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Administração Orç
Orçamentá
amentária, Financeira e de Contrataç
Contratações Pú
Públicas
Oficina nº 80 –
Noções de Contabilidade de Custos
Última Atualização: 27/01/2010
ABOP
Painé
Painéis/Oficinas
Pré-requisitos desejáveis:
Noções básicas de contabilidade.
Conteúdo:
1.Terminologia contábil e classificação de custos;
2.O esquema básico da Contabilidade de Custos;
3.Problemas na alocação de custos;
4.Materiais diretos: controle e valoração;
5.Mão-de-obra direta: controle e valoração;
6.Custos indiretos de fabricação: controle e rateio direto aos produtos;
7.Custos indiretos de fabricação: departamentalização, critérios de rateio e esquema básico completo da Contabilidade de Custos;
8.Aplicação dos Custos Indiretos de Fabricação;
9.Custeio Baseado e Atividades (ABC): Abordagem de custeio comparativamente ao Custeamento por Absorção;
10. Sistema de Custeamento por Ordens / Encomendas;
11. Sistema de Custeamento por Processo / Contínuo.
Objetivo:
Prover o aluno com informações básicas sobre a contabilidade de custos.
Desenvolvimento:
Aula expositiva
Resolução de exercícios de fixação em aula.
Recursos utilizados:
Slides.
Público-alvo:
Comunidade interessada em contabilidade de custos.
Terminologia Contábil e
Classificação de Custos
CONTABILIDADE CONTABILIDADE
FINANCEIRA GERENCIAL
Externo à organização (acionistas, sócios, Interno à organização (gestores, controladores,
credores, legisladores, etc.). etc.).
Ênfase nas consequências financeiras das
Ênfase nas decisões que afetam o futuro.
atividades passadas.
Ênfase na objetividade e consistência dos dados. Ênfase na relevância e flexibilidade dos dados.
Informação precisa. Ênfase na Oportunidade.
Relatórios resumidos e rígidos, em certo grau. Relatórios flexíveis e detalhados.
Observância dos PCGA. Não-obrigatoriedade de observância aos PCGA.
Obrigatória. Não-obrigatória.
Relatórios com orientação histórica e para o
Relatórios com orientação histórica.
futuro.
INDÚSTRIA
CUSTO DESPESA
COMÉRCIO
CUSTO DESPESA
Mercadoria a ser
Gastos na administração
revendida
SERVIÇOS
CUSTO DESPESA
x x x x
x x x x
x x x
x x
x x
x x
Classificação de Custos
Custo Variável: custo cujo total varia proporcionalmente à variação nos níveis de
atividade. Custo variável unitário é constante.
Custo Indireto: custo que para ser apropriado ao objeto de custo necessita de um
critério de rateio.
CUSTO
SITUAÇÃO CUSTO FIXO
VARIÁVEL
Aluguel de depósito para estoque de mat. prima x
Compra de mat. prima para produção de veículos x
Salários dos gerentes de produção x
Energia elétrica usada na fábrica x x
CUSTO CUSTO
SITUAÇÃO
DIRETO INDIRETO
Matéria prima para produção de veículos x
Energia elétrica usada por toda a fábrica, para todos os produtos
x
Salários dos empregados encarregados da limpeza da fábrica
Salários dos empregados da fábrica responsáveis pela produção
x
do produto A
Subprodutos x Sucata
O Esquema Básico da
Contabilidade de Custos
Por quê?
– Empresa comercial: mercadoria estocada já se encontra
em condições de negociação;
– Empresa industrial: armazenagem é fase do próprio
processo de produção, sendo levada para custo!
Avaliação
¾ Aquisição de vários lotes: qual valor
atribuir?
¾ Como tratar os tributos? A sucata?
¾ Como tratar custos de departamentos
comuns a diversos produtos?
Controle
¾Segregação de funções;
¾Planejamento do processo de requisições e fluxo;
¾Como garantir o consumo nas finalidades na qual foi registrado?
Programação
¾Quanto e como comprar;
¾Thresholds.
PEPS
ENTRADA / QUANTD. VALOR CUSTO
DATA ESTOQUE
SAÍDA UNIT. - E/S UNITÁRIO TOTAL
UEPS
ENTRADA / QUANTD. VALOR CUSTO
DATA ESTOQUE
SAÍDA UNIT. - E/S UNITÁRIO TOTAL
PERDAS PERDAS
NORMAIS ANORMAIS
Inerentes à produção. Ocorrem de forma involuntária.
Previsíveis – encontram-se dentro Imprevisíveis – não representam
das expectativas da entidade. sacrifício premeditado.
Decorrentes da tecnologia da Decorrentes de obsoletismo,
produção – corte, tratamento degeneração, incêndio,
térmico, evaporação, etc.. desabamento, etc..
Compõem o custo do produto São perdas do período → vão
elaborado. direto ao resultado.
USA CRITÉRIO DE
RATEIO?
SIM NÃO
Custo de M.O. Direta ≠ Valor total pago à produção (mesmo aos operários diretos).
M.O. Direta → utilizada sobre o produto! Custo de M.O. Direta varia com a produção,
enquanto a folha relativa ao pessoal da própria produção é fixa.
C. POR
COMPORTAMENTO DO LUCRO C. VARIÁVEL
ABSORÇÃO
LUCRO BRUTO: Venda de toda a
Menor L.B. Maior L.B.
produção de um período
LUCRO LÍQUIDO: Venda de toda a L.L. igual ao do c. L.L. igual ao do c.
produção de um período. variável por absorção.
LUCRO BRUTO: Venda de parte da
Menor L.B. Maior L.B.
produção de um período.
LUCRO LÍQUIDO: Venda de parte da
Maior L.L. Menor L.L.
produção de um período.
Custeio Baseado em
Atividades (Activity Based
Costing - ACB)
CUSTOS UNITÁRIOS
PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
SITUAÇÃO POR
CONTÍNUA
ORDEM
Indústrias de cimento, de combustíveis, etc.. X
Escritórios de engenharia e arquitetura. X
Indústrias pesadas, fabricantes de equipamentos
X
especiais.
Produção de alimentos. X
Produção de veículo com cor, câmbio,
acabamento e acessórios solicitados pelo cliente. X X
Danificações
Danificação de Materiais:
• Apropriação à ordem que está sendo
elaborada; ou
• concentração dentro dos Custos
Indiretos para rateio à produção do
período.
Perdas de grande valor e anormais → não são tratadas como custos,
mas como despesas.
Problemas na Alocação
de Custos
SITUAÇÃO 1 SITUAÇÃO 2
Prod. Unid. Produz. Custos Fixos Prod. Unid. Produz. Custos Fixos
A 1000 5000 A 1500 6000
B 1000 5000 B 1000 4000
Total 2000 10000 Total 2500 10000
Equipe Técnica
Secretaria do Tesouro Nacional
Coordenação‐Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação
Coordenador‐Geral de Contabilidade
Paulo Henrique Feijó da Silva
Gerente de Normas e Procedimentos Contábeis
Francisco Wayne Moreira
Equipe Técnica
Bruno Ramos Mangualde
Carla de Tunes Nunes
Felipe Quitete Curi
Flávia Moura
Henrique Ferreira Souza
Heriberto Henrique Vilela do Nascimento
Renato Lacerda Filho