................................... 27 
5.9.2  Procedimiento de Coordinación según Niveles de Emergencia. ................................................. 27 
5.9.2.1  Procedimiento General de Articulación con el SDPAE. ..................................................................... 28 
5.9.2.2  Comités de Ayuda Mutua ‐ CAM. ...................................................................................................... 28 
5.10  PLANES DE ACCIÓN. ............................................................................................................................. 29 
5.10.1  Plan General – Jefe de Emergencias. ...................................................................................... 30 
5.10.2  Plan de Seguridad. .................................................................................................................. 30 
5.10.3  Plan de Atención Médica y Primeros Auxilios. ........................................................................ 30 
5.10.4  Plan de Contraincendios. ........................................................................................................ 30 
5.10.5  Plan de Evacuación. ................................................................................................................ 30 
5.10.6  Plan de Información Pública. .................................................................................................. 32 
5.10.7  Plan de Atención Temporal de los Afectados ‐ Refugio. ......................................................... 32 
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CONTINGENCIAS
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5.11  ANÁLISIS DE SUMINISTROS, SERVICIOS Y RECURSOS. ................................................................................... 32 
5.12  PLANES DE CONTINGENCIAS. .................................................................................................................. 33 
5.12.1  Objetivos. ............................................................................................................................... 33 
5.12.2  Alcance. .................................................................................................................................. 33 
5.12.3  Sistema de Alerta ................................................................................................................... 33 
5.12.3.1  Procedimientos y Acciones................................................................................................................ 34 
5.12.3.2  Recursos. ........................................................................................................................................... 35 
5.12.3.3  Suministros y Servicios. ..................................................................................................................... 35 
5.13  PROGRAMA DE CAPACITACIÓN. .............................................................................................................. 35 
5.14  IMPLEMENTACIÓN. ............................................................................................................................... 35 
5.15  AUDITORIA. ........................................................................................................................................ 36 
5.16  ACTUALIZACIÓN. .................................................................................................................................. 36 
5.17  ANEXOS ............................................................................................................................................. 36 
6.  FORMULACIÓN DEL PLAN DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS. ........................................................ 37 
7.  GLOSARIO .......................................................................................................................................... 39 
8.  BIBLIOGRAFÍA .................................................................................................................................... 41 
9.  ANEXOS ............................................................................................................................................. 43 
ANEXO 1. FICHA TÉCNICA. ............................................................................................................................ 44 
ANEXO 2. METODOLOGÍA ANÁLISIS DE RIESGOS POR COLORES. ................................................................. 46 
ANEXO 3. METODOLOGÍA DE ANÁLISIS PRELIMINAR DE RIESGOS. .............................................................. 55 
ANEXO 4. MÉTODO SEMICUANTITATIVO GHA. ............................................................................................ 69 
ANEXO 5. ESTRUCTURA ORGANIZACIONAL. ................................................................................................. 71 
ANEXO 6. DIRECTORIO TELEFÓNICO EXTERNO. ............................................................................................ 72 
ANEXO 7. FORMATO DE LOS PLANES DE ACCIÓN. ........................................................................................ 73 
ANEXO 8. FORMATO DEL PLAN DE EVACUACIÓN. ........................................................................................ 75 
ANEXO 9. LISTADO DE SUMINISTROS, RECURSOS O SERVICIOS ................................................................... 77 
ANEXO 10. FORMATO PLANES DE CONTINGENCIAS. .................................................................................... 79 
ANEXO 11. PLAN DE CAPACITACIÓN. ............................................................................................................ 81 
ANEXO 12. CRONOGRAMA DE IMPLEMENTACIÓN. ..................................................................................... 82 
ANEXO 13.  DIAGNOSTICO PLAN DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS. ....................................................... 83 
ANEXO 14.  RECOMENDACIONES PARA POBLACIÓN CON DISCAPACIDAD FÍSICA. ....................................... 85 
ANEXO 15.  MANUAL ELABORACIÓN DE PLANES ESCOLARES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIA‐PEC ....... 93 
ANEXO 16.  CARTILLA PARA LA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS .......................... 114 
PARA UNIDADES DE TRABAJO INFORMAL ‐ UTI .......................................................................................... 114 

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1. INTRODUCCIÓN

En las actividades cotidianas de cualquier Organización1, se pueden presentar situaciones


que afectan de manera repentina el diario proceder. Estas situaciones son de diferente
origen: Naturales (vendavales, inundaciones, sismos, tormentas eléctricas, y algunos
otros), Tecnológicas (incendios, explosiones, derrames de combustibles, fallas eléctricas,
fallas estructurales, entre otras) y Sociales (atentados, vandalismo, terrorismos,
amenazas de diferente índole y otras acciones)

Lo anterior muestra la variedad de emergencias que en cualquier momento pueden


afectar de manera individual o colectiva el cotidiano vivir con resultados como lesiones o
muertes, daño a bienes, afectación del ambiente, alteración del funcionamiento y pérdidas
económicas.

De la forma seria y responsable como en la Organización se preparen, podrán afrontar y


salir adelante frente a las diferentes emergencias y consecuencias de las mismas.

La presente Guía para Elaborar Planes de Emergencia y Contingencias, está diseñada


para apoyar a los encargados de las Organizaciones de la implementación de estos
Planes, las cuales conforman el Sistema Distrital para la Prevención y Atención de
Emergencias - SDPAE, al igual que a todas las Organizaciones del sector público y
privado.

1
Organización: Para esta guía; es toda aquella empresa, entidad, institución, establecimiento, actividad o persona de
carácter público o privado, natural o jurídico. Quien desea implementar el Plan de Emergencia y Contingencia.
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2. MARCO LEGAL
2.1 Legislación Nacional.

LEGISLACIÓN NACIONAL
ƒ Título III - Salud Ocupacional
ƒ Título VIII - Desastres.
9 Artículo 501. Cada Comité de Emergencias, deberá elaborar un plan de contingencia para su
respectiva jurisdicción con los resultados obtenidos en los análisis de vulnerabilidad. Además, deberán
LEY 9 /79
considerarse los diferentes tipos de desastre que puedan presentarse en la comunidad respectiva. El
CÓDIGO
Comité Nacional de Emergencias elaborará, para aprobación del Ministerio de Salud, un modelo con
SANITARIO
instrucciones que aparecerá en los planes de contingencia.
NACIONAL
9 Artículo 502. El Ministerio de Salud coordinará los programas de entrenamiento y capacitación para
planes de contingencia en los aspectos sanitarios vinculados a urgencias o desastres.
Parágrafo. El Comité Nacional de Emergencias, deberá vigilar y controlar las labores de capacitación y
de entrenamiento que se realicen para el correcto funcionamiento de los planes de contingencia.
CONPES Estrategia para consolidar la ejecución del Plan Nacional para la Prevención y Atención de Desastres –
3146/01. PNPAD, en el corto y mediano plazo.
RESOLUCIÓN “Por el cual se establecen disposiciones sobre vivienda, higiene y seguridad industrial en los
2400/79 establecimientos de trabajo”
ESTATUTO DE
SEGURIDAD 9 Artículo 2. Todos los empleadores están obligados a Organizar y desarrollar programas permanentes
INDUSTRIAL de Medicina Preventiva, Higiene y Seguridad Industrial”
“Por el cual se determinan las bases para la organización de administración de salud ocupacional
en el país”
DECRETO
614/84
9 Artículo 24. Los empleadores tendrán las siguientes responsabilidades:
- Responder por la ejecución del programa de Salud Ocupacional
“Por la cual se crea y organiza el Sistema Nacional para la Prevención y Atención de Desastres,
se otorga facultades extraordinarias al Presidente de la República y se dictan otras
disposiciones”

9 Artículo 3. Plan Nacional para la Prevención y Atención de Desastres.


La Oficina Nacional para la Atención de Desastres, elaborará un Plan Nacional para la Prevención y
Atención de Desastres, el cual, una vez aprobado por el Comité Nacional para la Prevención y Atención
de Desastres, será adoptado mediante decreto del Gobierno Nacional.

El Plan incluirá y determinará todas las orientaciones, acciones, programas y proyectos, tanto de
carácter sectorial como del orden nacional, regional y local que se refieran, entre otros a los siguientes
LEY 46 /88 aspectos:
a) Las fases de prevención, atención inmediata, reconstrucción y desarrollo en relación a los diferentes
tipos de Desastres.
b) Los temas de orden técnico, científico, económico, de financiación, comunitario, jurídico e
institucional.
c) La educación, capacitación y participación comunitaria.
d) Los sistemas integrados de información y comunicación a nivel nacional, regional y local.
e) La función que corresponde a los medios masivos de comunicación.
f) Los recursos humanos y físicos de orden técnico y operativo.
g) La coordinación interinstitucional e intersectorial.
h) La investigación científica y estudios técnicos necesarios.
i) Los sistemas y procedimientos de control y evaluación de los procesos de prevención y atención.
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LEGISLACIÓN NACIONAL
9 Artículo 14. Plan de Acción Específico para la Atención de Desastre Declarada una situación de
desastre de carácter nacional, la Oficina Nacional para la Atención de Desastres, procederá a elaborar,
con base en el plan nacional, un plan de acción específico para el manejo de la situación de Desastre
declarada, que será de obligatorio cumplimiento por todas las entidades públicas o privadas que deban
contribuir a su ejecución, en los términos señalados en el decreto de declaratoria.
LEY 46 /88
Cuando se trate de situaciones calificadas como departamentales, intendenciales, comisariales,
distritales o municipales, el plan de acción será elaborado y coordinado en su ejecución por el Comité
Regional u Operativo Local respectivo, de acuerdo con las orientaciones establecidas en el decreto de
declaratoria y con las instrucciones que impartan el Comité Nacional y la Oficina Nacional para la
Atención de Desastres.
“Por la cual se reglamenta la organización, funcionamiento y forma de los programas de Salud
Ocupacional que deben desarrollar los patronos o empleadores en el país”

9 Artículo 11. Numeral 18. Organizar y desarrollar un plan de emergencias teniendo en cuenta las
siguientes ramas:

a) Rama Preventiva: Aplicación de las normas legales y técnicas sobre combustibles, equipos eléctricos,
fuentes de calor y sustancias peligrosas propias de la actividad económica de la empresa.
b) Rama Pasiva o Estructural: Diseño y construcción de edificaciones con materiales resistentes, vías de
RESOLUCIÓN
salida suficientes y adecuadas para la evacuación, de acuerdo con los riesgos existentes y el número de
1016 /89
trabajadores.
c) Rama Activa o Control de las Emergencias: Conformación y organización de Brigadas (selección,
capacitación, planes de emergencias y evacuación), Sistema de detección, alarma, comunicación,
inspección, señalización y mantenimiento de los sistemas de control.

9 Artículo 14. El programa de Salud Ocupacional, deberá mantener actualizados los siguientes registros
mínimos: Planes específicos de emergencias y actas de simulacro en las empresas cuyos procesos,
condiciones locativas o almacenamiento de materiales riesgosos, puedan convertirse en fuente de
peligro para los trabajadores, la comunidad o el ambiente.
"Por el cual se organiza el Sistema Nacional para la Prevención y Atención de Desastres y se
dictan otras disposiciones".

9 Artículo 3. Plan Nacional para la Prevención y Atención de Desastres.


La Oficina Nacional para la Atención de Desastres elaborará un Plan Nacional para la Prevención y
Atención de Desastres, el cual, una vez aprobado por el Comité Nacional para la Prevención y Atención
de Desastres, será adoptado mediante decreto del Gobierno Nacional.

El Plan incluirá y determinará todas las políticas, acciones y programas, tanto de carácter sectorial como
del orden nacional, regional y local que se refieran, entre otros, a los siguientes aspectos:

a) Las fases de prevención, atención inmediata, reconstrucción y desarrollo en relación con los
DECRETO LEY diferentes tipos de desastres y calamidades públicas;
919 /89 b) Los temas de orden económico, financiero, comunitario, jurídico e institucional;
c) La educación, capacitación y participación comunitaria;
d) Los sistemas integrados de información y comunicación a nivel nacional, regional y local;
e) La coordinación interinstitucional e intersectorial;
f) La investigación científica y los estudios técnicos necesarios;
g) Los sistemas y procedimientos de control y evaluación de los procesos de prevención y atención.

9 Artículo 13. Planes de contingencia.


El Comité Técnico Nacional y los Comités Regionales y Locales para la Prevención y Atención de
Desastres, según el caso, elaborarán, con base en los análisis de vulnerabilidad, planes de contingencia
para facilitar la prevención o para atender adecuada y oportunamente los desastres probables. Para este
efecto, la Oficina Nacional para la Atención de Desastres preparará un modelo instructivo para la
elaboración de los planes de contingencia.
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LEGISLACIÓN NACIONAL
9 Artículo 14. Aspectos sanitarios de los planes de contingencia.
DECRETO LEY
El Ministerio de Salud coordinará los programas de entrenamiento y capacitación para planes de
919 /89
contingencia en los aspectos de orden sanitaria, bajo la vigilancia y control del Comité Técnico Nacional.
“Responsabilidades del Sistema Educativo como integrante del Sistema Nacional para la
DIRECTIVA Prevención y Atención de Desastres”
MINISTERIAL
No. 13 /92 2a. Planes de Prevención de Desastres en establecimientos educativos
3. Planes de Emergencias en escenarios deportivos
“Por la cual se crea el Sistema de Seguridad Social Integral “
LEY 100 /93
Libro III: Sistema General de Riesgos Profesionales
“Por el cual se determina la organización y administración del Sistema General de Riesgos
Profesionales”

9 Artículo 2. Objetivos del Sistema General de Riesgos Profesionales


DECRETO
1295/94
a) Establecer las actividades de promoción y prevención tendientes a mejorar las condiciones de trabajo
y salud de la población trabajadora, protegiéndola contra los riesgos derivados de la organización del
trabajo que puedan afectar la salud individual o colectiva en los lugares de trabajo tales como los físicos,
químicos, biológicos, ergonómicos, de saneamiento y de seguridad.
"Por la cual se regulan las actuaciones del Sistema Educativo Nacional en la prevención de
emergencias y desastres".

9 Artículo 3. Solicitar a los establecimientos educativos, la creación y desarrollo de un proyecto de


prevención y atención de emergencias y desastres, de acuerdo con los lineamientos emanados por el
Ministerio de Educación Nacional, el cual hará parte integral del proyecto educativo institucional. Este
RESOLUCIÓN
contemplará como mínimo los siguientes aspectos:
7550 DE 1994

a) Creación del comité escolar de prevención y atención de emergencias y desastres como también
brigadas escolares
b) Análisis escolar de riesgos
c) Plan de acción
d) Simulacro escolar ante una posible amenaza.
"Por el cual se adopta el Plan Nacional de Contingencia contra derrames de Hidrocarburos,
Derivados y Sustancias Nocivas”.

9 Articulo 1. Adoptase el Plan Nacional de Contingencia contra derrames de Hidrocarburos, Derivados y


Sustancias Nocivas en aguas marinas, fluviales y lacustres, aprobado mediante Acta número 009 del 5
de junio de 1998 del Comité Nacional para la Prevención y Atención de Desastres, y por el Consejo
Nacional Ambiental, cuyo texto se integra como anexo del presente decreto.
DECRETO
321 DE 1999 9 Articulo 2. El objeto general del Plan Nacional de Contingencia contra derrames de Hidrocarburos,
Derivados y Sustancias Nocivas en aguas marinas, fluviales y lacustres que será conocido con las siglas
-PNC- es servir de instrumento rector del diseño y realización de actividades dirigidas a prevenir, mitigar
y corregir los daños que éstos puedan ocasionar, y dotar al Sistema Nacional para la Prevención y
Atención de Desastres de una herramienta estratégica, operativa e informática que permita coordinar la
prevención, el control y el combate por parte de los sectores público y privado nacional, de los efectos
nocivos provenientes de derrames de hidrocarburos, derivados y sustancias nocivas en el territorio
nacional, buscando que estas emergencias se atiendan bajo criterios unificados y coordinados.
“Por el cual se adopta el Plan Nacional de Emergencias y Contingencia para Eventos de Afluencia
Masiva de Público y se conforma la Comisión Nacional Asesora de Programas Masivos y se
dictan otras disposiciones”
DECRETO No.
3888 /07
9 Artículo 2. El objetivo del Plan Nacional de Emergencias y Contingencia para Eventos de Afluencia
Masiva de Público es servir como instrumento rector para el diseño y realización de actividades dirigidas
a prevenir, mitigar y dotar al Sistema Nacional para la Prevención y Atención de Desastres de una
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LEGISLACIÓN NACIONAL
herramienta que permita coordinar y planear el control y atención de riesgos y sus efectos asociados
sobre las personas, el ambiente y las instalaciones en esta clase de eventos. Este Plan se
complementará con las disposiciones regionales y locales existentes.

9 Artículo 5. Actualización del Plan.


Cuando las circunstancias lo ameriten, el Plan Nacional de Emergencias y Contingencia para Eventos de
Afluencia Masiva de Público deberá ser actualizado por el Comité Nacional para la Prevención y
Atención de Desastres o por el Comité Técnico Nacional, por delegación que haya recibido de aquél, en
todo caso, con la asesoría del la Comisión Nacional Asesora de Programas Masivos creada por este
decreto.

9 Artículo 20. Planes institucionales.


Los organismos operativos del Sistema Nacional para la Prevención y Atención de Desastres elaborarán
sus propios planes institucionales para la atención de los eventos de afluencia masiva de público, los
cuales se articularán con los Planes Locales de Emergencias y Contingencia para Eventos de Afluencia
Masiva de Público.

9 Artículo 1. Ámbito de aplicación y principios. Las normas del presente código rigen en todo el territorio
Ley 769 de
nacional y regulan la circulación de los peatones, usuarios, pasajeros, conductores, motociclistas,
2002. Código
ciclistas, agentes de tránsito y vehículos por las vías públicas o privadas que estén abiertas al público, o
Nacional de
en las vías privadas, que internamente circulen vehículos; así como la actuación y procedimientos en las
Transito.
autoridades de tránsito.
Ley 322 de 9 Artículo 1. La prevención de incendios es responsabilidad de todas las autoridades y los habitantes del
1996. Sistema territorio colombiano. En cumplimiento de esta responsabilidad los organismos públicos y privados
Nacional de deberán contemplar la contingencia de este riesgo en los bienes inmuebles tales como parques
Bomberos. naturales, construcciones, programas y proyectos tendientes a disminuir su vulnerabilidad.
RETIE 180398
Resolución Min. Minas y Energía –
de 2004

2.2 Legislación Distrital.

LEGISLACIÓN DISTRITAL
RESOLUCIÓN “Por la cual se regulan las actuaciones del Sistema Educativo de Bogotá D.C. en la prevención y
3459 DE 1994 atención de emergencias”
RESOLUCIÓN "Por la cual se adoptan los Planes Tipo de Emergencias en seis escenarios Distritales, se
1428 DE 2002 modifica y adiciona la Resolución 0151 del 06 de febrero de 2002".
ACUERDO
CÓDIGO DE POLICÍA
79/03
“Por el cual se regulan las rifas, juegos, concursos, espectáculos públicos y eventos masivos en
el Distrito Capital”

Capítulo VI. De los espectáculos públicos y eventos masivos


DECRETO
350/03 9 Artículo 17. Parágrafo Segundo
Los eventos masivos deberán contar con las medidas de prevención y seguridad contempladas en el
modelo de Plan de Emergencias General y Planes Tipo, que para tal efecto sea aprobado por la
Dirección de Prevención y Atención de Emergencias de la Secretaria de Gobierno
“Por el cual se organiza el régimen y el Sistema para la Prevención y Atención de Emergencias en
Bogotá Distrito Capital y se dictan otras disposiciones”
DECRETO
9 Artículo 7- Planes de Emergencias
332/04
Se adoptarán para cada una de las entidades y comités sectoriales, y establecerán con claridad cuáles
son las funciones de respuesta, autoridades responsables de cumplirlos y los recursos que se pueden y
deben utilizar.
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LEGISLACIÓN DISTRITAL

Parágrafo. La adopción de los planes corresponderá por comités sectoriales, al tenor del Decreto 87/03 y
a los representantes legales de las entidades en los demás casos.

9 Artículo 8 – Planes de Contingencia


Son aquellos que deben adoptarse para el Distrito Capital en su conjunto, sus entidades y sectores, por
las mismas autoridades señaladas en el parágrafo del artículo 7 precedente, para responder
específicamente a un tipo determinado de situación de calamidad, desastre o emergencia.
“Por el cual se adopta el Plan Distrital para la prevención y Atención de Emergencias para Bogotá
D.C.”

9 Artículo 18 - Planes de Emergencias.


DECRETO
En armonía con el artículo 7º del decreto 332 de 2004 los Planes de Emergencias son instrumentos para
423/06
la coordinación general y actuación frente a situaciones de calamidad, desastre o emergencia. Definen
las funciones y actividades, responsables, procedimientos, organización y recursos aplicables para la
atención de las emergencias independientemente de su origen o naturaleza.

9 Artículo 19 – Planes de Contingencia.


En armonía con el artículo 8º del Decreto 332 de 2004, los Planes de Contingencia son instrumentos
complementarios a los planes de emergencias, que proveen información específica para la atención de
desastres o emergencias derivadas de un riesgo o territorio en particular.
DECRETO
Un plan de contingencia desarrolla en detalle aspectos pertinentes para la respuesta que solo son
423/06
propios del riesgo y el territorio al que este referido. Los planes de contingencia se organizan por tipo de
riesgo, tales como deslizamientos, inundaciones, incendios forestales, materiales peligrosos y
aglomeraciones de público, entre otros. Los planes de continencia pueden ser desarrollados por la
Administración Distrital en sus diferentes niveles (central, institucional o local), por el sector privado y por
la comunidad.
“Por la cual se establecen las condiciones básicas para las empresas que prestan el servicio de
RESOLUCIÓN logística en las aglomeraciones de público en el Distrito Capital”
No. 375 /06
9 Artículo 2. Numeral 3. Capacitación mínima del personal
“Por el cual se dictan disposiciones en materia de prevención de riesgos en los lugares donde se
presenten aglomeraciones de público y se deroga el Decreto 043 de 2006 el cual regulaba antes la
materia”

DECRETO 9 Artículo 5- Planes de Contingencia


633/07 De conformidad con lo previsto en los artículos 8º y 9º del Decreto Extraordinario 919 /89 y en el artículo
15 del Decreto Distrital 332 /04, todas las entidades o personas públicas o privadas responsables de
edificaciones, instalaciones o espacios en los cuales se realicen aglomeraciones de público, deberán
preparar y observar planes de contingencia que incluyan los análisis de riesgos y las medidas de
prevención, preparación y mitigación, en forma y condiciones que establezca la DPAE.
ACUERDO “Por el cual se adiciona el acuerdo No. 30 de 2001 y se establece la relación de un simulacro de
DISTRITAL actuación en caso de un evento de calamidad pública de gran magnitud con la participación de
341 /08 todos los habitantes de la ciudad”
“Por la cual se adopta la versión actualizada del Plan de Emergencias de Bogotá, el cual
establece los parámetros e instrucciones y se definen políticas, sistemas de organización y
procedimientos interinstitucionales para la administración de emergencias en Bogotá D.C.”
RESOLUCIÓN
No. 004/09
9 Deroga las Resoluciones 137/07, 195 y 196 del 2008.

9 Capitulo 2.2. Fortalecimiento de las operaciones de emergencias.

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2.3 Normas Técnicas Colombianas.

NORMAS TÉCNICAS COLOMBIANAS


NTC-5254 Gestión de Riesgo.
Guía Técnica
Colombiana Sistema de Gestión de Continuidad del Negocio.
202/06
Higiene y Seguridad. Medidas de Seguridad en Edificaciones. Medios de Evacuación y Código
NFPA 101. Código de Seguridad Humana.

Establece cuales son los requerimientos que debe cumplir las edificaciones en cuanto a salidas de
NTC-1700
evacuación, escaleras de emergencia, iluminación de evacuación, sistema de protección especiales,
número de personas máximo por unidad de área, entre otros requerimientos; parámetros que son
analizados con base en el uso de los edificios es decir comercial, instituciones educativas, hospitales,
industrias, entre otros.
Higiene y Seguridad. Extintores Portátiles.

Establece en uno de sus apartes los requisitos para la inspección y mantenimiento de portátiles,
NTC-2885
igualmente el código 25 de la NFPA Standard for the inspection, testing and maintenance of Water –
Based fire protection systems USA: 2002. Establece la periodicidad y pruebas que se deben realizar
sobre cada una de las partes componentes de un sistema hidráulico contra incendio.
NTC-4764 Cruces peatonales a nivel y elevados o puentes peatonales.
NTC-4140 Edificios. Pasillos y corredores.
NTC-4143 Edificios. Rampas fijas.
NTC-4144 Edificios. Señalización.
NTC-4145 Edificios. Escaleras.
NTC-4201 Edificios. Equipamientos, bordillos, pasamanos y agarraderas.
NTC-4279 Vías de circulación peatonal planas.
NTC-4695 Señalización para tránsito peatonal en el espacio público urbano.
NTC-2388 Símbolos para la información del público.
NTC-1867 Sistemas de señales contra incendio, instalaciones, mantenimiento y usos.

2.4 Otras Normas.

LEGISLACIÓN NACIONAL
NFPA 101/06. Life Satefy Code. (Código de Seguridad Humana).
Standard en Disaster/Emergency Management and Business Continuity Programs. (Norma sobre
NFPA 1600/07.
manejo de Desastres, Emergencias y Programas para la Continuidad del Negocio).

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3. ALCANCE

La presente Guía para Elaborar Planes de Emergencia y Contingencias es una


herramienta de apoyo a todas las áreas encargadas de la preparación para la atención de
las emergencias en las Organizaciones tanto de carácter público como privado, con el
ánimo que su respuesta pueda articularse con las entidades del Sistema Distrital para la
Prevención y Atención de Emergencias – SDPAE, buscando mejorar el desempeño en la
administración y atención de emergencias de sus niveles ESTRATÉGICOS, TÁCTICOS Y
OPERATIVOS.

Esta guía facilita la gestión de las Organizaciones en la elaboración o actualización de sus


planes de emergencia y contingencias y se constituye en documento de referencia para
que sus integrantes conozcan y apliquen las acciones necesarias para minimizar los
riesgos y reducir las pérdidas que ocasionan este tipo de emergencias.

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4. OBJETIVOS DE LA GUÍA.

4.1 Objetivo.

Brindar las herramientas metodológicas que permita a las Organizaciones diseñar,


actualizar e implementar los Planes de Emergencia y Contingencias, con el fin de dar una
mejor respuesta a incidentes o emergencias tanto internas como externas.

4.2 Objetivos Específicos.

1. Unificar la metodología para la elaboración de Planes de Emergencia y


Contingencias en todo tipo de Organización tanto de carácter público como
privado.

2. Facilitar la formulación del Plan de Emergencia y Contingencias de las


Organizaciones.

3. Facilitar la articulación con las entidades del Sistema Distrital de Prevención y


Atención de Emergencias – SDPAE.

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5. MARCO TEÓRICO.
En este capítulo se describen los aspectos básicos que deben contener un Plan de
Emergencia y Contingencias. Estos tienen que ser tomados en cuenta para el desarrollo
óptimo del Plan.

5.1 Definición.

El Plan de Emergencia y Contingencias es el instrumento principal que define las


políticas, los sistemas de organización y los procedimientos generales aplicables para
enfrentar de manera oportuna, eficiente y eficaz las situaciones de calamidad, desastre o
emergencia, en sus distintas fases. Con el fin de mitigar o reducir los efectos negativos o
lesivos de las situaciones que se presenten en la Organización2.

5.2 Introducción.

La introducción es el primer elemento del cuerpo o texto del documento, en el cual se


presenta y señala la importancia y orientación del Plan, el origen, los antecedentes
(teóricos y prácticos), los objetivos, el significado del Plan tiene en el avance del campo
respectivo y la aplicación. Además, se mencionan los alcances, las limitaciones y la
metodología empleada3.

5.3 Justificación.

En la justificación se pretende precisar los aspectos que dieron lugar para la ejecución del
Plan; es decir, definir el “porque” de la elaboración del Plan. Se debe exponer los
antecedentes, describir las necesidades y explicar los motivos para la elaboración del
plan.

5.4 Objetivo.

La Organización debe especificar la finalidad de la elaboración del Plan. En este se


establece los lineamientos, la organización, los procedimientos y las acciones generales
aplicables para la atención de emergencias a nivel interno de la Organización.

