AULA 6 2007 - Alvenaria Estrutural - Execução e Controle

UFBA AULA 6 – ALVENARIA ESTRUTURAL: Execução e
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO Controle

CIVIL
Escola Politécnica
Universidade Federal da Bahia
Tecnologia da Construção Civil
AULA 6
ALVENARIA ESTRUTURAL:
EXECUÇÃO E CONTROLE
Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco
OBJETIVOS
! Apresentar um método racionalizado

de produção da alvenaria
! Estudo da sequência de execução
! Discutir os principais as
características das boas técnicas de
execução
Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 1

CIVIL
EXERCÍCIO
Aponte os aspectos mais importantes a
serem controlados, durante a execução da
alvenaria, considerando as seguintes
etapas:
a) Preparação e serviços preliminares;

b) Marcação da Alvenaria;
c) Elevação da Alvenaria;
d) Recebimento final dos serviços.
ETAPAS
! PROVIDENCIAS
PRELIMINARES
! MARCAÇÃO E PREPARAÇÃO
! ELEVAÇÃO DAS PAREDES
! PRODUÇÃO DAS LAJES

CIVIL
ANTECENTES - PROJETOS
! VERIFICAÇÃO DO PROJETO DE
ESTRUTURA
! Planta de locação da primeira fiada
! Planta de eixos
! Furação de elétrica e hidráulica
! Especificações de materiais e
componentes
1a. fiada

CIVIL
1a. fiada
hidráulica

CIVIL
hidráulica
elétrica

CIVIL
elétrica
ANTECENTES - PROJETOS
! VERIFICAÇÃO DO PROJETO DE
ARQUITETURA E SISTEMAS PREDIAIS
.
! DEFINIÇÃO DE BATENTES
! ESQUADRIAS
! VERGAS E CONTRAVERGAS
! CONTRAMARCOS DE CONCRETO
! PEITORIL
! ELÉTRICA
! HIDRAÚLICA, ETC. ;
Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco Tecnologia Construtiva das

Alvenarias Estruturais

CIVIL
ESPECIFICAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES

CIVIL
ESPECIFICAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES

CIVIL
ESPECIFICAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES

CIVIL
EQUIPAMENTOS
! ESCANTILHÃO;
! NÍVEL ALEMÃO OU NÍVEL LASER;
! ANDAIMES E CAVALETES;
! CAIXA PARA ARGAMASSA EM ANDAIME
MÓVEL;
! CAIXA PARA ARGAMASSA;
! RÉGUA DE NÍVEL E PRUMO;
! CARRINHO PARA TRANSPORTE DE BLOCOS
E ARGAMASSA;
ESCANTILHÃO

CIVIL
ANDAIME, CAIXAS
TRANSPORTE DE BLOCO,
GRAUTEAMENTO

CIVIL
RÉGUA DE NÍVEL
GABARITO PARA JANELA

CIVIL
NÍVEL ALEMÃO
ARGAMASSADEIRA

CIVIL
FERRAMENTAS
! DESEMPENADEIRA DE MADEIRA, MEIA-CANA OU
BISNAGA;
! NÍVEL DE BOLHA;
! LINHA DE PEDREIRO;
! TRENA METÁLICA DE 5 M E PRECISÃO DE 1 mm;
! RÉGUA DE NÍVEL (1,80 M) OU PRUMO DE FACE;
! ESQUADRO METÁLICO (MEDIDAS 0,85X1,00 m);
! EQUIPAMENTOS DE PEDREIRO: PÁ, ENXADA,
COLHER, MARRETA, ETC;
! VASSOURA OU MÁQUINA DE JATO DE ÁGUA
! E.P.I. ( BOTA DE BORRACHA, LUVA DE BORRACHA,
CAPACETE).
MATERIAIS
! BLOCOS E DEMAIS COMPONENTES
DA LINHA
! PRÉ–MOLDADOS
! CONTRAMARCOS
! VERGAS E CONTRAVERGAS
! ESCADA
! ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO

CIVIL
BLOCOS E COMPONENTES
CONTROLE DOS BLOCOS

Ensaios
Retração Absorção
Resistência à compressão
Dimensões

CIVIL
CONTROLE DOS BLOCOS
CONTRAMARCO PRÉ-MOLDADO

CIVIL
VERGA PRÉ-MOLDADA
ESCADA

CIVIL
ESCADA
ARGAMASSAS
PRÉ DOSAGEM E PRÉ MISTURA
! ALTERAÇÕES NAS ETAPAS DE:

! PRODUÇÃO
! TRANSPORTE
! ESTOCAGEM
! APLICAÇÃO

CIVIL
Produção tradicional da argamassa

CIVIL

CIVIL
Betoneira: uso incorreto.

