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Alternativa O que é bom e 0 que nao é? Perguntas basicas sobre medicina alternativa © 2004, Editora Cultura Crista. Publicado em inglés com o titulo Basic Questions on Alternative Medicine: What Is Good and What Is Not? Copyright © 1998 by The Center for Bioethics and Human Dignity. Todos os direitos séo reservados. ¥ edigdo em portugués — 2004 3.000 exemplares Traducado Suzana Klassen Revisao David Araijo Rita de Cassia Pampado do Canto Editoragaéo Maria Eterna Gomes Malta Dedone Rissato Editoragao Capa Magno Paganelli Publicag4o autorizada pelo Conselho Editorial: Claudio Marra (Presidente), Alex Barbosa Vieira, André Luis Ramos, Mauro Fernando Meister, Otavio Henrique de Souza, Ricardo Agreste, Sebastiao Bueno Olinto, Valdeci da Silva Santos EDITORA CULTURA CRISTA Rua Miguel Teles Junior, 394 - Cambuci 01540-040 — Sao Paulo — SP — Brasil C.Postal 15.136 - Sao Paulo — SP — 01599-970 Fone (0**11) 3207-7099 ~ Fax (0**11) 3209-1255 www.cep.org.br — cep@cep.org.br Superintendente: Haveraldo Ferreira Vargas Editor: Claudio Anténio Batista Marra Colaboradores oo... cceccseseneeescsesesereesees 06 Introdugao 07 Objetivo .... 10 Satde e Terapias Alternativas 1. O que 6 sade? occ "i 2. Quem € responsavel por sua sade? 14 3. O que é medicina alternativa? .. 17 4, O meu plano de satide cobre terapias alternativas? oe ee neces 21 Avaliando Terapias Alternativas 5. Quais sao os principios de orientagao mais importantes ao se escolher terapias altermativas? oo... cee eee 23 6. Como saber se as promessas das terapias sio verdadeiras e confiaveis? 0. 28 7. O que é pseudociéncia? oe 31 8. Se funcionou para alguma outra pessoa, eu devo tentar? oon 32 9. Existe uma questao de lucro relacionada a aceitagdo ou rejeigdo de terapias altermativas? oo... cette 36 10. De que forma as terapias e os terapeutas alternativos sao regulamentados? ......... 38 4 Colegdo Bioética 11. Qual é 0 papel da Food and Drug Administration (FDA) em relagao as terapias altermativas? oo... cee 40 12. De que forma a liberdade de se escolher uma terapia alternativa é protegida pela VOR? eee cece ceeeeeeecenestenseeeteeseeseneeeeneeees 43 Terapias Alternativas Populares 13. O que € satide holistica? 0... ee 47 14. O que 6 medicina de corpo e mente? .... 49 15. Por que a purificagado € um principio comum de varias alternativas? 52 16. O que é acupuntura? oo 54 17.0 que é cinesiologia aplicada? . 57 18. O que € medicina Ayurvédica? 59 19. O que € terapia de quelagao? .. 61 20. O que € quiropratica? «00... 63 21. O que sao remédios herbais? ... 66 22. O que & homeopatia? ......0........ 69 23. O que € meditagao? .. 2 24. O que é naturopatia? 75 25. O que é osteopatia? .. 78 26. O que é Reiki? 80 27. O que é medicina xamanica? 83 28. O que é terapia com cartilagem de tubaréo? 85 29. O que € 0 toque terapéutico? oo 87 30. O que sao técnicas de visualizagao? ..... 91 31. O que € 1088? cece 93 Espiritualidade e Terapias Alternativas 32. A atengao que as terapias alternativas dao a espirttualidade é um aspecto positive? 95 Vedicina Alernativa a 33. Qu&o forte é a ligagdo entre terapias alternativas e religides orientais, crengas da Nova Era e ocultismo? 34. A medicina alternativa esta em harmonia com a tradig&o Crista? oe 101 35. Estou comprometendo minha fé usando terapias alternativas? oo... eee 104 36. O chi ou prana sdo o mesmo que 0 Espirito Santo? ... 37. A oracao é uma terapia alternativa? ..... 110 38. O que pensar da cura pela fé? 0... 