2
Decreto 332 del 2004, Articulo 7º. Planes de Emergencia.
3
NTC 1486 (Quinta Actualización), 2002.
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5.5 Objetivos Específicos.

Los siguientes son algunos ejemplos que pueden tenerse en cuenta al momento de definir
los objetivos específicos del Plan de Emergencia y Contingencias:

ƒ Identificar y evaluar los riesgos que puedan generar emergencias dentro y fuera de la
Organización.
ƒ Comprobar el grado de riesgo y vulnerabilidad derivados de las posibles amenazas.
ƒ Establecer medidas preventivas y de protección para los escenarios de riesgo que se
han identificado.
ƒ Organizar los recursos que la Organización tiene, tanto humanos como físicos, para
hacer frente a cualquier tipo de emergencias.
ƒ Ofrecer las herramientas cognitivas y conductuales necesarias, que permitan ejecutar
los planes de acción de manera segura para las personas expuestas a peligros.
ƒ Salvaguardar la vida e integridad de la comunidad de la Organización.
ƒ Preservar los bienes y activos de los daños que se puedan generar como
consecuencia de accidentes y emergencias, teniendo en cuenta no solo lo económico,
sino lo estratégico para la Organización y la comunidad.
ƒ Garantizar la continuidad de las actividades y servicios de la Organización.
ƒ Articular la respuesta interna con el Sistema Distrital de Prevención y Atención de
Emergencias- SDPAE.
ƒ Garantizar una mejor respuesta ante las emergencias que se generen.
ƒ Disponer de un esquema de activación con una estructura organizacional ajustada a
las necesidades de respuesta de las emergencias.

5.6 Alcance.

Se debe definir la cobertura del plan de emergencia y contingencias. De acuerdo al


decreto 423 del 2006 en el artículo 18º, el alcance de los planes puede ser el siguiente:

- Distrital: Constituye el marco general de coordinación y actuación de las entidades


distritales, los entes privados y comunitarios para la atención de desastres y
emergencias en Bogotá.
- Local: Define los niveles de coordinación y actuación de una Alcaldía Local en
desarrollo de las responsabilidades que le hayan sido asignadas en el Plan Distrital
para la prevención y atención de emergencias.
- Institucional (Organización): para toda aquella empresa, entidad, institución,
establecimiento, persona o actividad de carácter público o privado, natural o jurídico,
cuyas actividades puedan dar lugar a riesgos públicos y quienes deberán
implementar el Plan de Emergencia y Contingencias. En donde se establece los
niveles de coordinación y actuación de las Organizaciones frente a la atención y
administración de emergencias.

Es importante que las Organizaciones busquen los mecanismos de articulación con el


Sistema Distrital de Prevención y Atención de Emergencias - SDPAE, con el fin de dar
una mejor respuesta frente a las emergencias.
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5.7 Información General.

5.7.1 Información Básica de la Organización.

a) Las actividades que se desarrollan en la Organización. Cada Organización según su


actividad económica, debe enfocar las actividades de prevención y atención de
emergencias, dependiendo de los procesos productivos internos y las materias primas e
insumos utilizados y dispuestos4.

Dependiendo de la actividad económica, se debe describir los procesos productivos de la


organización, por medio de diagramas, mapa de procesos, entre otros; con el fin de
determinar riesgos asociados a la actividad específica.

b) Descripción de la ocupación. Es el número de personas que usualmente ocupan las


edificaciones como trabajadores, contratistas (fija), los visitantes y clientes (flotante),
teniendo en cuenta las características de estas personas (edad, limitaciones físicas,
enfermedades), esta información da pauta para que la Organización elabore el Plan de
Emergencia y los planes de contingencias a los que haya lugar.

c) Las características de las instalaciones. Es necesario evaluar las características


propias de las edificaciones como la red eléctrica, los sistemas de ventilación mecánica,
ascensores, sótanos, red hidráulica, transformadores, plantas eléctricas, escaleras, zonas
de parqueo y otros servicios o áreas especiales de la planta física, soportada con planos o
diagramas que indiquen y faciliten la ubicación e interpretación técnica de los sistemas
analizados. Recuerde que en la medida en que las instalaciones sean seguras, mejorará
la seguridad de los ocupantes.5

En la ficha técnica (Anexo 1), se debe describir la información general de la Organización.

5.7.2 Geo-referenciación de la Organización (A nivel Interno – Externo).

A nivel interno, se debe contar con los planos de la Organización, y basándose en ellos,
elaborar un mapa físico (o diagrama) por pisos de las áreas que tenga, la ubicación de las
diferentes secciones o dependencias, las entradas principales y alternas, las vías
aledañas a la Organización, ubicación de los recursos internos, entre otros.

A nivel externo, La ubicación de la Organización referente a su entorno, es decir, las


características del lugar donde se encuentra, zona industrial, residencial, comercial, o
mixta. Determinar los espacios de alta densidad poblacional como por ejemplo colegios,
iglesias, centros comerciales, centros de atención médica, parques, y otras edificaciones

4
Clasificación de riesgos según lo estipulado en el Decreto 1607 de 2002 (31 de julio 2002) mediante el cual se modifica la
Tabla de clasificación de actividades económicas para el sistema de riesgos profesionales.
5
La resolución 1016 de Marzo 31 de 1898 en el articulo 11 numeral 18, precisa que el diseño y construcción de
edificaciones se debe hacer con materiales resistentes, y vías de salida adecuadas para evacuación. Además en la norma
NSR 98 se reglamentas los criterios de Construcciones Sismo Resistentes, en el decreto 074 del 2001 que modifica el
código de construcción de Bogota D.C., y se identifican los limites de micro zonificación sísmica.
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que se encuentren cerca de su Organización y que puedan generar riesgos adicionales,


ubicación de puntos de reunión, ubicación de hidrantes, entre otros.

Se debe contar con planos o mapas6 los cuales sirven de referencia para hacer el
diagnóstico general de amenazas, riesgos y vulnerabilidad, a nivel interno como externo.

5.8 Análisis de Riesgo.

En forma general, el análisis o evaluación de riesgos se define como el proceso de


estimar la probabilidad de que ocurra un evento no deseado con una determinada
severidad o consecuencias en la seguridad, salud, medio ambiente y/o bienestar público.
Asimismo, se deberá elaborar un Plan de Emergencia y Contingencia que permita
prevenir y mitigar riesgos, atender los eventos con la suficiente eficacia, minimizando los
daños a la comunidad y al ambiente y recuperarse en el menor tiempo posible.

En una adecuada evaluación se debe considerar la naturaleza del riesgo, su facilidad de


acceso o vía de contacto (posibilidad de exposición), las características del sector y/o
población expuesta (receptor), la posibilidad de que ocurra y la magnitud de exposición y
sus consecuencias, para de esta manera, definir medidas que permitan minimizar los
impactos que se puedan generar. Dentro de este análisis se deben identificar los peligros
asociados con los riesgos mencionados, entendiendo a estos peligros como el potencial
de causar daño.

5.8.1 Objetivos Específicos

Los objetivos específicos del análisis de riesgos son los siguientes:

• Identificar y analizar los diferentes factores de riesgo que involucren peligros


potenciales que podrían afectar las condiciones socio-ambientales de la
Organización.

• Establecer con fundamento en el análisis de riesgos, las bases para la preparación


del Plan de Emergencia y Contingencias.

5.8.2 Metodologías

Existen diversas metodologías para desarrollar los análisis de riesgos, la selección de la


metodología más apropiada en cada caso depende de la disponibilidad de información y
el nivel de detalle que se desee alcanzar. El primer paso en el análisis de riesgos es la
identificación de actividades o amenazas que impliquen riesgos durante las fases de
construcción, operación/mantenimiento y cierre/abandono de la Organización.

6
Definición de Planos y Mapas en el glosario de esta guía.
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Una vez identificadas las amenazas o posibles aspectos iniciadores de eventos, se debe
realizar la estimación de su probabilidad de ocurrencia, en función a las características
específicas, y se realiza la estimación de la severidad de las consecuencias sobre los
denominados factores de vulnerabilidad que podrían resultar afectados (personas, medio
ambiente, sistemas, procesos, servicios, bienes o recursos, e imagen empresarial).

A continuación se mencionan algunas metodologías utilizadas para el análisis de riesgo


de la Organización, si bien estos métodos se presentan a manera de ejemplo, existen en
la literatura diferentes métodos suya aplicabilidad depende de la disponibilidad de
información y del nivel de detalle deseado:

a) Metodología de Colores. (Anexo 2)


b) Análisis preliminar de riesgos basado en la metodología APELL. (Anexo 3)
c) Método semicuantitativo GHA. (Anexo 4)

Finalmente, se debe realizar el cálculo o asignación del nivel de riesgo y determinar el


nivel de planificación requerido para su inclusión en los diferentes Planes de Acción.

5.8.3 Identificación de Amenazas.

Una amenaza o posible aspecto iniciador de eventos en las fases de construcción,


operación y mantenimiento y abandono de la Organización, se define como una condición
latente derivada de la posible ocurrencia de un fenómeno físico de origen natural, socio-
natural o antrópico no intencional, que puede causar daño a la población y sus bienes, la
infraestructura, el ambiente y la economía pública y privada.

A continuación se tipifican algunos fenómenos que se pueden convertir en amenazas:

• Naturales: fenómenos de remoción en masa, movimientos sísmicos,


inundaciones, lluvias torrenciales, granizadas, vientos fuertes y otros dependiendo
de la geografía y clima.

• Tecnológicos: incendios, explosiones, fugas, derrames, fallas estructurales, fallas


en equipos y sistemas, intoxicaciones, trabajos de alto riesgo, entre otros.

• Sociales: hurto, asaltos, secuestros, asonadas, terrorismo, concentraciones


masivas, entre otros.

La descripción debe ser lo más detallada posible incluyendo el punto crítico en la medida
en que la amenaza es muy importante para la Organización. Igualmente importante es la
identificación de la amenaza definiendo si es de origen interno o externo.

5.8.4 Estimación de Probabilidades.

Una parte importante del análisis de riesgo es la estimación de las probabilidades de


ocurrencia de los posibles incidentes y eventos. Cada vez cobra mayor importancia la
existencia de datos estadísticos de ocurrencia de eventos para complementar el análisis
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de riesgo. En este punto normalmente se recurre a la consulta de bases de datos


propias, nacionales e internacionales para determinar la probabilidad de ocurrencia de
incidentes o eventos; se puede definir una escala sencilla de probabilidad alta, media o
baja o una escala de mayor detalle que incluya probabilidades muy altas, altas, medias,
bajas y muy bajas. Para cada caso se debe definir la calificación para cada probabilidad.

5.8.5 Estimación de la vulnerabilidad en función de la severidad de


consecuencias.

La vulnerabilidad es una característica propia de un elemento o grupo de elementos


expuestos a una amenaza, relacionada con su incapacidad física, económica, política o
social de anticipar, resistir y recuperarse del daño sufrido cuando opera dicha amenaza.
Es el grado relativo de sensibilidad que un sistema tiene respecto a una amenaza
determinada.

La severidad de las consecuencias de un evento se evalúa sobre los factores de


vulnerabilidad y se califica dentro de una escala que establece diferentes niveles.

Los factores de vulnerabilidad dentro de un análisis de riesgos permiten determinar cuáles


son los efectos negativos, que sobre un escenario y sus zonas de posible impacto pueden
tener los eventos que se presenten.

Para efectos del análisis de riesgos de la Organización, se consideran los siguientes


factores de vulnerabilidad:

• Personas: se refiere al número y clase de afectados (empleados, personal de


emergencia y la comunidad); considera también el tipo y la gravedad de las
lesiones.
• Medio ambiente: incluye los impactos sobre cuerpos de agua, fauna, flora, aire,
suelos y comunidad a consecuencia de la emergencia.
• Bienes o Recursos: representados en instalaciones, equipos, producto, valor de
las operaciones de emergencia, indemnizaciones, entre otros.
• Imagen: califica el nivel de deterioro de la imagen corporativa de la Organización,
como consecuencia de posibles eventos.
• Sistemas, Procesos o Servicios: se refiere a la afectación de la actividad
económica que realiza la Organización.

5.8.6 Cálculo del riesgo.

El riesgo está definido como el daño potencial que, sobre la población y sus bienes, la
infraestructura, el ambiente y la economía pública y privada, pueda causarse por la
ocurrencia de amenazas de origen natural, socio-natural o antrópico no intencional, que
se extiende más allá de los espacios privados o actividades particulares de las personas y
organizaciones y que por su magnitud, velocidad y contingencia hace necesario un
proceso de gestión que involucre al Estado y a la sociedad.
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De igual manera, el Riesgo (R) está definido en función de la amenaza y la vulnerabilidad


como el producto entre Probabilidad (P) y Severidad (S) del escenario y permite
establecer la necesidad de la adopción de medidas de planificación para el control y
reducción de riesgos.

Riesgo bajo significa que este escenario no representa una amenaza significativa y
consecuentemente no requiere de un plan especial.

Riesgo medio o tolerable significa que se deberían implementar medidas para la gestión
del riesgo. Para el nivel de planificación, un plan de carácter general es suficiente para
tomar las medidas preventivas correspondientes.

Riesgo alto representa una amenaza significativa que requiere la adopción de acciones
prioritarias e inmediatas en la gestión de riesgo. Es importante que este plan considere los
aspectos de prevención, mitigación y contingencias que contempla cada uno de estos
escenarios.

5.8.7 Priorización de escenarios.

Los resultados del análisis de riesgos permiten determinar los escenarios en los que se
debe priorizar la intervención. Las matrices de severidad del riesgo y de niveles de
planificación requeridos, permiten desarrollar planes de gestión con prioridades respecto a
las diferentes vulnerabilidades.

Las medidas que deben ser implementadas de acuerdo a los niveles de planificación
requeridos, serán incluidas en el Plan de Emergencia y Contingencias.

El Plan de Emergencia y Contingencias, incluye diversos planes con las medidas de


prevención, mitigación y control durante las diferentes etapas del proyecto, que garantizan
un manejo eficiente y control oportuno de las amenazas y riesgos asociados la
Organización.

El análisis de riesgos realizado se basa en criterios cualitativos, semicuantitativos y en


datos estadísticos generales y constituye un análisis inicial de los riesgos asociados a las
fases de construcción, operación, mantenimiento y abandono del proyecto. Si las
instalaciones no se encuentran operando es importante que una vez definidas las
condiciones finales para estas fases, se afinen las consideraciones de acuerdo a las
especificaciones del diseño final, antes del inicio de la fase de construcción (por parte del
contratista de construcción) y antes de iniciar la operación de las instalaciones.

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5.8.8 Medidas de Intervención.

Las medidas de intervención (Deben ser socializadas y coordinadas por el Jefe de


Emergencias en los diferentes niveles de la Organización), pueden ser de Prevención
(afecta la Amenaza) y Mitigación o Protección (Afecta la Vulnerabilidad).

5.9 Esquema Organizacional para la Atención de Emergencias.

5.9.1 Estructura Organizacional.

En la estructuración del Plan de Emergencia y Contingencias es necesario asignar


funciones, responsabilidad y autoridad para tomar decisiones y ejecutar acciones que
conlleven al control del escenario de una emergencia.

El esquema organizacional para las emergencias debe ser propio para cada
Organización, y depende del análisis de riesgos y la información específica del escenario
de riesgos, el número de personas disponibles y la complejidad que la Organización
desee implementar.

A nivel distrital, se ha implementado la estructura organizacional a nivel interno de la


Organización bajo un sistema organizado, sistemático y unificado; sin embargo, buscando
la articulación con el SDPAE, se debe tener en cuenta que a nivel distrital se estableció el
Sistema Comando de Incidentes – SCI7, como modelo organizacional.

Este sistema de administración involucra acciones preventivas, de preparación, de


respuesta, recuperación y mitigación de las emergencias, así como el apoyo
interinstitucional, sin importar la clase, el tamaño o la magnitud de las mismas, quiere
decir que el manejo exitoso en la escena de un incidente depende de una estructura bien
definida que esté planeada en procedimientos normalizados o estandarizados de
operación, prácticas rutinarias y usos para todos los incidentes. Una operación sin un
sistema de comando del incidente conduce a un mal uso de los recursos y pone en
peligro la salud y seguridad del personal de respuesta.

En un SCI una persona está a cargo de un incidente y es quien orienta el despliegue del
personal y los equipos. El SCI organiza al personal y las tareas de forma que la persona a
cargo no esté sobreocupada, facilita la comunicación, reportes y el establecimiento de una
cadena de comando entre el personal. (Ver Figura 1 y Anexo 5)

7
OFICINA DE ASISTENCIA PARA DESASTRES. Sistema Comando de Incidentes: Agencia para el desarrollo internacional
de los Estados Unidos de América USAID/ OFDA, Edición 2003.
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Figura 1. Estructura Organizacional para la Atención de Emergencias.

COMANDANTE
DE INCIDENTE

SEGURIDAD

INFORMACIÓN
PÚBLICA Staff Comando

ENLACE

GRUPO DE GRUPO DE GRUPO DE GRUPO


PLANIFICACIÓN OPERACIONES LOGÍSTICA ADMINISTRACIÓN
y FINANZAS

SITUACIONAL PLANES DE APROVISIONAMIENTO COSTOS Y


ACCIÓN PRESUPUESTO

DOCUMENTACIÓN DISTRIBUCIÓN

RECURSOS SERVICIOS

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5.9.1.1 Funciones del SCI.

Se definen las funciones y los responsables según la estructura organizacional propuesta,


en cada uno de los planes de acción, planes de contingencias y del plan en general.

• Staff Comando

COMPONENTE FUNCIONES
ƒ Brindar información a la comunidad de la Organización sobre la
atención de emergencias.
EMERGENCIA
ANTES DE LA

ƒ Realizar el Análisis de Riesgo de la Organización.


ƒ Programar jornadas de capacitación.
ƒ Realizar acciones de intervención y mitigación sobre los
riesgos identificados en el Análisis de Riesgo.
ƒ Desarrollar ejercicios de entrenamiento (Simulaciones y
simulacros)
ƒ Evaluar las prioridades del incidente o emergencia.
EMERGENCIA
DURANTE LA

ƒ Determinar los objetivos operacionales.


COMANDANTE DE INCIDENTE ƒ Desarrollar y ejecutar los Planes de Acción.
O ƒ Desarrollar una estructura organizativa apropiada.
JEFE DE EMERGENCIAS ƒ Mantener el alcance de control.
ƒ Administrar los recursos, suministros y servicios.
ƒ Mantener la coordinación.
DESPUÉS DE LA
EMERGENCIA

ƒ Auditar el resultado de las medidas de actuación previstas en el


STAFF DE COMANDO

plan para analizarlas y evaluarlas.


ƒ Coordinar la recolección de los informes de daños y pérdidas
ocasionados por el incidente o emergencia.
ƒ Elaborar informe final.

ƒ Garantizar el aseguramiento de la zona de impacto para el


EMERGENCIA
DURANTE LA

cumplimiento de los operativos de respuesta a la emergencia


velando por el control de la situación.
SEGURIDAD OPERACIONAL
ƒ Vigilar y evaluar las situaciones peligrosas e inseguras.
ƒ Garantizar la seguridad de los grupos o brigadas de
emergencia.
ƒ Obtener un reporte rápido del Comandante de Incidente.
EMERGENCIA
DURANTE LA

ƒ Identificar a los representantes de cada una de las


Organizaciones, incluyendo su comunicación y líneas de
ENLACE
información.
ƒ Responder a las solicitudes del personal del incidente para
establecer contactos con otras Organizaciones.
EMERGENCIA
DURANTE LA

ƒ Formular y emitir la información acerca del incidente a los


medios de prensa, otras instituciones u organizaciones
INFORMACIÓN PÚBLICA relevantes externas.
ƒ Respetar las limitaciones para la emisión de información que
imponga el comandante de incidente.

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CONTINGENCIAS
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• Staff General

DOCUMENTACIÓN SITUACIONAL UNIDAD


JEFE DE SECCIÓN FUNCIONES

ƒ Recolectar y organizar la información acerca del estado de la


situación del Incidente
SECCIÓN DE PLANIFICACIÓN

ƒ Supervisar la preparación de ƒ Mantener los archivos completos y precisos del incidente.


los Planes de Acción. ƒ Proporcionar servicios de fotocopiado al personal del incidente.
ƒ Proporcionar predicciones ƒ Empacar y almacenar los archivos del incidente para cualquier
periódicas acerca del potencial finalidad legal, analítica o histórica.
del incidente. ƒ Consolidar información de todas las ramas y unidades de la
ƒ Organizar la información acerca estructura organizacional del incidente.
de estrategias alternativas.
ƒ Compilar y distribuir ƒ Establecer todas las actividades de registro de recursos,
información acerca del estado del suministros y servicios para el incidente;
incidente. ƒ Preparar y procesar la información acerca de los cambios en el
RECURSOS

estado de los recursos, suministros y servicios en el incidente;


ƒ Preparar y mantener todos los anuncios, cartas y listas que
reflejen el estado actual y ubicación de los recursos, suministros y
servicios para el transporte y apoyo a los vehículos;
ƒ Mantener una lista maestra de registro de llegadas de los
recursos, suministros y servicios para el incidente.
RAMA PLAN DE ACCIÓN RAMA

JEFE DE SECCIÓN FUNCIONES


OPERACIONES
SECCIÓN DE

ƒ Elaborar y actualizar los planes ƒ Desarrollar los componentes operacionales de los Planes de
de acción según el numeral 5.10 Acción.
de esta guía. ƒ Asignar el personal de Operaciones de acuerdo con los Planes
ƒ Mantener informado al de Acción, con sus respectivos jefes o coordinadores.
Comandante de Incidente acerca ƒ Supervisar las operaciones.
de las actividades especiales, ƒ Determinar las necesidades y solicitar recursos, suministros o
incidente y ocurrencia. servicios adicionales.
JEFE SECCIÓN FUNCIONES
SECCIÓN DE LOGÍSTICA

ƒ Supervisar las acciones de ƒ Identificar y adquirir los suministros que la entidad requiere para
8
APROVISIONAMIENTO

abastecimiento, recepción, su operación.


almacenamiento, control y ƒ Realizar las actividades necesarias para recibir todo tipo de
manejo de de inventarios. suministro ya sea por préstamo, donación, compra o reintegro.
ƒ Coordinar las acciones de ƒ Realizar todas las actividades necesarias para guardar y
ingreso del pedido o solicitud de conservar suministros en condiciones óptimas de calidad y
suministros, aislamiento de los distribución interna en la bodega desde que llegan hasta que se
suministros, transporte y requieren por el cliente final.
entrega. ƒ Asegurar la confiabilidad de las existencias de suministros.

8
Guía para el Manejo Logístico de Emergencias. PEB - DPAE. 2007. Páginas 9 – 39.
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9
DISTRIBUCIÓN
ƒ Recibir, procesar y priorizar los pedidos de suministros y
servicios para su posterior alistamiento o preparación.
ƒ Supervisar servicios y ƒ Acondicionar de manera adecuada los suministros que
SECCIÓN DE LOGÍSTICA

necesidades de apoyo para las satisfagan las necesidades de los clientes.


operaciones planificadas y ƒ Hacer llegar los suministros al sitio donde son necesarios.
esperadas. Tales como:
instalaciones, informática, ƒ Identificar los servicios y necesidades de apoyo para las
medios de transporte, sistema operaciones planificadas y esperadas. Tales como:
de comunicación y personal. instalaciones, informática, medios de transporte, sistema de
10

ƒ Mantener un registro de
SERVICIOS
comunicación y personal.
actividades de esta sección e ƒ Determinar el nivel de servicios requeridos para apoyar las
informar al Comandante de operaciones.
Incidentes. ƒ Revisar los Planes de Acción.
ƒ Notificar a la Unidad de recursos acerca de las unidades de la
sección de logística que sean activadas, incluyendo nombres y
ubicaciones del personal asignado.
RAMA

JEFE SECCIÓN FUNCIONES


SECCIÓN DE ADMINISTRACIÓN

ƒ Es responsable de justificar, controlar y registrar todos los


COSTOS Y PRESUPUESTOS

gastos y de mantener al día la documentación requerida para


gestionar reembolsos.
ƒ Responsable de recopilar toda
ƒ Desarrollar un plan operativo para el funcionamiento de las
FINANZAS

la información de los costos y de


finanzas en el incidente.
proporcionar presupuestos y
ƒ Mantener contacto diario con las instituciones en lo que
recomendaciones de ahorros en
respecta a asuntos financieros.
el costo.
ƒ Asegurar que todos los registros del tiempo del personal sean
ƒ Informar al Comandante de
transmitidos a la institución de acuerdo a las normas
Incidente de las acciones que se
establecidas.
han realizado en esta sección.
ƒ Informar al personal administrativo sobre todo asunto de
manejo de negocios del incidente que requiera atención y
proporcionarles el seguimiento antes de dejar el incidente.

9
Ibíd. (8). Páginas 40 – 54.
10
Ibíd. (8). Páginas 55 – 75.
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5.9.1.2 Base de Datos.

Es el consolidado de información del personal de la entidad, la cual permitirá no sólo


realizar la activación necesaria en caso de ser requerida para dar una atención oportuna a
la emergencia sino además conocer la información familiar inmediata, que permita
garantizar condiciones de seguridad y bienestar que redunden en la tranquilidad de los
integrantes de la entidad que están apoyando la emergencia.

En esta base de datos es importante identificar a las personas que por sus condiciones o
características (niños, ancianos, limitados físicos o mentales, gestantes, entre otros)
requieren de un manejo especial.

Este debe ser un formato en donde se identifique el nombre, teléfonos, celulares,


avanteles, correo electrónico, datos de familiares, entre otros. Adicionalmente, se deben
identificar las entidades que hacen parte del SDPAE11 aledañas a su Organización o las
entidades de su localidad (Comité Local de Emergencias – CLE12) y generar un directorio
telefónico externo de apoyo. (Ver Anexo 6).

El Responsable de esta base de datos en la estructura organizacional para la atención de


emergencias es el Jefe de Logística.

5.9.2 Procedimiento de Coordinación según Niveles de Emergencia.

A nivel distrital se define la clasificación de emergencias13, la cual busca guiar la primera


respuesta y facilitar la organización rápida de las entidades operativas del SDPAE;
mediante una escala ascendente de cinco (5) niveles de complejidad, esta clasificación
tiene como finalidad establecer la magnitud y complejidad de la emergencia en curso.

En el caso de las Organizaciones, es importante que cada una construya sus propios
niveles de Emergencias, para el desarrollo de los procedimientos internos de respuesta
que se definen en los Planes de Acción.

De igual forma, la estructura organizacional para la atención y administración de


emergencias está directamente relacionada con los niveles de emergencias establecidos.
La estructura se amplía o se contrae según el nivel definido.

11
Capítulo III del decreto 332 del 2004, “Por el cual se organiza el régimen y el sistema para la prevención y atención de
emergencias en Bogotá D.C.”
12
Artículo 32 del Decreto 332 del 2004.
13
Resolución 137 del 2007 del FOPAE. “Se adopta el Plan de Emergencias de Bogotá - PEB”
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5.9.2.1 Procedimiento General de Articulación con el SDPAE.

DIAGRAMA DE FLUJO ACCIONES RESPONSABLE


Se presenta el Incidente o • Se identifica el tipo de
emergencia • Organización.
incidente o emergencia.

• Se activan los Planes de


Se activa el Plan de Emergencias de la Contingencias y de • Organización.
Organización Acción.
• Evaluar la situación, si se
superan las capacidades
operativas y existen
¿Se superan las capacidades
posibilidades de generar • Organización.
operativas de su Plan de
impactos negativos tanto
Emergencias?
a su Organización como a
NO
la comunidad aledaña.

• Se desarrollan los Planes


Control del de Contingencias y de
SI • Organización.
Evento Acción.
• Control de la situación.

NO
• Requiere de apoyo
externo.
¿Se requiere apoyo del • Se informa al SDPAE por • Organización.
SDPAE? medio de la línea 123.
• Directorio Telefónico.
SI

• Se activa el SDPAE,
Se activa el SDPAE.
según los requerimientos • SDPAE
del evento.

• Evaluar la situación y se
controla por medio de los
Control del • SDPAE
Protocolos Distritales de
Evento
Respuesta.

