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Estes resumos são preparados pela colega Paula Vieira aqui do Banco Itaú e não
pela empresa que prepara a apostila, a Bankrisk. Dúvidas específicas com relação aos
resumos, favor entrar em contato via outlook: Paula Vieira.
Importante! Os itens em amarelo são os que sofreram alteração em relação aos resumos
apresentados na turma de junho. Se você tem resumos de turmas anteriores, favor
desconsiderar e levar este, pois está bem complementado.
INDICADORES ECONÔMICOS
Algo que ajuda para a prova é fazer associações de palavras. Os componentes do PIB caem
na prova e para evitar o famoso “deu branco”, faça associações, como lembrar da CINDE e da
ELI quando o assunto for “componentes do PIB”.
Digo isso porque a pior coisa que tem é chegar na prova e querer interpretar quais são os
componentes, se um ou outro entra por nossa dedução, porque corremos o risco de deduzir errado
na prova. Então, associe palavras.
Ao lembrar da CINDE, vai ficar mais fácil matar uma questão como, por exemplo, a que caiu na
ANBID e que a Bankrisk disponibilizou no seu simulado inicial.
São componentes do PIB mensurado, sob a ótica das despesas, além de consumo e
exportações líquidas,
I. Investimentos
II. Impostos
III. Despesas do governo
Ao lembrar da CINDE e ELI, você matará mais fácil que são investimentos e despesas do governo
as alternativas corretas e que a incorreta é impostos.
Dica para a Prova: Na prova de junho caiu uma questão com uma alternativa incorreta de
componentes do PIB que era “exportações”. Muitos assinalaram essa resposta como a correta
porque esqueceram do complemento “líquidas”. Essa alternativa só estaria correta se fosse
“exportações líquidas”. E a ANBID gosta de trabalhar com isso, com respostas “meio certas”,
mas que dependem de um complemento para estarem efetivamente corretas. Fique atento.
ÍNDICES DE INFLAÇÃO
Existem dois índices de inflação que caem na ANBID. São eles: IPCA e IGP-M.
Eles medem a variação dos preços de bens e serviços em um período.
A composição do IGP-M já caiu e pode cair novamente. Para evitar o “branco”, vale a pena fazer
uma associação. Lembre-se que a composição do IGP-M é como você na prova da ANBID. Como
assim? Cê senta (60%), se vira nos 30 (30%) para tirar um 10 (10%).
Mas, e como eu vou me lembrar quais são os índices? Fácil: Quando você está Atacado e vê
chocolates, você Consome e, depois vai para a “casinha” e vem a Construção Civil. Ou seja,
60% IPA (Índice de Preços por Atacado), 30% IPC (Índice de Preços ao Consumidor) e 10%
INCC (Índice Nacional de Custo da Construção – Que construção é essa? A construção civil).
A ANBID vai te contar historinhas como as que seguem abaixo e pedir uma análise sobre o que
aconteceu. Veja as duas versões:
1) Ontem o dólar estava cotado a R$ 2,20 e agora o dólar está cotado a R$ 2,50. Houve
desvalorização do Real, isso porque agora eu preciso de mais Reais para comprar 1 dólar.
2) Ontem o dólar estava cotado a R$ 2,20 e agora o dólar está cotado a R$ 2,00. Houve
valorização do Real, isso porque agora eu preciso de menos Reais para comprar 1 dólar.
Mercado Aberto (Open Market): BC compra e vende títulos públicos no mercado que está
aberto ao público investidor.
- BC comprA títulos públicos > Aumenta a liquidez.
- BC vende títulos públicos > Diminui a liquidez.
Dica: ComprA(umenta) e Vend(iminui). Veja que o final de cada palavra remete à resposta.
Explicação: Quando o Banco Central compra títulos públicos, ele empresta $ (lembre-se
dicionário anbidinês que títulos são contratos de empréstimo). Vamos imaginar que ele tenha
emprestado R$ 30 milhões, ou seja, ao fazer isso, ele aumenta a quantidade de $ na economia.
