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Curso EFA secundário

Ficha de trabalho n.º 2

Áreas de Competência - Chave: CLC/STC/CP

Núcleos Geradores: Tecnologias de Informação e Comunicação

Complexidade e Mudança; Argumentação e Assertividade

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1.Identifique e descreva algumas alterações no modo de viver das pessoas que resultaram de
inovações tecnológicas.

Com o desenvolvimento das novas tecnologiasc e o progresso tecnológico,c asc comunicações


tornaram-se mais rápidas, fáceis e cómodas vindo, desta forma, poupar tempo a todos os seus
utentes.

O Correio Electrónico tornou-se um novo modo de comunicação e, desta forma, veio substituir
a carta estando a pessoa com quem queremos comunicar ao alcance deum clique.

Com o fax é possível o envio de cartas, documentos e imagens por via electrónica com maior
rapidez e comodidade e sem o risco de extravio.

O telefone e o telemóvel também vieram substituir a carta sendo desta forma mais fácil e
cómodo comunicar com pessoas em qualquer parte do planeta. Com o surgimento do
telemóvel estamos contactáveis a qualquer hora e em qualquer lado. Este equipamento,para
além de nos permitir comunicar por voz, também nos permite o envio de SMS, tornando a
mensagem mais rápida cómoda e pessoal.

Hoje as pessoas ao invés de se contactarem pessoalmente cada vez mais optam pelo
telemóvel, ou chat e redes sociais

Hoje com o uso da Internet e da videoconferência é possível realizar reuniões e transacções


com pessoas em qualquer parte do mundo como se estivessem na mesma sala, consultar a
nossa conta bancária sem para isso sairmos de casa. Passamos a colocar a biblioteca em
segundo plano e efectuamos pesquisas através da Net sendo este meio muito utilizado,
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actualmente toda a gente tem computador e Net em casa ou no trabalho. Com o uso da
Internet passamos a estar sujeitos a ataques de hackers (pessoas com grande conhecimento a
nível informático) e responsáveis pelos vírus electrónicos, que na maioria dos vezes danificam
os computadores ou lhes retiram informação de extrema importância tanto a nível pessoal
como profissional. Mas há que ter cuidado pois nem toda a informação que veicula na Net é
fidedigna induzindo muitas vezes as pessoas em erro com a informação ai prestada.

As pessoas passaram a viver um pouco em função dos novos equipamentos não sendo capazes
de viver sem o telemóvel, passam horas em frente ao computador esquecendo-se muitas
vezes de realizar algumas tarefas importantes. O quotidiano das pessoas passa a ser
organizado de forma a poderem ter sempre alguns destes equipamentos ao alcance.

A falta de socialização e de convívio é enorme fazendo com que se perca o contacto


interpessoal.

Estes equipamentos técnicos vieram


revolucionar e modernizar os meios de
comunicação͙.

Observe esta Banda Desenhada de Maitena

͞O telemóvel, uma doença celular͟

2. Nos dias que correm, qual é o papel do


telemóvel na vida da maioria das pessoas em
Portugal?

R- Hoje em dia, a maioria das pessoas em


Portugal, como em qualquer parte do planeta,
não vivem sem o telemóvel.

A maioria das pessoas, já não se contenta com


um telemóvel apenas, chegando a ter um de
cada rede, tal é a ânsia de ter todas as
promoções e tarifários disponíveis pelas
diferentes redes.
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Há pessoas que, de tão viciadas no telemóvel, nem à hora da refeição, são capazes de se
abstrair do telemóvel e passam o tempo a enviar SMS. É bem verdade que veio facilitar a nossa
vida em muito, estamos contactáveis a qualquer hora do dia ou da noite, em qualquer lugar
mas, nem sempre isso é benéfico pois, por vezes, a forma como é utilizado torna-se abusiva e
despropositada, perdeu-se muita da nossa liberdade e intimidade ao estarmos contactáveis a
qualquer hora e em qualquer lugar. Há quem não tenha escrúpulos e ligue a horas mais
disparatadas e inconvenientes por uma ninharia que podia ser facilmente resolvida no dia
seguinte.

O uso excessivo do telemóvel pode favorecer o aparecimento de algumas doenças celulares


como a esquizofrenia, Alzheimer, Parkinson e Cancro.