Es de suma importancia que las Organizaciones den a conocer su Plan de Emergencia y


Contingencias, ante el Comité Local de Emergencias – CLE14, del cual hacen parte y
prestar apoyo cuando este lo requiera.

5.9.2.2 Comités de Ayuda Mutua - CAM.

El CAM es un trabajo conjunto con Organizaciones localizadas en la misma zona


geográfica y con el respectivo CLE, el cual puede ser fortalecido mediante mecanismos
de ayuda mutua. Lo importante de esta articulación es familiarizar a la Organización con
una estrategia que complemente su Plan de Emergencia y Contingencias.

14
Articulo 32, Decreto 332 del 2004. “El Comité Local de Emergencia – CLE. En cada una de las localidades del Distrito
funcionará, como instancia de coordinación y consulta de la administración local.”
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Los principios en los que se fundamenta el Plan de Ayuda Mutua - PAM son:

- Instaurar un convenio de ayuda mutua entre las Organizaciones, suscrito a nivel


gerencial y/o como compromiso de asociación.
- Delimitación de los suministros, recursos y servicios para la atención de
emergencias, que cada Organización esté dispuesta a facilitar para el servicio de los
demás sin deterioro de las condiciones mismas de seguridad.
- Compromiso de compensación económica o reintegro de los materiales o equipos
consumidos, dañados o deteriorados en el control de una emergencia por una
Organización en beneficio de las otras.

Entre las funciones del CAM se definen:

- Analizar la situación, gravedad, riesgos potenciales de activación y reactivación de


la emergencia.
- Planificar y coordinar las acciones de control de la emergencia.
- Plantear estrategias para enfrentarse a la emergencia.
- Determinar la necesidad y coordinar la intervención de los grupos de apoyo.
- Tener a la mano el inventario de los recursos, suministros y servicios de ayuda
disponibles para la emergencia.
- Facilitar los recursos, suministros y servicios de ayuda mutua disponibles para
cada organización y requeridos por el director de la emergencia.
- Evaluar los daños producidos.

5.10 Planes de Acción.

En los Planes de Acción se definen las metas, objetivos, procesos y procedimientos a


desarrollar por un incidente o emergencia especifica, en un periodo específico,
determinando los recursos, suministros y servicios a utilizar y los responsables de cada
acción. Cada Plan debe contener los siguientes aspectos: (Ver Anexo 7)

1. Coordinador.
Nombre del responsable principal de la coordinación del Plan de acción.

2. Coordinación.
Se define la estructura organizacional de coordinación de la atención del Plan de
Acción. Se establece con exactitud los niveles donde se articulan o sincronizan
esfuerzos de unidades individuales o de unidades más complejas.

3. Funciones en el Desarrollo Normal de la Actividad.


Se mencionan las acciones del desarrollo cotidiano de la Organización o actividad.

4. Funciones en caso de Emergencia.


Se describen las acciones y mecanismos de la Organización, antes, durante y
después de la ocurrencia de una emergencia, para ser efectiva la coordinación en
cada uno de los niveles.
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5. Seguimiento y Control del Plan.


Una vez implementado el Plan de Acción, se definen todas las acciones de
seguimiento y control del mismo.

6. Capacitación.
Se describen las capacitaciones que se tienen en el momento del desarrollo del
plan de acción. En el caso, de no tener ningún tipo de capacitación referente al
Plan, definir en el Plan de Capacitación e implementación las necesidades de
capacitación de la Organización.

5.10.1 Plan General – Jefe de Emergencias.

Este Plan corresponde a la Coordinación General del Plan de emergencia y contingencias


en el Desarrollo Normal de la actividad y en caso de Emergencia de los Planes que se
mencionan en los numerales 5.10.2 al 5.10.7. (Los recursos, suministros y servicios de
estos planes deben estar referenciados en un plano, ubicado en distintas partes de la
Organización, para su respectiva divulgación)

5.10.2 Plan de Seguridad.

Este Plan corresponde a la coordinación de la seguridad física del lugar en lo referente al


manejo de Entradas y Salidas, y en general al cuidado de bienes y servicios.

5.10.3 Plan de Atención Médica y Primeros Auxilios.

Componente del Plan de Emergencia y Contingencias orientado a prestar a las víctimas


atención pre-hospitalaria en el lugar del incidente (ya sea en Emergencia o Desarrollo
Normal del Incidente) y a posibilitar la derivación de las que así lo requieran a centros de
atención especializada. En caso de Emergencia este plan opera mientras llega la ayuda
institucional (principalmente Secretaría de Salud), y sirve de apoyo a esta cuando se haga
presente en el lugar.

5.10.4 Plan de Contraincendios.

Componente del Plan de Emergencia y Contingencias que establece una Brigada de


Contraincendios a cargo de la Organización, debidamente entrenada y equipada, la cual
podrá ser apoyada por el Cuerpo Oficial de Bomberos de Bogotá en la respuesta interna
para el control de incendios y emergencias asociadas.

5.10.5 Plan de Evacuación.

Este Plan se refiere a todas las acciones necesarias para detectar la presencia de un
riesgo que amenace la integridad de las personas, y como tal comunicarles
oportunamente la decisión de abandonar las instalaciones y facilitar su rápido traslado
hasta un lugar que se considere seguro, desplazándose a través de lugares también
seguros.
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Particularmente el Plan de evacuación debe contener: (Ver Anexo 8)

1.Objetivos.
Definir la finalidad del Plan de Evacuación y sus alcances.

2.Esquema Organizacional.
Establecer la estructura de coordinación y atención de las acciones de evacuación en la
Organización.

3. Procedimientos (Para Coordinadores y Ocupantes).


Definir los mecanismos y pasos a seguir para ser efectiva la evacuación de la
Organización; procedimientos para los coordinadores como para los ocupantes internos
y externos de la Organización, en donde se incluyen las acciones especiales antes de
Evacuar.

4.Recursos.
Mencionar los suministros, servicios y recursos entre los cuales se deben definir:
mecanismos, alertas y notificaciones; puntos de encuentro y control; rutas de
evacuación; sistema de alarma (recomendar el tipo); señalización; comunicaciones;
iluminación; diagramas; instructivos; entre otros.

5.Capacitación.
Describir las capacitaciones que se tienen en el momento del desarrollo del plan de
Evacuación. En el caso de no tener ningún tipo de capacitación referente al Plan, definir
en el Plan de Capacitación e implementación las necesidades de la Organización
(charlas, cursos, simulaciones, simulacros, otros.).

6.Supervisión y Auditorias.
Una vez implementado el Plan de Evacuación, definir todas las acciones de supervisión
y auditoria del Plan de Evacuación.

7.Actualización.
Definir la fecha de actualización del Plan de Evacuación y qué tipo de modificaciones
se realizaron al mismo.

Es conveniente tener un plano donde se ubiquen los recursos, vías de evacuación,


señalización, puntos de encuentro, entre otros aspectos. Este debe estar instalado en
lugares específicos de fácil visibilidad para su divulgación.

En este plan de acción se debe definir un procedimiento específico para las personas
vulnerables, que por sus condiciones o características (niños, ancianos, limitados físicos o
mentales, gestantes, entre otros) requieran un manejo especial. Ver Anexo 14.

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5.10.6 Plan de Información Pública.

Componente del Plan de Emergencia y Contingencias cuya finalidad es manejar y orientar


la información entregada a las personas antes, durante y después de la emergencia.
Incluye el manejo de personas perdidas.

Es de suma importancia divulgar a los familiares, allegados y/o medios de comunicación,


de una manera centralizada, coordinada y oportuna, la información sobre el estado y
ubicación de las personas que estén o no afectadas por los incidentes, en caso de una
emergencia.

5.10.7 Plan de Atención Temporal de los Afectados - Refugio.

Componente del Plan de Emergencia y Contingencias cuya finalidad es facilitar, en un


área específicamente asignada para ello, la asistencia a las personas que por sus
condiciones o características (niños, ancianos, limitados físicos o mentales, entre otros)
requieren asistencia temporal a raíz de la situación de emergencia, mientras sus
familiares o allegados se hacen cargo de ellos.

5.11 Análisis de Suministros, Servicios y Recursos.

Realizar un inventario de los suministros, servicios y recursos existentes en la


Organización para el control de las emergencias según la identificación y priorización de
las amenazas y las necesidades de ejecución de los Planes de Acción y Planes de
Contingencias.

Los Suministros: Son elementos humanitarios o de emergencia tales como productos,


materiales y equipos utilizados por las Organizaciones para la atención de los desastres,
emergencias y necesidades de la población afectada.

Los Servicios: son todos aquellos requerimientos vitales para la óptima respuesta a una
emergencia tales como: Medios de transporte, Medios de Comunicación, Informática,
Instalaciones y personal.

Los recursos pueden ser:

• Recursos Financieros: Cuenta con un rubro presupuestal que cubre las


necesidades para emergencias.
• Recursos Técnicos: Tiene el equipamiento apropiado para enfrentar las
emergencias.
• Recursos Humanos: Dispone de personal de emergencias entrenado, organizado
y dotado.
Es importante que se identifiquen los suministros, servicios y recursos tanto a nivel interno
como externo de la Organización, ver anexo 9:

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¾ A nivel interno: Entre menos recursos a nivel interno de la Organización se tengan,


la vulnerabilidad es mayor. Se debe disponer de los recursos y equipos que sean
necesarios para enfrentar las emergencias y así mejorar su autosuficiencia y
capacidad de reacción.

¾ A nivel externo: Contar con recursos externos facilita las acciones de control de las
emergencias; por ejemplo, los hidrantes públicos, los centros de reserva
administrados por los Comités Locales de Emergencias – CLE, los recursos y
equipos que las Organizaciones aledañas o pertenecientes al Comité de Ayuda
Mutua – CAM, pueden ofrecer y apoyar el control de las emergencias que se
presenten.

Para la administración óptima de los recursos en la atención de emergencias, se


recomienda implementar un proceso interno de manejo logístico de suministros, personal
y servicios de apoyo15.

5.12 Planes de Contingencias.

Son los documentos en los cuales se definen políticas, se establecen el esquema de


organización y métodos para enfrentar cada amenaza específica, identificada en la
Organización, llegando a ser un componente del Plan de Emergencia y Contingencias
cuando se requiere. (Ver Anexo 10)

5.12.1 Objetivos.

Los objetivos de un Plan de Contingencias deben dirigirse a puntualizar el sistema de


organización y los procedimientos específicos por punto crítico para enfrentar
situaciones de calamidad, desastre o emergencia en un lugar y período determinados o
para unas condiciones puntuales que se presenten en la Organización.

5.12.2 Alcance.

El alcance de un Plan de Contingencias está dirigido al personal de la Organización, que


debe ejercer la coordinación y toma de decisiones requeridas para la administración y
atención del(los) incidente(s) ocasionado por la(s) amenaza(s) específica(s) identificada(s)
en la Organización.

5.12.3 Sistema de Alerta

Las alertas son actos declaratorios de la situación de inminencia de presentación de


eventos constitutivos de desastre, calamidad o emergencia a fin que se proceda
oportunamente a activar los planes de acción preestablecidos en la Organización16.

Todo estado de alerta debe contemplar las siguientes características:


15
Ibíd. (8). Páginas 9 – 75.
16
Decreto 332 /04, Artículo 18º.
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• Debe ser concreta, accesible y coherente, con información clara sobre el proceso
generador de riesgo (amenaza).
• Debe ser inmediata promoviendo la acción ágil e inmediata del personal de respuesta
interno y externo si se requiere.
• Debe expresar las consecuencias de no atender la alerta, tanto para el personal de la
Organización como para los grupos de respuesta externos.

Así mismo, con el propósito de activar oportunamente los planes de acción (numeral
5.10), las alertas se pueden clasificar en niveles, siendo estos:

• Nivel I - Alerta Verde: En este nivel se definen todas las acciones de prevención –
vigilancia, y se declara cuando las expectativas de un fenómeno permiten prever la
ocurrencia de un incidente de carácter peligroso para la organización toda vez que
existen las condiciones para que se presente un proceso generador de riesgo y se
aplica a situaciones controladas sin afectación de las condiciones normales de la
comunidad. Los grupos de respuesta de la organización se encuentran en fase de
preparación y capacitación.

• Nivel II – Alerta Amarilla: Este nivel define las acciones de Preparación –


Seguimiento, cuando se están creando condiciones específicas, potencialmente
graves, para un proceso generador del riesgo.

En este nivel se debe realizar tanto el alistamiento de los recursos, suministros y


servicios necesarios como la identificación de las rutas de ingreso y egreso para que
intervengan de acuerdo a la evolución del incidente, los grupos de respuesta de la
Organización, permitiendo suponer además que el fenómeno no podrá ser controlado
con los recursos habituales dispuestos para estos efectos.

• Nivel III – Alerta Naranja: En este nivel se desarrollan las acciones de Alarma –
Respuesta Programada, cuando se han concretado las condiciones necesarias para
que se presente el incidente y sólo sea cuestión de minutos u horas su manifestación.

• Nivel IV – Alerta Roja: En este nivel se desarrollan las acciones de Respuesta


Inmediata, toda vez que ó se tiene la manifestación del incidente ó es inminente que
este ocurra, produciendo efectos adversos a las personas, los bienes, la propiedad o
el ambiente.

5.12.3.1 Procedimientos y Acciones.

Un procedimiento es el modo de ejecutar determinadas acciones que suelen realizarse de


la misma forma, con una serie común de pasos claramente definidos, permitiendo realizar
un trabajo correctamente.

Por lo anterior, estos procedimientos deberán definirse e implementarse en los planes de


acción preestablecidos en la Organización para la oportuna respuesta ante la ocurrencia
de un incidente específico, definidos en el numeral 5.10.
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5.12.3.2 Recursos.

Una vez identificadas las amenazas en la Organización, se deberá definir el equipamiento


requerido para la apropiada repuesta a los incidentes que se puedan presentar como
consecuencia de éstas.

Es importante anotar que este equipamiento debe ir relacionado con el análisis realizado
previamente según lo descrito en el numeral 5.11.

5.12.3.3 Suministros y Servicios.

En este aspecto la Organización debe identificar y definir los elementos y servicios


requeridos para soportar la respuesta al incidente, de acuerdo tanto al tipo de incidente y
a la(s) amenaza(s) identificada(s) como al análisis realizado en el numeral 5.11.

5.13 Programa de Capacitación.

Es necesario que la Organización cuente con un plan de capacitación y entrenamiento


continuo dirigido tanto al personal involucrado en el Plan, responsable de la atención de la
emergencia como a todas las personas que no actúan directamente en la respuesta y que
hacen parte de la Organización, siendo el caso de personal de servicios generales,
vigilancia, entre otros. (Ver anexo 11)

Se recomienda que las capacitaciones y entrenamientos de los Grupos de Respuesta y


de las personas responsables de la operación de la Organización, sean según las
necesidades identificadas en los Planes de Acción; se plantean las siguientes
principalmente:

• Salud y Primeros Auxilios. • Manejo de Apoyo Logístico.


• Contraincendios. • Seguridad Industrial.
• Evacuación. • Manejo de Comunicaciones.
• Conocimiento de Gestión del Riesgo. • Liderazgo de los Responsables de
• Sistema de Comando de Incidentes – SCI. Emergencia.
• Operación de Puntos Prioritarios de • Evaluación de Daño y Análisis de Necesidades
Respuesta. – EDAN.

La capacitación y entrenamiento implica además, la generación de documentos, cartillas,


folletos, panfletos y cualquier información escrita de soporte a las actividades a
desarrollar, lo cual genera costos que deben ser tenidos en cuenta para la
implementación.

5.14 Implementación.

Se debe diseñar la programación de actividades específicas de la preparación e


implementación del Plan y proyectarlas a corto, mediano o largo plazo. Cada actividad
implica unos costos y medios necesarios, los cuales deben ser evaluados y
contemplados. (Ver Anexo 12)
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Este programa incluye una serie de actividades necesarias para su implementación, a


continuación se sugieren algunas de ellas:

• Acciones de Divulgación del Plan, en todos los niveles de la Organización.


• Desarrollo de ejercicios de simulación y simulacros17, periódicamente.
• Adquisición de recursos y elementos complementarios.
• Elaboración de la Base de Datos y actualización periódica del mismo.
• Definir el Plan de Capacitación.
• Actividades de seguimiento, evaluación y ajustes del Plan.

5.15 Auditoria.

La auditoria es el proceso sistemático, independiente y documentado para obtener


evidencias y evaluarlas de manera objetiva con el fin de determinar hasta qué punto
cumple las políticas, procedimientos o requisitos de referencia del Plan de Emergencia y
Contingencias de la Organización. (Ver Anexo 13)

Es conveniente que se desarrollen actividades de Auditoria, con personal interno y


externo de la Organización. Los aspectos que se obtienen de las auditorias son productos
para la actualización del Plan de Emergencia y Contingencias.

5.16 Actualización.

Posterior a la implementación o a la auditoria del Plan de Emergencia y Contingencias,


este puede estar sujeto a modificaciones o cambios, proceso que debe ser ejecutado en
forma continúa.

La actualización deberá realizarse periódicamente o cuando se presente un cambio que


signifique un proceso de reajuste al documento en los aspectos principales del Plan y se
deberá informar a toda la Organización de los cambios correspondientes.

El proceso de seguimiento al Plan debe llevarse por medio de una bitácora o sistema de
información y control, que permita conocer el progreso y los cambios realizados a la
estructura del Plan, de acuerdo a las evaluaciones desarrolladas y sus actividades. Debe
existir un responsable del seguimiento al Plan el cual periódicamente informará a los
relacionados de las actividades ejecutadas y los diferentes aspectos de modificación y
control.

5.17 Anexos

Son todos aquellos documentos, formatos, planos, mapas, diagramas de procesos, entre
otros elementos; que complementan el cuerpo del plan y que se relaciona, directa o
indirectamente, con el mismo.

17
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6. FORMULACIÓN DEL PLAN DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS.

Diagrama de Proceso Actividades / Documentos de Apoyo Responsable

INICIO FORMULACIÓN

DEFINIR • Definir los responsables del desarrollo del Plan de


RESPONSABLES Emergencia y Contingencias.

Definir y desarrollar: (Ver Numerales 5.2 al 5.6)


• Introducción
FASE I. • Justificación
Generalidades • Objetivos
• Alcance
Información General de la Organización. (Ver Numeral 5.7)
FASE II. • Ficha Técnica de la Organización (Anexo 1)
Información General • Información Básica. (Misión, Visión, Actividades)
ORGANIZACIÓN
• Geo-referenciación a nivel Interno y Externo.
• Procesos. (Diagramas de Flujo, Mapas de Procesos)
• Identificación de Amenazas.
FASE III. • Desarrollo del Análisis. (Métodos, Numeral 5.8.2)
Análisis de Riesgo • Identificación de Puntos Críticos.
• Priorización.
• Medidas de Intervención.
• Definición de la Estructura Organizacional. (Anexo 5)
FASE IV • Actualización Base de Datos. (Numeral 5.9.1.2.)
Organización • Directorio Telefónico Externo. (Anexo 6)
• Procedimiento General. (Numeral 5.9.2.1.)
• Comités de Ayuda Mutua - CAM (Numeral 5.9.2.2.)

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Diagrama de Proceso Actividades / Documentos de Apoyo Responsable

Definir los Planes: (Anexo 7)


• Plan General – Jefe de Emergencias.
• Plan de Seguridad.
FASE V • Plan de Atención Médica o Primeros Auxilios.
Planes de Acción • Plan de Contraincendios.
• Plan de Evacuación. (Anexo 8)
• Plan de Información Pública.
• Plan de Refugio.
Definir a nivel Interno como Externo: (Anexo 9)
• Suministros.
FASE VI
• Servicios.
Análisis de Suministros,
• Recursos.
Servicios y Recursos
• Ubicar en planos Adjunto al documento. (Anexo ORGANIZACIÓN
Final)
Identificación de Puntos Críticos.
FASE VII • Definir Planes de Contingencias por Punto Crítico.
Planes de Contingencias (Numeral 5.12)
• Desarrollar los componentes de los Planes de
Contingencias (Anexo 10)
Elaborar:
FASE VIII • Programa de Capacitación. (Anexo 11)
Implementación, Seguimiento y • Implementación. (Anexo 12)
Actualización • Auditoria. (Anexo 13)
• Actualización.

FIN FORMULACIÓN

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7. GLOSARIO

ACCIDENTE: Evento o interrupción repentina no planeada de una actividad que da lugar a muerte, lesión, daño u
otra pérdida a las personas, a la propiedad, al ambiente, a la calidad o perdida en el proceso.
ACTIVACIÓN: Despliegue efectivo de los recursos destinados a un incidente.
ALARMA: Espacio de tiempo desde cuando alguien se da cuenta que ocurre un evento y lo puede informar.
ALERTA: Estado o situación de vigilancia sobre la posibilidad de ocurrencia de un evento cualquiera. O acciones
especificas de respuesta frente a una emergencia.
AMENAZA: Condición latente derivada de la posible ocurrencia de un fenómeno físico de origen natural, socio-
natural o antrópico no intencional, que puede causar daño a la población y sus bienes, la infraestructura, el
ambiente y la economía pública y privada. Es un factor de riesgo externo.
BRIGADA: Una brigada es un grupo de personas debidamente organizadas y capacitadas para prevenir o controlar
una emergencia.
CIERRE OPERACIONAL: desmovilización total de recursos.
CIERRE ADMINISTRATIVO: realización de la reunión posterior al finalizar el ejercicio, la revisión y recopilación de
los formularios correspondientes, la preparación y entrega del informe final a la gerencia.
COORDINADOR: persona que dirige las acciones de dirección del Plan.
COMITÉ LOCAL DE EMERGENCIAS – CLE: es el órgano de coordinación interinstitucional local, organizado para
discutir, estudiar y emprender todas aquellas acciones encaminadas a la reducción de los riesgos específicos de la
localidad y a la preparación para la atención de las situaciones de emergencia que se den en ésta y cuya magnitud
y complejidad no supere sus capacidades. Sus funciones están determinadas en el artículo 32 del Decreto
332/2004.
DPAE: Dirección de Prevención y Atención de Emergencias.
EMERGENCIA: Todo evento identificable en el tiempo, que produce un estado de perturbación funcional en el
sistema, por la ocurrencia de un evento indeseable, que en su momento exige una respuesta mayor a la
establecida mediante los recursos normalmente disponibles, produciendo una modificación sustancial pero
temporal, sobre el sistema involucrado, el cual compromete a la comunidad o el ambiente, alterando los servicios e
impidiendo el normal desarrollo de las actividades esenciales.
INCIDENTE: Suceso de causa natural o por actividad humana que requiere la acción de personal de servicios de
emergencias para proteger vidas, bienes y ambiente.
MAPA: Representación geográfica en una superficie de la tierra o de parte de ella en una superficie plana.
MEC: Módulo de Estabilización y Clasificación de Heridos.
MEDIDAS DE SEGURIDAD: Son aquellas acciones, para disminuir la probabilidad de un evento adverso.
MITIGACIÓN: Toda acción que se refiere a reducir el riesgo existente.
OBJETIVO DE SEGURIDAD: Es quién vigila las condiciones de seguridad e implementa medidas para garantizar
la seguridad de todo el personal involucrado.

ORGANIZACIÓN: Es toda aquella empresa, entidad, institución, establecimiento, actividad o persona de carácter
público o privado, natural o jurídico. Quien desea implementar el Plan de Emergencia y Contingencia.

PAI: Plan de Acción del Incidente, expresión de los objetivos, estrategias, recursos y organización a cumplir
durante un periodo operacional para controlar un incidente.

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PLAN DE EMERGENCIA: El Plan de Emergencia y Contingencias es el instrumento principal que define las
políticas, los sistemas de organización y los procedimientos generales aplicables para enfrentar de manera
oportuna, eficiente y eficaz las situaciones de calamidad, desastre o emergencia, en sus distintas fases. Con el fin
de mitigar o reducir los efectos negativos o lesivos de las situaciones que se presenten en la Organización.
PLANIFICAR: Formular objetivos y determinar las actividades y los recursos para lograrlos
PLANO: Representación gráfica en una superficie y mediante procedimientos técnicos, de un terreno, de la planta
de un edificio, entre otros.
PMU: Puesto de Mando Unificado; Lugar donde se ejerce función de comando. Es una función prevista en el
Sistema Comando de Incidentes (SCI) y esta se aplica cuando varias instituciones toman acuerdos conjuntos para
manejar un incidente donde cada institución conserva su autoridad, responsabilidad y obligación de rendir cuentas.
PROCEDIMIENTO OPERATIVO NORMALIZADO: Es la base para la realización de tareas necesarias y
determinantes para el control de un tipo de emergencia. Define el objetivo particular y los responsables de la
ejecución de cada una de las acciones operativas en la respuesta a la Emergencia.
PREPARACIÓN: Toda acción tendiente a fortalecer la capacidad de las comunidades de responder a una
emergencia de manera eficaz y eficiente.
PREVENCIÓN: Toda acción tendiente a evitar la generación de nuevos riesgos.
PUNTO DE ENCUENTRO: Sitio seguro, definido para la llegada del personal en caso de evacuación.
RECURSO: Equipamiento y persona disponibles o potencialmente disponibles para su asignación táctica a un
incidente.
RIESGO: El daño potencial que, sobre la población y sus bienes, la infraestructura, el ambiente y la economía
pública y privada, pueda causarse por la ocurrencia de amenazas de origen natural, socio-natural o antrópico no
intencional, que se extiende más allá de los espacios privados o actividades particulares de las personas y
organizaciones y que por su magnitud, velocidad y contingencia hace necesario un proceso de gestión que
involucre al Estado y a la sociedad.
SCI: Sistema Comando de Incidentes. Es la combinación de instalaciones, equipamientos, personal,
procedimientos y comunicaciones, operando en una estructura organizacional común, con la responsabilidad de
administrar los recursos asignados para lograr efectivamente los objetivos pertinentes a un evento, incidente u
operativo.
SDPAE: Sistema Distrital de Prevención y Atención de Emergencias; el cual se adopta bajo el Decreto 332 del 11
de Octubre de 2004.
SERVICIOS: Son todos aquellos servicios que satisfacen las necesidades básicas de la población.
SISTEMA DE ALARMA: Medio audible y/o visual que permite avisar que ocurre un evento y pone en riesgo la
integridad de personas, animales ó propiedades.
SUMINISTROS: Son elementos, los suministros humanitarios o de emergencia son los productos, materiales y
equipos utilizados por las Organizaciones para la atención de los desastres, así como los requeridos para la
atención de las necesidades de la población afectada.
VULNERABILIDAD: Característica propia de un elemento o grupo de elementos expuestos a una amenaza,
relacionada con su incapacidad física, económica, política o social de anticipar, resistir y recuperarse del daño
sufrido cuando opera dicha amenaza. Es un factor de riesgo interno.

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8. BIBLIOGRAFÍA

Decreto 332 del 11 de octubre de 2004, “Por el cual se organiza el Régimen y el Sistema para la
Prevención y Atención de Emergencias en Bogotá D.C. y se dictan otras disposiciones”.
Decreto 423 del 11 de octubre de 2006, “Por el cual se adopta el Plan Distrital para la Prevención y
Atención de Emergencias para Bogotá D.C.”
Resolución 137 de 2007; Contenido de Plan de Emergencias de Bogotá - PEB, DPAE - Dirección de
Prevención y Atención de Emergencias, septiembre 2007.
Dirección de Prevención y Atención de Emergencias – DPAE & Consejo Colombiano de Seguridad –
CCS. “Guía para el Diseño e Implementación del Plan de Emergencias Empresariales”. Agosto. 2007.
Dirección de Prevención y Atención de Emergencias – DPAE & Consejo Colombiano de Seguridad –
CCS., Guía para la Elaboración de Planes Institucionales de Respuesta a Emergencias por Eventos de
Gran Magnitud. Mayo. 2007
Dirección de Prevención y Atención de Emergencias – DPAE & Consultores GS1 Colombia. “Documento
Guía para el Manejo Logístico de Emergencias”. Agosto. 2006.
Dirección de Prevención y Atención de Emergencias – DPAE. “Guía para el Desarrollo de Simulacros”.
Abril. 2008.
Dirección de Prevención y Atención de Emergencias – DPAE. “Guía para el Desarrollo de Simulaciones”.
Abril. 2008.
Dirección Nacional para la Prevención y Atención de Desastres (DNPAD). Plan Local de Emergencias y
Contingencias. Ministerio del Interior. 1998.
OFICINA DE ASISTENCIA PARA DESASTRES. Sistema Comando de Incidentes- SCI: Agencia para el
Desarrollo Internacional de los Estados Unidos de América USAID / OFDA. 2003.
OFICINA DE ASISTENCIA PARA DESASTRES. Guía para Elaborar el Manual de Protocolos y
Procedimientos. USAID OFDA / LAC. 2004.
OMS / OPS, Logística y Gestión de Suministros Humanitarios en el Sector Salud. OPS. 2001.
ICONTEC, Norma Técnica Colombiana – NTC 5254. Gestión del Riesgo. Agosto 2006.
ICONTEC, Guía Técnica Colombiana – GTC 45. Guía para el Diagnóstico de Condiciones de Trabajo o
Panorama de Factores de Gestión del Riesgo. Agosto 2006.