113 39. Toda a cura vem de Deus? oo. 116 Conclusd0 wcities 12] Notas . Colaboradores Linda K. Bevington, M.A., ¢ administradora de projeto do Center for Bioethics and Human Dignity, Bannockburn, Illinois. Paige C. Cunningham, J.D., escreveu varios artigos sobre aborto e a lei. Ela é co-antora do artigo que a juiza O'Connor citou em sua discussdo sobre a viabilidade de sobrevivéncia da crianga fora do ventre materno sem suporte artificial no caso Webster v. Reproductive Health Services. William R. Cutrer, M.D., trabalhou por muitos anos como obstetra e ginecologista, especializando-se no tratamento da infertilidade. Atualmente ele ¢ diretor da area Dallas/ Fort Worth para a Christian Medical and Dental Society. Timothy J. Demy, Th.M, Th.D., é capeldo militar, co- autor e autor de varios livros e artigos. Ele é membro da Evangelical Theological Society. John F. Kilner, Ph.D., é diretor do Center for Bioethics and Human Dignity, Bannockburn, !linois. Ele também é professor de Bioética e Cultura Contemporanea na Trinity International University, Deerfield, Illinois. Donal P. O’Mathuna, Ph.D., é professor associado de Etica Médica e Quimica no Mount Carmel College of Nursing, Columbus, Ohio. Gary P. Stewart, Th.M., D.Min., é capelao militar e co- autor de varios artigos e livros. Ele é membro da Evangelical Theological Society. Introducaio Tess alternativas tém recebido bastante atengao nos dias de hoje. Revistas com fre- qiiéncia tratam desse assunto na reportagem de capa. Livros sobre terapias alternativas escritos por médicos como Andrew Weil, Deepak Chopra, Herbert Benson e Larry Dossey muitas vezes es- tao na lista dos best-sellers. Escolas de medicina e enfermagem estao comegando a ministrar cur- sos sobre terapias alternativas. Hospitais tém con- siderado a possibilidade de oferecé-las, empresas de seguro e planos de satide estéio dando cobertu- ra para esse tipo de tratamento e programas de satide do governo estao tornando obrigatoria a co- bertura de certas terapias. Nos Estados Unidos, aproximadamente 40 bilhdes de délares sao gas- tos por ano com terapias alternativas.' Nao ¢é dificil de compreender o crescente in- teresse por terapias alternativas. As pessoas algu- mas vezes voltam-se para as terapias alternativas depois de passar por uma experiéncia negativa ou insatisfatoria com a forma como as terapias mo- dernas convencionais oferecem “ajuda”. F comum que médicos tenham pouco tempo para seus paci- entes, sendo que muitos eles nem conhecem. Os 8 Colegdo Bioética pacientes sentem-se empurrados de um consulté- rio para outro, presos a varios tipos de equipamen- tos, escrutinados e apalpados sem razao e, no fi- nal, recebem uma conta enorme. Muitas vezes, saem de um atendimento médico impessoal com a impressao de que nao foram ouvidos, sentindo-se confusos e até mesmo assustados. Mesmo sendo uma generalizagao, ela carac- teriza a experiéncia de muitos. Os programas e comerciais na TV mostram os hospitais e médicos como se fossem capazes de curar quase tudo. Enquanto isso, individuos vivem a realidade tragi- ca de que a assisténcia médica moderna tem limi- tagdes e problemas. Sabemos que nao podemos viver para sempre, mas, de alguma forma, temos a idéia de que, no final das contas, a medicina ira nos salvar. Quando as pessoas percebem que isso nao vaj acontecer, sentem-se abandonadas pelo siste- ma que elas pensavam ser sua salvacao. E nesse meio que surge uma “alternativa” uma forma pessoal e cuidadosa de ver a satide e a cura. Aqueles que praticam as terapias alternati- vas gastam bastante tempo falando de cada as- pecto da vida do paciente. Eles nao se apressam passando logo para a consulta seguinte e parecem estar verdadeiramente interessados em cada pa- ciente. Pode ser