O oposto resulta no oposto, quando ele vende títulos públicos, ele retira $ da economia.
Explicação: exemplo para ficar mais claro. Pense no que aconteceria com a Taií se os juros de
aproximadamente 10% ao mês caíssem para 2% ao mês? Se você pensou que muita gente iria
pedir grana emprestada e que iria aumentar consideravelmente os pedidos de empréstimo,
acertou. Com isso, com a redução da taxa na Taií haveria um aumento na liquidez do sistema
(mais $ em circulação).
Uma redução na Taxa de Redesconto faria com que ocorresse a mesma coisa, mais bancos
pediriam $ e, com isso, mais $ em circulação. O oposto resulta no oposto, quando ele eleva a
taxa de redesconto, menos $ em circulação.
O depósito compulsório existe para retirar uma parcela do $ depositado em Bancos (depósitos a
vista), para evitar a multiplicação desse $. Se o Banco Central aumentar o depósito compulsório,
por exemplo, de 10% para 30%, ele aumentou a quantidade de dinheiro que ele “retira e guarda”,
portanto, menos dinheiro em circulação no mercado. O oposto resulta no oposto, quando ele
reduz a o depósito compulsório, mais dinheiro em circulação (porque ele está guardando
menos).
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Uma Política Monetária Restritiva, como o próprio nome diz, tem por finalidade “restringir”
(diminuir) a quantidade de dinheiro em circulação. Já uma Política Monetária Expansiva tem por
finalidade “expandir” (aumentar) a quantidade de dinheiro em circulação.
Lembre-se que quem estabelece a meta de inflação (que rima com meta de captação) é o chefe,
portanto, CMN. E quem vai colocar a mão na massa para controlar a inflação aumentando ou
diminuindo a taxa de juros (taxa Selic Meta) é o Copom que é do Banco Central.
Falou de inflação (I), você sabe que o J (Juros) segue o I (Inflação). Portanto, se a Inflação subiu,
o Copom vai aumentar os Juros. Se a Inflação caiu, o Copom vai reduzir os Juros.
Como a ANBID pode dizer a mesma coisa com outras palavras: se a Inflação está acima da meta*,
Juros vão para cima (já que J segue o I). O contrário, se a Inflação está abaixo da meta Juros vão
para baixo.
*Meta de inflação estabelecida pelo CMN.
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Com viés de alta: significa com a possibilidade do Copom aumentar a Taxa Selic Meta antes
da próxima reunião.
Com viés de baixa: significa com a possibilidade do Copom abaixar a Taxa Selic Meta antes
da próxima reunião.
Sem viés: significa que NÃO HÁ possibilidade do Copom mexer na Taxa Selic Meta antes da
próxima reunião.
Mas. Por que ao elevar as taxas de juros, o Banco Central busca conter a inflação?
Taxas de juros altas fazem com que as pessoas deixem de comprar um carro ou financiar a
compra de um fogão, por exemplo. Podem incentivá-las a poupar / investir, já que receberão mais
(juros altos – o prêmio por deixar o dinheiro investido ao invés de consumir). Com isso, os preços
dos produtos, como o carro ou o fogão parcelado em 12 vezes tendem a baixar, fazendo com que
a inflação também diminua.
BENCHMARK
O benchmark mais famoso, eleito pelos nossos clientes, é a Poupança. Quantas vezes você
apresentou Fundos, CBD e o cliente perguntou se “é melhor que a Poupança”?
Taxa Selic - Over: taxa média das operações entre instituições financeiras pelo prazo de 1 dia
com lastro em TPF (títulos públicos federais).
Lembre-se que fica muito complicado se você decorar porque pode “dar branco” na prova. É fácil
saber quando estamos falando da Taxa Selic – Over se associarmos da seguinte maneira.
