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“a, 31 de Maio de 2011 ISérie 101 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA Prego deste nimero — Kz: 190,00 ‘Toda a comespondinsi, rela @ andaco © assnaurasdo uDiéio da Acute stries. Altséic A2? sco AS ebie Repiblice, deve set dirgida & Imprensa ‘Nacional ~ B.Pem Luasdh,Caita Postal 1306 — End Teleg.:dmprensa> ASSINATURAS (© prego de cada Haha pobicada nos Dirios da Repiica | e2-*séiesEdeKr: 75,Me para a 32 sire Ke: 95,00, serscido do rexpectivo Jmposio do seo, dependendo a publica a 3 sie de denis prvion efter Tecusia de Lnprensa Nacional — EP Kz: 13585000 Xe: 10570000, SUMARIO Presidente da Rept Decreto reside mJiL A" Rega Aeivitade de Epecteias © Diverinénos Plc. — Revogao Dips Lagiaivon IC ded Ab de 97,Spasa Lili 61/7208 Jue eta aleplfo qcain- Heo dizonae priest diene DecretoPresdendal m.*1121¢ (Cin o Peémio Nacional dos rofessorese aprova o respective repute mente. — Revoga od legitlgSoqu contarno dispoto no peste glom. PRESIDENTE DA REPUBLICA Decreto Presidencial n* 111/11 ae31 de Meo Considerando que o Diploma Legislativo n° 4107,de 9 de Abril de 1971, do Governo-Geral de Angola, que belece a actividade de espectéculose divertimentos péblicos se encontra desajustaco face & realidade actual; Havendo necessidade de conformar o referide diploma ‘20 ordenamento jurfdico nacional em matéria de espectéculo ¢ diverimentos pablicos de natureza artistica; 0 Presidente da Repiblice decreta, nos termos da alf- nea 1) do artigo 120° e do n2 3 do artigo 125. ambos da Constituggo da Replica de Angola, oseguinte: CAPITULO 1 Disposigdes Gerais ARTIGO 1 (Obiccto) © presente diploma visa regular a Actividade de Espec- ‘culos e Divertimentos Pablicos, bem como estabelecer as matérias relatives aos recintos pablicos que tenham como finalidade principal a actividede artstica, ARTIO 2 (mbit) 1. Para efeitos do presente diploma ficam abrangidas na modalidade de espectéculos e divertimentos publicos as seguintes categorias: 2) Teatro; by Dancs: )Concenos; 2) Aatigbes musiceis 20 vivo ov por apareibos; @) Bailes; A Divertinentos mecanizados, elfctricos ou manuais; 8) Canto; Ay Literatura; ) Cine DCiteo; 4) Eaposigdes de cultura e aries; D Feiras, quermesses; 1m) Festejos tradicionais de comunidades cultursis; 1) Todas es representagdes, execagGes e diverstes de natureza anéloga. 2. Nao slo considerados piiblicos os espectéculos ¢ divertimentes que se realizem sem fins lucrativos no seio de ‘uma familia para recteio dos seus membros ¢ convidades, quer tenham lugar no proprio lar familiar, quer em recintos pilblicos. seo¢ho 1 Regise a Aetidade de Especideuls e DivertinentasPablins ARTIGO 3° Regist do promote) 1. Os promotares de espectéculos de natureza antstica devem registar-st nos érgios competentes das Administra- (gdes Municipals, 2.0 pedid de registo deve ser instruido com os seguin- tes documentos: 4@) Fotoedpia do documento de identidade da pessoa singular ou do representante da pessoa colectiva «documentos comprovativos da sociedade; 4) Documento comprovativo do sagamento de imposto industial ou declaragdo do inicio da actividades ¢) Curriculum de actividade quando se trate de grupos e antisas musicais, danga, eat e varieddes; 4) Teés (3) fotografias do tipo passe. ARTIGO 42 (eng de regis) ‘Nilo esto sujetes a registo, para efeitos de realizar de espectdculos edivertimentos ptblicos, 0 clubes desportivos, associagSes culturis, desportivas ¢ ceniros paroquisis, ARTIOO 5° (astrasio do regito) O registo previsto no artigo 3° ¢ instrufdo mediante 0 reeachimento em tiplicado do Modelo, anexo a0 presente diploma e do qual é parte integrante, ARTIGO 62 (alte erenovagto de resto) ~ --L-O-registo & vido por tuts anos. 2.A renovacio do registo € requerida nos termos do artigo 5.°e instruidocom os documentos referidos no n.°2 do artigo 3° Seccho Contratasio ARTi¢o (Contraagéo de artistas) 1.0 contratos com artistas nacionais e estrangeitos sé podem ser efectuados através das empresas ow-agéncias antsticas, legalmente constitufdes ¢ registidas. 