LISTADO DE METODOLOGÍAS PARA EL ANÁLISIS DE RIESGOS.


BRAINSTORMING
www.brainstorming.co.uk
www.tormenta-de-ideas.com.ar

ENTREVISTAS ESTRUCTURADAS O SEMI ESTRUCTURADAS


http://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2932218
http://e-articles.info/t/i/297/l/es/

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TÉCNICA DELPHI
http://www.gtic.ssr.upm.es/encuestas/delphi.htm
http://www.ucm.es/info/Psyap/taller/didina2/

LISTA DE CHEQUEO
http://www.incendiosyseguridad.com/seccion-2.0.0/AR-2.2.5.3.html
ANÁLISIS PRELIMINAR DE RIESGOS – PHA
http://upcommons.upc.edu/pfc/handle/2099.1/4187
HAZOP – ANÁLISIS FUNCIONAL DE OPERABILIDAD
http://catarina.udlap.mx/u_dl_a/tales/documentos/lpro/montoya_m_j/
ANÁLISIS DE PELIGROS Y PUNTOS CRÍTICOS DE CONTROL – HACCP
http://www.ocetif.org/haccp.html
EVALUACIÓN DE RIESGOS AMBIENTALES
http://coepa.net/guias/identificacion-y-evaluacion-de-riesgos-ambientales/
http://ingenierosdeminas.org/docu/documentos/evaluacion_riesgos_ambientales.pdf

ANÁLISIS DE ESCENARIOS
http://www.mailxmail.com/curso-ingenieria-costos-riesgos/riesgos-analisis-escenarios
ANÁLISIS DE CAUSA RAÍZ
http://widman.biz/boletines_informativos/16.pdf

ANÁLISIS DE MODO Y EFECTO DE LOS FALLOS – FMEA Y FMECA


http://www.fundibeq.org/metodologias/herramientas/amfe.pdf
http://www.eie.fceia.unr.edu.ar/ftp/Gestion%20de%20la%20calidad/AMFE_Analisis%20modal%20de%20fallos%20y
%20efectos.pdf
ANÁLISIS DE ÁRBOL DE FALLOS – FTA
http://www.insht.es/InshtWeb/Contenidos/Documentacion/FichasTecnicas/NTP/Ficheros/301a400/ntp_333.pdf
ANÁLISIS DE ÁRBOL DE SUCESOS – ETA
http://www.insht.es/InshtWeb/Contenidos/Documentacion/FichasTecnicas/NTP/Ficheros/301a400/ntp_328.pdf

ANÁLISIS DE CAUSA Y EFECTO


http://www.uniautonoma.edu.co/docentes/DidierCordoba/DIAGRAMA%20CAUSA%20EFECTO/Diagrama%20de%20
Causa%20Efecto-Ishikawa.doc
http://www.12manage.com/methods_ishikawa_cause_effect_diagram_es.html
ANÁLISIS DE ÁRBOL DE DECISIONES
http://users.dsic.upv.es/asignaturas/facultad/apr/decision.pdf
http://www.gestiopolis.com/administracion-estrategia/estrategia/toma-de-decisiones-tecnica-del-arbol.htm

EVALUACIÓN DE LA FIABILIDAD HUMANA


http://www.insht.es/InshtWeb/Contenidos/Documentacion/FichasTecnicas/NTP/Ficheros/601a700/ntp_619.pdf
http://www.jmcprl.net/NTPs/@Datos/ntp_377.htm

ANÁLISIS MARKOV
http://www.healthvalue.org/pdfs/Nuevo%205.pdf
SIMULACIÓN MONTE CARLO
http://www.exa.unicen.edu.ar/catedras/inv_op/apuntes/Apunte_Teorico_MC_2005.pdf
http://www.unavarra.es/estadistica/LADE/Inv.Operativa/Apuntes%20IO/Temas%20InvOperativa-
emath/Simulacion_MC.pdf

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9. ANEXOS

ANEXO 1. FICHA TÉCNICA. ............................................................................................................................. 44 
ANEXO 2. METODOLOGÍA ANÁLISIS DE RIESGOS POR COLORES. .................................................................. 46 
ANEXO 3. METODOLOGÍA DE ANÁLISIS PRELIMINAR DE RIESGOS. ............................................................... 55 
ANEXO 4. MÉTODO SEMICUANTITATIVO GHA. ............................................................................................. 69 
ANEXO 5. ESTRUCTURA ORGANIZACIONAL. ................................................................................................. 71 
ANEXO 6. DIRECTORIO TELEFÓNICO EXTERNO. ............................................................................................ 72 
ANEXO 7. FORMATO DE LOS PLANES DE ACCIÓN. ......................................................................................... 73 
ANEXO 8. FORMATO DEL PLAN DE EVACUACIÓN. ......................................................................................... 75 
ANEXO 9. LISTADO DE SUMINISTROS, RECURSOS O SERVICIOS .................................................................... 77 
ANEXO 10. FORMATO PLANES DE CONTINGENCIAS. .................................................................................... 79 
ANEXO 11. PLAN DE CAPACITACIÓN. ............................................................................................................ 81 
ANEXO 12. CRONOGRAMA DE IMPLEMENTACIÓN. ...................................................................................... 82 
ANEXO 13.  DIAGNOSTICO PLAN DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS. ........................................................ 83 
ANEXO 14.  RECOMENDACIONES PARA POBLACIÓN CON DISCAPACIDAD FÍSICA. ........................................ 85 
ANEXO 15.  MANUAL ELABORACIÓN DE PLANES ESCOLARES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIA‐PEC ........ 93 
ANEXO 16.  CARTILLA PARA LA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS ........................... 114 
PARA UNIDADES DE TRABAJO INFORMAL ‐ UTI........................................................................................... 114 
 
 
 

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ANEXO 1. FICHA TÉCNICA.

DATOS GENERALES, IDENTIFICACIÓN Y LOCALIZACIÓN DE LA ORGANIZACIÓN


Razón Social (1) Nit (2)

Datos Generales (3)


Correo electrónico Dirección
Teléfonos Fax
Localización a nivel urbano (4)
Departamento Ciudad Localidad UPZ Barrio

Linderos Sectoriales Inmediatos (5) Vías de Acceso – Salida (6)


Norte: Nomenclatura Sentido
Acceso por: Salida por:
Sur: Nomenclatura Sentido
Acceso por: Salida por:
Oriente: Nomenclatura Sentido
Acceso por: Salida por:
Occidente: Nomenclatura Sentido
Acceso por: Salida por:
NOTA: Adjuntar Mapa de Ubicación a Escala.
Clasificación de la Organización (7)
CIIU (Consulte Rev 3.) Clasificación de Tamaño (Ley 590/2000)
Actividad económica Representante Legal Teléfonos Correo Electrónico

Suplente Teléfonos Correo Electrónico

Carga Ocupacional y Horarios de Operación (8)


Horario
Áreas / Población Cantidad Observaciones
Periodo 1 Periodo 2 Periodo 3

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Instrucciones para diligenciar el Anexo 1

No Titulo Instrucciones
En este espacio se escribe la razón social de la
1 Razón Social Organización como aparece en el registro de cámara
de comercio.
Escriba el Nit asignado a su Organización por la
2 Nit.
DIAN.
En este campo se escribe la información general de
3 Datos Generales la Organización, como: dirección, teléfono, correo
electrónico.
En este campo se escribe la información de
4 Datos de Localización localización de la Organización, como: Ciudad,
localidad, UPZ, Barrio.
En cada uno de los campos Norte, Sur, Oriente y
Occidente ubique que edificación, Organización, lote,
5 Linderos Sectoriales
entre otros. Que colindan con su Organización
identificando si es el caso la actividad económica.
Escriba las vías de acceso a la Organización, ya sean
6 Vías de Acceso
vías principales o alternas.
En este punto escriba la actividad económica de la
Clasificación de la
7 Organización según Decreto 1607 y mencionar el
Organización
representante legal o encargado de la Organización.
Carga Ocupacional y Se menciona la cantidad de personas que hay por
8
Horarios de Operación periodos operacionales.
NOTA: La guía propone este formato, pero la Organización puede adoptar otro tipo de formatos.

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ANEXO 2. METODOLOGÍA ANÁLISIS DE RIESGOS POR COLORES.

A continuación se va a describir la metodología de análisis de riesgos por colores, que de una forma general y
cualitativa permite desarrollar análisis de amenaza y vulnerabilidad a personas, recursos y sistemas y
procesos, con el fin de determinar el nivel de riesgo a través de la combinación de las variables anteriores con
códigos de colores. Asimismo aporta elementos de prevención y mitigación de los riesgos y atención efectiva
de los eventos que la Organización, establecimiento o actividad pueda generar los cuales constituirán la base
para formular los planes de acción.

I. ANÁLISIS DE AMENAZA

Amenaza: Condición latente derivada de la posible ocurrencia de un fenómeno físico de origen natural, socio-
natural o antrópico no intencional, que puede causar daño a la población y sus bienes, la infraestructura, el
ambiente y la economía pública y privada. Es un factor de riesgo externo.

A continuación se dan ejemplos de los tipos de fenómenos que se pueden convertir en amenazas:

NATURAL TECNOLÓGICO SOCIAL


• Fenómenos de remoción en • Incendios • Hurto
masa • Explosiones • Asaltos
• Movimientos sísmicos • Fugas • Secuestros
• Inundación • Derrames • Asonadas
• Lluvias torrenciales • Fallas estructurales • Terrorismo
• Granizadas • Fallas en equipos y sistemas • Concentraciones masivas
• Vientos fuertes • Intoxicaciones • Otros
• Otros dependiendo de la • Trabajos de alto riesgo
geografía y clima. • Riesgos externos
• Otros

En el análisis de amenazas se deben desarrollar dos pasos:

1. Identificación, descripción y análisis de las amenazas

Para la identificación, descripción y análisis de amenazas se desarrolla el formato 1.

En la primera columna se describen todas las posibles amenazas de origen natural, tecnológico o social, la
descripción debe ser lo más detallada posible incluyendo el punto crítico en la medida en que la amenaza es
muy importante para la Organización.

En la segunda y tercera columna se debe escribir una equis si la amenaza identificada es de origen interno o
externo, no importa que sea el mismo tipo de amenaza por ejemplo incendio pero si se identifica que se puede
generar dentro de la Organización por manejo de líquidos inflamables sería de origen interno y si se identifica
que se puede generar fuera de la Organización y afectarla porque se propaga, sería de origen externo.

En la cuarta columna se debe describir la amenaza mencionando la fuente que la generaría, registros
históricos, o estudios que sustenten la posibilidad de generación del evento.
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En la quinta columna se realiza la calificación de la amenaza y en la sexta columna se coloca el color que
corresponda a la calificación de acuerdo con la siguiente tabla:

Calificación de la amenaza

EVENTO COMPORTAMIENTO COLOR ASIGNADO


Posible Es aquel fenómeno que puede suceder o que es factible Verde
porque no existen razones históricas y científicas para
decir que esto no sucederá.
Probable Es aquel fenómeno esperado del cual existen razones y Amarillo
argumentos técnicos científicos para creer que sucederá.
Inminente Es aquel fenómeno esperado que tiene alta probabilidad Rojo
de ocurrir.

POSIBLE: NUNCA HA SUCEDIDO Color Verde.


PROBABLE: YA HA OCURRIDO Color Amarillo.
INMINENTE: EVIDENTE, DETECTABLE Color Rojo.

A continuación se presenta un ejemplo del formato:

Formato 1. Análisis de Amenazas.

AMENAZA INTERNO EXTERNO FUENTE DE RIESGO CALIFICACIÓN COLOR


NATURALES
Estudio de microzonificación sísmica en
Movimientos sísmicos Probable
Bogotá
Se genera encharcamiento ya que el agua se
Vientos fuertes devuelve por los sifones afectando el área de Inminente
almacenamiento
Caída de rayos
TECNOLÓGICOS
Fallas Estructurales
Fallas en equipos y
sistemas
Incendio y/o explosión
Materiales peligrosos
Intoxicaciones
Eventos biológicos
SOCIALES
Hurto, Robo, Atraco
Terrorismo
Concentraciones
masivas

Nota: Recuerde que las variables que se mencionan en el ítem de Amenaza son ejemplos y se deben
definir según las necesidades de la Organización.

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2. Mapa de ubicación de amenazas internas y externas

Una vez las amenazas se hayan identificado, descrito y analizado, se procede a ubicarlas en mapas o planos,
donde se puede ver con claridad si son internas y/o externas.

II. ANÁLISIS DE VULNERABILIDAD

Vulnerabilidad: característica propia de un elemento o grupo de elementos expuestos a una amenaza,


relacionada con su incapacidad física, económica, política o social de anticipar, resistir y recuperarse del daño
sufrido cuando opera dicha amenaza. Es un factor de riesgo interno.

El análisis de vulnerabilidad se va a realizar a tres elementos expuestos, cada uno de ellos analizado desde
tres aspectos:

1. Personas 2. Recursos 3. Sistemas y procesos


¾ Organización ¾ Materiales ¾ Servicios públicos
¾ Capacitación ¾ Edificación ¾ Sistemas alternos
¾ Dotación ¾ Equipos ¾ Recuperación

Para cada uno de los aspectos se desarrollan formatos que a través de preguntas buscan de manera
cualitativa dar un panorama general que le permita al evaluador calificar como mala, regular o buena, la
vulnerabilidad de las personas, los recursos y los sistemas y procesos de su industria ante cada una de las
amenazas descritas, es decir, el análisis de vulnerabilidad completo se realiza a cada amenaza identificada.

1. Análisis de vulnerabilidad de las personas

En el formato 2 se analiza la vulnerabilidad de las personas, los aspectos que se contemplan son:
organización, capacitación y dotación y para cada uno de ellos se realizan una serie de preguntas formuladas
en la primera columna que van a orientar la calificación final. En la columna dos se da respuesta a cada
pregunta de la siguiente manera: SI cuando existe o tiene un nivel Bueno, NO cuando no existe o tiene un
nivel deficiente o PARCIAL cuando la implementación no está terminada o tiene un nivel regular. En la tercera
columna se desarrolla una recomendación con respecto a la pregunta realizada lo cual permite identificar
aspectos de mejora que van a ser contemplados en los planes de acción.

A continuación se presenta un ejemplo del formato:

Formato 2. Análisis de vulnerabilidad de las personas.

PUNTO VULNERABLE OBSERVACIÓN RECOMENDACIÓN


1. Organización
¿Existe una política general en Gestión del Riesgo donde se indica la Colocar elementos de riesgo
PARCIAL
prevención y preparación para afrontar una emergencia? en la política existente
¿Existe comité de emergencias y tiene funciones asignadas? NO Crear el comité con funciones
¿Promueve activamente el programa de preparación para emergencias
en sus trabajadores?
¿Los empleados han adquirido responsabilidades específicas en caso
de emergencias?
¿Existe brigada de emergencias?
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¿Existen instrumentos o formatos para realizar inspecciones a las


áreas para identificar condiciones inseguras que puedan generar
emergencias?
¿Existen instrumentos o formatos, folletos como material de difusión en
temas de prevención y control de emergencias?
PUNTO VULNERABLE OBSERVACIÓN RECOMENDACIÓN
2. Capacitación
¿Se cuenta con un programa de capacitación en prevención y control
de emergencias?
¿Los miembros del comité de emergencias se encuentran capacitados
según los planes de acción?
¿Las personas han recibido capacitación general en temas básicos de
emergencias y en general saben las personas autoprotegerse?
¿El personal de la brigada ha recibido entrenamiento y capacitación en
temas de prevención y control de emergencias?
¿Está divulgado el plan de emergencia y contingencias y los distintos
planes de acción?
¿Se cuenta con manuales, folletos como material de difusión en temas
de prevención y control de emergencias?
PUNTO VULNERABLE OBSERVACIÓN RECOMENDACIÓN
3. Recursos y Suministros
¿Existen recursos y suministros para el personal de las brigadas y del
comité de emergencias?
¿Se tienen implementos básicos para el plan de acción de primeros
auxilios en caso de requerirse?
¿Se cuenta con implementos básicos para el plan de acción de
contraincendios, tales como herramientas, manuales, extintores, palas,
entre otros. De acuerdo con las necesidades especificas y reales para
la instalaciones de su Organización?
Nota: Recuerde que las preguntas que se mencionan en el ítem de Punto Vulnerable son ejemplos y se
deben definir según las necesidades de la Organización.

2. Análisis de vulnerabilidad de los recursos

En el formato del Formato 3 se analiza la vulnerabilidad de los recursos, los aspectos que se contemplan son:
materiales, edificación y equipos y para cada uno de ellos se realizan una serie de preguntas formuladas en la
primera columna que van a orientar la calificación final. En la columna dos se da respuesta a cada pregunta
de la siguiente manera: SI cuando existe o tiene un nivel Bueno, NO cuando no existe o tiene un nivel
deficiente o PARCIAL cuando la implementación no está terminada o tiene un nivel regular. En la tercera
columna se desarrolla una recomendación con respecto a la pregunta realizada lo cual permite identificar
aspectos de mejora que van a ser contemplados en los planes de acción.

A continuación se presenta un ejemplo del formato:

Formato 3. Análisis de vulnerabilidad de los recursos

PUNTO VULNERABLE OBSERVACIÓN RECOMENDACIÓN


1. Materiales
¿Se cuenta con cinta de acordonamiento o balizamiento? NO Comprar cinta
Incluir su revisión en el
¿Se cuenta con extintores? SI
programa de mantenimiento
¿Se cuenta con camillas?
¿Se cuenta con botiquines?
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PUNTO VULNERABLE OBSERVACIÓN RECOMENDACIÓN


2. Edificaciones
¿El tipo de construcción es sismoresistente?
¿Existen puertas y muros cortafuego?
¿Las escaleras de emergencias se encuentran en buen estado y
poseen doble pasamanos?
¿Existe más de una salida?
¿Existen rutas de evacuación?
¿Se cuenta con parqueaderos?
¿Las ventanas cuentan con película de seguridad?
¿Están señalizadas vías de evacuación y equipos contraincendios?
PUNTO VULNERABLE OBSERVACIÓN RECOMENDACIÓN
3. Equipos
¿Se cuenta con algún sistema de alarma?
¿Se cuenta con sistemas automáticos de detección de incendios?
¿Se cuenta con sistemas automáticos de control de incendios?
¿Se cuenta con sistema de comunicaciones internas?
¿Se cuenta con una red de contraincendios?
¿Existen hidrantes públicos y/o privados?
¿Se cuentan con gabinetes contraincendios?
¿Se cuenta con vehículos?
¿Se cuenta con programa de mantenimiento preventivo para los
equipos de emergencia?
Nota: Recuerde que las preguntas que se mencionan en el ítem de Punto Vulnerable son ejemplos y se
deben definir según las necesidades de la Organización.

3. Análisis de vulnerabilidad de los sistemas y procesos

En el formato del Formato 4 se analiza la vulnerabilidad de los sistemas y procesos, los aspectos que se
contemplan son: servicios públicos, sistemas alternos y recuperación y para cada uno de ellos se realizan una
serie de preguntas formuladas en la primera columna que van a orientar la calificación final. En la columna
dos se da respuesta a cada pregunta de la siguiente manera: SI cuando existe o tiene un nivel Bueno, NO
cuando no existe o tiene un nivel deficiente o PARCIAL cuando la implementación no está terminada o tiene
un nivel regular. En la tercera columna se desarrolla una recomendación con respecto a la pregunta realizada
lo cual permite identificar aspectos de mejora que van a ser contemplados en los planes de acción.

A continuación se presenta un ejemplo del formato:

Formato 4. Análisis de vulnerabilidad de los sistemas y procesos

PUNTO VULNERABLE OBSERVACIÓN RECOMENDACIÓN


1. Servicios Públicos
¿Se cuenta con buen suministro de energía? NO Alquiler de sistema alterno
¿Se cuenta con buen suministro de agua? PARCIAL Alquiler de sistema alterno
¿Se cuenta con un buen programa de recolección de basuras?
¿Se cuenta con buen servicio de radio comunicaciones?
PUNTO VULNERABLE OBSERVACIÓN RECOMENDACIÓN
2. Sistemas Alternos
¿Se cuenta con un tanque de reserva de agua?
¿Se cuenta con una planta de emergencia?
¿Se cuenta con hidrantes exteriores?
¿Se cuenta con sistema de iluminación de emergencia?
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¿Se cuenta con un buen sistema de vigilancia física?


¿Se cuenta con un sistema de comunicación diferente al público?
PUNTO VULNERABLE OBSERVACIÓN RECOMENDACIÓN
3. Recuperación
¿Se cuenta con algún sistema de seguros para los funcionarios?
¿Se cuenta asegurada la edificación en caso de terremoto, incendio,
atentados terroristas, entre otros?
¿Se cuenta con un sistema alterno para asegurar los expedientes en
medios magnéticos y con alguna compañía aseguradora?
¿Se cuenta asegurados los equipos y todos los bienes en general?
Nota: Recuerde que las preguntas que se mencionan en el ítem de Punto Vulnerable son ejemplos y se
deben definir según las necesidades de la Organización.

Con los tres formatos desarrollados se tiene un panorama general del estado de cada tema y por tanto se
procede a desarrollar el formato 5 el cual compila todas las variables y permite calificarlas, de acuerdo con la
siguiente tabla:

Calificación de las variables

VALOR INTERPRETACIÓN
0,0 Cuando se dispone de los elementos, recursos, cuando se realizan los procedimientos,
entre otros.
0,5 Cuando se dispone de los elementos, recursos o cuando se realizan los procedimientos
de manera parcial, entre otros.
1,0 Cuando se carece de los elementos, recursos, cuando NO se realizan los
procedimientos, entre otros.

Una vez calificadas todas las variables, se realiza una sumatoria de los tres aspectos que contempla cada
elemento considerado es decir, para el elemento “Personas” se debe sumar la calificación dada a los aspectos
de organización, capacitación y dotación, para el elemento “Recursos” se debe sumar la calificación dada a
los aspectos de materiales, edificación y equipos, para el elemento “Sistemas y Procesos” se debe sumar la
calificación dada a los aspectos de servicios públicos, sistemas alternos y recuperación. La calificación de
cada elemento se realiza de acuerdo con la siguiente tabla:

Calificación de la vulnerabilidad

RANGO CALIFICACIÓN COLOR


0.0 – 1.0 BAJA VERDE
1.1 – 2.0 MEDIA AMARILLO
2.1 – 3.0 ALTA ROJO

Un ejemplo del formato:

Formato 5. Consolidado Análisis de Vulnerabilidad.

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ASPECTOS VULNERABLES A RIESGO


CALIFICACIÓN INTERPRETACIÓN COLOR
CALIFICAR BUENO REGULAR MALO
PERSONAS
Se dispone parcialmente
Organización 0,5 0,5
de los elementos
No se tiene plan de
Capacitación 1,0 1,0
capacitación
La dotación de los
Dotación 1,0 1,0
empleados es mala
La vulnerabilidad de las
SUBTOTAL 2,5
personas es alta
RECURSOS
Materiales

Edificación

Equipos

SUBTOTAL
SISTEMA Y PROCESOS
Servicios Públicos

Sistemas Alternos

Recuperación

SUBTOTAL

La interpretación de los resultados y el color se desarrolla con el apoyo de las tablas de calificación de
variables y vulnerabilidad. El dato final que se debe incluir en la calificación del riesgo es el color del rombo,
que indica la calificación de vulnerabilidad para cada elemento analizado, es decir, personas, recursos,
sistemas y procesos, frente a cada amenaza identificada.

III. NIVEL DE RIESGO

Riesgo: El daño potencial que, sobre la población y sus bienes, la infraestructura, el ambiente y la economía
pública y privada, pueda causarse por la ocurrencia de amenazas de origen natural, socio-natural o antrópico
no intencional, que se extiende más allá de los espacios privados o actividades particulares de las personas y
organizaciones y que por su magnitud, velocidad y contingencia hace necesario un proceso de gestión que
involucre al Estado y a la sociedad.

Una vez identificadas, descritas y analizadas las amenazas y para cada una desarrollado el análisis de
vulnerabilidad a personas, recursos y sistemas y procesos, se procede a determinar el nivel de riesgo que
para esta metodología es la combinación de la amenaza y las vulnerabilidades utilizando la teoría del
diamante de riesgo que se describe a continuación.

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Diamante de Riesgo

PERSONAS

SISTEMAS Y
RECURSOS
PROCESOS

AMENAZA

Cada uno de los rombos tiene un color que fue asignado de acuerdo con los análisis desarrollados,
recordemos:

Para la Amenaza:
- POSIBLE: NUNCA HA SUCEDIDO Color Verde .
- PROBABLE: YA HA OCURRIDO Color Amarillo.
- INMINENTE: EVIDENTE, DETECTABLE Color Rojo .

Para la Vulnerabilidad:
- BAJA: ENTRE 0.0 Y 1.0 Color Verde .
- MEDIA: ENTRE 1.1 Y 2.0 Color Amarillo.
- ALTA: ENTRE 2.1 Y 3.0 Color Rojo .

Para determinar el nivel de riesgo se debe desarrollar el formato 6. En la primera columna se escriben las
amenazas identificadas, en la segunda columna se coloca el color a cada rombo individual que corresponde a
la amenaza y las tres vulnerabilidades a personas, recursos y sistemas y procesos valoradas para cada
amenaza de forma específica y en la tercera columna se interpreta la mezcla de los cuatro colores dando
como resultado el nivel de riesgo de acuerdo con el siguiente cuadro:

Calificación nivel de riesgo

Sumatoria de
Calificación Ejemplo
Rombos

3ó4 Alto

1ó2 Medio
3ó4

0 Bajo
1ó2

A continuación se presenta un ejemplo del formato, en donde el diamante tiene dos (2) rombos rojos y dos (2)
amarillos; su interpretación de la amenaza es Medio.

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Formato 6. Nivel de Riesgo

AMENAZA DIAMANTE DE RIESGO INTERPRETACIÓN


R
P S
Movimiento sísmicos A Medio

De esta manera, siguiendo paso a paso el desarrollo de la metodología a través del diligenciamiento de los
formatos, se pueden determinar de manera general y cualitativa, los niveles de riesgo que tiene una
Organización frente a las amenazas identificadas y se pueden obtener acciones a desarrollar para prevenir y
mitigar los riesgos o atender efectivamente las emergencias, las cuales deben quedar consignadas en los
planes de acción a partir de las recomendaciones consignadas en los formatos mencionados.

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ANEXO 3. METODOLOGÍA DE ANÁLISIS PRELIMINAR DE RIESGOS.

1. CONSIDERACIONES TÉCNICAS

La metodología presentada a continuación señala los principales aspectos que deben considerarse para
efectos de establecer el análisis preliminar de riesgos, integrando de manera articulada elementos de Salud,
Ambiente y Riesgo Industrial, para lo cual se dividió en 4 partes cada una con peso dentro de la evaluación
total:

1. Matriz de riesgos – 40%


2. Elementos de Gestión en Seguridad, Salud y Ambiente – 20%
3. Aspectos ambientales – 20%
4. Otras características – 20%

Cada componente tiene un porcentaje asignado, de manera que un porcentaje alto significa que la
Organización representa un riesgo igualmente alto para el lugar en donde planea instalarse, y viceversa.

