Sei sulla pagina 1di 20

Introdução: Um levita, eu?

1. A vida devocional exemplar que se espera de um levita


2. O levita, um Adorador de Verdade
3. O levita e a vida familiar exemplar
4. O levita e a vida abundante em Cristo
5. O levita e o conhecimento do inimigo
6. Aprendendo com os erros dos primeiros discípulos

EU, UM LEVITA?

Levi foi o terceiro filho de Jacó e Lia (Gn 29:34) e sua tribo foi eleita por Deus
para ocupar-se das questões de culto em Israel. Moisés e Arão eram da tribo de Levi
(Ex 2:1, 4:14, 6:16-27). A tribo de Levi foi separada por Deus das outras e designada
com as responsabilidades de conduzir os sacrifícios (Arão e seus filhos – Nm 3:10) e
de desmanchar, transportar e erigir o tabernáculo, durante o tempo da peregrinação
(Nm 1:47-54).

Os levitas foram dedicados a um ministério de auxílio aos sacerdotes (Nm 3:5-


13). Cada levita substituía o primogênito de cada família das outras tribos de Israel,
que Deus poupara por ocasião da primeira Páscoa, no Egito (Ex 13:2 e 13). Conforme
Nm 3:40ss, face o número de primogênitos de Israel ter ultrapassado em 273 o
número de levitas, de 22.000, foi estipulada por Deus uma taxa remidora de cinco
ciclos por primogênito.

Cada uma das três famílias de Levi tinha deveres especiais. Os filhos de
Coate (que em Nm 4:36 somavam 2.750 homens de idades entre 30 e 50 anos)
estavam incumbidos de transportar os móveis, depois que os mesmos fossem
cuidadosamente cobertos pelos sacerdotes. Os filhos de Gérson (2.630, segundo Nm
4:40) cuidavam das cobertas, cortinas e véus. Os filhos de Merari (3.200, segundo
Nm 4:4) tinham a tarefa de transportar e erguer a armação do tabernáculo e seu átrio.
Esta divisão de tarefas está detalhada em Nm 3 e 4.

O serviço dos levitas começava quando atingiam a idade de vinte e cinco anos
e continuava até os cinqüenta anos (Nm 8:24-26). Quando Davi estabeleceu um local
permanente para a arca da aliança, a idade do serviço foi baixada para os vinte anos,
visto não haver mais necessidade de levitas maduros como carregadores (I Cr 23:24-
32).

Os levitas não possuíam herança na terra; nenhuma porção da Terra


Prometida lhes coube por sorte para seu uso exclusivo (Nm 18:23-32; Dt 12:12). Eles
eram sustentados pelos dízimos do povo, enquanto que os sacerdotes recebiam as
porções das ofertas não consumidas pelos sacrifícios, os primogênitos do rebanho
bovino e ovino, e o dízimo levítico (Nm 18:2; Dt 18:1-4). Os levitas tinham permissão
para residir em quarenta e oito cidades separadas para seu uso (Nm 35:1; Js 21:1-8).
Cercando cada uma destas cidades era assinalada uma área de pastagem que estava
reservada para os levitas (Lv 25:32-34). O livro de Deuteronômio dá grande ênfase na
responsabilidade dos israelitas para com os filhos de Levi (12:12, 18 e 19; 14:28, 29).
A frase “os sacerdotes levitas” (Dt 17:9, 18; 18:1; 24:8; 27:9; Js 3:3; 8:33)
lembra que, ainda que o ofício sacerdotal fosse desempenhado pela família de Arão,
este era, antes de qualquer coisa, levita. A estes, a lei atribuía numerosos deveres em
adição ao cuidado do santuário: servir como juízes (Dt 17:8 e 9); regular o controle
dos leprosos (Dt 24:8); guardar o livro da lei (Dt 17:18).

Nos livros de Crônicas há diversos detalhes do ministério dos levitas (vide I Cr


6). Neste capítulo há um destaque para os cantores levíticos, Hemã, Asafe e Etã, bem
como seus respectivos filhos, encarregados por Davi da música do templo (I Cr
6:31ss; 15:16ss). Há referências ao trabalho levítico também nos capítulos 9, 15, 23
de I Crônicas e em II Crônicas 5-8, 17, 24, 29 e 35. Encontramos relação entre o
oficio levítico e o ofício profético. Jaaziel, um levita dos filhos de Asafe, profetizou a
vitória de Josafá (2 Cr 20:14). Jedutum, o levita, é chamado de vidente do rei (2 Cr
35:15). Os profetas maiores fazem algumas referências ao papel dos levitas. O
profeta Isaías falou acerca de Deus reunir os israelitas dispersos (ou talvez gentios
convertidos) para servi-lo na qualidade de sacerdotes e levitas:

vem o dia em que ajuntarei todas as nações e línguas; e elas virão, e verão a minha
glória. (...) E também deles tomarei alguns para sacerdotes e para levitas, diz o
Senhor. (Is 66:18 e 21).

O profeta Jeremias descreve uma nova aliança que o Senhor fará, a partir de
um “Renovo de justiça” que brotaria da descendência de Davi (Jer 33:16). No verso
18, o profeta acrescenta:

“nem aos sacerdotes levíticos faltará varão diante de mim para oferecer holocaustos, e
queimar ofertas de cereais e oferecer sacrifícios continuamente”.

O profeta Ezequiel descreve uma aguda separação entre os sacerdotes


levíticos, a quem denomina filhos de Zadoque, e os levitas infiéis (Ez 40:46; 43:19).
Os filhos de Zadoque são os sacerdotes levitas que permaneceram fiéis a Deus (Ez
44:15 e 48:11). Os levitas infiéis são denunciados como idólatras e, face sua
infidelidade, não poderiam mais se aproximar do altar, nem manusear as coisas
sagradas (Ez 44:10-14).

No livro de Esdras encontramos diversas referências aos levitas. Eles


desempenharam uma parte proeminente no lançamento dos alicerces do novo templo
(Ed 3:8ss) e quando da dedicação do mesmo (Ed 6:16ss). O mesmo Esdras prezou
por coibir o casamento com estrangeiros, engano nos quais sacerdotes e levitas
também vinham incorrendo (Ed 9:1ss; 10:5ss).