Por tudo isto o telemóvel na actualidade é dispensável, mas tornou-se um bem de primeira
necessidade no quotidiano da maioria dos portugueses.

3. A partir do que foi referido, o que podemos entender por ͞Aldeia Global͟?

R- O que eu entendo por Aldeia Global corresponde a uma nova visão do mundo apenas
possível devido ao desenvolvimento e modernização das tecnologias de informação e
comunicação pela rapidez e facilidade com que se comunica com qualquer parte do planeta
contribuindo desta forma para suprimir e encurtar virtualmente as distâncias geográficas. Hoje
podemos assistir, em directo, a acontecimentos que estão a ocorrer do outro lado do planeta.
O horizonte das pessoas deixou de ser a aldeia ou a região e passou a ser o planeta. As pessoas
podem viajar pelos vários continentes sem sair de casa. A informação circula por todo o
planeta. A Economia é global. O homem venceu a distância, estendeu os seus braços a todo o
planeta.

4.Porque razão a nova sociedade da informação e do conhecimento exige uma aprendizagem


ao longo da vida?

R- A obtenção contínua de conhecimentos e competências, é fundamental para podermos


tirar partido dessas oportunidades e participar activamente na sociedade, os auxílios
concorrenciais dependem cada vez mais dos investimentos em termos de capital humano. Os
conhecimentos e as competências, constituem um importante estímulo para o crescimento

económico .
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A educação e formação nos seguintes planos é da máxima importância, no plano económico,


no acesso ao emprego e na manutenção da empregabilidade, no combate ao desempregoe na
promoção da igualdade de oportunidades, e desta forma lutar contra a pobreza e a exclusão
social.
Por conseguinte, os conhecimentos e as competências, constituem um importante incentivo
para o crescimento económico.
Por outro lado, a sociedade do conhecimento traz riscos e incertezas importantes, na medida
em que é susceptível de fortalecer divergências e o afastamento social.

5.Vai realizar uma visita de estudo à Rádio Universitária do Minho. Ao realizar a sua visita vai
realizar um relatório que procure responder aos seguintes aspectos:
Compreender as múltiplas funcionalidades da rádio e compreender as suas aplicações na
organização do quotidiano.

Compreender a linguagem específica que é utilizada na rádio.

A RUM e as novas formas de comunicação (ex: Podcast, Redes Sociais)

Relação deste meio de comunicação com outros meios de comunicação social;

Relatório
No dia 22 de Fevereiro de 2010 nós, os formandos do curso EFA, na companhia de alguns dos
nossos formadores efectuamos uma visita de estudo à Rádio Universitária do Minho na cidade
de Braga. Esta rádio situa-se no apartado 3061.4711-906 Braga

Esta visita vai ao encontro do DR que está a ser tratado na sala de aulas, ou seja ͞tecnologias
de informação͟. A nossa chegada fomos recebidos pelo Sr. Sérgio que nos mostrou as
instalações da rádio e nos explicou o seu funcionamento. Esta rádio colabora com o curso de
comunicação social da Universidade do Minho, é um canal aberto a todas as vozes.