1.1. Matriz de Riesgos

La metodología adoptada está basada en el Programa de Concientización y Preparación para Emergencias a


Nivel Local (APELL) el cual fue dado a conocer en 1988 por el Centro de Actividades del Programa de
Industria y Medio Ambiente (UNEP IE/PAC) del Programa de las Naciones Unidas, en cooperación con los
gobiernos y la industria química. Con ésta no se pretende realizar un análisis de riesgo exhaustivo de la
Organización, pero sí obtener un análisis primario que permita conocer de manera general y anticipada los
principales riesgos de una instalación industrial. El énfasis se realiza en los accidentes industriales que
representen una amenaza potencial para las personas, la propiedad y el ambiente, para que a través de este
conocimiento las autoridades tengan mayores elementos de juicio para establecer y mejorar la preparación
para situaciones de emergencia.

El análisis de riesgo busca medir las consecuencias de un accidente contra las probabilidades de que este
llegue a ocurrir. La probabilidad de que suceda un accidente y sus consecuencias raramente puede llegar a
calcularse en forma exacta (matemática). Sin embargo, con frecuencia se pueden estimar con la precisión
suficiente para poder establecer una base que permita tomar medidas prácticas para contener los riesgos.

El término “riesgo” incluye dos aspectos:

1. La probabilidad de que un accidente ocurra dentro de cierto período de tiempo.


2. Las consecuencias para la población, las propiedades y el ambiente.

La probabilidad de que un accidente ocurra y cause daños se reduce si la amenaza o peligro es reconocida
por quienes se pudieran ver afectados, y si son comprendidas sus causas y sus efectos. Así mismo, es
importante estudiar las consecuencias de efectos combinados como por ejemplo, incendios que producen
gases venenosos, explosiones que producen derrames de sustancias tóxicas, entre otros.

En el desarrollo del análisis es importante tomar en cuenta lo siguiente:

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• El potencial de la amenaza, por ejemplo, la cantidad y el grado de toxicidad de sustancias químicas


peligrosas o la energía almacenada, y la clase de accidentes que pueden ocurrir.
• La ubicación de la amenaza, la vulnerabilidad de los elementos amenazados en las inmediaciones, la
capacidad de respuesta de la Organización, y los métodos de descontaminación, una vez haya concluido
la etapa crítica.
• Las consecuencias para la economía local.
• El peligro de que el elemento amenazado haga que el accidente se agrave.

1.2. Factores que afectan la amenaza y el riesgo

En la evaluación de amenazas y de elementos vulnerables, es necesario considerar algunos factores que


pueden acrecentar o disminuir el riesgo. Entre estos se cuentan:

• Condiciones extremas, por ejemplo, cuando se manejan sustancias peligrosas.


• Los efectos del almacenamiento de varias sustancias juntas.
• El hecho de que los envases de las sustancias químicas estén mal etiquetadas o no lleven sello alguno.
• La distancia de seguridad que se guarda entre la amenaza y el elemento vulnerable para lograr limitar los
efectos por repercusión.
• La capacitación del personal para evitar el daño ocasionado por el evento, y el establecimiento de canales
de comunicación efectivos para avisar oportunamente a las brigadas, organismos de socorro y elementos
vulnerables.
• Los efectos de fuerzas naturales como lluvia, viento, avalanchas, entre otros.
• El daño posible o probable y el número estimado de afectados.
• La posibilidad de poder detectar una amenaza cuando aún se encuentra en su etapa inicial.
• La probabilidad y los posibles efectos de un acto de sabotaje.

El desarrollo de la metodología presentada implica el desarrollo de 7 pasos:

1. Bases para el análisis 5. Clasificación de las consecuencias


2. Inventario de las fuentes de riesgo 6. Determinación de la Probabilidad y
3. Identificación de las amenazas Asignación de Rangos
4. Evaluación de las consecuencias 7. Presentación de los resultados del análisis

El desarrollo de estos pasos se resume en el formato de Identificación y Valoración de las Amenazas, que
hace parte integral Formulario para la Clasificación de la Organización.

El porcentaje máximo asignado al resultado de la matriz de riesgos es de 40 %, distribuido así:

• 40%: Riesgo Alto - Clasificaciones D y E en la matriz


• 20%: Riesgo Medio - Clasificaciones C, 4B y 5B en la matriz
• 10 % Riesgo Bajo - Clasificaciones 1,2 y 3B y 3,4, y 5A en la matriz
• 0 %: Riesgo Muy Bajo: Clasificaciones 1A o 2A en la matriz

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1.3. Elementos de Gestión en Seguridad, Salud y Ambiente

Se identificaron 25 elementos que contribuirán a disminuir el riesgo, cada uno con una valoración máxima de
1 punto (en total 25 puntos posibles). Una Organización que carezca de estos elementos obtendrá un alto
porcentaje, de acuerdo con los siguientes rangos:

• De 20 a 25 puntos: 20% • De 1 a 6 puntos 5%


• De 13 a 19 puntos: 15% • 0 puntos: 0%
• De 7 a 12 puntos: 10%

1.4. Aspectos Ambientales

Dentro de este aspecto se ha considerado el conocimiento y aplicación de la legislación ambiental que


compete a la Organización en cuatro áreas básicas: Emisiones atmosféricas, Vertimientos, Residuos sólidos y
Ruido.

En los aspectos de emisiones atmosféricas, vertimientos y residuos sólidos, se hace especial énfasis en
conocer si la Organización genera sustancias consideradas como peligrosas, y en la proactividad de ésta para
lograr el cumplimiento de la legislación ambiental que le aplica.

En el aspecto de ruido se busca identificar fuentes que contaminan el exterior tales como sistemas de ventilación, extractores, plantas
eléctricas, compresores y sistemas de transporte de fluidos, que no cuentan con adecuado cerramiento o confinamiento y ocasionan
que las emisiones acústicas se dispersen hacia las zonas receptoras colindantes de la Organización. Igualmente, se evalúa las
medidas que toma la Organización para alcanzar el cumplimiento de las normas de ruido vigentes.

En total se consideran 17 aspectos ambientales y similarmente a lo expuesto antes, un puntaje alto significa
que es una Organización con riesgo ambiental alto de acuerdo con los siguientes porcentajes:

• De 13 a 17 puntos: 20% • De 1 a 4 puntos 5%


• De 9 a 12 puntos: 15% • 0 puntos: 0%
• De 5 a 8 puntos: 10%

1.5. Otras Características

Estas características hacen referencia a la ubicación de la Organización y la vulnerabilidad de los elementos


potencialmente amenazados. Varía dependiendo de que la zona colindante sea de uso industrial, comercial,
de recreación, residencial, entre otros. También, se considera si la Organización cuenta con una superficie de
su propiedad que pueda funcionar como zona de amortiguamiento y permita atenuar los efectos de posibles
accidentes, para lo cual se establece una relación entre la superficie total de las instalaciones de la
Organización y de las que se consideren áreas de amortiguamiento tales como zonas verdes, zonas de
patios, áreas libres, entre otros. Finalmente, dentro de este numeral se evalúa si las instalaciones de la
Organización cumplen con las Normas Colombianas de Diseño y Construcción Sismo Resistente
denominadas NSR-98, las cuales presentan los requisitos mínimos, que en alguna medida, garantizan que se
cumpla el fin primordial de salvaguardar las vidas humanas ante la ocurrencia de un sismo fuerte.

Los aspectos considerados en este numeral tienen los siguientes valores:

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• Según sea la relación: áreas de amortiguamiento / área del establecimiento

RELACIÓN DE ÁREAS PORCENTAJE QUE DEBE ASIGNARSE


Mayor al 75% 0%
Entre el 50 y el 75% 1.5%
Entre el 25 y el 49% 3%
Entre el 10 y 24% 4.5%
Menor al 9% 6%

• Según el uso del suelo del sitio de ubicación

USO PORCENTAJE QUE DEBE ASIGNARSE


Comercial o industrial (conforme a la UPZ correspondiente) 0%
Mixto (comercial y residencial) 3.5%
Residencial o recreacional 7%

• Según cumplimiento de la Norma NSR-98

CUMPLIMIENTO PORCENTAJE QUE DEBE ASIGNARSE


Si Cumple 0%
No cumple 7%

1.6. Interpretación del resultado final

El resultado final de la evaluación de los 4 componentes analizados anteriormente, se obtiene mediante la


sumatoria de los porcentajes alcanzados por la Organización en cada uno de ellos:

• Matriz de riesgos: máximo 40%


• Elementos de Gestión en Seguridad, Salud y Ambiente: máximo 20%
• Aspectos ambientales: máximo 20%
• Otras características: máximo 20%

La interpretación de este resultado se realiza como se muestra a continuación:

PORCENTAJE ALCANZADO POR LA


RESULTADO
ORGANIZACIÓN
La actividad de la Organización se considera de alto riesgo para la salud y/o
> 65%: el ambiente dentro del entorno y características que se desarrollará. El
permiso no puede ser concedido.
La actividad de la Organización se considera de riesgo medio para la salud
y/o el ambiente dentro del entorno y características que se desarrollará. El
Entre el 30% y el 65%:
permiso puede ser concedido pero sujeto al previo cumplimiento de los
requisitos que establezca la autoridad competente.
La actividad de la Organización se considera de riesgo bajo para la salud o
< 30% el ambiente dentro del entorno y características que se desarrollará. El
permiso puede ser concedido.

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2. FORMULARIO PARA EL ANÁLISIS

2.1. Matriz de Riesgos (Ver Anexo A1)

2.2. Elementos de Gestión en Seguridad, Salud y Ambiente

Escriba los siguientes valores en la casilla correspondiente según sea la situación particular de su
Organización:

SI : 0 Parcialmente : 0.5 NO : 1
SI PARCIALMENTE NO
SEGURIDAD
(0) (0.5) (1)
1- Posee una Política de Seguridad Industrial, Salud y Ambiente escrita y divulgada
entre trabajadores, proveedores, contratistas y otras partes interesadas.
2- Cuenta con un Programa de Seguridad, Salud y Ambiente
3- Cuenta con procedimientos para verificar el cumplimiento del programa de
Seguridad, Salud y Ambiente (efectividad en términos de cumplimiento de objetivos,
metas e indicadores, auditorías, revisiones periódicas).
4 - Cuenta con un procedimiento escrito para responder a las inquietudes de la
comunidad sobre las actividades de la Organización.
5 - Cuenta con Manual de Seguridad y éste incluye prácticas seguras de operación.
6 - Cuenta con metodologías para evaluar valorar los riesgos de la Organización.
7 - Cuenta con planos detallados de la construcción, instalaciones eléctricas, aguas
lluvias, negras e industriales, sistemas de prevención (alarmas, rutas de evacuación
y salidas de emergencias).
8 - Cuenta con un programa de mantenimiento predictivo, preventivo y correctivo.
9 - Cuenta con un plan de emergencia y contingencias para responder a situaciones
tales como la alteración de las condiciones normales de operación por agentes
externos, fallas en equipos, fallas en el personal o eventos naturales.
10 - Tiene conformadas las brigadas de emergencia.
11 - Tiene programas de entrenamiento para las brigadas de emergencia, con
simulacros periódicos de atención médica.
12 - Tiene establecidos los requisitos necesarios para desempeñar cada trabajo y
proporciona a los trabajadores el entrenamiento correspondiente.
13 - Existe un Programa de entrenamiento básico en Seguridad, Salud Ocupacional y
Protección Ambiental para nuevos empleados y de refuerzo para empleados antiguos.
14 – La Organización tiene identificadas las labores de alto riesgo en las que una falla
humana podría generar un accidente o incidente.
15 – A los contratistas se les exige el cumplimiento de las normas de seguridad de la
Organización.
16 - Todos los productos químicos se encuentran identificados conforme a las normas
nacionales o internacionales, en lo relacionado con sus riesgos y poseen la
correspondiente hoja de seguridad.
17 - Cuenta con equipos redundantes de protección y/o otras medidas de seguridad,
donde sea aplicable.
SI PARCIALMENTE NO
AMBIENTE
(0) (0.5) (1)
18 – Tiene identificada la normativa legal aplicable a la Organización en temas de
seguridad, salud y ambiente y se cumple.
19 - Realiza periódicamente mediciones de emisiones y desechos.
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SI PARCIALMENTE NO
SEGURIDAD
(0) (0.5) (1)
20 - Ha evaluado los riesgos causados por las emisiones y desechos.
21 - Establece planes anuales de reducción de emisiones y desechos.
SI PARCIALMENTE NO
SALUD
(0) (0.5) (1)
22 - Los trabajadores se involucran en la elaboración de procedimientos tendientes a
lograr un ambiente laboral sano y seguro.
23 - Tiene identificados los riesgos por tareas y son conocidos por los trabajadores.
24 - Evalúa las aptitudes físicas del personal según sea la tarea asignada.
25 - Tiene un método para seleccionar los equipos de seguridad y de protección
personal de acuerdo con los riesgos en los puestos de trabajo.
SUME AQUÍ EL TOTAL DE PUNTOS OBTENIDOS EN ESTE NUMERAL: _________

2.3. Aspectos ambientales

Escriba los siguientes valores en la casilla correspondiente, según el enunciado sea verdadero o falso:
Verdadero: 1 Falso: 0
ENUNCIADO
ENUNCIADO
EMISIONES ATMOSFÉRICAS VERDADERO
FALSO (0)
(1)
1 - Las Emisiones esperadas contienen sustancias que se encuentran clasificadas como
peligrosas o presentan características peligrosas (según lo definido en la resolución 1208
de 2003, artículo 5, para sustancias cancerogénicas, orgánicas e inorgánicas).
2 – Las emisiones esperadas contienen sustancias generadoras de olores ofensivos
(Acuerdo 79 de 2003, artículos 12 y 56).
3 - La altura del punto de descarga es inferior a la exigida en la normatividad vigente
(resolución 1208 de 2003, artículos 9 y 10).
4 – La Organización no cuenta con tecnologías de reducción en la fuente,
aprovechamiento o sistemas de tratamiento de las emisiones, tales que garanticen el
cumplimiento de la normatividad vigente (resolución 1208 de 2003, artículos 4 y 5).
ENUNCIADO
ENUNCIADO
VERTIMIENTOS VERDADERO
FALSO (0)
(1)
5 - Los vertimientos esperados contienen sustancias que se encuentran clasificadas
como peligrosas o presentan características peligrosas (Resolución 1074 de 1997 Art. 3)
6 - Los vertimientos contienen sustancias generadoras de olores ofensivos (Acuerdo 79
de 2003, artículo 12).
7-La Organización no cuenta con tecnologías de reducción en la fuente,
aprovechamiento o sistemas de tratamiento de los vertimientos, tales que garanticen el
cumplimiento de la normatividad vigente (Resolución 1074 de 1997).
ENUNCIADO
ENUNCIADO
RESIDUOS SÓLIDOS Y/O LODOS VERDADERO
FALSO (0)
(1)
8 - Los residuos sólidos esperados contienen sustancias que se encuentran clasificadas
como peligrosas o presentan características peligrosas (Decreto 4741 de 2005, anexos I
y II).
9 - Los residuos sólidos contienen sustancias generadoras de olores ofensivos. (Acuerdo
79 de 2003).
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10 - La Organización no cuenta con tecnologías de reducción en la fuente, reciclaje o


reutilización.
11 - La Organización no cuenta con servicios de transporte y disposición para los
residuos que contengan sustancias peligrosas.
ENUNCIADO
ENUNCIADO
RUIDO VERDADERO
FALSO (0)
(1)
12 - La Organización cuenta con máquinas y/o equipos generadores de ruido ambiental.
13 - La Organización no cuenta con tecnologías de reducción en la fuente, aislamiento o
reducción del ruido, tales que garanticen el cumplimiento de la normatividad vigente
(Resolución 0627 de 2006, artículo 17).
SUME AQUÍ EL TOTAL DE PUNTOS OBTENIDOS EN ESTE NUMERAL: __________

2.4. Otras características

• Área total de la instalación: ________________ m2


• Superficie de propiedad de la Organización que pueda funcionar como zona de amortiguamiento para
atenuar los efectos de posibles accidentes (zonas de patios, zonas verdes, áreas libres, entre otros.):
_________________ m2
9 Área de amortiguamiento/ Área total de la instalación: _____________ %
• Uso del suelo en donde se establecerá la Organización: consúltelo en la página Web de la Secretaria
Distrital de Planeación http://sig.dapd.gov.co/SINU-POT/, en el enlace “Uso del Suelo – CCB”. Marque
una X donde corresponda:

9 Uso residencia
9 Uso mixto
9 Uso industrial
• Cumplimiento de la Norma NSR-98

9 Si
9 No

3. FORMATO DE EVALUACIÓN

3.1. Indique los resultados obtenidos en cada uno de los aspectos considerados:

9 Clasificación en la Matriz de riesgos: __________


9 Puntaje obtenido en Elementos de Gestión en Seguridad, Salud y Ambiente: _________
9 Puntaje obtenido en Aspectos Ambientales: ___________
9 Relación áreas de amortiguamiento / área del establecimiento: _________ %
9 Uso del suelo del sitio de ubicación: _______________________
9 Cumplimiento de la Norma NSR-98: _______________________

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3.2. Asigne los porcentajes correspondientes, de acuerdo con los siguientes rangos:

% ALCANZADO POR LA
ASPECTO RANGO
ORGANIZACIÓN
• Clasificaciones D y E: 40%
• Clasificaciones C, 4B y 5B: 20%
Matriz de Riesgos
• Clasificaciones 1B, 2B, 3B, 3A, 4A y 5A: 10%
• Clasificaciones 1A o 2A: 0%
ƒ De 20 a 25 puntos: 20%
ƒ De 13 a 19 puntos: 15%
Elementos de Gestión en Seguridad,
ƒ De 7 a 12 puntos: 10%
Salud y Ambiente
ƒ De 1 a 6 puntos 5%
ƒ 0 puntos: 0%
• De 13 a 17 puntos: 20%
• De 9 a 12 puntos: 15%
Aspectos Ambientales • De 5 a 8 puntos: 10%
• De 1 a 4 puntos 5%
• 0 puntos: 0%
• Mayor al 75% - 0%
• Entre el 50 y el 75%- 1.5%
Relación áreas de amortiguamiento /
• Entre el 25 y el 49% - 3%
área del establecimiento
• Entre el 10 y 24% - 4.5%
• Menor al 9% - 6%
• Uso comercial o industrial : 0%
Uso del suelo del sitio de ubicación • Uso mixto (comercial y residencial): 3.5%
• Uso residencial o recreacional: 7%
• Cumple: 0%
Cumplimiento de la Norma NSR-98
• No cumple: 7%
SUMATORIA PORCENTAJES

3.3. Interpretación del resultado final

Porcentaje total Concepto


Mayor al 65%: Riesgo ALTO
Entre el 30% y el 65% Riesgo MEDIO
Menor al 30% Riesgo BAJO

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Anexo A1. MATRIZ DE RIESGOS

Siga cuidadosamente los pasos mencionados a continuación.

1. Inventario de las Fuentes de Riesgo

Se debe hacer un listado de todas las fuentes que originan riesgos y ubicarlas en el plano del predio
(Adjuntar). Este “mapa de amenazas y elementos vulnerables” será el punto de partida y en el deben indicarse
las diferentes áreas de la Organización y procesos que se desarrollarán. Por ejemplo: zona administrativa,
almacenamiento de materias primas y producto terminado, bodegas de inflamables o sustancias peligrosas,
zonas de mezcla, triturado, molienda, empaque, reactores, áreas de carga y descarga, entre otros. Una
misma fuente de riesgo puede tener varias amenazas asociadas a ella. Algunos ejemplos son:
FUENTE DE RIESGO AMENAZA
Cantidades grandes y variables de sustancias peligrosas (inflamables, explosivos,
Depósitos, bodegas, almacenes
venenosas, entre otros).
Productos químicos, recipientes a presión, tanques, almacenes, contenedores,
Transformación de materias primas
productos derivados, desechos, calderas, entre otros.
Sustancias inflamables, recipientes a presión, calderas, vapor a alta presión, agua
Fuentes de generación de energía
caliente, electricidad de alto voltaje.
Gasoductos Gases inflamables y/o presurizados.
Silos Polvo fino que pueda causar explosiones y/o incendios.
Estaciones de servicio, plásticos, hule, tanques a presión, aserraderos, tanques de
Otras industrias que representen
almacenamiento con sustancias peligrosas producción de inflamables, madera,
riesgo externo
entre otros.
2. Identificación de las Amenazas

El análisis se centrará solamente sobre las cinco (5) amenazas que se considere puedan ocasionar el mayor
riesgo público. Comience a diligenciar el Formato 1 “Identificación y Valoración de las Amenazas” mostrado a
continuación, así:
• Liste en la columna 1 el área de la Organización y la fuente de riesgo identificada en el paso anterior.
• Describa en la columna 2 la operación que tiene lugar en esa parte de la instalación, como por
ejemplo:
o Purificación de la materia prima XX, Fabricación del producto YY, mezcla, empaque.
o Almacenamiento, carga.
o Transporte
o Producción de energía, distribución de energía, transformadores.
o Mantenimiento, reparación.
• En la columna 3, haga una lista de las sustancias o formas de energía que originan el riesgo. En el
caso de sustancias peligrosas especifique la cantidad que normalmente se encuentran en el lugar,
junto con otra información relevante que pudiera afectar la magnitud potencial de un accidente (por
ejemplo, grado de toxicidad, presión, temperatura). Recuerde que una misma fuente de riesgo puede
tener varias amenazas asociadas a ella. (La información relacionada con las sustancias debe consultar
en las hojas de seguridad).
• Describa en la columna 4 los tipos de accidentes que cada amenaza pudiera provocar; ejemplo,
explosión, desplomes de edificios; derrames, escapes o fugas de sustancias peligrosas, incendio o
cualquier otro accidente. También anote los posibles accidentes combinados que se pudieran suscitar.

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FORMATO1. IDENTIFICACIÓN Y VALORACIÓN DE LAS AMENAZAS

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Área y Gravedad
Amenaza Tipo de Elemento
fuente de Operación Consecuencias Pb Pr Comentarios
(describa) riesgo vulnerable Vi M P Ve
riesgo

En donde:
Vi: vida M: ambiente P: propiedad Ve: velocidad de propagación Pb: probabilidad Pr: prioridad

EJEMPLO PARA UNA SECCIÓN DE UNA INDUSTRIA DE PINTURA

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Área y fuente de Amenaza Tipo de Elemento Gravedad
Operación Consecuencias Pb Pr Comentarios
riesgo (describa) riesgo vulnerable Vi M P Ve
Área de 100 ton de Auto Envenenamiento
Endurecimiento Trabajadores 2 1 4 4 4 C
endurecimiento poliuretano ignición (Inhalación)
Personal y Dimensión del
100 ton de gente que vive daño estimado
Área de corte Corte Incendio Envenenamiento 4 1 5 4 3 D
poliuretano cerca a la
fábrica

o En la columna 5 relacione los elementos vulnerables, de acuerdo con el mapa del área y el “mapa de amenazas y elementos vulnerables”
elaborado en el paso 1.

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3. Evaluación de las consecuencias

Para efectos del presente análisis será suficiente calcular la magnitud de las consecuencias probables, la cual
deberá incluirse en la columna 6. Para esto deben tomarse en cuenta los elementos vulnerables dentro y
fuera del sitio. En los casos en los cuales las consecuencias sean difíciles de predecir será necesario acudir a
la ayuda de expertos o a la modelación matemática para calcular la dispersión de gases y sus efectos.

En general, la magnitud de las consecuencias puede clasificarse en cualquiera de las siguientes cinco clases:

• Poco importantes
• Limitadas
• Graves
• Muy graves
• Catastróficas

La magnitud de las consecuencias debe ser estimada según sea su afectación para la vida y salud de las
personas, para el ambiente y para la propiedad. Igualmente, es importante estimar la velocidad de
propagación del evento pues de esto dependerán también las consecuencias finales. Las consecuencias se
clasifican así:

Clasificación de consecuencias para la vida y la salud


Clase Características
1. Poco importantes Padecimientos ligeros durante un día o menos.
2. Limitadas Lesiones menores, malestar que perdura por una semana o menos.
3. Graves Algunas heridas graves, serias complicaciones.
Muerte de al menos una persona, y/o varios heridos (20) de gravedad y/o
4. Muy graves
hasta 50 evacuados.
5. Catastróficas Varias muertes, cientos de heridos graves y/o más de 50 evacuados.

Clasificación de consecuencias para el ambiente


Clase Características
1. Poco importantes No hay contaminación
2. Limitadas Hay baja contaminación y sus efectos están contenidos.
3. Graves Hay baja o media contaminación y sus efectos están muy difundidos.
4. Muy graves Hay alta contaminación y sus efectos están contenidos.
5. Catastróficas Hay muy alta contaminación y sus efectos están muy difundidos.

Clasificación de consecuencias para la propiedad según tamaño de la Organización


18
Clase Costo total del daño ( SMMLV )
Organización Organización Organización
Pequeña Mediana Grande
1. Poco importantes <2 <4 <8
2. Limitadas 2–5 4 – 10 8 - 20
3. Graves 5 – 10 10 – 20 20 – 40
4. Muy graves 10 – 20 20 – 40 40 – 80
5. Catastróficas >20 >40 >80

18
Salario Mínimo Mensual Legal Vigente
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Clasificación según la velocidad de desarrollo


Clase Características
1. Advertencia precisa y anticipada Efectos contenidos/ ningún daño
2. Media Alguna propagación/ pocos daños.
3. Alta Daños considerables/ Efectos contenidos
Desconocidos hasta que los efectos se han desarrollado
4. Sin advertencia
completamente. Efectos inmediatos (explosión).

4. Clasificación de las consecuencias

De acuerdo con los criterios establecidos en el numeral anterior, se realiza la calificación de las
consecuencias estimadas dentro de un rango de 1 a 5 para los aspectos considerados: vida y salud de las
personas (muertes/lesionados) en la columna 7, (Vi), ambiente en columna 8, (M), propiedad en la columna 9,
(P) y velocidad de propagación, medidas de alerta en la columna 10, (Ve).

5. Determinación de la Probabilidad y Asignación de Rangos de Prioridad

Calcule la probabilidad de cada una de las amenazas identificadas y asígneles una calificación de 1 a 5 de
acuerdo con la siguiente escala y consígnela en la columna 11, (Pb).

Escala para Probabilidad


Clase Cálculo aproximado de la frecuencia
1. Improbable Menos de una vez cada 1000 años
2. Poco probable Una vez cada 100 a 1000 años
3. Probable Una vez cada 10 a 100 años
4. Bastante probable Una vez cada 1 a 10 años
5. Muy probable Más de una vez por año

6. Asignación de Rangos para la Prioridad

La prioridad es el resultado de ponderar las calificaciones que se les haya dado a las consecuencias que la
amenaza analizada tiene sobre la vida y salud de las personas (columna 7), el ambiente (columna 8) y la
propiedad (columna 9), teniendo en cuenta su velocidad de propagación (columna 10). Dado que las
prioridades en la evaluación del riesgo son la salud y vida de las personas y la protección del ambiente, se
asignarán los siguientes porcentajes a las calificaciones otorgadas en la valoración de las consecuencias:

9 Vida (Vi): 30%


9 Ambiente (M): 30%
9 Propiedad (P): 20%
9 Velocidad de Propagación (Ve): 20%

En los ejemplos dados anteriormente en el Formato 1, la columna de “Gravedad” muestra los siguientes valores:

Gravedad
Pb Pr
Vi M P Ve
2 1 4 4 4 C
4 1 5 4 3 D

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Para el primer caso los valores de Vi, M, P y Ve son 2, 1, 4 y 4, respectivamente. La asignación del rango de prioridad se realiza así:

Vi: 2 x 30% = 60
M: 1 x 30% = 30
P: 4 x 20% = 80
Ve: 4 x 20% = 80
Total: 250

Este total se divide entre la constante 80 y se obtiene 3,125, que aproximado al entero más cercano es 3 (la constante 80 es utilizada
para ponderar el resultado de las cuatro variables consideradas y obtener de manera objetiva el grado de prioridad). Finalmente se
establece la siguiente igualdad:

1=A
2=B
3=C
4=D
5=E

Es decir, la prioridad para este caso tiene rango C.

En el segundo caso los valores de Vi, M, P y Ve son 4, 1, 5 y 4, respectivamente. La asignación del rango de prioridad es:

Vi: 4x 30% = 120


M: 1 x 30% = 30
P: 5 x 20% = 100
Ve: 4 x 20% = 80
Total: 330
Rango = 330/80 = 4.125 = D

Indique en la columna 12 del Formato, Prioridad (Pr), la letra correspondiente a cada amenaza (desde A
hasta E).