Em Neemias encontramos os levitas envolvidos na reconstrução dos muros em


Jerusalém (Ne 3:17) e, após seu término, na instrução da Lei ao povo (Ne 8:7-9),
tendo uma participação preponderante na vida da nação (Ne 11:3ss, 12:27 ss). Este
mesmo livro conta que durante a ausência de Neemias de Jerusalém, o ministério
levítico sofreu acentuado declínio. Um certo Tobias, amonita, recebeu permissão para
se instalar num dos aposentos do templo, reservado para guardar os dízimos dos
levitas (Ne 13:4ss). Quando Neemias retornou, encontrou os levitas dispersos, longe
do ofício para o qual eram separados (Ne 13:10ss).
O livro de Malaquias parece descrever exatamente este período de ausência
de Neemias. O profeta denuncia o descaso com que os sacerdotes tratavam seu ofício
e como colocavam seus interesses pessoais acima dos do Senhor dos Exércitos (Ml
2:4ss). No Novo Testamento, Barnabé é mencionado como um levita (At 4:36).

Em meio a essas informações, devemos ter uma certeza, o chamado sacerdotal que temos
recebido de Deus é um chamado muito importante e muito árduo. Não é fácil vivermos esse
ministério, mas é muito bom vivermos a vontade de Deus, obedecer o seu chamado, estar
disponível no serviço do Senhor.
UNIDADE 1 - A VIDA DEVOCIONAL DE UM LEVITA
Pela manhã ouves a minha voz, ó Senhor; pela manhã te apresento a minha oração e
vigio. (Salmo 5:3)

I. O Levita e a Oração
A Bíblia não apresenta uma definição de oração. O conceito em si pode ser
extraído das muitas experiências dos personagens bíblicos e das exortações de Deus.
Eis uma lista de exemplos de orações na Bíblia:

a) Abraão Pediu a Deus um herdeiro. Gn 15:2 e 3

b) Ana Pediu a Deus um filho. I Sm 1:9-13

c) Ezequias Intercedeu por Jerusalém. II Rs 19:14-19

d) Moisés Pediu para ver a glória de Deus. Ex 33:18

e) Salomão Pediu sabedoria a Deus. I Rs 3:5-9

f) Paulo Pediu que Deus removesse sua limitação. II Co 12:7-10

g) Davi Louvou a Deus pela sua bondade. Sl 100

Louvou a Deus por ter sido escolhida para dar


h) Maria Lc 1:46-55
à luz o Messias.

i) Paulo e Silas Louvaram a Deus mesmo no sofrimento. At 16:25

j) Simeão e Ana Louvaram a Deus por conhecerem Jesus. Lc 2:25-38

l) Moisés Abriu seu coração num momento de crise. Nm 11:10-15

Há muitos outros exemplos de oração nas Escrituras, afinal, uma das principais
características de um Homem ou Mulher de Deus é a prática da oração.

Quanto tempo diário um Levita deve investir em sua vida devocional?

Num artigo escrito para uma Revista de Teológica o pastor Ed Kivitz faz referência a
uma estatística feita nos Estados Unidos que atesta que a média de oração dos
pastores era de sete minutos por dia! Qual a relação entre a importância que se dá à
oração o tipo de ministério que se faz na Igreja?

Vamos terminar este tópico sobre a oração sugerindo que você medite nas
promessas que o Senhor nos faz nos seguintes textos: Jeremias 33:3, Isaías 55:6,
Jeremias 29:13 e Salmo 50:15.
II. O Levita e o Jejum
Um cristão deve jejuar? Claro que sim! O próprio Senhor Jesus jejuava – em
Mateus 4:2 lemos que Ele passou em jejum um período de quarenta dias. O mesmo
Senhor incluiu o jejum em suas recomendações no Sermão da Montanha (Mateus
6:16-18) e garantiu que o jejum praticado com a correta motivação trará resultados: “e
teu Pai, que vêm em secreto, te recompensará” (Mateus 6:18).

Sobre o jejum, em Lucas 5:35, Jesus afirmou que após a sua partida os seus
discípulos teriam a necessidade de jejuar. O mesmo texto mostra que os discípulos
de João Batista faziam freqüentes jejuns. Também o jejum foi citado por Jesus na
explicação que deu aos discípulos que não conseguiram lidar com o menino que era
atormentado por um espírito demoníaco: “esta casta não pode sair senão por meio de
oração e jejum” (Marcos 9:29).

O livro de Atos dos Apóstolos relata a prática do jejum pela liderança da Igreja
em Antioquia: “E servindo eles ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-
me agora a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado. Então, jejuando e
orando, e impondo sobre eles as mãos, os despediram.” (Atos 13:2 e 3).

No mesmo livro de Atos, no relato acerca da primeira viagem missionária


de Paulo e Barnabé, lemos que antes de escolherem os presbíteros para as
Igrejas, os apóstolos promoviam jejuns e orações (Atos 14:23). Além destes
apóstolos, a Bíblia nos apresenta uma galeria de homens e mulheres de Deus
que praticaram jejuns e orações: Moisés (Êxodo 34:28; Deuteronômio 9:9, 18),
Davi (2 Samuel 12:16), Esdras (Esdras 8:21-23), Neemias (Neemias 1:4), Ester (Ester
4:16), Daniel (Daniel 9:3), Ana (Lucas 2:37), dentre outros.
Por tudo isto não resta dúvidas que o jejum, junto com a oração, é prática
necessária para os crentes poderem crescer espiritualmente e para que a Igreja
alcance excelência no exercício de seus ministérios.

III. O Levita e a Palavra de Deus

Leia e transcreva nas linhas abaixo o Salmo 119:18 (esta deve ser a sua oração
constante):
______________________________________________________________

Como servos do Senhor temos a necessidade de conhecer o nosso Deus e a sua


vontade para as nossas vidas. Por isso é tão fundamental a leitura, estudo, meditação
e aplicação da Palavra de Deus. Depois de uma leitura atenciosa e de uma
interpretação correta, o Levita deverá aplicar a Palavra de Deus à sua própria vida
(sem este passo ele não poderá se dedicar a ensinar a Palavra a outros).

Leia I Samuel 15:22 e 23 e explique por que é tão importante conhecer e aplicar a
vontade de Deus:

_____________________________________________________________________
Quando nós conhecemos a Palavra e colocamos em prática seus ensinamentos,
estamos trazendo sobre nossas vidas as bênçãos da obediência. Faça uma pesquisa
na Palavra acerca das BÊNÇÃOS DA OBEDIÊNCIA e prepare-se para compartilhar
com os irmãos do ministério.