Em primeiro lugar fomos encaminhados para a sala de redacção, onde podemos constatar que
estava apetrechada com alguns computadores sendo estes o instrumento essencial para o
bom funcionamento desta rádio. A seguir dirigimo-nos à sala onde se gravam os programas
quer em directo quer em diferido, nesta sala vimos um aparelho que funciona como um
telefone para fazer as emissões em directo a partir do exterior. Sendo as emissões em directo
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tem que haver silencio absoluto para não permitir intrusões indesejadas, sempre que o
programa vai para o ar liga uma luz vermelho, esta sala tem vidro duplo e revestimento em
cortiça nas portas e nalgumas paredes foram colocadas cortinas. Os computadores foram
colocados fora do estúdio para evitar o barulho, esta mesma sala contêm a misturadora, um
gira-discos para os discos de vinil embora o seu uso seja pouco frequente. Visitamos a
discoteca da rádio que também serve de arquivo, onde guardam os CDs, as cassetes e os
discos de vinil. Neste mesmo espaço é preparada toda a informação, e depois das notícias
elaboradas, são colocadas em rede nos computadores para serem transmitidas pelos locutores
no estúdio. A informação nesta estação é divulgada das 7h às 19h, sendo a linguagem utilizada
pelos locutores a corrente para ser compreendida por todos, utilizando por vezes o calão nos
programas de entretenimento. A programação à noite é feita de forma automática ou seja,
deixam-se todas as instruções no computador e o programa decorre normalmente é tudo
pensado e programado ao minuto. O público-alvo desta estação vai desde os 20 aos 40 anos o
que nos deixa bastante satisfeitos, esta estação passa música portuguesa e musica brasileira
portuguesa, Jaz, uma enorme variedade musical de forma a satisfazer todo o publico alvo,
sendo os CDs oferecidos pelas editoras. A rádio universitária do Minho faz a sua divulgação
através do youtube mas, apostam mais no facebook onde divulgam a história da rádio, das
bandas, entre outras, não é necessário ter formação especial para exercer esta actividade,
bastando para isso ter algum conhecimento de informática e bom gosto musical. Um
programa de uma hora ao realizar chega a ultrapassar em muito essa mesma hora de difusão.
Esta rádio iniciou as suas funções em 1984 como rádio pirata sendo o primeiro emissor de
frequência modulada de potência de 2wats, os cartazes anunciavam que as emissões
poderiam ser seguidas por todos os radiouvintes interessados, nos 103 ou 104 MHz mais ou
menos, a partir das, mais ou menos, 22 horas. O emissor artesanal não era seguro e depressa
se verificou que era necessário investir um pouco mais. A Rádio Universitária do Minho foi a
primeira a emitir, depois de atribuído o alvará, no dia 10 de Julho de 1989.

Esta rádio é composta por um número razoável de funcionários, sendo que 13 deles são
efectivos contando com o pessoal da recepção, jornalistas e locutores e conta ainda com o
apoio de voluntários totalizando um número entre trinta a quarenta pessoas que se
empenham em divulgar esta estação de rádio através do seu profissionalismo. Esta rádio
funciona sem qualquer tipo de apoio da autarquia, vivem das pessoas e empresas que aí
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publicitam, tem contrato publicitário com a casa da musica de Guimarães e recebem apoio da
Universidade do Minho. Para sintonizar esta rádio deve ligar-se a frequência 107.8 MHZ. Esta
rádio tem programas pré definidos de música pop e Reg, nestes programas por vezes
introduzem efeitos de voz e sempre que necessário existe um mecanismo para cortar o fio de
bak. A RUM é um laboratório, por si e considerando a existência e colaboração com o Curso de
Comunicação Social da Universidade do Minho. Além dos serviços informativos a prestar a um
auditório que se pretende tão alargado como a sua zona de influência a redacção mantém em
permanência programas de formação de profissionais.
Esta rádio será sempre um exemplo de informação independente; um espaço de liberdade, um
canal para todas as vozes. A RUM não é uma estação de vocação comercial, não segue modas
informativas que, por serem modas, depressa passam deixando para trás apenas a
perturbação do molde das ideias, linguagem e critérios informativos.
Ao mesmo tempo esta rádio estimula os seus profissionais a adopção dos mais recentes
modos de comunicação, ao nível da linguagem e dos recursos técnicos, de forma a tornar-se
uma estação de referência no panorama das rádios.
Estes valores são resguardados e estimulados, tendo em conta a vocação da RUM para
proporcionar aos profissionais que por lá passam carreiras noutros órgãos de comunicação.
Foi uma visita importante e esclarecedora.

Exercícios:

7.Determine quantos bytes serão usados na codificação em ASCII das seguintes expressões:

a) Bola = 4 Bytes b) A casa = 6 Bites

c)X + Z= 6 Bytes d) Estou estudando muito = 21Bytes

8.Represente no código ASCII as seguintes expressões:


a) BOLA = 0100 0010 0100 1111 0100 1100 0100 0001

b) A CASA = 0100 0001 0010 0000 0100 0011 0100 0001 0101 0011 0100 0001

c) X+2= 0101 1000 0010 1011 0011 0010 0011 1101


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d) A CORUJA = 0100 0001 0010 000 0100 0011 0100 1111 0101 0010 0101 0101 0100 1010
0100 0001