Finalmente, ubique cada una de las amenazas en la Figura 1 “Matriz de Riesgos”, según sea la prioridad (o ponderación de
consecuencias) y probabilidad resultante y observe las coordenadas correspondientes:

FIGURA 1. MATRIZ DE RIESGOS


A B C D E
Muy
probable:
5
mas de una
vez al año

Una vez
AD

cada 1 - 10 4
ILID

años
AB

Bastante
B

probable: 1
O

3
R

vez cada 10 -
P

100 años

Una vez
cada 100 - 2
1000 años

Improbable:
Menos de 1
1
vez cada
1000 años
Poco
Limitada Seria Muy seria Catastrófica
importante
PONDERACIÓN DE LAS CONSECUENCIAS

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En la columna E deberán quedar las amenazas mas riesgosas, en las que las consecuencias de un accidente
pudieran ser catastróficas para la vida, el ambiente o la propiedad. Sobre éstos se deberá reducir la magnitud
del riesgo o, si es posible, eliminarlo. De la misma manera, este análisis deberá permitir tomar las medidas de
prevención y consideraciones necesarias para planear la protección y la atención de emergencias.

En la columna D se ubicarán las amenazas y operaciones cuyas consecuencias pudieran ser muy graves, en
la columna C las amenazas y operaciones cuyas consecuencias pueden ser graves, en la B las amenazas y
operaciones cuyas posibles consecuencias para la vida, la propiedad o el ambiente son limitadas, y
finalmente, en la A, las amenazas y operaciones en los que un accidente podría tener consecuencias poco
importantes.

Ejemplos para la asignación de rangos de algunas fuentes de riesgo son:

RANGO EJEMPLOS
4B Consecuencias limitadas, Una industria con riesgo potencial de incendio. En cierta ocasión un trabajador se
ocurrencia cada tres años quemó las manos y la cara. El área tuvo que ser limpiada y pintada.
Una Organización con potencial de explosiones. Diez años atrás, ocurrió un accidente
3C Consecuencias graves, evento en la fábrica donde murió una persona y otras tres personas resultaron seriamente
bastante probable heridas. Los daños resultantes a la propiedad fueron valorados en tres millones de
dólares.
El accidente en una industria de Seveso, Italia, en julio de 1976. Escape de dioxina en
2
2D No ocurre con tanta frecuencia, un área de 4-5 km . 250 personas heridas y 600 evacuadas. Se requirió de ayuda
pero tiene consecuencias muy serias internacional para diagnosticar y tratar los heridos, así como análisis químicos y
medidas de descontaminación.
1E Muy baja probabilidad, pero con Bhopal, India, en diciembre de 1984 (gas venenoso).
consecuencias catastróficas San Juanico, México en 1984 (explosión de nube de gas).

En la columna 13, “Comentarios” se incluirá la utilización (si la hubiera) del cálculo de la dimensión del daño,
de cualquier otro factor relevante, o cualquier recomendación.

7. Presentación de los resultados del análisis.

Aunque el formato obtenido anteriormente contiene por sí mismo la información de los riesgos relevantes en
una instalación, se recomienda que estos sean trasladados al mapa de la Organización para generar un
“mapa de riesgos” global en el cual las fuentes de riesgo y amenazas puedan señalarse por medio de
símbolos que indiquen su ubicación y su rango de prioridad.

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ANEXO 4. MÉTODO SEMICUANTITATIVO GHA.

ANÁLISIS GLOBAL DE PELIGROS (GHA)

Dentro de todos los métodos de análisis y evaluación de riesgos, la INGENIERÍA DE RIESGOS utiliza los
métodos de carácter inductivo, orientados a tratar de determinar "lo que podría pasar".

El mas aplicado de los métodos de Ingeniería de Riesgos es el ANÁLISIS


GLOBAL DE PELIGROS (Gross Hazard Analysis GHA), orientado a establecer una visión total de la posición
y peso relativo de los riesgos dentro de un sistema particular. Esta metodología del tipo semi-cuantitativa,
basada en un sistema de “clasificación relativa” (Ranking) permite establecer criterios homogéneos para la
toma de decisiones.

Esta metodología está basada en criterios y procedimientos requeridos para realizar de una manera costo-
beneficiosa la gestión de los riesgos relacionados con la realización de cualquier actividad, con el fin de
salvaguardar la integridad de las personas, las instalaciones, las propiedades, el medio ambiente, la imagen
de la empresa, institución o actividad Económica que se desarrolle.

Esta metodología permite racionalizar los esfuerzos y recursos utilizados en seguridad, basado en:

a) El análisis sistemático del impacto negativo potencial de los riesgos sobre la comunidad.
b) El análisis sistemático de los resultados, eficiencia, eficacia y rentabilidad de las medidas técnicas y
administrativas específicas de intervención de los riesgos.
c) La evaluación de las variables modificadoras del riesgo, tanto de carácter social como político o legal.
d) La evaluación de los objetivos estratégicos de la Ciudad.

COMPONENTES

Esta metodología incorpora los siguientes elementos:

• Normalización de las Amenazas de Origen Social, Tecnológico y Natural que tienen capacidad
potencial de afectar a la empresa, institución o actividad Económica que se desarrolle.
• Escalas de medición relativas de la frecuencia de las amenazas y de las consecuencias de los
siniestros sobre los recursos amenazados, construidas y adaptadas a las condiciones propias de la
Ciudad.
• El concepto de "impacto" (vulnerabilidad relativa) como elemento clave para determinar la gravedad de
los eventos posibles.
• El concepto de "nivel aceptable de riesgo" como referencia para determinar las metas de seguridad
esperadas.
• Factores determinantes de la vulnerabilidad relativa para cada amenaza: personas, operación,
económico y ambiente e imagen.
• Estrategias predefinidas para la intervención del riesgo en cada amenaza evaluada.
• Un sistema de "contabilidad de riesgos" que permite conocer el estado y distribución de los riesgos en
el sistema (perfil del riesgo) en un momento del tiempo determinado.
• Un sistema de "contabilidad de costos" para determinar el valor de cada una de las medidas de
intervención planeadas para cada escenario.

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• Indicadores de gestión y calidad para determinar variables como: impacto de las medidas de
intervención, eficiencia y eficacia de las medidas proyectadas, rentabilidad de las medidas, Índices de
criticidad y vulnerabilidad del sistema, estabilidad del sistema ante los riesgos, etc.
• Un sistema de medición para determinar la variación lograda en los resultados de los "niveles
aceptables de riesgo" en el sistema.

COMPATIBILIDAD DE LA METODOLOGÍA:

COMPATIBILIDAD ADMINISTRATIVA: Es compatible con las herramientas de gestión empresariales,


tales como:
a) Planeación Estratégica.
b) Calidad Total
c) Indicadores de Gestión
d) Benchmarking

COMPATIBILIDAD TÉCNICA: Es compatible con los métodos de evaluación de riesgos existentes


tales como:
a) Análisis de Consecuencias
b) Árbol de Fallas
c) Árbol de Eventos
d) "Que pasaría si..."
e) HAZOP
f) PROBIT, etc.

Asimismo permite utilizar herramientas predictivas sistematizadas para los diferentes tipos de eventos,
tal como: Phast, Riesgo, FastLite, First, Evacnet, etc.

Esta Metodología la puede encontrar ampliada en :

• "Gestión Integral de Riesgos en las Organizaciones, Sistema GIRO"; César A. Duque A.; César Duque
& Asociados Consultores de Riesgos Ltda.; 2000.
• “Sistema para Evaluación de Riesgos en Eventos Masivos – SEREM”; Dirección de Prevención y
Atención de Emergencias -DPAE, 1999

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ANEXO 5. ESTRUCTURA ORGANIZACIONAL.

ESTRUCTURA ORGANIZACIÓN
COMANDANTE DE
INCIDENTE

SEGURIDAD

INFORMACIÓN PÚBLICA

ENLACE

GRUPO DE GRUPO DE GRUPO DE LOGÍSTICA GRUPO ADMINISTRACIÓN


PLANIFICACIÓN OPERACIONES y FINANZAS
(Planes de Acción)

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ANEXO 6. DIRECTORIO TELEFÓNICO EXTERNO.

DIRECTORIO TELEFÓNICO EXTERNO


RESPONSABLE PRINCIPAL SUPLENTES
Responsable Entidad Teléfonos Celulares Correos Responsable Entidad Teléfonos Celulares Correos

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ANEXO 7. FORMATO DE LOS PLANES DE ACCIÓN.

FORMATO DE PLANES DE ACCIÓN


PLAN DE ACCIÓN (1) COORDINADOR TELÉFONO
(2)
COORDINACIÓN (3)

FUNCIONES EN EL DESARROLLO NORMAL DE LA


FUNCIONES EN CASO DE EMERGENCIAS (5)
ACTIVIDAD (4)

Antes

Durante

Después

SEGUIMIENTO Y CONTROL (6) CAPACITACIÓN (7)

RECURSOS (8)

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Instrucciones para diligenciar el Anexo 7.

No Titulo Instrucciones
1 Plan de Acción Nombre del Plan de Acción según el numeral 5.10.
Nombre del responsable principal de la coordinación
2 Coordinador
del Plan de acción.
Se definen la estructura organizacional para la
3 Coordinación coordinación del Plan de acción según los apartes de
esta guía.
Funciones en el
Se describen las funciones cotidianas del desarrollo
4 Desarrollo Normal de la
normal de la actividad.
Actividad
Se definen las funciones que se desarrollaran antes,
Funciones en Caso de
5 durante y después de la ocurrencia de una
Emergencias
emergencia.
Se definen todas las acciones de seguimiento y control
6 Seguimiento y Control
del plan de acción.
Se describen las capacitaciones que se tiene al
momento del desarrollo del plan. En el caso, de no
tener ningún tipo de capacitación referente al Plan,
7 Capacitación
definir en el Plan de Capacitación e implementación
las necesidades de la Organización. (Anexo 11 y 12
respectivamente)
8 Recursos Se definen los suministros y recursos con el anexo 919.
NOTA: La guía propone este formato, pero la Organización puede adoptar otro tipo de formatos.

19
Guía Logística de la DPAE.2006
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ANEXO 8. FORMATO DEL PLAN DE EVACUACIÓN.

FORMATO DE PLAN DE EVACUACIÓN


Nombre del
Teléfono
Coordinador (1)
Objetivos (2)
ESTRUCTURA ORGANIZACIONAL (3)

PROCEDIMIENTOS COORDINACIÓN (4) PROCEDIMIENTOS DE OCUPANTES (5)

RECURSOS (6)

CAPACITACIÓN (7) SUPERVISIÓN Y AUDITORIAS (8)

Fecha Observaciones
ACTUALIZACIONES (9)

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Instrucciones para diligenciar el Anexo 8

No Titulo Instrucciones
Nombre del responsable principal de la coordinación
1 Coordinador
del Plan de Evacuación.
Se definen la finalidad del Plan de Evacuación y sus
2 Objetivos
alcances.
Se define la estructura la coordinación y atención de
Estructura
3 las acciones de evacuación en la Organización, se
Organizacional
recomienda la estructura definida en este guía.
Se definen las funciones de coordinación que se
Procedimientos de
4 desarrollaran en el proceso de evacuación. Incluye
Coordinación
acciones especiales antes de Evacuar.
Procedimientos de Se definen las funciones del personal interno como
5
Ocupantes externo de la Organización.
Se definen los suministros, servicios y recursos con el
anexo 9. Entre los cuales se deben definir:
Mecanismos, alertas y notificaciones, Puntos de
Encuentro y control, Rutas de Evacuación, Sistema
6 Recursos de alarma. (Recomendar el tipo), Señalización,
Comunicaciones, Iluminación, Diagramas,
Instructivos, entre otros.
* Es conveniente tener planos de ubicación de estos
recursos como anexo.
Se describen las capacitaciones que se tiene al
momento del desarrollo del plan de Evacuación. En el
caso, de no tener ningún tipo de capacitación
7 Capacitación
referente al Plan, definir en el Plan de Capacitación e
implementación las necesidades de la Organización.
(Anexo 11 y 12 respectivamente)
Supervisión y Se definen todas las acciones de seguimiento y
8
Auditorias control del plan de Evacuación.
Se describen la fecha de actualización del Plan
9 Actualizaciones Evacuación y qué tipo de modificaciones se realizaron
al mismo.
NOTA: La guía propone este formato, pero la Organización puede adoptar otro tipo de formatos.

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ANEXO 9. LISTADO DE SUMINISTROS, RECURSOS O SERVICIOS

LISTADO DE SUMINISTROS, RECURSOS O SERVICIOS


Plan de Acción (1) Tipo (2)
No.
Descripción Cantidad Unidad Ubicación Responsable Cargo/Área Teléfono Celular Otro
(3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)
1

10

11

12

13

14

15

16

18

19

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Instrucciones para diligenciar el Anexo 9

No Titulo Instrucciones
Plan de Acción Definir el nombre del Plan de Acción del cual se
1
desglosa los recursos.
Escriba el tipo de suministro, recurso o servicio si es
2 Tipo una instalación, sistema de información, de
comunicaciones, de personal, entre otros.
Describe el nombre del suministro, recurso o servicio
3 Descripción colocando especificaciones en el caso de, ser
necesario.
Mencionar el número exacto del suministro, recurso o
4 Cantidad
servicio.
Unidad Describir la forma de presentación del suministro,
5
recurso o servicio.
Definir el lugar donde se encuentra el suministro,
6 Ubicación
recurso o servicio.
Nombrar el responsable del suministro, recurso o
7 Responsable
servicio.
Mencionar el área o cargo del que hace parte el
8 Cargo o Área
responsable.
9 Teléfono Numero de contacto del responsable
10 Celular Numero del Celular del contacto.
11 Otro Definir otro medio para el contacto.
NOTA: La guía propone este formato, pero la Organización puede adoptar otro tipo de formatos.

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ANEXO 10. FORMATO PLANES DE CONTINGENCIAS.

FORMATO DE PLAN DE CONTINGENCIA


Nombre del
Teléfono
Coordinador (1)
Objetivos (2)

Alcance (3)
ESTRUCTURA ORGANIZACIONAL (4)

SISTEMA DE ALERTA PROCEDIMIENTOS Y ACCIONES (5)

Nivel I.
Alerta Verde

Nivel II.
Alerta Amarilla

Nivel III.
Alerta Naranja

Nivel IV.
Alerta Roja

RECURSOS,
SUMINISTROS Y
SERVICIOS (6)

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Instrucciones para diligenciar el Anexo 10

No Titulo Instrucciones
Nombre del Nombrar el responsable del suministro, recurso o
1
Coordinador servicio.
Definir la finalidad del Plan de Contingencia,
2 Objetivos
mencionando el punto y amenaza crítica.
Se define hacia quien va dirigido el Plan de
3 Alcance
contingencia en la Organización.
Se define la estructura la coordinación y atención de
Estructura las acciones del Plan de Contingencia en la
4
Organizacional Organización, se recomienda la estructura definida en
este guía.
Se deben definir los procedimientos y acciones en
Procedimientos y
5 cada uno de los niveles de alerta y establecer la
Acciones
activación de los Planes de Acción.
Escriba el tipo de suministro, recurso o servicio si es
una instalación, sistema de información, de
Recursos, Suministros
6 comunicaciones, de personal, entre otros, que
y Servicios.
apliquen para este Plan. En concordancia con el
Anexo 9.
NOTA: La guía propone este formato, pero la Organización puede adoptar otro tipo de formatos.

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ANEXO 11. PLAN DE CAPACITACIÓN.

ACTIVIDADES NECESIDAD DE CAPACITACIÓN INTENSIDAD HORARIA MODALIDAD EDUCATIVA


PRESENCIAL SEMIPRESENCIAL A DISTANCIA

NOTA: La guía propone este formato, pero la Organización puede adoptar otro tipo de formatos.
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ANEXO 12. CRONOGRAMA DE IMPLEMENTACIÓN.

CRONOGRAMA DE IMPLEMENTACIÓN
MES
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
ACTIVIDADES
A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A

A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
NOTA: La guía propone este formato, pero la Organización puede adoptar otro tipo de formatos.

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ANEXO 13. DIAGNOSTICO PLAN DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS.

Esta lista de chequeo le sirve para revisar el plan de emergencia y contingencias de su Organización, el cual
debe ser diligenciado en su totalidad, así:

• En la columna respectiva marque la calificación según corresponda. Tenga en cuenta que el numero que
aparece frente a cada ítem es la calificación mayor en caso que el factor calificado este exista y este
implementado de manera efectiva, en caso de inexistencia de dicho aspecto se colocara cero (0).

• Sólo debe haber un número para cada aspecto evaluado.

Aquellos aspectos marcados con asterisco (*) son obligatorios y de suma importancia del Plan de Emergencia
y Contingencias.

DIRECCIÓN DE PREVENCIÓN Y ATENCIÓN DE EMERGENCIAS

INFORME DIAGNOSTICO PLAN DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS


NOMBRE DE LA ORGANIZACIÓN
PUNTAJE MÁXIMO PUNTAJE MÁXIMO
No ÍTEM
MÁXIMO TOTAL REAL REAL
* La Organización tiene el documento Plan de
Emergencia y Contingencias impreso y ha sido 15
actualizado en el último año.
* La Organización cuenta con el Análisis de
10
Riesgo.
La Organización tiene el documento Plan de
Evacuación impreso y ha sido actualizado en el 5
1. DOCUMENTOS último año 40
* La Organización tiene los documentos Planes
de Contingencia y han sido actualizados en el 5
último año
Se dispone de Protocolos y Procedimientos para
la atención de emergencias, los cuales están
5
actualizados y se han practicado en el último
año.
*
Existe una estructura organizacional para 10
emergencias
Se tiene definido niveles de responsabilidad y
2. ORGANIZACIÓN funciones para el manejo de las emergencias 10
PARA Se dispone de Brigada de Emergencia, 30
EMERGENCIAS capacitada, entrenada y dotada para realizar
acciones básicas de respuesta, han realizado 10
actividades de capacitación y entrenamiento en
el último semestre.
Han hecho ejercicios de reconocimiento de rutas
de evacuación y zonas de encuentro en el último 5
3. EJERCICIOS año. 20
PREVIOS * Han hecho ejercicios prácticos de aplicación
de protocolos y procedimientos según el evento a 5
simular en el último año.
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DIRECCIÓN DE PREVENCIÓN Y ATENCIÓN DE EMERGENCIAS

INFORME DIAGNOSTICO PLAN DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS


NOMBRE DE LA ORGANIZACIÓN
PUNTAJE MÁXIMO PUNTAJE MÁXIMO
No ÍTEM
MÁXIMO TOTAL REAL REAL
Han hecho simulaciones o ejercicios de mesa en
5
el último año.
Han realizado simulacros de menor complejidad
5
en el último año.
La Organización cuenta con sistema de
iluminación de emergencias en escaleras y vías
2
de evacuación, que se active de manera
automática.
La Organización cuenta con sistemas de
2
4. RECURSOS Y protección contra incendios
SISTEMAS PARA La Organización dispone de un sistema de
EMERGENCIAS alarma y con señalización que cubre todas las
2 10
áreas de la Organización y que es conocido por
todos los ocupantes de la misma.
La Organización cuenta con recursos suficientes
para la atención de víctimas (enfermería, 2
camillas, botiquines)
La Organización tiene definido los sitios para
funcionamiento de PMU, MEC y otras
2
instalaciones básicas para la atención de
emergencias.
TOTAL 100
* Información de obligatorio cumplimiento.

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ANEXO 14. RECOMENDACIONES PARA POBLACIÓN CON DISCAPACIDAD FÍSICA.

En el presente apéndice se introducen aspectos que pueden mejorar la respuesta a emergencias en las
Organizaciones que trabajan con personas en condición de discapacidad.

Estos consejos pueden ayudar a mejorar la capacidad de respuesta de las Organizaciones ante las diferentes
emergencias que se pueden presentar, tales como sismos de gran magnitud, incendios, inundaciones, escape
de gases de alta toxicidad entre otras, por medio del fortalecimiento de diferentes aspectos cotidianos dentro
de los que encontramos la comunicación, adaptación de recursos técnicos para la atención de emergencias o
medidas administrativas.

Y cuando tiembla, las personas en condición de discapacidad ¿qué?

Es necesario que cada uno de nosotros reconozca e identifique sus fortalezas y debilidades pues de esto
depende que podamos prevenir y estar mejor preparados para enfrentar una emergencia.

Tenemos que tener en cuenta que existen personas con un grado mayor de vulnerabilidad que nosotros, cual
son mujeres embarazadas, personas con enfermedades cardiacas, asma, artritis, niños y adultos mayores,
además de la población en condición de discapacidad, como:

Las personas con baja visión o ciegas


Los individuos con diferentes grados de dificultad de movilidad, quienes caminan despacio o quienes
necesitan sillas de ruedas.
Las personas con complicaciones auditivas
Los individuos con inconvenientes temporales de salud, debidos a la recuperación de serias condiciones
médicas tales como derrame cerebral o lesiones traumáticas, una pierna fracturada, un tobillo torcido o
trasplantes de rodilla o cadera.
Las personas con condiciones médicas como problemas respiratorios, quienes tal vez se cansen con fac-
ilidad y necesitarían ayuda especial o más tiempo para evacuar.
Los individuos con problemas mentales en quienes pueda generarse confusión durante una emergencia o
pierdan el sentido de orientación, o requieran de instrucciones de emergencia básicas.
Quienes ofrezcan apoyo a personas en condición de discapacidad, deben atender las recomendaciones que
éstas manifiesten necesitar, pues son ellas quienes mejor conocen la forma adecuada de ser atendidas por
eso es necesario llegar a acuerdos previos para conocer la forma en que van a proceder.
Los planes de emergencia y contingencias deben contemplar procedimientos especiales para las personas en
condición de discapacidad identificadas en el trabajo, instituciones educativas, barrio y en nuestro hogar, para
coordinar las acciones que se deben desarrollar en caso de emergencia.

A continuación se halla una lista de acciones, útiles en el momento de auxiliar:

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Condición de discapacidad visual

Al ayudar a personas con baja o nula visión, tenga presente:

Anuncie su presencia; hable y después entre al área de trabajo.


Hable natural y directamente al individuo y NO a través terceros. No grite.
Ofrezca ayuda pero deje que la persona explique la ayuda que necesita.
Describa por adelantado la acción que se va a tomar.
Deje que la persona agarre ligeramente su brazo u hombro para guiarse. Él/ella tal vez escoja caminar un
poco atrás de uno para evaluar las reacciones de su cuerpo ante obstáculos; asegure mencionar
escaleras, puertas, pasillos estrechos, rampas, etc.
Al guiar a la persona a sentarse, ponga su mano en el respaldo de la silla.
Al guiar a varias personas con problemas de visión al mismo tiempo, pida que se cojan de la mano.
Debe asegurarse de que después de salir del edificio, las personas con problemas de visión no sean
abandonadas sino que se lleven a un lugar seguro, donde un(os) compañero(s) debe quedarse con ellos
hasta terminar la emergencia.
Es aconsejable que las rutas de evacuación estén demarcadas con una textura ubicada en el suelo que
permita orientar en dirección a las salidas de emergencia, complementada con una señalización en
escritura Braille.
Para ubicar a las personas con baja visión y ciegas, sitúe en su Organización un mapa en donde la
persona pueda identificar recursos como salidas de evacuación y puntos de encuentro y pueda conocer la
distribución de la Organización en donde se encuentra. Esto se puede lograr por medio de texturas,
contraste de colore, de formas y del sistema braille.
No permita que se cambien elementos de lugar sin antes comunicar a la comunidad en general, dado que
puede causar accidentes.
Es importante hacer una revisión de las zonas con huecos o irregulares y disminuir estos al máximo.

Problemas de audición

Al ayudar a personas con problemas de audición, deben tenerse en cuenta las siguientes acciones:

Prenda y apague el interruptor de las luces para llamar la atención de la persona.


Establezca contacto visual con la persona, aún si está presente un intérprete.
Use expresiones y gestos con las manos, como claves visuales.

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Para comunicarse use expresiones en lenguaje colombiano de señas básicas como “peligro”, “usted
tranquilo”, “usted calma”, “urgente – salir”. Es pertinente que quienes estén cerca de sordos, aprendan
dichas expresiones, para lograr una comunicación efectiva. (Ver Tabla 1. Ejemplos de Señas)

Fuente: Diccionario de lenguaje colombiano de señas.

Verifique si usted y a usted lo han entendido y repita, si es necesario.


No permita que otros interrumpan o bromeen al comunicar la información sobre emergencias.
Sea paciente, la persona tal vez tenga dificultad en entender la urgencia de su mensaje.
Proporcione a la persona una linterna para señalar su posición en el evento en que se aparte del equipo
de rescate o del compañero, y para facilitar la lectura de labios en la oscuridad.
Los brigadistas pueden contar con una libreta con mensajes prediseñados que orienten las acciones por
seguir durante la emergencia.
Es importante usar un sistema de alerta luminoso que comunique que se está presentando una
emergencia en todas las zonas de la Organización.

Salida a Cambio de
descanso clase Atención Emergencia

En las instituciones educativas es recomendable que la señalización sea complementada con señalización
de lenguaje de señas para que los estudiantes empiecen a asociar y entender la señalización que
encontrarán en otros ámbitos diferentes de la institución.
Como no todas las personas sordas manejan el lenguaje escrito y las que sí lo manejan lo hacen de una
forma básica, no dé por sentado un mensaje aún si este está escrito.
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Problemas de aprendizaje

Las personas con problemas de aprendizaje pueden mostrar dificultad en reconocer o responder ante una
emergencia, si no adecuadamente motivados. Tal vez tengan también dificultad en responder a instrucciones
que involucran más que un número pequeño de acciones sencillas. Su percepción visual de señales o
instrucciones por escrito puede confundirse.

Algunas sugerencias para ayudarlas incluyen:

Acompañarlos, dado que su sentido de orientación puede ser limitado.


Las instrucciones o información deben dividirse en pasos sencillos, sea paciente.
Se deben usar señales y/o símbolos para comunicarse con ellos.
El individuo debe tratarse como un adulto que por casualidad tiene una discapacidad cognitiva o de
aprendizaje. No le hable en tono condescendiente y no le trate como a un niño.
Establezca estrategias dentro de los planes de emergencia previamente, para ayudar durante la
emergencia a las personas en condición de discapacidad.

Bibliografía

INSOR, Educación bilingüe para sordos – etapa escolar -

Departamento de seguros de Texas, Guía de Recursos sobre Procedimientos de Emergencia para


Empleados Discapacitados en las Oficinas, provisto por la División de Compensación para Trabajadores, 2001

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Tabla 1. Ejemplos de Señas.

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ANEXO 15. MANUAL ELABORACIÓN DE PLANES ESCOLARES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIA-


PEC

MANUAL PARA LA ELABORACIÓN


DE PLANES ESCOLARES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS
PEC

CRÉDITOS
FONDO DE PREVENCIÓN Y ATENCIÓN DE EMERGENCIAS –FOPAE
DIRECCIÓN DE PREVENCIÓN Y ATENCIÓN DE EMERGENCIAS –DPAE
DIRECTOR
Guillermo Escobar Castro
Responsable Área Técnica y de Gestión: Lucy Esperanza González Marentes
Responsable Coordinación Investigación y Desarrollo: Germán Barreto Arciniegas
Grupo Educación: Eugenia Arboleda, Luisa Fernanda Sánchez, Sandra Consuelo González, Carlos Andrés Téllez
CONTRIBUCIÓN
Secretaría Distrital de Salud – SDS
Carrera 32 No. 12 - 81 Tel.: 3649090
Secretario: Héctor Zambrano
Vigilancia en Salud Pública: Línea de Emergencias y Desastres: Johanna Andrea Rangel Franco, Leslie Carol Lindarte

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PRESENTACIÓN

La Alcaldía Mayor de Bogotá D.C., a través de la Dirección de Prevención y Atención de Emergencias de la Secretaría de
Gobierno –DPAE y la Secretaría de Salud -SDS, hace entrega a la comunidad educativa del manual para la elaboración del
Plan Escolar de Emergencia y Contingencias –PEC. Su propósito es generar en la comunidad educativa un mayor
conocimiento de los riesgos a los que se encuentra expuesta, con el fin de orientar los procesos que permitan reducirlos,
eliminarlos o atender una situación de emergencia.