UNIDADE II - O LEVITA, UM ADORADOR DE VERDADE


Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores
adorarão o Pai em espírito e em verdade;
porque o Pai procura a tais que assim o adorem. (João 4:23)

É Jesus quem nos torna verdadeiro adoradores. O termo usado em Jo 4:23 é


proskineo e significa “prostrar-se”. Outra palavra usada no grego é latréia, que
significa “servir”. Assim, podemos definir que um adorador de verdade é alguém que
vive uma vida consagrada, de serviço a Deus.
O Salmo 95:6 contém os diversos termos que descrevem as atitudes de um
adorador: Oh, vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor, que
nos criou.
Estas atitudes devem ser tomadas somente para com Deus (Ex 20:4 e 5). O
Apocalipse nos apresenta algumas maravilhosas visões, tanto dos remidos (Ap 7:9-
17), como dos seres celestiais (Ap 4:8-11).
A perversão da adoração é alvo de Satanás. Em Mt 4:9 encontramos o nosso inimigo
propondo obter aquilo que pertence apenas a Deus – vide as preensões diabólicas
descritas em Ap 13:4-8.

a) Adoração vã e adoração verdadeira:


i. Leia Mt 15:8 e 9 e descreva o que tornava a adoração dos judeus vã aos olhos do
Senhor:
____________________________________________________________________
ii. Leia Gn 4:1 a 7 e aponte:
*Os motivos da recusa da oferta de Caim:
_____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
*Os motivos da aceitação da oferta de Abel:
_____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

b) A adoração como uma arma de guerra:


Em II Co 10:4 e 5, o apóstolo Paulo comenta sobre as armas que dispomos na luta
contra o reino das trevas: Pois as armas da nossa milícia não são carnais, mas
poderosas em Deus, para demolição de fortalezas; derribando raciocínios e todo
baluarte que se ergue contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo
pensamento à obediência a Cristo”.
E quais são as nossas armas de guerra?
*O Nome de Jesus (Jo 14:13, 15:16, 16:23, Fp 2:9-11);

*O Sangue de Jesus (Mt 26:28, At 20:28, Ef 1:7, Cl 1:20, Hb 2:14, 9:12-14, 10:19 e 29,
I Pe 1:19, Ap 1:5, 5:9, 7:14 e 12:11);
*A Palavra de Deus (Ef 6:17, II Tm 2:15 e 3:16 e 17);
*Os Anjos (arma de apoio: Sl 103:20 e 21, Dn 3:28 e Hb 1:14, Ap 5:11).

*A Adoração.
Aprendemos em II Crônicas 20 que podemos fazer da Adoração uma arma de
guerra. Basta seguirmos os passos que o rei Jeosafá percorreu, junto ao seu povo.
1o. passo: Reconhecer quem são os nossos inimigos (vs. 1 e 2);
2o. passo: Consagrar-se ao Senhor (vs. 3 e 4);
3o. passo: Declarar a Palavra (vs. 6 a 12);
4o. passo: Cingir-se de humildade (v. 12);
5o. passo: Colocar os olhos no Senhor (v. 12 – o diabo quer que tiremos os
olhos de Deus e que os fixemos nas circunstâncias).

Ao final destes cinco passos, o Espírito de Deus se manifestou em meio ao povo de


Judá de uma maneira maravilhosa e o próprio Senhor concedeu as estratégias para
que Seu povo enfrentasse aquela guerra. Leia II Cr 20:14-17 e descreva a “estratégia”
que Deus deu ao Seu povo:
_____________________________________________________________________

A reação diante do povo de Jeosafá diante da manifestação do Espírito de Deus nos é


inspirativa. Descreva-a (vs. 18 e 19): ____________________________________
Os judeus colocaram em prática a estratégia dada pelo Senhor, e O adoraram (vs. 20
a 22). Descreva os resultados (vs. 22 a 30): ________________________________

c) Adorando como os filhos de Zadoque:

O nome Zadoque significa “justiça”. A referência aos levitas da família de


Zadoque, aprovados pelo Senhor como sacerdotes, está em Ezequiel 44. No verso
15, o Senhor os reputa como fiéis, mesmo quando os filhos de Israel se corromperam,
os levitas da família de Zadoque se mantiveram na presença do Senhor.

I Cr 6:1ss e 50ss nos informa que Zadoque era filho de Aitube, descendente de
Eleazar, terceiro filho de Arão. Zadoque foi sacerdote no reinado de Davi, juntamente
com Abiatar (II Sm 8:17) e era incumbido da arca da aliança (II Sm 15:24ss). Tomou
parte na unção de Salomão como sucessor de Davi, enquanto Abiatar preferiu dar seu
apoio a Adonias (I Rs 1:7ss). Zadoque e seus descendentes se desincumbiram dos
deveres sacerdotais no templo de Salomão até que o mesmo foi destruído, em 587
AC. Reflita em Ez 44:15-31 e procure encontrar as características dos falsos
adoradores (ou falsos levitas) e dos verdadeiros adoradores:

- Os Falsos Adoradores:

_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
- Os Verdadeiros Adoradores:
_____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
UNIDADE III - O LEVITA E SUA VIDA FAMILIAR

Uma das restrições que o Senhor fez para os sacerdotes levíticos em Ezequiel
44 envolvia sua família: Não se casarão com a viúva, nem com a repudiada, mas
tomarão virgens da linhagem de Israel, ou viúva que for viúva de sacerdote (v. 22). O
casamento do sacerdote era, aos olhos do Senhor, questão se suma importância face
às atribuições que se descrevem nos versos 23 e 24! Aos sacerdotes levíticos cabia o
ensino do povo.
Descreva a sua opinião acerca da relação que existe entre a vida conjugal ou
familiar e o ministério de ensino de um levita:
____________________________________________________
Como Igreja, boa parte de nossa ministração é direcionada para as famílias. A Igreja
oferece subsídios de auxílio às famílias tanto no trato conjugal como na educação dos
filhos. Nosso trabalho evangelístico e missionário prioriza a restauração de lares, o
que se justifica pelo status que a família tem aos olhos do Criador. Outra razão para a
Igreja investir nesta área é o estado em que a família, em geral, se encontra face o
bombardeio que o reino das trevas tem direcionado contra ela.