9. Elabore um texto onde reflicta, mais aprofundadamente, sobre as seguintes


vantagens/desvantagens do teletrabalho: fazer da nossa casa local de trabalho para além de
aspectos positivos como, por exemplo, a possibilidade de melhorar a qualidade de vida em
família, pode comportar, também, alguns aspectos menos positivos, como a dificuldade de
separar a vida profissional da vida pessoal ou a dificuldade em definir a metodologia de
trabalho mais apropriada. Há também associado o risco de isolamento social.

 c cc    cc

Se o teletrabalhador executa as suas funções ou actividade a partir de casa verifica-se uma


diminuição do número de deslocações entre o domicílio e o emprego. Isto implica vários
benefícios, nomeadamente a diminuição do tempo de deslocação e do stress provocado pela
frequência do incómodo das viagens diárias. O tempo restante pode ser utilizado em tarefas
úteis do ponto de vista profissional ou em tarefas domésticas ou simplesmente aumentandoo
tempo consagrado ao lazer. A possibilidade de gestão individual do tempo de trabalho facilita
a quebra das "horas mortas" e dos intervalos no horário de trabalho. Com o tempo ganha-se
na diminuição das viagens o teletrabalhador pode harmonizar de forma mais coerente a vida
profissional e familiar. Tudo isto estabelece factores de melhoria da qualidade de vida dos
teletrabalhadores e das suas famílias.

  c cc    cc

Os teletrabalhadores enfrentam a solidão, o tédio, a perda dos contactos informais no local de


trabalho. Os trabalhadores que alicerçam as suas relações sociais no meio profissional
encontram uma barreira adicional às suas características pessoais.

Com o afastamento efectivo do local habitual de trabalho o teletrabalhador pode levar ao


esquecimento do trabalhador por parte da entidade empregadora em caso de promoções,
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acções de formação, planos de carreira e prémios, podendo ser mal avaliado ou mesmo
marginalizado em relação aos trabalhadores convencionais. A actividade profissional requer
um ambiente de concentração e dedicação que pode não ser possível de assegurar quando
existem crianças em casa, ou familiares que necessitam de apoio ou quando os interesses e
necessidades pessoais dos familiares são incompatíveis, assim como a interferência dos
familiares na actividade profissional pode ser negativa para os resultados profissionais. O
trabalho em excesso como qualquer outro é um vício comportamental, poderá causar doenças
relacionadas com stress, ou conflitos familiares.

Mas para além das desvantagens para o teletrabalhador há que se salientar também as
desvantagens para a economia, com a falta de deslocação de casa para o trabalho reduz-se a
necessidade de espaço por parte das empresas o que, por conseguinte, tem efeito negativo
quer no sector da construção quer do aluguer de imóveis.

10. Imagine que trabalha em regime de teletrabalho a partir do seu domicílio. Elabore um
pequeno texto onde aborde os seguintes itens:

a) Seleccione uma actividade que considere que possa desenvolver em regime de teletrabalho;

b) Organize o seu dia de trabalho (desde que se levanta até à hora de dormir);

c) Refira as vantagens, para si, de trabalhar em regime de teletrabalho e as desvantagens que,


possivelmente, o teletrabalho lhe traria.

Teletrabalho
Após um período desempregada recorri ao teletrabalho. Onde desenvolvo a actividade de
tradutora, traduzo texto de Francês para Português. Resolvi desenvolver esta actividade
devido aos meus conhecimentos da língua francesa. O meu dia começa as 7h da manhã, tomo
banho, visto-me sem grandes cerimónias, pois não necessito de vestuário formal, às 7h 30m
tomo o pequeno-almoço, de seguida arrumo o quarto, lavo a loiça do pequeno-almoço e
preparo todos os ingredientes para o almoço. Às 9h começo o meu dia de trabalho com a
tradução de várias actas, cartas e memorandos.