que o plano de satide nado cubra as despesas, mas as consultas tém pregos razoa- veis e elimina-se toda a burocracia! Ao contrario da maior parte da medicina convencional, os tera- péutas alternativos nao comparam seu trabalho com Medicina Alternativa 9 uma guerra contra as doengas. Ao invés disso, con- centram-se em fazer a pessoa fortalecer-se de modo a poder livrar-se da doenga. Ao pensar des- la forma, concentram-se na pessoa ¢ nao na do- enca. Assim, essa maior busca pela medicina al- ternativa é, em parte, uma reacao a um sistema visto como impessoal, movido pelo dinheiro ¢ que sofre de falta de humildade. Certamente muitos daqueles dentro da medicina convencional séo pro- fissionais preocupados em fazer o melhor para seus pacientes. Mas a confianga no sistema como um todo tem diminuido e as pessoas estado tornando- se mais abertas a considerar alternativas. As pessoas devem, de fato, buscar as terapi- as que séo mais eficazes e financeiramente aces- siveis. Elas nao precisam pressupor que a medici- na convencional é sempre a resposta mais segura e eficaz para a cura das doengas humanas. Mas também devem usar de discernimento. Este livro ira dividir as terapias alternativas em cinco cate- gorias para que cada uma possa ser avaliada den- tro de seus proprios méritos. Tem como finalidade servir de mapa para aqueles que estéo caminhan- da pelas montanhas e vales da medicina alternati- va e querem fazé-lo de forma segura, tomando decisdes com confianga. Existem aspectos das te- rapias alternativas que sao bem-vindos e que po- demos promover, sobre outros aspectos ainda es- tamos incertos e, ainda em outros casos, ha as- pectos que rejeitamos por completo. Objetivo ste livro nao tem o objetivo de reproduzir to- das as informagées disponiveis sobre 0 as- sunto, mas sim, de simplificar, complementar e suplementar outras fontes acessiveis, as quais os feitores séo encorajados a consultar. Alguns des- ses materiais estao listados no final deste livro. Esta obra nao tem a intengao de tomar o lugar do aconselhamento ou tratamento teoldgico, legal, médico ou psicolégico. Caso se faga necessaria a assisténcia em qualquer dessas areas, por fa- vor, busque o auxilio de um profissional especi- alizado. Os pontos de vista expressos neste livro sao exclusivamente aqueles dos autores e nao re- presentam ou refletem qualquer posicdo ou en- dosso de quaisquer agéncias ou departamentos governamentais, militares ou outros. SAUDE E TERAPIAS ALTERNATIVAS Ll. O que & saude? Alguns véem a satide como a auséncia de doengas ou dor. Esse ponto de vista é criticado pelos proponentes da medicina alternativa como sendo muito ltmitado. AOMS (Organizagao Mun- dial de Satide), por outro lado, oferece uma de- finigdo bastante ampla de satde. “Satide é um estado de completo bem-estar fisico, mental e so- cial e nfo apenas a auséncia de doencas ou en- fermidades. Gozar do melhor padrao atingivel de satide é um dos direitos fundamentais de todo ser humano sem distingao de raga, religido, crenga politica ou condigdes econdmicas e€ sociais”.’ Mesmo que essa definicéo tenha recebido criti- cas por ser inatingivel, ela mostra importantes aspectos da satide que também sao declarados na Biblia. Uma visao biblica de satide inclui o bem- estar fisico, mental e social, mas também leva em conta a dimensao espiritual. A vontade de Deus é que as pessoas tenham “saude bem como € prospera a vossa alma” (3 Joao 2). Muitas tera- pias alternativas concordam com a incluso do bem-estar espiritual. Entretanto, a Biblia diz que 12 Colegdo Bioética o bem-estar espiritual, como ingrediente essencial da “vida em