Este estudo será preparada por você. Durante a semana pesquise, reúna material,
reveja os conceitos bíblicos e traga sua contribuição para o grupo de levitas. Estarei
passando apenas algumas diretrizes.

Responda estas perguntas procurando refletir e embasar todas as suas respostas na


Palavra de Deus.

1. Quais são as responsabilidades do homem como marido e pai, de acordo com a


Bíblia?
2. Quais são as responsabilidades da mulher como esposa e mãe, de acordo com a
Bíblia?
3. Reflita sobre o “honrar pai e mãe” e o “espírito de rebeldia”.
4. Toda crise conjugal tem remédio, ou há casamentos irremediáveis?
5. Quais as implicações de um casamento entre jugos desiguais?
6. Um levita tem o direito ao divórcio? Em que circunstâncias?
7. Quais as implicações de um recasamento para a vida de um levita?
UNIDADE III - O LEVITA E SUA VIDA FAMILIAR

Uma das restrições que o Senhor fez para os sacerdotes levíticos em


Ezequiel 44 envolvia sua família: Não se casarão com a viúva, nem com a repudiada,
mas tomarão virgens da linhagem de Israel, ou viúva que for viúva de sacerdote (v.
22). O casamento do sacerdote era, aos olhos do Senhor, questão se suma
importância face às atribuições que se descrevem nos versos 23 e 24! Aos
sacerdotes levíticos cabia o ensino do povo.

Descreva a sua opinião acerca da relação que existe entre a vida conjugal ou
familiar e o ministério de ensino de um levita:

_____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

Como Igreja, boa parte de nossa ministração é direcionada para as famílias. A Igreja
oferece subsídios de auxílio às famílias tanto no trato conjugal como na educação dos
filhos. Nosso trabalho evangelístico e missionário prioriza a restauração de lares, o
que se justifica pelo status que a família tem aos olhos do Criador. Outra razão para a
Igreja investir nesta área é o estado em que a família, em geral, se encontra face o
bombardeio que o reino das trevas tem direcionado contra ela.

Este estudo será preparada por você. Durante a semana pesquise, reúna material,
reveja os conceitos bíblicos e traga sua contribuição para o grupo de levitas. Estarei
passando apenas algumas diretrizes.

Responda estas perguntas procurando refletir e embasar todas as suas respostas na


Palavra de Deus.

1. Quais são as responsabilidades do homem como marido e pai, de acordo com a


Bíblia?
2. Quais são as responsabilidades da mulher como esposa e mãe, de acordo com a
Bíblia?
3. Reflita sobre o “honrar pai e mãe” e o “espírito de rebeldia”.
4. Toda crise conjugal tem remédio, ou há casamentos irremediáveis?
5. Quais as implicações de um casamento entre jugos desiguais?
6. Um levita tem o direito ao divórcio? Em que circunstâncias?
7. Quais as implicações de um recasamento para a vida de um levita?
UNIDADE V - O LEVITA E O CONHECIMENTO DO INIMIGO

Estamos em luta permanente contra o nosso inimigo comum – Satanás e suas


hostes. Qualquer exército em guerra tem a necessidade de conhecer seu inimigo! É
preciso saber como o inimigo atua, quais suas armas, suas estratégias, etc. Observe
as palavras de Jesus em Lucas 14:31 e 32 “Ou qual é o rei que, indo entrar em guerra
contra outro rei, não se senta primeiro a consultar se com dez mil pode sair ao
encontro do que vem contra ele com vinte mil? No caso contrário, enquanto o outro
ainda está longe, manda embaixadores, e pede condições de paz.”.

1. Existência, personalidade e natureza de Satanás


A existência de Satanás é ensinada em sete dos livros do Antigo Testamento:
Gênesis, I Crônicas 21:1, Jó 1 e 2, Salmo 109:6, Isaías 14, Ezequiel 28 e Zacarias
3:1 e 2. Os demônios são mencionados no AT nos seguintes textos: Deuteronômio
32:17, II Crônicas 11:15 e Salmo 106:37.
A existência de Satanás e de seus demônios é ensinada por todos os escritores do
Novo Testamento, inclusive nos ensinos do próprio Senhor Jesus. Das 29 passagens
referentes ao Inimigo nos Evangelhos, 25 citações são de Jesus.

a) Acerca da personalidade e natureza de Satanás:


Ele tem todos os requisitos que caracterizam uma personalidade: capacidade de
falar (Mateus 4:1-12), vontade (Isaías 14:12), astúcia (II Coríntios 11:3),
Quanto à sua natureza, trata-se de um ser criado (Ezequiel 28:15), um ser espiritual
(Efésios 6:11 e 12), pertenceu à ordem dos querubins (Ezequiel 28:14).

b) Os nomes conferidos a Satanás na Bíblia:


O nome Satanás (adversário) é mencionado 52 vezes (Mt 4:10), Diabo (acusador,
caluniador) é utilizado 35 vezes (At 13:10). Eis os outros nomes: Maligno (Mt 13:19),
Serpente (Ap 12:9), Dragão (Ap 12:7), Tentador (Mt 4:3), Belzebu (Mt 12:24), “o
príncipe deste mundo” (Jo 12:31), “o deus deste século” (II Co 4:4) e “o príncipe das
potestades do ar” (Ef 2:2).

c) A queda de Satanás e suas conseqüências:


Sua queda foi causada pelo orgulho e ambições ilícitas (I Timóteo 3:6 e Isaías 14:12-
14) e fez com que ele se tornasse inimigo de Deus e adversário de Seu povo (Mateus
13:25 e 39 e I Pedro 5:8). Desde a queda e até agora é assassino (João 8:44, Hebreus
2:14), mentiroso (João 8:44, Gn 3:4 e 5) e rebelde (I João 3:8).

d) Em relação aos anjos caídos:


