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Contabilidade Geral em Exercícios ‐ Aula 02
CONTABILIDADE GERAL
CATHEDRA COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
CONTABILIDADE EM EXERCÍCIOS
Diversas Bancas
Prezados Alunos,
Uma empresa que fabrica um único produto e que apresenta carga tributária
de 18% sobre a receita e de 24% sobre o lucro expôs as informações de seu
departamento de produção, que estão listadas no quadro acima.
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11. Nessa empresa, o valor do custo da produção acabada é igual a
(a) R$ 49.774
(b) R$ 49.371
(c) R$ 58.067
(d) R$ 66.204.
Resolução
Para apuração por custeio por absorção deve-se adotar o seguinte procedimen-
to:
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(*) Compras de materiais diretos:
Materiais indiretos
Mão-de-obra indireta
Energia elétrica
Combustíveis
Manutenção de máquinas
Conta de telefone da fábrica
Aluguel da fábrica
Aluguel de equipamentos
Depreciação
Seguros da fábrica
Imposto predial
GABARITO: C
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12. O valor do lucro líquido apurado pela empresa é igual a
(a) R$ 27.360.
(b) R$ 36.000.
(c) R$ 63.000.
(d) R$ 40.052.
Resolução
Para calcular o lucro líquido, devemos apurar, inicialmente, o custo dos produ-
tos vendidos. Além disso, para calcular o lucro líquido, devemos lembrar a es-
trutura da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE):
Receita Bruta
(-) Deduções da Receita Bruta
(-) Devoluções de Vendas
(-) Abatimentos sobre Vendas
(-) Descontos Incondicionais Concedidos
(-) ICMS sobre Vendas
(-) PIS e COFINS sobre Vendas
(=) Receita Líquida
(-) Custo das Mercadorias/Produtos/Serviços Vendi-
dos/Prestados
(=) LUCRO BRUTO (RESULTADO OPERACIONAL BRUTO)
(-) Despesas c/ Vendas
(-) Despesas Financeiras
(+) Receitas Financeiras
(-) Despesas Gerais e Administrativas
(-) Outras Despesas Operacionais
(+) Outras Receitas Operacionais
(=) LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL (RESULTADO OPERACIONAL
LÍQUIDO)
(+) Receitas Não-operacionais
(-) Despesas Não-operacionais
(=) RESULTADO DO EXERCÍCIO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA
(-) Despesa c/ Provisão do Imposto de Renda
(-) Despesa c/ Participações Societárias sobre o Lucro
Participações de Debêntures
Participações de Empregados
Participações de Administradores
Participações de Partes Beneficiárias
Fundos de Assistência e Previdência de Empregados
(=) LUCRO/PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
Lucro/Prejuízo Líquido por Ação
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(*) Os prejuízos acumulados reduzem a BC das participações, mas não inte-
gram a DRE.
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GABARITO: A
(a) R$ 53.127.
(b) R$ 63.352.
(c) R$ 59.852.
(d) R$ 55.274.
Resolução
GABARITO: C
(a) R$ 908,00.
(b) R$ 588,80.
(c) R$ 929,00.
(d) R$ 567,80.
Resolução
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Memorizar para a prova:
Dados:
Estoque Inicial (EI) = 8 unidades ao custo unitário de R$ 8,00
Método UEPS
Carga Tributária sobre as Vendas = 20%
Carga Tributária sobre o Lucro Auferido = 24%
I – Método UEPS:
II – Cálculo do CMV:
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O cálculo do CMV (Custo das Mercadorias Vendidas) é obtido a partir das três
colunas do meio tabela:
GABARITO: D
(a) III, IV e V.
(b) I, II, III e IV.
(c) I, II, III e V.
(d) I, II, IV e V.
Resolução
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Questão sobre equivalência patrimonial. O edital do ICMS/RJ-2008 não fala es-
pecificamente sobre o Método de Equivalência Patrimonial. Contudo, no con-
teúdo programático temos: Ativo, passivo e patrimônio líquido. – Concei-
tos, forma de avaliação e evidenciação. Logo, considero que este as-
sunto faz parte do conteúdo programático.
Primeiramente:
Equiparadas à Coligadas:
a) as sociedades quando uma participa indiretamente com 10% (dez
por cento) ou mais do capital votante da outra, sem controlá-la;
Controladas:
I - sociedade na qual a investidora, diretamente ou indiretamente, seja
titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente:
a) preponderância nas deliberações sociais; e
b) o poder de eleger ou destituir a maioria dos administradores.
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trazidas pela Lei no 11.638/07. Portanto, vou resolver a questão de
duas maneiras, a saber:
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I – Antes das alterações da Lei no 11.638/07 (antes de 01/01/2008)
De acordo com o art. 248. da Lei no 6.404/76, antes das alterações trazidas
pela Lei no 11.638/07:
Um outro ponto que devemos saber para resolver a questão diz respeito à rele-
vância.
