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HISTÓRICO
É comum afirmar que a Análise das Demonstrações Contábeis (ou Financeira) é tão
antiga quanto a própria Contabilidade, se nos reportarmos para o início provável da
Contabilidade (+ ou – 4000 a.C.) e a preocupação da variação de sua riqueza (variação de
estoque). A análise da variação da riqueza realizada entre a comparação de dois inventários em
momentos, distintos desde os tempos remotos confirma que ela é possível.
Todavia, remonta de época mais recente o surgimento da Análise das Demonstrações
Contábeis (ou Financeiras) de forma mais sólida e mais adulta. É no final do século XIX que
observamos os banqueiros americanos solicitando as demonstrações (praticamente o Balanço) às
empresas que desejavam contrair empréstimos. E por se exigir, de início, apenas o Balanço para
a Análise, é que se introduz a expressão Análise de Balanços, que perdura até nossos dias.
A Análise de Balanços tornou-se praticamente obrigatória em 1915 nos Estados Unidos.
No Brasil a Análise de Balanços começou a ser utilizada mais freqüentemente em 1968, pois
neste ano foi criado o SERASA, empresa que passou a operar como central de Análise de
Balanços de bancos comerciais.
METODOLOGIA DE ANÁLISE
O processo de tomada de decisões obedece mais ou menos à seqüência abaixo:
1. Extraem-se índices das demonstrações financeiras;
2. Comparam-se os índices com os padrões;
3. Ponderam-se as diferentes informações e chega-se a um diagnóstico ou conclusões;
4. Tomam-se decisões.
TÉCNICAS DE ANÁLISE
Análise através de índices;
Análise vertical e horizontal;
Análise de capital de giro.