Ele exerce o governo (Apocalipse 12:7-9). Também exerce controle sobre o mundo (I
João 5:19). Originalmente, o planeta foi criado por Deus e entregue ao controle do
homem (Gênesis 1:27 a 30) porém, com a queda do homem, este governo foi passado
ao Maligno (Lucas 4:6). Apocalipse 13:2 demonstra a influência que o Dragão exerce
sobre o mundo.
e) Opõe-se à Obra do Senhor Jesus Cristo e de Sua Igreja:
Impedindo os incrédulos de compreender a Verdade (II Coríntios 4:4),
implementando a falsa igreja e a pregação de um falso evangelho (II Coríntios
11:13-15) e patrocinando toda sorte de perseguição aos crentes (Apocalipse 2:10).
Arrebata a Palavra semeada em muitos corações (Lucas 8:12). Chega ao absurdo
de colocar seus súditos no meio dos filhos de Deus como estratégia para prejudicar
a Igreja (Mateus 13:25 e 38).
f) Quanto ao poder que o Diabo tem:
Seu poder não é negado na Bíblia (II Tessalonicenses 2:9). O diagnóstico de Pedro
acerca do mal que atingiu Ananias e Safira bem demonstra este poder: “por que
encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo...?” (Atos
5:3). Ele e seus demônios têm poder para infligir doenças físicas e mentais nas
pessoas (Lucas 13:11, I Coríntios 5:5, Marcos 9:17, Marcos 5:3). Tem poder para
matar pessoas! (Hebreus 2:14 e João 10:10).
g) Ainda em relação ao povo de Deus:
Acusa e calunia os servos do Senhor (Apocalipse 12:10). Coloca dificuldades e
obstáculos à Obra (I Tessalonicenses 2:18). Tenta influenciar os servos de Deus
para que não cumpram Seus propósitos (Mateus 16:21-23). Arma astutas ciladas,
arremete dardos inflamados... (Efésios 6:11 e 12). Tenta os filhos de Deus para a
prática de atos imorais (I Coríntios 7:5). Usa alguns para se oporem ao progresso
na fé cristã de novos irmãos (Atos 13:8-10).

2. A obra redentora de Cristo e a derrota de Satanás:


i. Cristo foi manifestado para destruir a obra de Satanás (I João 3:8).
ii. Cristo nos transmitiu autoridade sobre todo espírito maligno (Lucas 10:17-18).
iii. A morte e ressurreição de Jesus já condenaram o diabo (João 16:11).
iv. Através da cruz, o poder que Satanás tinha sobre a morte foi anulado (Hebreus
2:14 e 15).
v. A vitória dos salvos sobre Satanás é embasada no sangue do Cordeiro (Apocalipse
12:11).
vi. Através de Jesus Cristo, o crente tem poder para resistir a Satanás (Mateus 10:1 e
Tiago 4:7).
vii. Satanás já está julgado (João 16:1).

3. Nossa atitude para com Satanás:


i. Um filho de Deus não deve ter medo do Diabo e dos demônios (II Timóteo 1:7);
ii. É preciso confiar que o nosso Deus é por nós! Ele prometeu estar conosco (Mateus
28:20) e se coloca como nosso intercessor (João 17:15);
iii. Não esqueça de que Satanás é um ser limitado: não é todo poderoso, onisciente,
nem onipresente. Maior, infinitamente maior, é o nosso Senhor! (I João 4:4);
iv. Dependa de Deus em oração. Ore para que Deus o livre do Maligno (Mateus 6:13 e
Efésios 6:18);
v. Seja sempre vigilante e sóbrio (I Pedro 5:8);
vi. Não fale do Diabo com desdém ou provocação (Judas 9);
vii. Confie que Deus é fiel em nos guardar do Maligno (II Tessalonicenses 3:3);
viii. Revista-se de toda a armadura de Deus (Efésios 6:10-18);
ix. Acostume-se a usar da autoridade do nome de Jesus (Atos 3:16 e 16:18).
UNIDADE VI - APRENDENDO COM OS ERROS DOS PRIMEIROS
DISCÍPULOS

Este capítulo do Evangelho de Lucas retrata uma série de situações que os


discípulos de Jesus enfrentaram, com seus equívocos, que muito bem nos servem
como alerta. Você notará que os erros que os discípulos cometeram são os principais
erros que os ministros de hoje continuam cometendo.
Os seis erros que identificamos neste capítulo, basicamente, derivam da
superestima que os discípulos desenvolveram a partir da bem sucedida missão,
descrita em Lc. 9:1-6. Eles receberam poder e autoridade sobre todos os demônios, e
para curarem doenças (v. 1) e saíram pelas aldeias anunciando o evangelho e
fazendo curas por toda parte (v. 6). Eles pensaram que já estavam prontos, maduros.
Quando nos superestimamos, conseqüentemente, tendemos a subestimar o poder do
nosso Deus! Passamos a agir como se não precisássemos tanto dEle.
o
1 . Erro: ESTABELECER PLANOS BASEADOS EM NOSSA LÓGICA (Lc 9:12)
O verso 12 relata que os doze chegaram a Jesus com um plano perfeito:
Despede a multidão, para que, indo às aldeias e aos sítios em redor, se hospedem, e
achem o que comer; porque aqui estamos em lugar deserto. Eles estavam tão
seguros de que tinham a melhor solução que nem se dão ao trabalho de perguntar a
Jesus o que achava deste plano. Não trazem uma sugestão, uma possibilidade, mas
um plano que, para eles, era a melhor opção.
Bem nos alerta o Senhor através do profeta Isaías: Porque os meus
pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus
caminhos, diz o Senhor. Porque assim como o céu é mais alto do que a terra, assim
são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus
pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos (Is 55:8 e 9).
Para surpresa dos presunçosos discípulos, o Senhor apresenta o Seu plano:
Dai-lhes vós de comer (v. 13). Tanta presunção não os permitia entender de que
maneira poderia o plano do Senhor dar certo, afinal, só dispunham de 5 pães e dois
peixinhos! Estavam redondamente enganados: O Senhor multiplicou de forma
maravilhosa os pães e os peixes e foram alimentados mais de 5 mil homens, mais
mulheres e crianças. O verso 17 registra ainda que todos se fartaram e que o que
sobejou encheu 12 cestos.