Este manual está dirigido a todas aquellas personas que se dispongan a realizar una acción formativa en el marco del
programa escolar para la Prevención y Atención de Emergencias, orientada a la elaboración del PEC. Busca, alrededor del
tema de la GESTIÓN DEL RIESGO, formular herramientas pedagógicas y conceptuales y, al mismo tiempo, señalar
elementos prácticos que puedan adelantarse conjuntamente con la comunidad escolar en el proceso de toma de
conciencia sobre los riesgos a que estamos expuestos y la mejor manera de superarlos.

La Gestión del Riesgo se define, según el artículo 3, numeral 10, del Decreto 423 de 2006, como “un proceso social
complejo que tiene como objetivo la reducción o la previsión y control permanente del riesgo en la sociedad, en
consonancia con, e integrada al logro de pautas de desarrollo humano, económico, ambiental y territorial sostenibles”. Es,
en últimas, el conjunto de actividades organizadas que realizamos con el fin de reducir o eliminar los riesgos o hacer
frente a una situación de emergencia en caso de que ésta se presente.

En este sentido, el Plan Escolar de Emergencia y Contingencias – PEC es la estrategia desarrollada por las
instituciones educativas para identificar, prevenir y mitigar los riesgos, y atender adecuadamente una emergencia.

La elaboración del PEC es una responsabilidad del conjunto de la comunidad educativa, lo que implica que el logro de
este objetivo pasa por la toma de conciencia de los diferentes actores involucrados.

El PEC consta de diez componentes principales que corresponden a los lineamientos de la Guía para elaborar Planes de
Emergencia y Contingencias emitida por la Dirección de Prevención y Atención de Emergencias para apoyar a las
organizaciones de los sectores público y privado en la implementación de los Planes. Por lo tanto, conserva los
lineamientos técnico-temáticos de la Guía, pero su estructura busca responder a las necesidades específicas de las
instituciones educativas. Así, aunque en este manual se incluyen algunos elementos y formatos específicos para las
instituciones educativas, el PEC debe desarrollarse con base en la Guía para la Elaboración de Planes de
Emergencia y Contingencias como el Anexo 3 del Plan de Emergencias de Bogotá formulada por la DPAE,
que se consulta en www.sire.gov.co, en el link “Materiales de interés”.

El manual que presentamos a continuación busca ampliar algunos aspectos de la guía del Anexo 3 mencionada
anteriormente, empezando con la información general y continuando con los aspectos contemplados en dicha guía, con el
fin de facilitar la labor de desarrollar el Plan Escolar de Emergencia y Contingencias –PEC.

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1. Reunir, organizar y registrar la información general de la institución educativa.


El registro de la información general de la institución educativa implica:
• Describir la actividad, la población y las instalaciones de la institución educativa. Tener en cuenta el número de
estudiantes, el rango de edad, personas en condición de discapacidad, tipo de institución educativa (educación
inicial, educación básica, educación secundaria, media vocacional, educación para el trabajo), etc. Para registrar
la información se puede diligenciar el Anexo 1 de la Guía para la elaboración de Planes de Emergencia y
Contingencias.

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• Elaborar los mapas físicos interno y externo de la institución educativa. Los mapas sirven de referencia para hacer
el diagnóstico de amenazas, vulnerabilidades y riesgos. Por lo tanto, deben contener las diferentes secciones o
dependencias, las entradas principales y alternas, las vías aledañas, las entidades y las organizaciones cercanas.

Para ampliar la información se puede consultar la información del numeral 5.7 de la Guía para la elaboración de Planes de
Emergencia y Contingencias.

2. Realizar el análisis de riesgo. El análisis de riesgo consiste en estimar la probabilidad de que ocurra un evento
no deseado con una determinada severidad y unas consecuencias. La información que se obtiene en este punto
es indispensable para definir las medidas de mitigación, prevención y protección necesarias para minimizar los
impactos que se puedan generar. Para este proceso se puede consultar la información del numeral 5.8 del Anexo
3: Guía para elaborar planes de emergencia y contingencias y se recomienda desarrollar la metodología de
colores que corresponde al Anexo 2 de la Guía mencionada.

AMENAZA VULNERABILIDAD RIESGO


Desbordamiento del río. Por exposición: Cercanía de Riesgo de inundación por
las construcciones al río y su desbordamiento.
ubicación por debajo de la
cota de inundación.

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Vulnerabilidad

= Riesgo de
+ inundación
por
Amenaza desbordamiento

Al desarrollar la metodología para el análisis de riesgo, se llevarán a cabo las siguientes actividades:
• Identificar y analizar los factores de riesgo (amenazas y vulnerabilidades) que podrían afectar a la institución
educativa.
• Determinar el nivel de riesgo en función de las amenazas y las vulnerabilidades.
• Determinar los escenarios en los que se debe priorizar la intervención para controlar o reducir los riesgos.

Una vez realizado el análisis de riesgos, es posible actuar sobre ellos para prevenirlos, mitigarlos o eliminarlos o, en caso
de presentarse un evento, responder adecuadamente. Para tal fin el siguiente paso es:
• Formular las medidas de intervención. Las medidas de intervención pueden ser de prevención (intervienen la
amenaza) y de mitigación o protección (intervienen la vulnerabilidad).

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La siguiente es una lista de posibles acciones que pueden llevarse a cabo para intervenir los riesgos identificados:

FÍSICAS DE PLANEACIÓN Y GESTIONES COMUNICACIÓ CONTROL


FORMACIÓN ORGANIZACIÓN INTERNA Y N SOCIAL
EXTERNA
- Adecuación - Capacitación - Formulación e - Elaboración y - Conformación - Reuniones
estructura de la población implementación del plan aprobación del de una red de periódicas de
sismorresistent escolar. escolar de emergencia y presupuesto. vecinos. seguimiento y
e - Realización de contingencias. - Reparación y - Conformación monitoreo
- Medidas de simulacros de - Formulación e mantenimiento de una red con internos.
contención, protección y implementación del plan de de equipos. entidades de
protección, evacuación. evacuación. - Compra de respuesta a
estabilización y - Incorporación - Ubicación de llaves, elementos emergencias y
drenaje. curricular. registros de energía, agua y básicos para CLE (Comité
- Identificación gas. emergencias Local de
y adecuación - Diseño y publicación de (recursos). Emergencias).
de salidas, escenarios de riesgo y - Pólizas y - Conformación
puntos de teléfonos de emergencia. seguros. de una red de
encuentro y - Conformación del Comité padres de familia.
rutas de Escolar de
evacuación. Emergencia y
Contingencias.

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Para desarrollar las acciones del cuadro anterior es necesario formular una estrategia de prevención y mitigación de los
factores de riesgo. El siguiente es un modelo de dicha estrategia:

RECURSOS
FACTOR DE RIESGO ACCIONES DE TAREAS FECHA RESULTADO RECURSOS
RESPONSABLE POR
INTERVENCIÓN CONCRETAS LÍMITE ESPERADO EXISTENTES
ADQUIRIR
A V DESCRIPCIÓN
Aseguramiento Revisión de
feb-10 Pablo Fuentes
de elementos no ventanas
Persona
estructurales Asignación de
Ventanales sin feb-12 Vidrios Andrés Rubio capacitada Láminas de
X (elementos que presupuesto
asegurar asegurados para realizar protección
puedan causar Instalación
la tarea
daño al caer o lámina o cinta feb-15 Sandra Moncada
romperse) de protección
Jornada de
limpieza de la feb-18 Manuel Salgado
ronda del río Elaboración
Plan de
Capacitación Señalización
Formación de la Orlando evacuación
en plan de mar-10 Comunidad Instructivo
Inundación por comunidad para Sepúlveda Personas
evacuación protegida Personas
X desbordamiento prevenir y/o capacitadas
Realización de frente a la capacitadas
del río enfrentar una en
simulacros de sep-8 inundación Patricia Uribe en primeros
inundación evacuación
evacuación auxilios
Red de
Estructuración vecinos
red de oct-3 Álvaro González
vecinos
* A: Amenaza V: Vulnerabilidad

3. Conformar el Comité Escolar para la Atención de Emergencias y definir los responsables y sus
funciones. Consultar la información del numeral 5.9 de la Guía para la elaboración de Planes de Emergencia y
Contingencias.

Los planes de respuesta ante emergencias y desastres contemplan qué hacer antes, durante y después de algún
evento, con el apoyo y operación del comité escolar y sus brigadas. El esquema organizacional para las emergencias
debe ser propio para cada institución educativa, y depende del análisis de riesgos y la información específica del
escenario de riesgos, el número de personas disponibles y la complejidad que la institución educativa quiera
implementar.

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A nivel distrital y buscando la articulación con el Sistema Distrital de Prevención y Atención de Emergencias -SDPAE, se
estableció el Sistema Comando de Incidentes –SCI, como modelo organizacional. Este sistema de administración
involucra acciones preventivas, de preparación, de respuesta, recuperación y mitigación de las emergencias, así como
el apoyo interinstitucional, sin importar la clase, el tamaño o la magnitud de las mismas; quiere decir que el manejo
exitoso en la escena de un incidente depende de una estructura bien definida que esté planeada.

COMANDANTE
DE INCIDENTE

SEGURIDAD

INFORMACIÓN Staff Comando


PÚBLICA

ENLACE

GRUPO DE GRUPO DE GRUPO DE GRUPO


PLANIFICACIÓN OPERACIONES LOGÍSTICA ADMINISTRACIÓN
y FINANZAS

COSTOS Y
SITUACIONAL PLANES DE APROVISIONAMIENTO PRESUPUESTO
ACCIÓN

DOCUMENTACIÓN DISTRIBUCIÓN

RECURSOS SERVICIOS

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En hogares comunitarios, jardines infantiles o en colegios pequeños que cuentan con una planta de personal reducida, el
Comité Escolar de Emergencia y Contingencias se puede simplificar a su mínima expresión, como se presenta en el
siguiente esquema:

COMANDANTE DE INCIDENTE
Rector(a) 

GRUPO DE OPERACIONES GRUPO DE LOGÍSTICA, 
Y PLANIFICACIÓN  ADMINISTRACIÓN y 
(PLANES DE ACCIÓN)  FINANZAS 

B. Primeros Auxilios

B. Contraincendio

B. Evacuación 

B. Seguridad 

B. Atención Temporal de 
Afectados  

B. Información Pública

A medida que la comunidad educativa sea más compleja y el número de integrantes de la estructura se incremente, así
mismo se facilitarán las responsabilidades en la gestión del riesgo escolar.

En colegios grandes deben organizarse los grupos necesarios para responder adecuadamente a la emergencia según el
esquema del SCI.

De acuerdo con lo anterior y dependiendo de la organización que cada institución pueda establecer con base en su planta
de personal, es posible que algunas instancias deban cumplir dos o tres funciones. Por ejemplo, en una institución
pequeña, el Comandante de Incidente (Rector) puede asumir además de las responsabilidades propias de su nivel,
funciones de seguridad operacional, de información pública y enlace.

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Para construir el Comité Escolar para la Atención de Emergencias se desarrollan los siguientes pasos:

• Definir las funciones de los responsables de cada una de las instancias de acuerdo con la estructura
organizacional definida por la institución educativa.
• Elaborar la base de datos de la institución educativa que incluya los datos de los estudiantes y sus familiares, del
personal administrativo, de las entidades que forman parte del SDPAE y de las entidades de su localidad. Definir
un directorio telefónico externo de apoyo. Se puede utilizar el Anexo 6 de la Guía para la Elaboración de Planes
de Emergencia y Contingencias.
• Construir los niveles de emergencia de la institución educativa para el desarrollo de los procedimientos internos
de respuesta que se definen en los Planes de Acción.

4. Formular los Planes de Acción para los incidentes o emergencias específicas de la institución
educativa. Consultar la información del numeral 5.10 de la Guía para la elaboración de Planes de Emergencia y
Contingencias.

Los Planes de Acción corresponden a los procesos y procedimientos que se desarrollan para responder ante un evento
o incidente específico, teniendo en cuenta los recursos y los responsables. Toda institución educativa debe formular
los siguientes Planes de Acción:
• Plan General – Jefe de Emergencias: Este plan se refiere a la coordinación general del Plan de de Emergencias y
de los demás planes de acción.

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• Plan de Seguridad: Este plan se refiere a la coordinación de la seguridad física de la institución educativa en lo
referente al manejo de entradas y salidas, y al cuidado de bienes y servicios. En este punto son importantes la
formulación y la divulgación de los protocolos de seguridad para la recepción y la entrega de los estudiantes, y el
ingreso de personas ajenas a la institución en momentos de emergencia.

• Plan de Atención Médica y Primeros Auxilios: Corresponde a la atención inicial de las víctimas por parte de la
brigada de primeros auxilios previamente entrenada para esta labor mientras se hace la remisión al centro de
salud o se recibe la ayuda de la entidad competente.

FOTO

• Plan Contraincendios: Se refiere a la gestión de la brigada contraincendios debidamente entrenada y equipada


para el control de incendios y emergencias asociadas. Para este punto se puede recibir apoyo del Cuerpo Oficial
de Bomberos de Bogotá.

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• Plan de Información Pública. En el Plan de Información Pública es pertinente la conformación de la red de padres
de familia y el establecimiento de una permanente comunicación con las entidades de emergencia cercanas a la
institución. Además se recomienda el manejo coordinado, centralizado, responsable y preciso de la información
que se entrega a familiares y medios de comunicación en caso de una emergencia.
• Plan de Atención Temporal de Afectados. Este Plan implica el cuidado temporal de los estudiantes en un lugar
previamente establecido, mientras son recogidos por los familiares.

Para la formulación de cada uno de los Planes anteriores, se puede diligenciar el Anexo 7 de la Guía para la elaboración
de Planes de Emergencia y Contingencias.

• Plan de Evacuación. Este Plan corresponde a las acciones necesarias para identificar la existencia de un riesgo
que amenace la integridad de las personas, tomar la decisión de evacuar y comunicarla oportunamente, y facilitar
el traslado por y hacia un lugar seguro y previamente identificado.

Para el Plan de Evacuación se recomienda tener en cuenta los siguientes aspectos:

- Verificar el peligro existente antes de iniciar la evacuación o esperar la orden de la institución competente.
- La evacuación puede ser antes o después de la ocurrencia de una situación peligrosa. Gracias al sistema de alerta
temprana, se pueden realizar evacuaciones antes del incidente o después, si es explosión o incendio.
- Identificar, validar y señalizar las dos rutas de evacuación más seguras, amplias, cortas y adecuadas para la
evacuación del personal.
- Se recomienda desarrollar el plan con el apoyo del equipo de evacuación, y registrar la organización y el orden
para seguir, así como la atención a personas en condición de discapacidad.
- La evacuación es indicada por el coordinador del comité escolar de emergencias, ya sea por iniciativa propia o por
orden de las autoridades pertinentes.
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- Es importante que los docentes permanezcan con los estudiantes en todo momento (durante la evacuación, en la
zona de seguridad, al decretarse el regreso a las aulas o hasta ser recogidos por sus familiares).
- Los docentes serán los últimos en salir, cuidando que ningún estudiante quede atrás.
- Toda salida o vía de escape debe ser visible y estar completamente señalizada de tal manera que todos los
ocupantes de la edificación puedan encontrar sin inconvenientes la dirección de salida y que la vía conduzca de
manera inequívoca al sitio seguro. Se aconseja seguir la norma ICONTEC 1461 de Señalización.
- Las escaleras deben ser antideslizantes o contar con una cinta especial que cumpla dicha función. Igualmente
deben estar libres de obstáculos y en lo posible, no ser de madera.
- Los ascensores no deben utilizarse como medio de evacuación.
- De acuerdo con el Cuerpo Oficial de Bomberos de Bogotá, los requisitos de evacuación deben cumplir la
normatividad (Acuerdo 20 de 1995 Capitulo B-3). Asimismo se sugiere dar cumplimiento a la NTC 1700. Esto
implica tener en cuenta la carga ocupacional (cantidad de personas por piso) y el tipo de construcción.

Para la formulación del Plan de Evacuación se puede consultar la información del numeral 5.10.5 y diligenciar el Anexo 8
de la Guía para la elaboración de Planes de Emergencia y Contingencias.

Como complemento del Plan de Evacuación es conveniente:


• Elaborar el mapa de la institución educativa y ubicar los recursos, la ruta de evacuación y los puntos de
encuentro. Este mapa debe estar instalado en lugares estratégicos de la institución educativa para garantizar su
visibilidad y divulgación.

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Si hay estudiantes, docentes y personal administrativo con algún tipo de condición de discapacidad visual, auditiva, física
entre otras, garantizar las ayudas técnicas necesarias para su evacuación, desplazamiento y comunicación. Por ejemplo:
audífonos, bastones, perros guía, guantes, mensajes escritos, etc. Estar preparado para dar instrucciones breves y claras
sobre cómo evacuar.

5. Realizar el inventario de los suministros, servicios y recursos existentes en la institución educativa para
la atención de emergencias de acuerdo con la priorización de escenarios, los Planes de Acción y los Planes de
Contingencias.

Los recursos deben corresponder a cada uno de los planes de acción, a las características del plantel y a las amenazas
identificadas.

A continuación se enuncian algunos elementos básicos que no deben faltar en la institución educativa:
Sistema de alarma. El Es indispensable que
sonido de la alarma de cada uno de los
emergencia es diferente brigadistas lleve consigo
del que existe para el un silbato.
cambio de clases. Existen
diferentes tipos de alarma
para cada uno de los
posibles eventos. La
alarma se escucha en
toda la institución.
Radio con baterías.
Linternas o lámparas de
emergencia.

Reserva de agua potable. Hidrante o toma de agua


para manguera.

Guía telefónica de Lista con los nombres,


organismos de socorro y dirección y teléfono de
centros de salud los padres o familiares de
cercanos. cada estudiante.

¡Los recursos deben revisarse periódicamente comprobando su actualización


y funcionamiento!
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Para los Planes de acción “Atención médica y primeros auxilios” y “Contraincendios”, se aconseja seguir las siguientes
recomendaciones:

Plan de Atención Médica y Primeros Auxilios: La Secretaría Distrital de Salud –SDS recomienda contar con un
botiquín para emergencias con la siguiente dotación:

ELEMENTOS QUE DEBE CONTENER EL BOTIQUÍN BÁSICO PARA 100 PERSONAS


ELEMENTOS UNIDADES CANTIDAD
GASAS LIMPIAS PAQUETE Paquete X 100 1
GASAS ESTÉRILES PAQUETE Paquete por 3 10
APÓSITO O COMPRESAS NO ESTÉRILES Unidad 4
ESPARADRAPO DE TELA ROLLO 4” Unidad 2
BAJALENGUAS Paquete por 20 2
VENDA ELÁSTICA 2 X 5 YARDAS Unidad 2
VENDA ELÁSTICA 3 X 5 YARDAS Unidad 2
VENDA ELÁSTICA 5 X 5 YARDAS Unidad 2
VENDA DE ALGODÒN 3 X 5 YARDAS Unidad 2
VENDA DE ALGODÒN 5 X 5 YARDAS Unidad 2
CLORHEXIDINA O YODOPOVIDONA (JABÓN Galón
QUIRÚRGICO) 1
SOLUCIÓN SALINA 250 cc ó 500 cc Unidad 5
GUANTES DE LÁTEX PARA EXAMEN Caja por 100 1
TERMÓMETRO DE MERCURIO O DIGITAL Unidad 1
ALCOHOL ANTISÉPTICO FRASCO POR 275 ml Unidad 1
TIJERAS Unidad 1
LINTERNA Unidad 1
PILAS DE REPUESTO Par 4
COLLAR CERVICAL ADULTO Unidad 2
COLLAR CERVICAL NIÑO Unidad 2
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ELEMENTOS QUE DEBE CONTENER EL BOTIQUÍN BÁSICO PARA 100 PERSONAS


ELEMENTOS UNIDADES CANTIDAD
INMOVILIZADORES O FÉRULA MIEMBROS
SUPERIORES (ADULTO) Unidad 1
INMOVILIZADORES O FÉRULA MIEMBROS INFERIORES
(ADULTO) Unidad 1
INMOVILIZADORES O FÉRULA MIEMBROS
SUPERIORES (NIÑO) Unidad 1
INMOVILIZADORES O FÉRULA MIEMBROS INFERIORES
(NIÑO) Unidad 1
VASOS DESECHABLES Paquete por 25 1
TENSIÓMETRO Unidad 1
FONENDOSCOPIO Unidad 1
ACETAMINOFÉN TABLETAS POR 500 mg Sobre por 10 2
HIDRÓXIDO DE ALUMINIO TABLETAS Sobre por 10 1
ASA TABLETAS POR 100 mg Sobre por 10 1
ELEMENTO DE BARRERA O MÁSCARA PARA RCP Unidad 2
TOTAL 59

Botiquín Tipo B, Información tomada de la Resolución 705 de 2007 “Por medio de la cual se desarrollan los
contenidos técnicos del Acuerdo Distrital No. 230 del 29 de junio de 2006”

Plan Contraincendios: El Cuerpo Oficial de Bomberos de Bogotá recomienda tener en cuenta la siguiente información:

Extintores:
Es conveniente contar con varios extintores ubicados estratégicamente en todo el plantel, teniendo en cuenta el tipo de
carga combustible presente en el área por cubrir. Se recomienda que la ubicación de los extintores esté debidamente
señalada y que no exceda los 20 metros de recorrido entre uno y otro. Los extintores deben ser revisados periódicamente
y la brigada contraincendios debe estar capacitada para el manejo adecuado de los mismos.

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CLASIFICACIÓN Y RANGO DE LOS EXTINTORES


CLASE A. Para incendios en los que están
implicados materiales combustibles sólidos
normales como madera, viruta, papel, goma y
numerosos plásticos, que requieren los
efectos térmicos del agua (enfriamiento),
soluciones de agua, o los efectos envolventes
de ciertos elementos químicos secos que
retrasan la combustión.
CLASE B. Para incendios en los que están
implicados líquidos combustibles o
inflamables, gases inflamables, grasas y
materiales similares en los que la extinción
queda asegurada con mayor rapidez
excluyendo el aire (oxígeno), limitando el
desprendimiento de vapores combustibles o
interrumpiendo la reacción en cadena de la
combustión.
CLASE C. Para incendios en los que están
involucrados equipos eléctricos activados
donde, de cara a la seguridad del operador,
es preciso utilizar agentes no conductores de
electricidad, es decir, eléctricamente aislantes.

CLASE D. Para incendios en los que están


implicados ciertos metales combustibles como
magnesio, titanio, circonio, sodio, potasio,
etc., que requieren un medio extintor
absorbente térmico no reactivo con los
metales en combustión.

CLASE K. Para incendios originados por


diversos medios de cocción como grasas,
aceites o manteca, comestibles.

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SELECCIÓN DE EXTINTORES POR RIESGO


• Los extintores para protección de riesgo clase A deben ser seleccionados de los
siguientes: agua, anticongelantes, soda-ácida, espuma, espuma formadora de película
acuosa, agente humectante, chorro cargado, químico seco multipropósito y solkaflam.
• Los extintores para protección de riesgo B deben ser seleccionados entre los
siguientes: solkaflam, dióxido de carbono, químico seco, espuma y espuma formadora
de película acuosa.
• Los extintores para protección de riesgos clase C deben ser seleccionados de los
siguientes: solkaflam, dióxido de carbono y químicos secos. Los extintores de dióxido
de carbono equipados con cornetas de metal no son considerados seguros para
utilizar en incendios en equipo eléctrico energizado y por lo tanto no están clasificados
para utilizarse en riesgos clase C.
• Los extintores y agentes extintores para la protección de riesgos clase D serán
aquellos aprobados para utilizar en presencia de metal combustible específico.
• Para los fuegos de la clase K se selecciona entre los agentes: polvo químico seco o
agentes húmedos como las soluciones acuosas de acetato de potasio, carbonato de
potasio o citrato de potasio.

Si hay equipos de cómputo se recomienda disponer de extintores de solkaflam color blanco. En caso de tener gran
cantidad de sólidos comunes como madera, papel, cartón, tela, entre otros, se recomienda contar con extintores a base
de agua de color verde o plateado. Cuando hay presencia de materiales líquidos de tipo combustible e inflamable se
aconseja contar con extintores tipo BC o de color rojo. En lugares donde la carga de combustible sea mixta, se
recomienda extintor multipropósito ABC de color amarillo.

Sugerencias por áreas:

- En la biblioteca es conveniente utilizar extintores de: agua a presión, gas carbónico (CO2) o polvo químico seco
(PQS multipropósito). Se aconseja contar con detectores de humo, temperatura.
- En la sala de cómputo se sugiere utilizar extintores de: gas carbónico (CO2) o solkaflam. Se debe contar con
detectores de humo, temperatura.
- En el laboratorio es necesario analizar el tipo de productos que se manipulan en el laboratorio ya que pueden
reaccionar con el producto extintor. Se sugieren los extintores de dióxido de carbono (CO2). Se debe contar con
detectores de humo, temperatura. Los productos almacenados deben tener la hoja de seguridad correspondiente.
- En el restaurante y la cocina se sugiere utilizar extintores de polvo químico seco (PQS multipropósito). Todas las
válvulas del gas deben estar en buenas condiciones y no presentar escapes. No debe haber cilindros de gas si no
se cuenta con la suficiente ventilación y si no están alejados de la estufa a una distancia mayor de 4 mts.
- El cuarto de plantas debe contar con un extintor de dióxido de carbono (CO2).
- El parqueadero debe estar señalizado. Los extintores sugeridos son polvo químico seco (Tipo ABC) o polvo
químico (Tipo AB). Los estacionamientos deben disponer de los siguientes dispositivos mínimos de protección:
Protecciones adecuadas en rampas, fachadas y elementos estructurales, con dispositivos capaces de resistir los
posibles impactos de los automóviles. Las áreas de circulación para los vehículos deben separarse de las áreas de
circulación para los peatones mediante andén con 15 cms de altura y 10 cm de ancho.
- De acuerdo con la normatividad ambiental vigente, la zona de almacenamiento de basuras debe disponer de
detectores y equipos de protección contra incendios.

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6. Definir los Planes de Contingencias. Los Planes de Contingencias se refieren a la organización y a los
procedimientos para responder a las emergencias relacionadas con los puntos críticos identificados en la
institución educativa. Los puntos críticos dependen de las características específicas de cada institución educativa.
Algunos de ellos pueden ser la sala de cómputo, la cocina, el laboratorio, entre otros.

Para la formulación de los Planes de Contingencias se puede consultar la información del numeral 5.12 y diligenciar el
Anexo 10 de la Guía para la elaboración del Planes de Emergencia y Contingencias.

7. Formular el Programa de capacitación y entrenamiento continuo dirigido tanto al personal responsable


de la atención de emergencias como a todas las personas que no actúan directamente en la respuesta.

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Las capacitaciones se programan con base en las necesidades de los Planes de Acción específicos de la institución
educativa. Algunas de ellas son:
- Salud y Primeros Auxilios.
- Primer respondiente.
- Contraincendios.
- Evacuación.

Para la formulación del Plan de Capacitación se puede consultar la información del numeral 5.13 y diligenciar el Anexo 11
de la Guía para la elaboración de Planes de Emergencia y Contingencias.

8. Diseñar la programación de actividades específicas para la implementación del PEC, proyectándolas a


corto, mediano y largo plazos, y teniendo en cuenta los costos y medios necesarios.

Elaborar un cronograma que incluya las siguientes actividades:


• Acciones de divulgación del Plan, en todos los niveles de la Institución.
• Adquisición de recursos y elementos complementarios.
• Elaboración y actualización periódica de la Base de datos.
• Definición el Plan de Capacitación.
• Actividades de seguimiento, evaluación y ajustes del Plan.
• Desarrollo periódico de ejercicios de simulación y simulacros20.

La programación debe incluir el tiempo de ejecución de las actividades (corto, mediano y largo plazos), los costos y los
medios necesarios.

Para la implementación del PEC se puede consultar la información del numeral 5.14 y diligenciar el Anexo 12 de la Guía
para la elaboración de Planes de Emergencia y Contingencias.

Para la programación de los ejercicios de simulación y simulacros se puede implementar el siguiente formato:

FORMATO PARA LA PROGRAMACIÓN DE SIMULACIONES Y SIMULACROS


NIVEL DE
TIPO
TIPO DE EJERCICIO INFORMACIÓN COBERTURA
FECHA RESPONSABLE DE
NO
EVENTO
SIMULACRO SIMULACIÓN AVISADO AVISADO ESPECÍFICO GENERAL

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9. Desarrollar un proceso continuo de auditoría que permita evaluar la formulación y la implementación del
PEC para establecer las necesidades de actualización o modificación. Para hacer el seguimiento del PEC se puede
diligenciar el Anexo 13 de la Guía para la elaboración de Planes de Emergencia y Contingencias.