Lastro em títulos públicos federais nos faz lembrar daquele sistema onde são registradas as
operações com títulos públicos (Selic).
Operações diárias nos faz lembrar de overnight (1 dia).
Essas operações são feitas entre instituições financeiras.
Fazendo essa associação, você já consegue matar o nome da taxa (Taxa Selic-Over).
Dicionário Anbidinês: Com lastro = com base
Taxa DI (Depósito Interbancário): taxa média das operações entre instituições financeiras pelo
prazo de 1 dia com lastro em CDI (Certificado de Depósito Interbancário).
Mas, afinal, o que é o CDI? Para falar do CDI, vamos antes falar do CDB. O CDB é um título, ou
seja, um contrato de empréstimo. O Banco pede dinheiro emprestado ao cliente através do CDB. E
porque ele está interessado em pedir dinheiro emprestado? É o famoso toma lá, dá cá. O Banco
Itaú pede dinheiro emprestado para o cliente Itaú, através do CDB para emprestar dinheiro ao
cliente Taií.
E qual é a taxa cobrada pelo empréstimo entre Bancos? Chama-se Taxa CDI (a taxa de juros
pelo empréstimo por um dia praticado entre Bancos) ou simplesmente Taxa DI.
Mas porque Taxa DI – CETIP? Lembre-se que o CDI é um título privado (já que é de Bancos) e por
isso é registrado e custodiado na CETIP.
Importante: A ANBID, para falar mais difícil vai chamar o Certificado de Depósito Interbancário
de Certificado de Depósito Interfinanceiro (é a mesma coisa).
TR (Taxa Referencial de Juros) – taxa média mensal de CDBs das 30 instituições financeiras
selecionadas. Após isso, o governo aplica um redutor.
Leve para a prova que a própria palavra TR já te ajuda a matar quantas são as instituições
financeiras – TRinta. E o próprio nome ajuda a lembra que Tem Redutor.
Observação: Se fosse só a média de CDBs, essa taxa seria um “luxo”, mas porque é um “lixo”?
Porque o governo vai lá e aplica um redutor.
PTAX: taxa média de negociação de moeda estrangeira* (do dia anterior à sua publicação).
*Poderia ser ao invés de moeda estrangeira, o dólar, já que é a moeda mais negociada.
Observação: Associe com o “TAX”, que nos remete a palavra estrangeira (lembre moeda
estrangeira) e que pode ser traduzido por “taxa”.
OPERAÇÃO COMPROMISSADA
Literalmente, o conceito de operação compromissada pode ser traduzido por operação com
compromisso. Mas, que compromisso é esse?
O Banco A precisa de $ para fechar seu caixa por 1 dia (porque captou menos do que emprestou,
por exemplo). Para tal, ele vende um título público para o Banco B (ou seja, toma dinheiro
emprestado) com o compromisso de recompra no dia seguinte (pega o título de volta e paga o
que deve + juros de 1 dia).
O Banco B assume o compromisso de compra do título público para revenda no dia seguinte (e
recebe o que emprestou + os juros de 1 dia).
O mais difícil é lembrar desses 80%. Uma dica é pensar no Ibovespa como o ANBIDovespa. Por
que isso? Porque você sabe que na prova da ANBID temos 80 questões, portanto, fica mais fácil
lembrar assim dos 80% no Ibovespa.
Essa é a continha que a ANBID pode pedir para nós sobre taxa real, como já pediu na prova
de novembro. Leve para a prova!
Taxa Real = Taxa Nominal* - Inflação
* Rendimentos de um investimento.
Nada melhor do que utilizar um exemplo. Vamos tomar como exemplo o nosso reajuste salarial
(dissídio) do ano passado. Tivemos um reajuste de 3,5% no nosso salário. Acontece que a inflação
do período (IPCA) foi de 3,14%.
Qual foi a Taxa de Reajuste Real (descontada a inflação)?