Homogeneização ineficiente dos materiais
NOVOS EQUIPAMENTOS
Argamassadeira de eixo contínuo

CIVIL
EQUIPAMENTO
Argamassadeira de eixo horizontal
LOCAL DE PRODUÇÃO
Argamassa industrializada pré-misturada fornecida em sacos

CIVIL
LOCAL DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO NO PAVIMENTO
ARGAMASSA ENSILADA

CIVIL
ARGAMASSA ENSILADA
TRANSPORTE TRADICIONAL
ARGAMASSA ENSILADA
Chegada dos silos contendo argamassa pré-misturada a seco

CIVIL
ARGAMASSA
BOMBEADA
ARGAMASSA
BOMBEADA
Equipamento de mistura da
argamassa a seco com água

CIVIL
ALVENARIA ESTRUTURAL -
EXECUÇÃO
" A execução da Alvenaria Estrutural com Blocos
de Concreto é definida em duas etapas básicas:
Marcação Elevação
MARCAÇÃO DA 1A. FIADA:
! verificar a disposição dos paletes de

blocos
! transferir os eixos de referência do
pavimento
! verificar o nivelamento da laje
! espessura da junta de marcação > 0,5 cm;
! espessura da junta de marcação < 3,0 cm.

CIVIL
MARCAÇÃO DA ALVENARIA
Serviços Preliminares
Fundação e locação das instalações
INÍCIO DA MARCAÇÃO

CIVIL
BLOCOS, CAIXA, RÉGUA
EIXOS

CIVIL
EIXOS
EIXOS

CIVIL
Esquadro- Comparar medida das duas diagonais
Diferença entre as
diagonais: < 5 mm
a cada 10 metros
Traçar linhas para assentamento

CIVIL

! INICIAR A MARCAÇÃO PELAS PAREDES
PERIFÉRICAS E TERMINAR PELAS PAREDES
INTERNAS.
! INICIAR PELAS PAREDES PRINCIPAIS
! extremidade do edifício
! que servem de referência para as demais
! paredes de extremidade da laje
! paredes de divisão entre apartamentos
! paredes de divisão com as áreas comuns
! paredes das caixas de elevador e escada
! CIRCULAÇÃO DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
! INTERSECÇÕES DE ALVENARIA
! POSIÇÃO DE ABERTURA

! LOCAÇÃO DOS BLOCOS-CHAVE
! encontros de paredes
! posições das portas e aberturas das paredes
! com a trena metálica, a partir dos eixos construtivos
! nivelados com o nível alemão ou laser
! verificar o alinhamento da face dos blocos (linha)
! verificação do aprumamento de cada bloco-chave

(nível de bolha)
! verificado o esquadro entre os ambientes (esquadro
de alumínio)
! prumo em relação ao primeiro bloco do pavimento
inferior

CIVIL
MARCAÇÃO
MARCAÇÃO

CIVIL
MARCAÇÃO
MARCAÇÃO

CIVIL
MARCAÇÃO
BLOCOS-CHAVE

CIVIL
Assentar blocos CHAVES

CIVIL
Assentar blocos CHAVES
Verificação do esquadro - controle do processo

CIVIL
Esticar linha e assentar blocos da primeira fiada
Assentar e nivelar blocos da primeira fiada

CIVIL
NIVELAR BLOCOS CHAVE

! DISTRIBUIR OS DEMAIS BLOCOS
! ENTREOS BLOCOS-CHAVE
! ASSENTADOR COM REFERÊNCIA AOS
BLOCOS CHAVE
! VERIFICAR
! PASSAGENS DE TUBULAÇÕES
ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS
! BARRAS DE AÇO DO GRAUTEAMENTO

CIVIL
BLOCOS-CHAVE
MARCAÇÃO

CIVIL
MARCAÇÃO
MARCAÇÃO

CIVIL
MARCAÇÃO
MARCAÇÃO

CIVIL
MARCAÇÃO
DISTRIBUIR BLOCOS

CIVIL
PASSAGENS DE ELÉTRICA

! POSICIONAMENTO DOS
ESCANTILHÕES
! PLANEJAMENTO PRÉVIO INDICATIVO DA
SEQÜÊNCIA DE DAS PAREDES
! CIRCULAÇÃO DE PESSOAL E MATERIAIS
! POSICIONAMENTO DE ANDAIMES
! ESTICAMENTO DE LINHA
! POSICIONAMENTO DE BATENTES
METÁLICOS ENVOLVENTES