Que lições você pode tirar para sua vida deste erro?
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

o
2 . Erro: QUERER FALAR DELE SEM OUVI-LO (Lc 9:33-35)
Pode existir maior prova de soberba num pregador do que esta, de querer falar
de Deus sem antes ter parado para ouvi-lo? O verso 33 descreve que, estando Pedro,
Tiago e João no monte da transfiguração, o primeiro tomou a iniciativa e propôs:
Mestre, bom é estarmos nós aqui; façamos, pois, três cabanas, uma para ti, uma para
Moisés, e uma para Elias, não sabendo o que dizia.
Quão imprópria e fora de contexto foi à palavra dirigida por Pedro a Jesus!
Tanto que nem mereceu resposta do Senhor. O próprio Pai foi quem interrompeu a
infeliz palavra de Pedro: E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu Filho, o
meu eleito, a ele ouvi (v. 35).
É preciso aprender a ouvi-lo, antes de querer falar dele! Em João 10, o Senhor
descreve suas ovelhas como aquelas que ouvem e conhecem Sua voz: Quando o
Bom Pastor tira para fora todas as ovelhas que lhe pertencem, vai adiante delas, e
elas o seguem, porque conhecem a sua voz (Jo 10:4); Tenho ainda outras ovelhas
que não são deste aprisco; a essas também me importa conduzir, e elas ouvirão a
minha voz, e haverá um rebanho e um pastor (Jo 10:16); As minhas ovelhas ouvem a
minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem. (Jo 10:27).

Que lições você pode tirar para sua vida deste erro?
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________

3o. Erro: DEIXANDO-SE DOMINAR PELAS FRAQUEZAS DA CARNE (Lc 9:28-36)


O mesmo trecho de Lucas 9 que retrata o episódio da transfiguração do Senhor
revela que os três apóstolos levados por Jesus ao monte se haviam deixado vencer
pelo sono (v. 32). Notemos que enquanto o Senhor se transfigurava e falava com
Moisés e Elias, seus discípulos estavam vencidos pelo sono!
O sono pode simbolizar as coisas que estão no mundo para satisfazer a carne
e que provocam a embriaguez da alma. Uma alma embriagada de “sono” é impedida
de reconhecer a glória de Deus (compare dos versos 29 e 32; quanta coisa gloriosa
será que os apóstolos deixaram de presenciar enquanto dormiam?).
Em Mateus 26:36ss, no Getsêmane, os mesmos discípulos dormiram
novamente! Observe que o verso 37 conta que Jesus entristecia-se e angustiava-se.
No verso 38 Ele mesmo declarou: A minha alma está triste até a morte. Apesar de
Jesus ter sido tão enfático eles não conseguiram vigiar nem sequer uma hora!
Quando você deixa de vigiar, “dorme”, fica a mercê de cair em tentação. Para
mim o texto de II Samuel 11:1 e 2, que narra a queda do rei Davi, bem ilustra esta
verdade: Tendo decorrido um ano, no tempo em que os reis saem à guerra, Davi
enviou Joabe, e com ele os seus servos e todo o Israel; e eles destruíram os amonitas,
e sitiaram a Rabá. Porém Davi ficou em Jerusalém. Ora, aconteceu que, numa tarde,
Davi se levantou do seu leito e se pôs a passear no terraço da casa real; e do terraço
viu uma mulher que se estava lavando; e era esta mulher mui formosa à vista.
Para evitar este erro o apóstolo Paulo recomendou a disciplina de um atleta (I
Co 9:24-27).

Que lições você pode tirar para sua vida deste erro?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
o
4 . Erro: QUERENDO SER O MAIOR SEM PASSAR PELA PROVA DO SERVIÇO (Lc 9:46)
O texto bíblico narra: Suscitou-se entre eles uma discussão sobre qual deles
seria o maior. O texto paralelo de Marcos 9:33 acrescenta: Chegaram a Cafarnaum. E
estando ele em casa, perguntou-lhes: que estáveis discutindo pelo caminho? Mas eles
calaram, porque pelo caminho haviam discutido entre si qual deles era o maior. A
questão de qual era o mais importante incomodava o grupo de discípulos de Jesus.
Eles não entendiam ainda do que Jesus realmente falava quando se referia a
morrer (Lc 9:44 e 45 e Mc 9:32). Eles experimentaram o poder, viram o Senhor
alimentar os mais de cinco mil homens, a transfiguração, a cura do menino epilético e
muito mais! Os discípulos esperavam participar de um reino indestrutível, político,
glorioso.
Houve outras ocasiões quando os discípulos deixaram as vaidades aflorar. Em
Lucas 22:24-27 lemos: Levantou-se também entre eles contenda sobre qual deles
parecia ser o maior. Ao que Jesus lhes disse: os reis dos gentios dominam sobre eles,
e os que sobre eles exercem autoridade são chamados benfeitores. Mas vós não
sereis assim; antes, o maior entre vós seja como o mais novo; e quem governa como
quem serve. O pedido da mãe dos filhos de Zebedeu, Tiago e João, em Mateus 20:21
também pode ser incluído – ela queria que seus filhos fossem os maiores no reino de
Jesus.
A lição que Jesus deu aos apóstolos é maravilhosa e inclui a figura de uma
criança (Lc 9:47 e 48): qualquer que receber esta criança em meu nome, a mim me
recebe. (...) pois aquele que entre vós todos é o menor, esse é grande.

Em sua opinião, que lições Jesus deu aos seus discípulos neste texto?

____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

COMO CHEGAR AO SANTO DOS SANTOS?

Tabernáculo representa:
1) Jesus e seu ministério
2) Nossa vida cristã em relação à Deus:
Qual é a nossa posição diante do Eterno?
Tabernáculo x Cristão

ÁTRIO:
Porta
Altar do holocausto CORPO
Bacia de Bronze

SANTO LUGAR:
Mesa dos pães
Candelabro ALMA
Altar do incenso

SANTO DOS SANTOS:


Arca da Aliança:thorá ESPÍRITO
Maná- Vara de Arão

TABERNÁCULO X VIDA CRISTÃ

A) Átrio: parte mais externa do tabernáculo onde o cristão está sujeito às


intempéries do tempo, chuvas, ventos, sol, quem está no átrio ainda não
experimentou plenamente a presença de Deus.
Porta:Salvação, Jesus, o único caminho para chegarmos a presença de Deus
em plena comunhão Jo 10:9

Altar do Holocausto: Local de morte , onde nossa carne morre ( desejos,


convicções, expectativas)Ex 29:18, para podermos viver uma nova vida com
Deus.

Bacia de Bronze: Batismo, onde todos os pecados são lavados publicamente


e somos integrados a uma nova realidade. Simboliza nossa morte e
ressurreição com Cristo.Rm 6:4.