Taxa de Reajuste Real = 3,5% - 3,14%
Taxa de Reajuste Real = 0,36%
Dica: Para cair na (taxa) real tem que descontar a inflação.
Lembre-se: que o rendimentos que apresentamos são taxas nominais, justamente porque não
descontamos a inflação para o cliente.
* Nos juros simples, temos somente os juros, para chegar ao valor final temos que somar com o
valor investido = 10.000 + 600 = 10.600
** Leve para a prova: Se no regime de juros compostos, o prazo for maior que 1 haverá como
resposta um número com casas depois da vírgula (como no exemplo acima). Na prova de junho
do ano passado apareceu 10.000 x (1+0,02)^3. Esse ^ significa “elevado”. Portanto, “elevado”
(^) a 3. Fique atento a isso se cair de novo.
Para saber quando é juros simples ou quando é composto, você deve se fazer a primeira pergunta.
O que é mais simples, multiplicar ou elevar? Se você respondeu multiplicar, já matou que no
regime de juros simples, simplificamos (multiplicamos tudo). E no regime de juros compostos,
complicamos (elevamos ao prazo).
Juros Simples: $ 5.000 x 0,10 x 2 = $ 1.000,00 (total investido = 5.000 + 1.000 = 6.000)
2
Juros Compostos: $ 5.000 x (1+0,10) = $ 6.000,50
Juros Simples: $ 10.000 x 0,01 x 24 = $ 2.400,00 (total investido = 2.400 + 10.000 = 12.400)
24
Juros Compostos: $ 10.000 x (1+0,01) = $ 12.697,35
Então leve que quando eu não tenho o valor, fico só com os juros e com o prazo. A fórmula
será então:
Primeiro temos que transformar X% em X/100.
Juros Simples = Juros X Prazo X 100
Prazo
Juros Compostos = [(1+Juros) ] -1 X 100
Vamos ao treino?
1) Fórmula de juros simples e juros compostos de 2% ao mês em 8 meses
Primeiro temos que transformar 2% em 2/100 = 0,02.
Juros Simples = Juros X Prazo X 100 = 0,02 X 8 X 100
Prazo 8 8
Juros Compostos = [(1+Juros) ] -1 X 100 = [(1+0,02) ] -1 X 100 = (1,02 – 1) X 100
A palavra ECO SPORT já dá a resposta. Se for Taxa Equivalente, vou lembrar do ECO, ou seja,
capitalização Composta. Se for Taxa Proporcional, vou lembrar do SPort, ou seja, capitalização
Simples.
Veja como é mais fácil acertar com o Eco Sport na questão abaixo.
Os juros de um capital investido à taxa de 1,0% ao mês, será em 12 meses,
proporcional a taxa de
a) 12,00 % aa., capitalização de juros compostos.
b) 12,00 % aa., capitalização de juros simples.
c) 12,68 % aa., capitalização de juros compostos.
d) 12,68 % aa., capitalização de juros simples.
Se a Taxa é Proporcional, já sei que os juros são Simples. E mais simples é multiplicar (1,0%
X 12 = 12%).
MARCAÇÃO A MERCADO
O que é? Marcar a mercado significa atualizar diariamente o preço dos títulos que compõem a
carteira de um fundo de investimento ao preço de negociação para o dia. Ou seja, o preço do título
deve refletir o que seria obtido caso o título fosse vendido naquele dia.
Importante! Esse “precifica os títulos” significa colocar o preço que o mercado está pagando pelos
títulos no dia. Lembre-se que precifica vem de preço (a ANBID gosta de usar essa palavra).
Mas, Por que a marcação a mercado evita a transferência de riquezas entre cotistas?
Antigamente, antes da marcação a mercado, os Bancos compravam o título e colocavam seu
preço de aquisição e ele valia esse preço de aquisição pela eternidade.