abundancia”, so pode ser alcangado através de um relacionamento pessoal com Je- sus Cristo (Joao 10.10). O termo hebraico para cura, rapa’, era usa- do para descrever 0 reparo de um jarro quebra- do, a cura da pessoa e a restauracao da nagao de Israel. O significado fundamental da palavra. por- tanto, é restaurar algo a sua condigao original, ou fazé-lo inteiro novamente®. A agao de Deus como aquele que cura nao esta separada em universo fisico e espiritual, mas, sim, refere-se 4 Sua obra em cada aspecto da vida das pessoas. Essa visio holistica de saude também esta presente no Novo Testamento, especialmente em palavras para cura como sozo (“salvagao”), significando a restaura- cao completa ou cura do corpo, alma e espirito daquele que eré (Marcos 10.52; Lucas 8.48). Varias coisas contribuem para uma boa sati- de: uma dieta correta, exercicio, sono, reducdo de estresse, bom relacionamento com outras pes- soas e com Deus. O bom senso, juntamente com um numero cada vez maior de evidéncias resul- tantes de pesquisas, mostra que estes fatores sao importantes para um estilo de vida mais saudavel ea prevengao de varias doengas. Muitas terapias alternativas s4o atraentes porque cuidam justa- mente dessas areas da vida da pessoa. Mas es- sas terapias nao sao necessariamente incompati- veis com a medicina convencional; alias, uma di- eta e comportamentos corretos sao, tradicional- Viedicina Alfernativa 13 mente, vistos como parte das recomendagées que qualquer médico faria para seus pacientes. Uma das imagens mais fortes de cura 6 aque- la do bom samaritano (Lucas 10.30-37). O sa- maritano desviou-se do seu caminho para ajudar a suprir as necessidades, tanto fisicas quanto de outros tipos, de um completo estranho que en- controu a beira da estrada. Aqueles que reco- nhecem que todas as pessoas sdo criadas a ima- gem de Deus tém, historicamente, oferecido e continuarao a oferecer cuidado e compaixdo para os que estdéo precisando de cura nesse mundo de sofrimento. Ajudar a preencher as necessidades fisicas, espirituais e de relacionamento das pes- soas 6 parte central da missdo da [greja. O mais importante, porém freqiientemente negligenciado, aspecto da boa satide é 0 bem- estar espiritual. As Escrituras, ao contrario da medicina convencional ou alternativa, afirmam que a boa sade depende de lidar com as culpas mo- rais (Salmo 32.3.4: 1 Corintios 11.29,30). Por todo o Velho Testamento, falta de satide é associada ao pecado (2 Crénicas 21.18.19; Salmo 41.4). enquanto boa satide é a manifestacao da miseri- cordia e amor de Deus (Génesis 20.17). Jesus deixa claro, entretanto, que certas doencas nao sao sempre causadas pelo pecado de um indivi- duo (Lucas 13.1: Joao 9.1-3). As doengas e sati- de ruim sao, sim, conseqiiéncias de se viver em um mundo caido (Génesis 2.17; Jo 1-2, 42; Ro- manos 5.12-21). Aceitar a verdade da morte. sepul- Colecdo Bioética tamento e ressurreigao de Jesus Cristo e viver uma fé obediente produz uma cura espiritual que reduz muitos dos comportamentos que causam doengas e até mesmo a morte. Ele é a fonte primaria de cura (Joao 6.35-40). Ter um bom relacionamento com os outros também faz diferenga. Para uma boa saide é essencial nao apenas uma vida de relacionamento intimo com Jesus Cristo, mas tam- bém uma vida levada em comunhao com outros e servindo aos outros (Joao 10.10; Atos 20.35). 