10. Actualizar el PEC con base en los resultados de la auditoría o cuando se presente un cambio que requiera la
modificación del documento. Después de evaluar la formulación e implementación del PEC, pueden ser necesarias
algunas modificaciones o ajustes. Dichas modificaciones deben ser registradas en una bitácora y divulgadas a
toda la comunidad educativa.

11. Consideraciones especiales en salud pública

La Secretaría Distrital de Salud recomienda tener en cuenta la siguiente información:


• En caso de intoxicación por alimentos, medicamentos o químicos, no medicar a los estudiantes, tratar de identificar
claramente qué elemento causó la emergencia y comunicarse inmediatamente con las autoridades de salud de su
localidad o la más cercana.
• Si se presentan enfermedades trasmisibles como hepatitis A, varicela, sarampión, rubéola, enfermedad respiratoria,
enfermedad diarreica, entre otras, no medicar a los estudiantes, intensificar las medidas de higiene personal, en lo
posible aislar a las personas enfermas y comunicarse inmediatamente con los padres de familia o acudientes.
• En caso de proliferación de plagas como roedores, zancudos, palomas, cucarachas, moscas, entre otros, bloquear las
posibles vías de acceso de estas plagas, procurar mantener en óptimas condiciones la desinfección de la institución
educativa, eliminar focos de contaminación por residuos, aguas estancadas, colectores de agua lluvia, y solicitar
servicios especializados de control integral de plagas.

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ANEXO 16. CARTILLA PARA LA ELABORAR PLANES DE EMERGENCIA Y CONTINGENCIAS


PARA UNIDADES DE TRABAJO INFORMAL - UTI

INTRODUCCIÓN

El trabajo informal se define según la Organización Internacional del Trabajo - OIT, “Una forma urbana de hacer las cosas, cuya marca distintiva incluye: pocas
barreras a la entrada para el empresario, en términos de habilidades y capital requerido; empresas de propiedad familiar; operación en pequeña escala;
producción de trabajo intensiva con tecnología adaptada, y un mercado no regulado y competitivo”21. EL DANE22 define el empleo informal como el compuesto
por los trabajadores por cuenta propia, distintos a los profesionales y técnicos independientes, por los ayudantes familiares y servidores domésticos; estos son
unidades económicas de comercio, servicios e industria formados por los hogares (sociedades de hecho y personas naturales), que no llevan contabilidad
completa (estados financieros), o que no están registrados legalmente (Registro mercantil) y son unidades pequeñas (menos de 10 personas ocupadas).
Incluyendo así todos los establecimientos de comercio, servicios e industria que tienen hasta 10 trabajadores.

Para medir el empleo en el sector informal, el DANE tiene en cuenta los criterios de la Organización Internacional del Trabajo OIT- proyecto PREALC23, el cual
considera trabajando en el sector informal a:

1. Los empleados particulares y obreros que laboren en establecimientos, negocios o empresas que ocupen hasta diez personas en todas sus agencias y
sucursales, incluyendo al patrono y/o socio.
2. Los trabajadores familiares sin remuneración.
3. Los trabajadores sin remuneración en empresas o negocios de otros hogares.
4. Los empleados domésticos.
5. Los trabajadores por cuenta propia, excepto los independientes profesionales.
6. Los patrones o empleadores de empresas de diez trabajadores o menos.
7. Se excluyen los obreros o empleados del gobierno.

Según este informe, para el segundo semestre del 2007, el 56.6% de la población ocupada se encontraba en el sector informal; las ciudades que mayor
proporción de población informal presentaron fueron Cúcuta (70.5%), Montería (69.2%), y Pasto (67.9%) y las que menor proporción tuvieron fueron Manizales
(54.8%), Medellín (51.5%) y Bogotá (50.8%). Por otra parte la informalidad también se determina con la No afiliación al sistema de seguridad social: salud,
pensión y riesgos profesionales, el 78.5 por ciento de la población informal está afiliada al sistema de seguridad social en salud y el 14.7 por ciento al sistema de
pensiones.

21
<http://www.urosario.edu.co/investigacion/tomo1/fasciculo5/documentos/trabajo_informal_prn.pdf>
22
Boletín de Prensa, febrero 18 de 2009, DANE. Bogotá D.C.http://www.dane.gov.co/files/investigaciones/boletines/ech/ech_informalidad/bolet_ech_informalidad_oct_dic2008.pdf>
23
Ibíd. (2)
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Debido al incremento de la población encuentran desarrollando actividades de informalidad, que alcanza a superar más de la mitad de los habitantes a nivel
nacional y distrital, y de acuerdo al artículo 15 del decreto 332 de 2004 “…las entidades o personas públicas o privadas cuyas actividades puedan dar lugar a
riesgos públicos deben hacer análisis de riesgo, de planes de contingencia y de medidas de prevención y mitigación.” Se crea la necesidad de elaborar la Cartilla
para Elaborar Planes de Emergencia y Contingencia para UTI; este insumo permite a la comunidad del sector informal fortalecer la capacidad de respuesta a
emergencias desde lo local y garantizar el bienestar para la población afectada. Esta cartilla plantea aspectos básicos de orden organizacional, análisis de
amenazas, recursos y suministros, planes de acción, entrenamiento e implementación del plan de emergencia y contingencias de la UTI.

Se recomienda que la elaboración e implementación de este documento se desarrolle en acompañamiento y asesoramiento continuo de las entidades que
pertenecen al Comité Local de Emergencias – CLE24 jurisdicción de la UTI.

La cartilla está compuesta de once aspectos principales que corresponden a los lineamientos de la Guía para elaborar Planes de Emergencia y Contingencias
emitida por la Dirección de Prevención y Atención de Emergencias25.

1. Generalidades del Plan de Emergencia y Contingencias.

Introducción. La introducción es el primer elemento del cuerpo o texto del documento, en el cual se presenta y señala la importancia y orientación del Plan, el
origen, los antecedentes (teóricos y prácticos), los objetivos, el significado del Plan tiene en el avance del campo respectivo y la aplicación. Además, se
mencionan los alcances, las limitaciones y la metodología empleada.

Justificación. En la justificación se pretende precisar los aspectos que dieron lugar para la ejecución del Plan; es decir, definir el “porque” de la elaboración del
Plan. Se debe exponer los antecedentes, describir las necesidades y explicar los motivos para la elaboración del plan.

Objetivo. La Organización debe especificar la finalidad de la elaboración del Plan. En este se establece los lineamientos, la organización, los procedimientos y
las acciones generales aplicables para la atención de emergencias a nivel interno de la Organización.

Objetivos Específicos. Se definen algunos ejemplos que pueden tenerse en cuenta al momento de definir los objetivos específicos del Plan de Emergencia y
Contingencias.

Alcance. Se debe definir la cobertura del plan de emergencia y contingencias. De acuerdo al decreto 423 del 2006 en el artículo 18º, el alcance de los planes
puede ser a nivel Distrital, Local e Institucional.
24
CLE – Comité Local de Emergencias: es la instancia de coordinación y consulta de la administración local en armonía con el Plan Distrital de Prevención y de Emergencias – PDPAE, según los
artículos 32 y 33 del decreto 332 del 2004.
25
Consultar Guía para elaborar Planes de Emergencia y Contingencias. DPAE. <www.sire.gov.co>. Link de Materiales de Interés. Anexo 3.
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2. Información General de su Unidad de Trabajo Informal.

Describir la(s) actividad(es) económicas, la población y la ubicación de las instalaciones de la UTI. Tenga en cuenta la población de la UTI: rangos de edad o ciclo
vital, personas en condición de discapacidad, gestantes y personas con mayor vulnerabilidad. Para ampliar la información se puede consultar la información del
numeral 5.7 de la Guía para la elaboración de Planes de Emergencia y Contingencias26.

Información Básica de la UTI


Nombre de la UTI

Localización a nivel urbano


Departamento Ciudad Localidad UPZ Barrio Dirección

Linderos Sectoriales Inmediatos Vías de Acceso – Salida


Norte: Nomenclatura Sentido
Acceso por: Salida por:
Sur: Nomenclatura Sentido
Acceso por: Salida por:
Oriente: Nomenclatura Sentido
Acceso por: Salida por:
Occidente: Nomenclatura Sentido
Acceso por: Salida por:
NOTA: Adjuntar los planos internos y los mapas externos de la UTI. (Se recomienda que sea a escala y con el asesoramiento continuo del CLE).
Descripción de la Actividad Económica
Actividad Económica: Representante Legal Teléfonos Correo Electrónico

Suplente Teléfonos Correo Electrónico

Total de la Población y Horarios


Genero Vulnerabilidad Horario
Nombre Edad Discapacidad Observaciones
M F Gestante Periodo 1 Periodo 2 Periodo 3
Física

26
Guía para Elaborar Planes de Emergencia y Contingencias – DPAE 2008. <www.sire.gov.co>. Link Material de Interés. Anexo 3.
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Mapa Externo de la UTI Plano Interno de la UTI


Ubique:
- Las diferentes áreas de su actividad económica y el de su UTI. (P. Ej.
Áreas de Almacenamiento, Zona Productivas, cocina, baños, entre otras.)
- Las entradas principales y alternas.
- Las instalaciones de servicios públicos. (P.Ej. cajas de energía, válvulas
gas natural, otros combustibles, entre otras)
- El análisis de riesgo interno*.
- Establezca los puntos de encuentros, vías de evacuación y recursos para
emergencia**.

* Según el análisis de riesgo del numeral 2. de esta cartilla.


** Si el plano tiene mucha información y no se entiende se recomienda
realizar otro mapa donde se ubique los puntos de encuentro, vías de
evacuación, recursos para la atención de emergencias.

Ubique:
- Su UTI y las UTI´s aledañas, definiendo las actividades económicas de
cada una.
- Las vías principales y secundarias aledañas,
- Las entidades de socorro (P.Ej. Bomberos, Hospitales, Policía, entre otros.)
y organizaciones cercanas.
- Las instalaciones de servicios públicos. (P.Ej. Hidrantes, gas natural,
energía, entre otras)
- El análisis de riesgo externo*.
- Establezca los puntos de encuentros externos, vías de evacuación
externas y recursos para emergencia**.

* Según el análisis de riesgo del numeral 2., de esta cartilla.


** Si el mapa tiene mucha información y no se entiende se recomienda
realizar otro mapa donde se ubique los puntos de encuentro, vías de
evacuación, recursos para la atención de emergencias.

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3. Análisis de riesgo.

• Identificar y analizar los factores de riesgo (amenazas y vulnerabilidades) que podrían afectar a UTI.
• Determinar el nivel de riesgo en función de las amenazas y las vulnerabilidades.
• Determinar los escenarios en los que se debe priorizar la intervención para controlar o reducir los riesgos.
• Formular las medidas de intervención. Pueden ser de prevención (afectan la Amenaza) y de mitigación o protección (afectan la vulnerabilidad).

CÁLCULO DEL
AMENAZA VULNERABILIDAD UBICACIÓN RIESGO (4) PRIORIZACION ACCIONES DE MITIGACIÓN
(1) (2) (3) (5) (6)
A M B

Columna Descripción
1 Se identifica las amenazas ya sea naturales, tecnológicas o sociales.
Dependiendo la amenaza se identifica los factores de vulnerabilidad sobre las personas, el medio ambiente, bienes o recursos, actividad
2
económica, entre otras.
3 Se identifica la ubicación de la vulnerabilidad, se referencia en los planos y mapas del numeral 1 de esta carilla.
4 Definir si es A: Alto, M; Medio, B: Bajo. Según las características y probabilidad de ocurrencia entre las amenazas y vulnerabilidades.
5 Se debe clasificar y priorizar de mayor a menor de los riesgos para establecer las acciones de mitigación.
6 Definir acciones de mitigación y prevención para los riesgos identificados.
(Ver numeral 5.8. de la Guía para elaborar planes de emergencia y contingencias - DPAE)

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La siguiente es una lista de posibles acciones que pueden llevarse a cabo para intervenir los riesgos identificados:
GESTIONES
FÍSICAS DE FORMACIÓN PLANEACIÓN Y ORGANIZACIÓN COMUNICACIÓN CONTROL SOCIAL
INTERNA Y EXTERNA
- Conformación de una
red de vecinos.
- Adecuación estructura
- Conformación de una
sismorresistente - Elaboración y
- Formulación e implementación del Plan de red con entidades de
- Medidas de contención, - Capacitación de la aprobación del
Emergencia y Contingencia respuesta a
protección, estabilización y población que pertenece a presupuesto.
- Ubicación de llaves, registros de energía, agua y emergencias y CLE
drenaje. las asociaciones o - Reparación y
gas. (Comité Local de - Reuniones periódicas
- Adecuación y aseguramiento cooperativas mantenimiento de
- Definir responsables de las actividades identificadas. Emergencias). de seguimiento y
no estructural. - Realización de simulacros equipos.
- Diseño y publicación de escenarios de riesgo y - Creación de monitoreo internos.
- Identificación y adecuación de protección y - Compra de elementos
teléfonos de emergencia. mecanismos de
de rutas de evacuación. evacuación. básicos para
- Identificar la población de la UTI de las asociaciones comunicación internos.
- Identificación y adecuación emergencias (recursos).
o cooperativas con carnets. - Conformación de una
de salidas y puntos de - Pólizas y seguros.
red de distintas
encuentro.
asociaciones o
cooperativas

Para desarrollar las acciones del cuadro anterior es necesario formular un programa de prevención y mitigación de los factores de riesgo ya identificados en UTI.
El siguiente es un modelo de dicho programa:
FACTOR DE RIESGO ACCIONES DE FECHA RESULTADO RECURSOS RECURSOS POR
TAREAS CONCRETAS RESPONSABLE
A V DESCRIPCIÓN INTERVENCIÓN LÍMITE ESPERADO EXISTENTES ADQUIRIR
Aseguramiento de Revisión de ventanas feb-10 Pablo Fuentes
elementos no estructurales Asignación de presupuesto feb-12 Andrés Rubio Persona capacitada
Ventanales sin
X (elementos que puedan Vidrios asegurados para realizar la Láminas de protección
asegurar Instalación lámina o cinta de
causar daño al caer o feb-15 Sandra Moncada tarea
protección
romperse)
Jornada de limpieza de la
feb-18 Manuel Salgado
ronda del río Señalización
Capacitación en plan de Elaboración Plan de
Inundación por Formación de la comunidad mar-10 Orlando Sepúlveda Instructivo
evacuación Comunidad protegida evacuación Personas
X desbordamiento del para prevenir y/o enfrentar Personas
frente a la inundación capacitadas en evacuación
río una inundación Realización de simulacros de capacitadas en
sep-8 Patricia Uribe Red de vecinos
evacuación primeros auxilios
Estructuración red de vecinos oct-3 Álvaro González

Es preciso aclarar que los dos cuadros anteriores son un complemento del análisis de riesgos que podrán ser desarrollados una vez se haya priorizado los
riesgos con base en la metodología implementada.
Nota: Es importante buscar asesoría con personal idóneo, que tenga conocimiento en salud ocupacional, además sobre las actividades económicas, ubicación,
recursos y suministros de la UTI, o con el apoyo del CLE de su jurisdicción.
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4. Esquema Organizacional.
Es necesario asignar funciones, responsabilidad y autoridad para tomar decisiones y ejecutar acciones que conlleven a las acciones del antes, durante y después
de una emergencia. El esquema organizacional para las emergencias debe ser propio para cada una de las UTI´s; esta depende del análisis de riesgos y la
información específica del escenario de riesgos y el número de personas disponibles.

A nivel distrital y buscando la articulación con el SDPAE, se estableció el Sistema Comando de Incidentes – SCI, como modelo organizacional. Este sistema de
administración involucra acciones preventivas, de preparación, de respuesta, recuperación y mitigación de las emergencias, así como el apoyo interinstitucional,
sin importar la clase, el tamaño o la magnitud de las mismas, quiere decir que el manejo exitoso en la escena de un incidente depende de una estructura bien
definida que esté planeada.

Si la UTI´s no cuentan con el personal suficiente para suplir todas las responsabilidades del esquema, se puede simplificar a mínima expresión, pero debe
garantizar todas las funciones que se presentan a continuación:

Estructura Organizacional del SCI Esquema Simplificado


COMANDANTE
DE INCIDENTE COMANDANTE DE INCIDENTE
Jefe de Emergencias 

SEGURIDAD

INFORMACIÓN
PÚBLICA Staff Comando GRUPO DE OPERACIONES GRUPO DE LOGÍSTICA, 
Y PLANIFICACIÓN  ADMINISTRACIÓN y 
ENLACE
(PLANES DE ACCIÓN)  FINANZAS 

B. Primeros Auxilios
GRUPO DE GRUPO DE GRUPO DE GRUPO
PLANIFICACIÓN OPERACIONES LOGÍSTICA ADMINISTRACIÓN
y FINANZAS Aprovisionamiento
B. Contraincendio

B. Evacuación  Distribución
SITUACIONAL PLANES DE APROVISIONAMIENTO COSTOS Y
ACCIÓN PRESUPUESTO
B. Seguridad 
DOCUMENTACIÓN
Servicio 
DISTRIBUCIÓN

B. Atención Temporal de 
RECURSOS SERVICIOS
Afectados   Administración 

B. Información Pública

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Elaborar la base de datos del total de la población de la UTI, y definir un directorio telefónico externo de apoyo. (Entidades como: Bomberos, Centros de Salud,
Policía, entre otras.)

DIRECTORIO TELEFÓNICO
INTERNO EXTERNO
Responsable Entidad Teléfonos Celulares Correos Responsable Entidad Teléfonos Celulares Correos

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5. Formular los Planes de Acción.


Se recomienda que la UTI cuente con los siguientes planes de acción:

Plan General – Este Plan corresponde a la Coordinación General del Plan de emergencia y contingencias en el Desarrollo Normal de la actividad y en
Jefe de caso de Emergencia de los Planes que se mencionan a continuación (Los recursos, suministros y servicios de estos planes deben estar
Emergencias referenciados en un plano, ubicado en distintas partes de la UTI)
Plan de Este Plan corresponde a la coordinación de la seguridad física del lugar o a la zona que comprenda las UTI´s en lo referente al manejo
Seguridad de Entradas y Salidas, y en general al cuidado de bienes y servicios.
Plan de Atención Este Plan orientado a prestar a las víctimas atención pre-hospitalaria en el lugar del incidente (ya sea en Emergencia o Desarrollo
Médica y Normal del Incidente) y a posibilitar la derivación de las que así lo requieran a centros de atención especializada. En caso de Emergencia
Primeros este plan opera mientras llega la ayuda institucional (principalmente Secretaría de Salud), y sirve de apoyo a esta cuando se haga
Auxilios presente en el lugar.
Plan Este Plan establece una Brigada de Contraincendios a cargo de la UTI, debidamente entrenada y equipada, la cual podrá ser apoyada
Contraincendios. por el Cuerpo Oficial de Bomberos de Bogotá en la respuesta interna para el control de incendios y emergencias asociadas.
Este Plan se refiere a todas las acciones necesarias para detectar la presencia de un riesgo que amenace la integridad de las personas,
y como tal comunicarles oportunamente la decisión de abandonar las instalaciones y facilitar su rápido traslado hasta un lugar que se
considere seguro, desplazándose a través de lugares también seguros.
Plan de
1. Identifique y conozca las vías de salida de su vivienda y lugar de trabajo
Evacuación.
2. Identifique el(los) punto(s) de encuentro
3. Realice un análisis de riesgo
4. Realice las medidas de intervención requeridas para asegurar las vías de salida
5. Después de la alarma o aviso de evacuación, diríjase al punto de encuentro
Este Plan tiene como finalidad manejar y orientar la información entregada a las personas antes, durante y después de la emergencia.
Incluye el manejo de personas perdidas.
Plan de
Información Es de suma importancia divulgar a los familiares, allegados y/o medios de comunicación, de una manera centralizada, coordinada y
Pública. oportuna, la información sobre el estado y ubicación de las personas que estén o no afectadas por los incidentes, en caso de una
emergencia. En este Plan es pertinente la conformación de una red con asociaciones o cooperativas cercanas y establecer permanente
comunicación con las entidades de emergencia cercanas a su UTI.
Plan de Atención Este Plan tiene como finalidad facilitar, en un área específicamente asignada para ello, la asistencia a las personas que por sus
Temporal de condiciones o características (niños, ancianos, limitados físicos o mentales, entre otros) requieren asistencia temporal a raíz de la
Afectados. situación de emergencia, mientras sus familiares o allegados se hacen cargo de ellos.
Nota: Para cada uno de los planes de acción es importante definir las actividades a desarrollar durante una emergencia y definir el responsable.
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6. Realizar el inventario de los suministros, servicios y recursos.

Los recursos deben corresponder a las necesidades de cada uno de los planes de acción definidos en la UTI para la atención de emergencias de acuerdo con la
priorización del análisis de riesgo, los Planes de Acción y los Planes de Contingencias a los que haya lugar.

LISTADO DE SUMINISTROS, RECURSOS O SERVICIOS


No. Nombre Descripción Cantidad Unidad Ubicación Responsable Teléfono Celular Otro
El sonido de la alarma de
emergencia es característico para
una situación de emergencia en su
1 Sistema de
UTI. Existen diferentes tipos de
Alarma
alarma para cada uno de los
posibles eventos. La alarma se
escucha en toda la UTI.
2 Todo el personal de la UTI
Silbato
debe contar con un silbato.
3 Linternas o lámparas de
Linternas
emergencia, con pilas de repuesto.
4 Agua Contar con reserva de agua potable
5 Radio Portátil Radio transistor con baterías.
Guía telefónica de organismos de
6 Guía Telefónica socorro y centros de salud
cercanos.
Lista con los nombres, dirección y
7 Base de Datos teléfono de los integrantes de la
UTI.
8 Extintor dependiendo el análisis
Extintor *
de riesgo.
9 Según las recomendaciones de la
Botiquín**
Secretaria Distrital de Salud.

* Ver recomendaciones de Bomberos en el anexo A de esta cartilla.


** Ver recomendaciones de SDS en el anexo B de esta cartilla.

¡Los recursos deben revisarse periódicamente comprobando su actualización y funcionamiento!

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LISTADO DE RECURSOS FALTANTES


Recurso Cantidad Estrategia de Consecución Responsable
Según los puntos identificados en el
Extintores 4
plan de acción de Contraincendios.

Se recomienda el análisis de suministros, recursos o servicios se desarrolle en acompañamiento y asesoramiento continuo de las entidades que pertenecen al
Comité Local de Emergencias – CLE de su jurisdicción.

7. Formular el Programa de capacitación y entrenamiento continuo.

Son los documentos en los cuales se definen políticas, se establecen el esquema de organización y métodos para enfrentar cada amenaza específica,
identificada en la UTI, llegando a ser un componente del Plan de Emergencia y Contingencias cuando se requiere. Los puntos críticos dependen de las
características específicas de cada UTI. Algunos de ellos pueden ser la cocina, cuarto de almacenamiento de materia prima, cuarto de producción, entre otros
lugares que depende de la actividad económica y el análisis de riesgo.

FORMATO DE PLAN DE CONTINGENCIA


Nombre del
Teléfono
Responsable
SISTEMA DE ALERTA PROCEDIMIENTOS Y ACCIONES (5)
Nivel I. Alerta Verde

Nivel II. Alerta Amarilla

Nivel III. Alerta Naranja

Nivel IV. Alerta Roja

Para la formulación de los Planes de Contingencias se puede consultar la información del numeral 5.12 y diligenciar el Anexo 10 de la Guía para la elaboración
del Planes de Emergencia y Contingencias.
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8. Formular el Programa de capacitación y entrenamiento continuo.

Las capacitaciones deben responder a las necesidades de los Planes de Acción específicos de las UTI´s. Algunas de ellas son:

• Salud y Primeros Auxilios. • Manejo de Apoyo Logístico.


• Contraincendios. • Seguridad Industrial.
• Evacuación. • Manejo de Comunicaciones.
• Conocimiento de Gestión del Riesgo. • Liderazgo de los Responsables de Emergencia.
• Sistema de Comando de Incidentes – SCI. • Evaluación de Daño y Análisis de Necesidades – EDAN.
• Operación de Puntos Prioritarios de Respuesta.

Capacitación Actual Necesidad de Capacitación

Información Pública

Información Pública
Primeros Auxilios

Primeros Auxilios
Contraincendios

Contraincendios
Atención a los

Atención a los
Evacuación y

Evacuación y
Otro. ¿Cuál?

Otro. ¿Cuál?
Nombre Fecha Límite

afectados

afectados
Retorno

Retorno
Seis Meses a partir de la fecha
Responsable X X X X X
de implementación del Plan.

Estas deben estar dirigidas tanto al personal responsable de la atención de emergencias como a toda la población que participa en las UTI´s que no actúan
directamente en la respuesta.

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9. Implementación del Plan.

Se debe diseñar la programación de actividades específicas de la preparación e implementación del Plan y proyectarlas a corto, mediano o largo plazo. Cada
actividad implica unos costos y medios necesarios, los cuales deben ser evaluados y contemplados por parte de la UTI.

CRONOGRAMA DE IMPLEMENTACIÓN
MES
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
ACTIVIDADES
Desarrollo de ejercicios de A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
simulación y simulacros A
A
A
A
A

10. Auditoria.

La auditoria es el proceso sistemático, independiente y documentado para obtener evidencias y evaluarlas de manera objetiva con el fin de determinar hasta qué
punto cumple las políticas, procedimientos o requisitos de referencia del Plan de Emergencia y Contingencias de la UTI.

• Desarrollar un proceso de auditoría que permita evaluar la formulación y la implementación del Plan para establecer las necesidades de actualización o
modificación.
• Desarrollar un proceso de auditoría que permita evaluar la formulación y la implementación del Plan para establecer las necesidades de actualización o
modificación.
• Desarrollo de ejercicios de simulación y simulacros27, periódicamente. (Ver siguiente tabla)
• Adquisición de recursos y elementos complementarios.
• Elaboración de la Base de Datos y actualización periódica del mismo.
• Definir el Plan de Capacitación.
• Actividades de seguimiento, evaluación y ajustes del Plan.

27
Guías para el Desarrollo de Simulaciones y Simulacros. DPAE. 2008.
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LISTADO DE EJERCICIOS DE ENTRENAMIENTO (SIMULACROS Y SIMULACIONES)


Acta del
Fecha de Actualización del Plan de
No. Tipo de Ejercicio Responsable No. Participantes Ejercicio
Realización Emergencias
SI NO
1
2
3
4
5

Los responsables de la auditoria pueden ser a nivel interno, personas representantes de la UTI y a nivel externo, las entidades del CLE de Inspección Vigilancia y
Control -IVC: Secretaría Distrital de Ambiente, Secretaría Distrital de Salud o la Unidad Administrativa Especial Cuerpo Oficial de Bomberos Bogotá, alcaldía local
podrán verificar el desarrollo y la implementación del Plan de Emergencias en el marco de las acciones de IVC.

11. Anexos.

Anexo A. Recomendaciones del Botiquín – Secretaria de Salud. (Ver Anexo 15. Manual de Planes Escolares de Emergencia y Contingencia – PEC,
página 107-108)
Anexo B. Recomendaciones de Extintores - Bomberos. Ver Manual de Planes Escolares de Emergencia y Contingencia – PEC, Página 109 – 110)

12. Bibliografía.

Guía para Elaborar Planes de Emergencia y Contingencias. DPAE, 2008. <http://www.sire.gov.co/portal/page/portal/sire/manuales>


Guía para Desarrollar Simulacros. DPAE, 2008. <http://www.sire.gov.co/portal/page/portal/sire/manuales>
Guía para Desarrollar Simulaciones. DPAE, 2008. <http://www.sire.gov.co/portal/page/portal/sire/manuales>
Cartilla para Elaborar Planes de Escolares de Emergencia. DPAE. 2009.
http://www.urosario.edu.co/investigacion/tomo1/fasciculo5/documentos/trabajo_informal_prn.pdf
http://www.lablaa.org/blaavirtual/ayudadetareas/economia/econo98.htm
http://www.dane.gov.co/index.php?option=com_content&task=category&sectionid=19&id=75&Itemid=257
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