Por volta das 11h faço um intervalo para preparar o almoço, às 12h almoço, no final arrumo a
cozinha e às 13h volto ao trabalho, de onde só saio as 16h para fazer um pequeno lanche e
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preparar os ingredientes para o jantar. Às 16h 30m, de regresso ao trabalho, só volto a deixar a
sala às 19 h. Com o trabalho concluído é hora de enviar as traduções feitas nessa dia, uma
cópia por fax outra por email. É hora de preparar o jantar para toda a família, pois as refeições
são sempre feitas em família e é o momento de pôr a conversa em dia. Às 21h, com o filho já
deitado, arrumo a cozinha e faço outras tarefas domésticas. Com as tarefas cumpridas vou
para a sala ler ou assistir televisão. Às 23h 30 m está na hora de ir dormir para na manhã
seguinte recomeçar. As vantagens do teletrabalho para mim são enormes, a redução dos
custos de deslocação é praticamente total, acabaram-se as filas de trânsito, diminui o stress e
a paz de espírito é aumentada mas, acima de tudo, tenho uma maior flexibilidade de horário.
O ambiente de trabalho é sossegado, acolhedor o que me proporciona uma maior
assertividade, rentabilidade e concentração no trabalho, a pontualidade é praticamente total,
os contactos com a empresa efectuo-os, por via telefónica ou vídeo-conferência, o que para
ambas as partes facilita em muito o trabalho. A disponibilidade para a minha família é total.
Mas nem tudo são vantagens, a falta de socialização e de convívio é enorme, fazendo-me
perder o contacto com outras pessoas. Mas acima de tudo a minha maior dificuldade é
conseguir separar os espaços, o ambiente familiar do ambiente profissional, acabando por ser
a família a ressentir-se. Outro grande inconveniente é a falta de cobertura de rede da internet,
tanto fixa como móvel, que por vezes se faz sentir.

Por tudo isto, o teletrabalho não se adequa ao meu estilo de vida, acabaria por não saber
separar os dois ambientes.

11. Consulte o Código do Trabalho e seleccione os artigos que contenham a seguinte


informação:

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Para efeitos deste Código, considera-se teletrabalho a prestação laboral realizada com
subordinação jurídica, habitualmente fora da empresa do empregador, e através do recurso a
tecnologias de informação e de comunicação.

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 c *$%c&c'  

1 - Do contrato para prestação subordinada de teletrabalho devem constar as seguintes


indicações:

a) Identificação dos contraentes;


b) Cargo ou funções a desempenhar, com menção expressa do regime de teletrabalho;

c) Duração do trabalho em regime de teletrabalho;


d) Actividade antes exercida pelo teletrabalhador ou, não estando este vinculado ao
empregador, aquela que exercerá aquando da cessação do trabalho em regime de
teletrabalho, se for esse o caso;
e) Propriedade dos instrumentos de trabalho a utilizar pelo teletrabalhador, bem como a
entidade responsável pela respectiva instalação e manutenção e pelo pagamento das
inerentes despesas de consumo e de utilização;
f) Identificação do estabelecimento ou departamento da empresa ao qual deve reportar o
teletrabalhador;
g) Identificação do superior hierárquico ou de outro interlocutor da empresa com o qual o
teletrabalhador pode contactar no âmbito da respectiva prestação laboral. 2 - Não se
considera sujeito ao regime de teletrabalho o acordo não escrito ou em que falte a menção
referida na alínea b) do número anterior.

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1 - O trabalhador pode passar a trabalhar em regime de teletrabalho por acordo escrito


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celebrado com o empregador, cuja duração inicial não pode exceder três anos.

2 - O acordo referido no número anterior pode cessar por decisão de qualquer das partes
durante os primeiros 30 dias da sua execução.

3 - Cessado o acordo, o trabalhador tem direito a retomar a prestação de trabalho, nos termos
previstos no contrato de trabalho ou em instrumento de regulamentação colectiva de
trabalho.

4 - O prazo referido no n.º 1 pode ser modificado por instrumento de regulamentação


colectiva de trabalho.

 c -$%c&c.) c c  


O teletrabalhador tem os mesmos direitos e está adstrito às mesmas obrigações dos
trabalhadores que não exerçam a sua actividade em regime de teletrabalho tanto no que se
refere à formação e promoção profissionais como às condições de trabalho.

 c /$%c&c


1 - O empregador deve respeitar a privacidade do teletrabalhador e os tempos de descanso e


de repouso da família, bem como proporcionar-lhe boas condições de trabalho, tanto do
ponto de vista físico como moral.