Um título é prefixado quando eu sei exatamente quanto eu vou receber lá na frente. Por
exemplo: 12% no ano, 10% no ano... Lembre-se que a remuneração é fixa, mas seu preço vai
variar em função das alterações na taxa de juros (teoria do copinho pré).
Incline o copo simulando um aumento da quantidade de água à direita? Olhe para o outro
lado, o lado esquerdo. Você verá que a quantidade de água diminuiu no lado esquerdo. Portanto,
se há aumento na taxa de juros (lado direito), os títulos prefixados vão ter uma queda no seu
preço (lado esquerdo), ou seja, haverá variação negativa no valor da cota do fundo de
investimento.
Dica 1: Você também pode simular isso com sua caneta pré. Em um título pré, se os juros
aumentam (incline uma das pontas para cima), o preço do título diminui (a outra ponta cai).
Dica 2: Você pode levar aqui a teoria dos opostos nos títulos pré. Se os juros sobem, o preço do
título pré cai. Se os juros caem, o preço do título pré sobe. Isso é o que chamamos de risco de
oscilação de juros (ou seja, a alteração dos juros causa alteração no preço dos títulos pré).
Dúvida! Mas como pode ocorrer variação negativa na cota de um fundo que tem títulos
prefixados se o rendimento desses títulos está fixo? Lembre-se, o rendimento está fixo, mas o
preço cai se os juros sobem, portanto, a queda no preço dos títulos é que faz com que ocorra
variação negativa na cota (e, portanto, rentabilidade negativa).
Por que isso ocorre? Vamos pegar um exemplo para esclarecer. Se um título prefixado paga
rendimentos de 15% ao ano e a taxa de juros passa para 13%, o preço desse título vai
aumentar, justamente porque ele está pagando mais do que os juros praticados pelo mercado. O
contrário, se um título prefixado paga rendimentos de 15% ao ano e a taxa de juros passa
para 17%, o preço desse título vai diminuir, justamente porque ele está pagando menos do que
os juros praticados pelo mercado.
Importante: Os títulos prefixados possuem esse risco detalhado acima, que é o de ter alteração no
seu preço (cuidado, não é na que é fixa) em função das alterações da taxa de juros de mercado.
Esse risco é conhecido como risco de oscilação de taxa de juros e está presente nos títulos
prefixados e também nos com parcela prefixada.
Por que é importante conhecer o prazo médio dos títulos que compõem um investimento?
Leve para a prova que quanto maior o prazo de um título, maior a oscilação (oscilação de
preço)! Isso sempre cai! Para comprovar, faça um exemplo: O que oscila mais? Quando você
chacoalha uma caneta ou os seus braços abertos (vire ambos de um lado para o outro).
Percebeu que seus braços oscilaram mais? Então leve para a ANBID que quanto maior o braço,
ops, o prazo, maior a oscilação.
ANBID: Na prova você vai encontrar uma questão que fala que o investidor tem dois títulos com
mesmas características. Título A tem 300 dias e título B tem 600 dias. Qual é o que oscila mais de
preço? O Título B (maior prazo, maior oscilação). Vemos no módulo III que o risco de mercado
= variação de preço (oscilação de preço). Se B tem maior oscilação de preço, ele também
terá maior risco de mercado (=oscilação de preço).*
*Veja que é típico da ANBID abordar dois conceitos em um: quanto maior o prazo, maior a
oscilação de preço (=risco de mercado), ou seja, quanto maior o prazo, maior o risco de
mercado.
Mas e a oscilação e o risco de oscilação de taxa de juros? Vamos trabalhar novamente dois
conceitos em um? Com o aumento da taxa de juros, o que vai acontecer com o preço do título? Se
você pegou seu copo d’água, incline para aumentar a quantidade de água à direita. O que
acontece com o preço à esquerda? Sim, correto, ele cai.
Aí, vem a segunda teoria, se ele oscila mais quanto maior for o prazo, é o mesmo que eu falar
que o preço do título vai cair mais quanto maior for o prazo.