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Resumindo:
I – Tipo de empresa:
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GABARITO: B
Controladas MEP
Não Custo
Coligadas Relevante
individual
ou coletivo
Participação no ca-
Sim
pital social> 20%
Sim
Não
MEP
Custo
Controladas MEP
Sim MEP
Influência na admi-
nistração Sim
Não Custo
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16. Nessa situação, a companhia X deve registrar o resultado dos investimen-
tos como
II – No investimento avaliado pelo custo de aquisição, como nada foi dito, con-
sidera-se que já há mais de 6 meses da data aquisição. Neste caso, o lança-
mento na investidora do resultado distribuído pela investida seria:
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Débito em Participações em outras empresas (Equivalência Patrimonial –
Ganho)
GABARITO: A
17. Os valores que devem ser acrescidos ao ativo circulante e ao ativo perma-
nente da companhia X são, respectivamente,
Lançamentos na investidora:
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Lançamentos na investidora:
Lançamentos na investidora:
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Além disso, de acordo com o enunciado da questão houve pagamento de 40%
do resultado do período como dividendos.
Lançamentos na investidora:
Lançamento na investidora:
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I – Investida I – Método do Custo de Aquisição
Lançamento na investidora:
Lançamento na investidora:
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Nesse caso, os dividendos distribuídos foram:
Dividendos Distribuídos = 40% x 5.000 = 2.000
Lançamentos na investidora:
Lançamentos na investidora:
Investimentos Permanentes – Investida IV (Ativo Permanente)
a Ganho de Equivalência Patrimonial (Receita) 2.100
Lançamento na investidora:
Caixa ou Dividendos a Receber(Ativo Circulante)
a Receita de Dividendos (Receita) 200
GABARITO: A
(a) Os saldos das reservas de reavaliação constituídas pela investidora não po-
dem ser revertidos em contrapartida ao respectivo valor contábil do investi-
mento, mesmo na hipótese de descontinuidade do investimento.
(b) O investimento em sociedade coligada e controlada cuja venda por parte
da investidora, em futuro próximo, tenha efetiva e clara evidência de realiza-
ção, proporcionará sua avaliação imediata pelo método de custo.
(c) O investimento em coligada que, por redução do valor contábil do investi-
mento, deixar de ser relevante em caráter temporário, deve ser avaliado pelo
método de custo, devendo todos os seus reflexos ser evidenciados, separada-
mente, em nota explicativa.
(d) O investimento em sociedades coligadas e controladas que tenha efetiva e
clara evidência de perda de continuidade de suas operações não será avaliado
pelo método da equivalência patrimonial.
Resolução
(a) Os saldos das reservas de reavaliação constituídas pela investidora não po-
dem ser revertidos em contrapartida ao respectivo valor contábil do investi-
mento, mesmo na hipótese de descontinuidade do investimento.
GABARITO: D
Moraes Junior
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Prova 3. Contador – Universidade do Estado do Pará – 2008 - CESPE
Uma empresa que fabrica um único produto e que apresenta carga tributária
de 18% sobre a receita e de 24% sobre o lucro expôs as informações de seu
departamento de produção, que estão listadas no quadro acima.
(a) R$ 49.774
(b) R$ 49.371
(c) R$ 58.067
(d) R$ 66.204.
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12. O valor do lucro líquido apurado pela empresa é igual a
(a) R$ 27.360.
(b) R$ 36.000.
(c) R$ 63.000.
(d) R$ 40.052.
(a) R$ 53.127.
(b) R$ 63.352.
(c) R$ 59.852.
(d) R$ 55.274.
(a) R$ 908,00.
(b) R$ 588,80.
(c) R$ 929,00.
(d) R$ 567,80.
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Texto para as questões de 15 a 17
(a) III, IV e V.
(b) I, II, III e IV.
(c) I, II, III e V.
(d) I, II, IV e V.
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18. Os métodos de avaliação e registro de investimentos obedecem às normas
da Lei n.º 6.404/1976 e legislação complementar. A esse respeito, assinale a
opção correta.
(a) Os saldos das reservas de reavaliação constituídas pela investidora não po-
dem ser revertidos em contrapartida ao respectivo valor contábil do investi-
mento, mesmo na hipótese de descontinuidade do investimento.
(b) O investimento em sociedade coligada e controlada cuja venda por parte
da investidora, em futuro próximo, tenha efetiva e clara evidência de realiza-
ção, proporcionará sua avaliação imediata pelo método de custo.
(c) O investimento em coligada que, por redução do valor contábil do investi-
mento, deixar de ser relevante em caráter temporário, deve ser avaliado pelo
método de custo, devendo todos os seus reflexos ser evidenciados, separada-
mente, em nota explicativa.
(d) O investimento em sociedades coligadas e controladas que tenha efetiva e
clara evidência de perda de continuidade de suas operações não será avaliado
pelo método da equivalência patrimonial.
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GABARITO – AULA 02:
11 – C
12 – A
13 – C
14 – D
15 – B
16 – A
17 – A
18 – D
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Bibliografia
Lei das Sociedades Anônimas com as alterações trazidas pela Lei no 11.638/07.
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez & NEVES, Silvério das. Contabilidade Avan-
çada e Análise das Demonstrações Financeiras. 12a Edição. São Paulo. Editora
Frase. 2003.
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