2 - Sempre que o teletrabalho seja realizado no domicílio do trabalhador, as visitas ao local de


trabalho só devem ter por objecto o controlo da actividade laboral daquele, bem como dos
respectivos equipamentos e apenas podem ser efectuadas entre a 9 e as 19 horas, com a
assistência do trabalhador ou de pessoa por ele designada.

 c 0$%c&c ) c  c c1 cc 

1 - O teletrabalhador é abrangido pelo regime jurídico relativo à segurança, higiene e saúde no


trabalho, bem como pelo regime jurídico dos acidentes de trabalho e doenças profissionais.
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2 - O empregador é responsável pela definição e execução de uma política de segurança,


higiene e saúde que abranja os teletrabalhadores, aos quais devem ser proporcionados,
nomeadamente, exames médicos periódicos e equipamentos de protecção visual.

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O teletrabalhador está sujeito aos limites máximos do período normal de trabalho diário e
semanal aplicáveis aos trabalhadores que não exercem a sua actividade em regime de
teletrabalho.
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O teletrabalhador pode estar isento de horário de trabalho.

 c*$%c&c  c )5 

1 - O empregador deve proporcionar ao teletrabalhador formação específica para efeitos de


utilização e manuseamento das tecnologias de informação e de comunicação necessárias ao
exercício da respectiva prestação laboral.

2 - O empregador deve proporcionar ao teletrabalhador contactos regulares com a empresa e


demais trabalhadores, a fim de evitar o seu isolamento.

3 - O teletrabalhador deve, em especial, guardar segredo sobre as informações e as técnicas


que lhe tenham sido confiadas pelo empregador.

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1 - Na ausência de qualquer estipulação contratual, presume-se que os instrumentos de


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trabalho utilizados pelo teletrabalhador no manuseamento de tecnologias de informação e de


comunicação constituem propriedade do empregador, a quem compete a respectiva
instalação e manutenção, bem como o pagamento das inerentes despesas.

2 - O teletrabalhador deve observar as regras de utilização e funcionamento dos equipamentos


e instrumentos de trabalho que lhe forem disponibilizados.·
3 - Salvo acordo em contrário, o teletrabalhador não pode dar aos equipamentos e
instrumentos de trabalho que lhe forem confiados pelo empregador uso diverso do inerente
ao cumprimento da sua prestação de trabalho.

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1 - O teletrabalhador é considerado para o cálculo do limiar mínimo exigível para efeitos de


constituição das estruturas representativas dos trabalhadores previstas neste Código, podendo
candidatar-se a essas estruturas.·
2 - O teletrabalhador pode participar nas reuniões promovidas no local de trabalho pelas
comissões de trabalhadores ou associações sindicais, nomeadamente através do emprego das
tecnologias de informação e de comunicação que habitualmente utiliza na prestação da sua
actividade laboral.
3 - As comissões de trabalhadores e as associações sindicais podem, com as necessárias
adaptações, exercer, através das tecnologias de informação e de comunicação habitualmente
utilizadas pelo teletrabalhador na prestação da sua actividade laboral, o respectivo direito de
afixação e divulgação de textos, convocatórias, comunicações ou informações relativos à vida
sindical e aos interesses socioprofissionais dos trabalhadores.

11.1 Dê a sua opinião sobre o conteúdo das alíneas b), c) e e), do ponto de vista de um
trabalhador.
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R- A minha opinião no que se refere as alíneas acima mencionadas é de que o teletrabalhador


deve estar sujeito às mesmas formalidades, garantias, direitos e deveres de qualquer outro
trabalhador. Concordo plenamente com todas as alíneas. Todos os teletrabalhadores têm
direito a igualdade de tratamento, pois são também eles trabalhadores por conta de outrem,
devendo deste modo serem tratados como todos os outros funcionários que se deslocam para
a empresa todos os dias, estando sujeitos aos mesmos deveres, obrigações, cumprimento de
horários e direito à sua privacidade. Os teletrabalhadores devem ser defendidos e
representados pelos sindicatos ou pelos seus superiores, podendo intervir e opinar nas
reuniões da empresa para a qual trabalham sem medo de represálias, ou de serem esquecidos
como um simples número.

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