B) Santo Lugar: parte um pouco mais interna do tabernáculo. Representa nossa


alma, ali adentramos na presença de Deus, todos os utensílios são de ouro
representando a Divindade de Deus.

Mesa dos paes: O pão é alimento dado por Deus, a palavra de Deus, e o
Próprio Jesus Jo 6:35 . os pães em doze fileiras, as doze tribos de Israel de
onde viria o veradeiro pão que alimenta –Jesus.

Candelabro ( Menorá): Era de ouro e alimentado por óleo iluminando assim


local.Representa a presença do Espírito Santo em nossas vidas com a unção
de Deus sobre nós que revela a palavra que ilumina nossas vidas.
Altar do Incenso: Ap 5:7-8 Representa nossas orações. Quando estamos no
Santo Lugar oramos segundo a vontade do Espírito e não mais para nos
satisfazer e sim ao Pai.

C) Véu: Já não existe mais em nossas vidas, temos livre acesso ao Pai por meio
da Oração e de Jesus Mc 15:38.
D) Santo dos Santos: È o lugar mais interno do tabernáculo, onde existe
somente a Arca da Aliança e a Presença de Deus.

Arca da aliança: utensílio mais precioso do tabernáculo, sobre ela Deus se


manifestava, e vinha falar com o povo através do sacerdote (propiciação).
- Tampa: expiação dos pecados, hoje representada por Jesus, que
redimiu nossos pecados para sempre.
- Thorá: palavra deixada por Deus para que nós o conhecesse
-Maná: Alimento diário vindo dos céus.
- Bordão de Arão: autoridade concedida a alguém. Representa a
autoridade dada a nós para que todos saibam que o nosso ministério foi
dado por Deus. Nm: 1-5.

Maturidade Cristã se dá no Santo dos Santos onde desfrutamos da presença de


Deus! Como atingir essa maturidade, Rm 12:1-2.

FORMANDO A PERSONALIDADE DE UM LEVITA GUERREIRO


TEXTO: I Sm 16.14-18

Esse texto faz referência a um grande guerreiro da Bíblia, Davi. Ele era valente e
homem de guerra.
“Então respondeu um dos jovens e disse: Eis que tenho visto um dos filhos de
Jessé, o belemita, que sabe tocar e é valente, e animoso, e homem de guerra, e
sisudo em palavras, e de gentil presença; o Senhor é com ele”. (I Sm 16:18)
COMO DEVE SER A PERSONALIDADE DE UM LEVITA GUERREIRO?
1 - Ser um valente;
2 - Animoso, alegre;
3 - Homem de guerra;
4 - Firme em palavras;
5 - Gentil presença;
6 - O Senhor é com ele;
Davi foi chamado por Saul para que quando o espírito mal da parte do Senhor viesse
lhe atormentar, Davi ao tocar sua harpa o libertasse. Davi era um guerreiro do Senhor,
ele era valente, pois enfrentou Golias sendo apenas um pastor de ovelhas. Porém, o
Senhor estava com ele, ele buscava ao Senhor de todo o seu coração e O obedecia.
Golias afrontava o Deus de Israel e Davi como homem de guerra venceu o gigante e
toda a sua afronta.

O QUE PRECISAMOS FAZER PARA TER A PERSONALIDADE DE UM GUERREIRO?


1 - Tomar posse das armas espirituais (Ef 6.10-17)
2 - Vencer os gigantes que tentam nos derrubar.
QUE GIGANTES SÃO ESSES QUE TENTAM DEFORMAR NOSSA PERSONALIDADE,
NOSSA LIDERANÇA?
Esses gigantes podem ser:
1 - na área das emoções;
2 - da vontade;
3 - na alma;
4 - nos sentimentos;
Como guerreiros, precisamos identificar esses gigantes e vencê-los.
QUAL FOI O SUCESSO DAS CONQUISTAS DE DAVI?
1 – Sujeitou-se a Deus;
2 – Buscou a Deus;
Davi teve muitas vitórias, porém o seu sucesso dependeu de sujeitar-se a Deus. Ele O
buscava para tomar decisões. Todas as vezes que pedimos orientação de Deus para
a nossa vida, não andamos trôpegos e mancos. A vontade de Deus sempre é a
melhor para a nossa vida.

COMO VAMOS FORMAR ESSA PERSONALIDADE GUERREIRA?


1 - Rompendo com velhas estruturas;
2 - Buscando o Novo para nossa vida;
3 - Sepultando o velho homem;
4 – Andando em novidade de vida;
Deus quer que cresçamos a cada dia para alcançarmos lugares mais altos. Para isso
precisamos romper com as velhas estruturas (sepultar o velho homem) e buscar o
novo – andar em novidade de vida (Rm 6:4).
No texto de Lucas 7:31, vemos que Jesus é o único que tem coragem de ensinar a
uma sociedade tradicional e viciada culturalmente a fazer o novo. Ele nos desafia a
criar e a nos mover em situações novas e fazer exatamente como o Espírito Santo nos
guia a fazer, mesmo que isto signifique sair da “liturgia fechada” ou seja, da tradição.
O homem que não aceita mudanças sempre vai se apegar a algo como desculpa para
não mudar. É incapaz de ver os seus erros, é acomodado. Temos que romper com a
tradição. Nos cultos, precisamos de sensibilidade do Espírito Santo para saber a hora
de começar e terminar. A nossa liturgia na maioria das vezes atrapalha o que Deus
quer fazer. Precisamos estar sensíveis para ouvir a voz de Deus. “São semelhantes
aos meninos que, sentados nas praças, gritam uns para os outros...” (Lc 7:32)
Quando crianças gritam em uma praça umas para as outras, o que elas querem dizer?
Não sabemos. Muitas vezes fazemos coisas que ninguém entende, porém o levita que
tem a personalidade formada, deve ser claro e específico em tudo aquilo que faz.
O levita não solta um grito sem um propósito, não faz uma proclamação sem saber
para que serve. O levita é altamente responsável com tudo o que está ministrando.
Jesus ensinava a ortodoxos que eles deveriam saber a hora de chorar, rir e dançar.
Os doutores da lei eram responsáveis em interpretar as escrituras, ou seja, fazer a
hermenêutica. Se formos responsáveis em trabalhar para Deus, deveremos saber o
que Deus quer. O levita é aquele que sabe interpretar corretamente o que Deus o está
instruindo a fazer. Muitas vezes interpretamos situações ou pessoas erroneamente, e
então pecamos.
O levita é aquele com sensibilidade para musicalisar como Davi foi usado para libertar
Saul através da música. O levita tem um ministério completo, ele é um guerreiro,
porque somente um guerreiro saberá fazer exatamente segundo a sua guerra. Só ele
sabe qual território quer conquistar. Quais territórios você quer conquistar? Quais as
áreas da sua vida que precisam ser conquistadas? Hoje, a nossa maior guerra não é a
externa, mas a interna. Enquanto os outros países são altamente preparados para
atacar em uma guerra, Israel é o país mais bem preparado para se defender, e todas
as vezes que Israel se defendeu em um ataque, além de se defender com êxito, ainda
conquistou um território novo.
Todas as vezes que o levita enfrenta uma guerra, é a oportunidade que ele tem de
conquistar um território novo. Devemos aprender a celebrar durante a luta já
comemorando o novo território que será conquistado. E, que território é esse? O
território segundo a luta que se está travando. Pode ser uma conquista financeira,
familiar, celular, pessoal, etc.