CIVIL
Posicionar escantilhões e blocos para elevação
das paredes.
POSICIONAMENTO DE ESCANTILHÕES

CIVIL
COLOCAÇÃO DE BATENTE METÁLICO
! CONTROLE DOS SERVIÇOS:
! POSICIONAMENTO, ALINHAMENTO,
ESQUADRO, NIVELAMENTO;
! MODULAÇÃO
! ABERTURAS DE PORTAS E JANELAS
! POSICIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES
! POSICIONAMENTO DE OUTROS
CONPONENTES (BATENTES,
ESCANTILHÕES, ETC.)

CIVIL
ELEVAÇÃO DA ALVENARIA
! Prumo;
! Nível;
! Alinhamento;
! Planicidade.

CIVIL
ELEVAÇÃO
! EXECUÇÃO DAS FIADAS ATÉ MEIA-
ALTURA OU ALTURA DO PEITORIL
! POSICIONAR OS BLOCOS COM PONTOS
DE ELÉTRICA
! CONTRAVERGAS
! GRAUTEAMENTO DO PRIMEIRO
LANCE DOS GRAUTES VERTICAIS
ELEVAÇÃO ATÉ MEIA ALTURA

CIVIL
Assentamento dos blocos COM BISNAGA
Assentamento dos blocos COM RÉGUA ou MEIA CANA

CIVIL
existe diferença de resistência se os blocos forem

assentados apenas com juntas horizontais nos
septos?
! Norma brasileira não comenta

! Utilização de argamassa apenas nas
laterais causa diminuição da
resistência
! Na EPUSP # redução de 10% a 15%
! Na UNICAMP # Mass, C. R., 2004
RESISTÊNCIA NA ÁREA BRUTA

TIPO DE ASSENTAMENTO
TIPO DE BLOCO PLENO LONGITUINAL DIFERENÇA
CONCRETO 4,82 4,16 -13,8%
CERÂMICO 2,15 1,76 -18,4%

CIVIL
RESISTÊNCIA NA ÁREA LÍQUIDA

TIPO DE ASSENTAMENTO
TIPO DE BLOCO PLENO LONGITUINAL DIFERENÇA
CONCRETO 9,71 10,69 10,1%
CERÂMICO 5,70 5,70 0,0%
! Estimativa da diminuição pode ser feita

levando-se em conta a relação entre
área líquida de argamassa nos dois
! Controle de prisma deve ser feito de
acordo com o procedimento adotado
Juntas Verticais
preenchidas ou não?
! Trabalho EPUSP/ENCOL previa a utilização
de alvenaria estrutural com juntas verticais não
preenchidas Idéia era aumentar a capacidade
da parede em absorver deformações
! Juntas eram de 0,5cm / prédios baixos (até 8
pavimentos)
! COMO SE COMPORTA A RESISTÊNCIA?

CIVIL
Juntas Verticais
Juntas Verticais
! VILATÓ, 2004 (TESE DA EPUSP)
! Realmente melhora a capacidade de absorver
deformações, diminuindo a possibilidade de fissuras
e patologia
! PEQUENA DIMINUIÇÃO DA RESISTÊNCIA
! À COMPRESSÃO # INSIGNIFICANTE
! À FLEXÃO # INSIGNIFICANTE
! AO CISALHAMENTO # REDUÇÃO DE 30%

CIVIL
CAIXAS PRÉ-EMBUTIDAS
CAIXAS PRÉ-EMBUTIDAS

CIVIL
GRAUTEAMENTO DO 1o. LANCE

GRAUTEAMENTO
GRAUTEAMENTO DE CANALETAS

CIVIL
ELEVAÇÃO
! PREPARAÇÃO PARA A EXECUÇÃO
DAS DEMAIS FIADAS
! POSICIONAMENTO DOS
CONTRAMARCOS DE ARGAMASSA
ARMADA
! MONTAGEM DOS ANDAIMES OU
CAVALETES
! AUMENTO DA ALTURA DAS CAIXAS DE
ARGAMASSA
ANDAIME, CAIXAS