2. Quem é responsavel por sua saude? A sociedade ocidental da grande énfase a liberdade pessoal — as vezes chamada também de “autonomia” (ou governo-proprio). O ideal é que os pacientes tenham a palavra final sobre as terapias e procedimentos que serdo usados. En- tretanto, ha também uma longa tradigao de pa- ternalismo, ou seja, “o médico sabe o que é me- Ihor’. Os pacientes tém a tendéncia de confiar em qualquer coisa que o médico Shes recomende por causa da maior experiéncia e conhecimento que o médico tem. Os desenvolvimentos cientifi- cos do ultimo século, inclusive os da medicina, tém melhorado a satide e o saneamento publicos. Novas tecnologias e drogas tém levado a proce- dimentos médicos complicados, que apenas mé- dicos treinados s4o capazes de compreender. Um efeito colateral negativo desses avan- cos, porém, é a crenga de que satide e doengas sao de natureza puraniente fisica. A importancia Medicina Alternativa 15 de outras influéncias 4 saude como a dieta, exer- cicios, emog6es e espiritualidade tem sido negli- genciada. Achamos que podemos viver a vida como bem entendermos e que o médico ira conser- tar qualquer problema resultante. Os avancos tec- noldgicos da intervencao médica e as habilidades técnicas dos médicos distorceram 0 papel da me- dicina. Alguns tém visto a medicina como a sal- vadora da humanidade. Nesse processo, a res- ponsabilidade individual pela satide tem sido dei- xada de lado. Desde os anos 60, entretanto, as pessoas tém se mostrado mais propensas a questionar a auto- ridade daqueles que estao na profissao médica. A liberdade pessoal tornou-se mais importante. As pessoas querem assumir mais responsabilida- de sobre sua satide. Elas querem saber o que os meédicos estéo fazendo com elas e por qué a tec- nologia parece causar problemas na mesma pro- porgao em que os resolve. No geral, a confianga das pessoas em seus médicos esta desgastada. Porém, o péndulo foi do extremo em que se considerava o médico como deus para o extremo de ver o paciente como deus. A medicina moder- na agora é governada pela autonomia pessoal. O aborto e a eutanasia s4o justificados por pessoas que créem ter o direito de fazer o que quiserem com seu proprio corpo. Da mesma forma, aque- les que querem terapias alternativas dizem ter o direito de usar qualquer opgao terapéutica que esteja a sua disposicdo, mesmo que outros pen- 16 Colegdo Bioética sem que essa opgao é estranha ou ineficaz. Des- te modo, a responsabilidade pela satide agora ¢ colocada exclusivamente sobre os ombros do pa- ciente— os profissionais da saide tornam-se pouco mais que conselheiros ¢ fornecedores dos servi- cos que os pacientes desejam., A visao biblica da responsabilidade sobre a satide é centrada em Deus e nao na prépria pessoa. Nossos corpos sao dadivas (ou melhor, empréstimos) de Deus pelos quais nés temos a responsabilidade de zelar — afinal, foram com- prados pelo sangue de Cristo. Nao nos perten- cem para que facamos o que bem entendermos. Ao invés disso, pela fé, nos devemos procurar ter boa satide como forma de glorificar a Deus, ser- vira outros (Romanos 14.7,8; | Corintios 6.19.20; 2 Corintios 5.15; Filipenses 1.20-26) e participar de tudo aquilo que Deus tem nos dado para que aproveitemos (1 Timédteo 6.17). E s6 nesse con- texto que os cristéos poderao experimentar a vida abundante oferecida por Cristo (Jodo 10.10). Mesmo que, essencialmente, a satide perten- gaa Deus (Salmo 103.1-5), cada individuo tem uma grande responsabilidade por seu proprio cor- po. O cuidado com a satide, entretanto, deve ser uma parceria entre o profissional da satide, 0 pa- ciente, a familia ou amigos proximos e parentes. A autonomia absoluta traz isolamento, enquanto que a fé em Deus e a relagéo com outros ofere- ce companheirismo, confianga e conforto. Ao considerar a medicina alternativa, ¢ prudente bus-

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