Com a personalidade formada, não segundo os conceitos humanos, da psicologia,


mas segundo a palavra de Deus, você vai conquistar novos territórios e vencer, pois
em Jesus você é mais do que vencedor. Como esse levita conquistava as suas
guerras? Além de ter uma personalidade formada, tinha uma arma essencial, que
deve ser a nossa, a ADORAÇÃO.

LEVITAS DÃO FRUTOS PARA ETERNIDADE


“LEVITA NÃO É O MÚSICO, MAS TODO AQUELE DISPOSTO A SERVIR.”

Gosto sempre de lembrar: levita não é o músico, mas todo aquele disposto a servir. Não existe
uma importância maior para o músico no Reino de Deus. Tanto o que toca, quanto o que abre
a porta ou limpa o chão, servindo ao Senhor, é levita. Quero relembrar também que a glória da
presença de Deus é trazida no ambiente, pelos levitas. A presença de Deus em nosso meio
não se dá por nenhuma das nossas programações, liturgias, idéias, enfeites ou recursos
materiais, mas pela vida dos levitas. Se eu decido viver para servir ao Senhor e aos irmãos,
então o Espírito de Deus começa a se manifestar de uma forma tão intensa que a glória de
Deus vem cada vez mais intensa e poderosa. Os levitas podem dar muitos frutos, cada um de
acordo com o talento que recebeu de Deus. As igrejas podem desenvolver maravilhosos
projetos e idéias, podemos construir muitas coisas, mas tudo o que produzirmos nesta terra
ficará aqui mesmo, não durará para sempre. Só há um fruto que os levitas podem produzir para
a eternidade. Só há uma missão ou projeto da igreja local que permanecerá para sempre. Só
há um trabalho que vale a pena investirmos.

Vidas
Se nós, como levitas do Senhor, usarmos os talentos para alcançarmos vidas, caminharmos
com elas ensinando a Palavra, edificando o Corpo de Cristo, então estaremos produzindo
frutos eternos. Todos os recursos físicos que precisamos virão do Senhor para nós. Não
precisamos nos ocupar em ajuntar, construir, fazer, realizar...

Conheço muitas igrejas em todo o mundo. Vejo muitas delas, inclusive bem perto de nós, que
se ocupam demais em construir e ampliar o patrimônio, são igrejas e ministérios que não
“armazenam” frutos na eternidade. Mas conheço também muitas igrejas que estão crescendo e
sendo tremendamente usadas por Deus para o resgate de milhares de vidas. Elas também
constroem, pois a cada dia precisam de mais espaço para comportar as vidas, mas a
prioridade continua sempre sendo as vidas. Precisamos estar na presença do Senhor para
recebermos mais e mais unção e poder, a fim de sermos autoridades espirituais, resgatando e
instruindo muita gente, no caminho santo da vida cristã. Parece que estes objetivos de vida não
têm muito haver com os músicos. Vemos sempre os músicos envolvidos em gravações, shows,
projetos e projetos... Meus irmãos, todos os frutos que podemos produzir com nossas mãos, se
não forem simples instrumentos para abençoar vidas, então serão queimados como palha no
fogo. Somente as vidas transformadas pelo Espírito Santo através de nós, serão frutos eternos.
De que me importa produzir tanto nesta Terra e não poder apresentar meus frutos na
eternidade? Quero usar os talentos que recebi do Senhor, para que Ele possa realizar Seu
maior desejo: salvar vidas. Quero ser alguém que quando toca ou canta, gera o mover de Deus
para transformação de vidas. Quero ser um canal de salvação e edificação. Não quero passar
minha vida “realizando coisas” Não quero me gastar em projetos, quero me gastar nas mãos
do Senhor para edificação de vidas, frutos eternos. Como levita do Senhor, o que você tem
produzido para o Reino? Os frutos que brotam da tua vida são frutos eternos ou passageiros?

É claro que executaremos muitos projetos terrenos, dirigidos pelo Senhor. Porém todos os
projetos precisam ter um só objetivo: alcançar e discipular vidas! Os ministérios de música das
igrejas precisam entender cada dia mais a função espiritual dos levitas e da própria música.
Enquanto servimos ao Senhor com nossos talentos musicais, gerando louvor e adoração, não
produzimos apenas arte, mas produzimos palavras e sons proféticos que geram o mover da
Palavra, o mover do próprio Jesus. Desafio você a se reunir com o departamento, ou o
ministério ao qual pertence em sua igreja e ter um tempo de oração e busca diante do Senhor.
Clamem a Ele pedindo mais e mais sabedoria quanto às atividades que lhes tomam o tempo.
Declaremos juntos ao Pai: Senhor, queremos ocupar toda a nossa vida em projetos vindos do
céu para salvação e edificação de vidas. Queremos ser levitas de verdade. Queremos produzir
frutos para a eternidade!

Que este estudo tenha trazido a sua vida, um crescimento espiritual e que venhamos
por em pratica na nossa vida diária. Que Deus continue nos abençoando.

Ministério de Louvor Só Pra te Adorar. (Junho de 2009)

Potrebbero piacerti anche