CIVIL
ELEVAÇÃO DAS PAREDEs
ELEVAÇÃO
! EXECUÇÃO DA SEGUNDA METADE DAS
PAREDES
! VERGAS
! POSICIONAR OS BLOCOS COM PONTOS DE
ELÉTRICA
! GRAUTEAMENTO DA 2A. METADE DAS PAREDES
! EXECUÇÃO DA CINTA DE RESPALDO
(CANALETA OU JOTA)

CIVIL
VERGA PRÉ-MOLDADA

CIVIL
RESPALDO
RESPALDO COM BLOCO J

CIVIL
CONTROLE DOS SERVIÇOS

! ELEVAÇÃO DA ALVENARIA:
! MODULAÇÃO
! PLANICIDADE DA PAREDE
! PRUMO E NÍVEL
! PREENCHIMENTO E UNIFORMIDADE DAS
JUNTAS
! LIMPEZA, AUSÊNCIA DE REBARBAS,
“TERMINALIDADE”
VERIFICAR ALINHAMENTO
PRUMO E PLANICIDADE

CIVIL
FATOR TOLERÂNCIA
ESPESSURA +/- 3 mm
JUNTA
2 mm/m
HORIZONTAL NÍVEL
+/- 10 mm
NBR 8798
ESPESSURA +/- 3 mm
JUNTA
ALINHAMENTO 2 mm/m
VERTICAL
VERTICAL +/- 10 mm
2 mm/m
+/- 10 mm p/ piso
ALINHAMENTO
+/- 25 mm total
DA PAREDE VERTICAL
2 mm/m
HORIZONTAL
+/- 10 mm máx.
ENTRE
+/- 1 mm/m
ELEMENTOS DE
SUPERFÍCIE PISO ADJACENTES
SUPERIOR DA
PAREDE VARIAÇÃO NO
PORTANTE NÍVEL DENTRO DA
LARGURA DE +/- 1,5 mm/m
CADA BLOCO
ISOLADAMENTE
CONTROLE DOS SERVIÇOS

! ENSAIOS
! PRISMAS (NBR 8125 - BLOCO DE
CONCRETO)
! PAREDINHAS

CIVIL
PRISMAS (NBR 8125 - BLOCO

DE CONCRETO)
EXECUÇÃO DA LAJE
! MACIÇA MOLDADA NO LOCAL;
! PRÉ-MOLDADA EM VIGOTAS OU PAINÉIS
! PRÉ-LAJE INTEIRIÇA
! PRÉ-MOLDADA INTEIRIÇA
REINÍCIO DO CICLO
DE PRODUÇÃO
DA ALVENARIA

CIVIL
EXECUÇÃO DA LAJE
EXECUÇÃO DA LAJE

CIVIL
EXECUÇÃO DA LAJE

AULA 6 2007 - Alvenaria Estrutural - Execução e Controle

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UFBA AULA 6 – ALVENARIA ESTRUTURAL: Execução e

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO Controle

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco

! Apresentar um método racionalizado

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 1

a) Preparação e serviços preliminares;

! ELEVAÇÃO DAS PAREDES

! PRODUÇÃO DAS LAJES

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 2

! Furação de elétrica e hidráulica

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 3

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 4

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 5

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco Tecnologia Construtiva das

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 6

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 7

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 8

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 9

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 10

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 11

GABARITO PARA JANELA

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 12

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 13

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 14

CONTROLE DOS BLOCOS

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 15

CONTROLE DOS BLOCOS

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 16

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 17

! ALTERAÇÕES NAS ETAPAS DE:

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 18

Produção tradicional da argamassa

Produção tradicional da argamassa

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 19

Produção tradicional da argamassa

Produção tradicional da argamassa

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 20

Betoneira: uso incorreto.

Argamassadeira de eixo contínuo

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 21

Argamassadeira de eixo horizontal

Argamassa industrializada pré-misturada fornecida em sacos

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 22

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 23

Chegada dos silos contendo argamassa pré-misturada a seco

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 24

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 25

MARCAÇÃO DA 1A. FIADA:

! verificar a disposição dos paletes de

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 26

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 27

BLOCOS, CAIXA, RÉGUA

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 28

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 29

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 30

MARCAÇÃO DA 1A. FIADA:

MARCAÇÃO DA 1A. FIADA:

! com a trena metálica, a partir dos eixos construtivos

! nivelados com o nível alemão ou laser

! verificar o alinhamento da face dos blocos (linha)

! verificação do aprumamento de cada bloco-chave

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 31

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 32

Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco 33