2. A contratagio de snstas nacionas e estrangeiros por entidades pablicese privadas deve obedecer as normes pre- vistas na legislacio sobre os Direitos de Autor e Conexos, bem como as demaismormes que regem os contratos civis, DIARIO DA REPUBLICA 3. Sem prejuizo do disposto no niimer anterior, consi- eram-se obrigatrias us seguintes céusulascontratais: 2) Identificagto do anista; 5) Valor global éo coxtrato; ©) Banco que intervémn no processodetransfexéacia; Pais para onde a transferéncia deve ser efectuade, 4-0s contratos celebrados entre promotores nacionais ¢ Os artistas devem ser depositados nos respectivos Grpos da Administagdo Local do Estado, para efeitos de registo, ince dindo sobre 0 mesmo imposto de selo, a ser depositedo na Conta Unica do Tesouro através do competente ‘Documento de Anecadacao de Receitas 5.Asreceitas provenientes dos contatos de espectéculos clverimentos piiblicos séo destinadas a0 Fundo de Desen- Yolvimento Cultural ARTIGO 8° strug do contatc) 1.A contratagdo de artistas nacionais ¢ estrangeiros no temitério angolano dispensa os requisitos previstos nas alf- neas 8), ¢)€ d) dom. 3 do antigo anterior, no caso de activ Gades para fins humenitérios, sociais on eganizadas por onganismos piblicos sem fins lucratives, 2.0 previsto no ndimero anterior no dispensao respeito Peles normas de entrads e permantncia de estrengeiros em ‘erttério nacional, salvo convengao em contézio, caPituLo Construgio ¢ Funcionamento de Recintos de Especticulos e Divertimentos Péblicos 1.Aconstrugio de recintos de espectécules¢ divertimen- ‘0s piiblices éregulado pelo regime juridico dolicenciamento ‘municipal de obras particulares, nomeadamente, o Decreto 1.° 80/06, de 30 de Julho, (Regulamento de Licenciamento dias Operapses de Loteamento, Obras de Urbanizagao ¢ Obras de Constr s ‘no presente diploma, 2. Os pedidos de licenciamento relativos &constnicéo de recintos de espectéculos e divertimentos publicos devem cer ‘nstrufdes nos termos da legislago referida nomimero ante- rior. 3.0 funcionamento dos recintos de espectéculose diver: {Umentos publices dependem da emissio da licenga de uti 22g e do visto. [SERIE — N® 101 ~ DE 31 DE MAIO DE 20 ARTIGO 10+ Embargo) 1. Sempre que ndo sejam observadas es norms téenices € de seguranga a que deve obsdecero recinto que resulte de obra a decomer, € 0 facto natficado a0 Governo Provincial pars efeitos de ser decretado 0 embargo. 2. Nos casos em que a obra estiver sujeita a licencia ‘mento, mas este nfo tiver sido requerido, ou, se a obra esti- ver sido dispensada daquele licenciamento, a suspensfo é determinada pelo Grgio competente do Governo Provincial ARTIGO 11! (Aprerasio do prjecto de arquitectura) A aprovaciio pelo Governo Provincial, do projecto de snquitectura relativo a recinios de espectdoulos que tenhem por finalidade principal a actividade artstica carece de pare cer da Direcgdo Provincial da Cultura. ARTO 12° (Requesimento) 1. Concluféa a obra o interessado deve requerer a emis- So de licenga de recinto & Direcefo Provincial da Cultura. 2. Aemissfio da licenga de recinto é sempre prevedida de vistoria. ARTIGO 13 Wistoria) 1.A vistoria tem por objectivo verificar a adequagto do recinto, do ponto de vista funcional, bem como a observia- cia das norms estabelecidas no presente diploma e legisla- ‘slo complementar, —2. Bela.vistoria& devide a taxa constante da tabele 2 apro- decreta ex dos Ministros da Cultura e das Finangas, 3.A taxa referida no niimero anterior deve ser depositada nos cinco dias subsequentes & apresentagdo do requerimento revisto no n° 1 do argo anterior. 4. Avistoria éefectuada por uma comissfo composta por tum representante a Diteogio Provincial de Cultura, que 2 coordena, um representante da Administragio Municipal da referida rea, um representante da Direcsio Provincial da Sadde, por um engenheiro civil ou arquitecto e por um representante do Servigo Nacional de Proteegdo Civil e Bom beiros, 5. Quando se verfique nfo estarem criadas as condigses para o licenciamento, tem dado um prazo de quarenta e cinco (G45) dias para que sejam efectuadas as melhorias necessérias, apéso que, tem efectuada nova vistoria. 3039 6.Ap6s 2 vistoria, a comissto elebora 0 respective auto, do qual faz mengiio no livro de obra, devendo entregar uma c6pia daquele ao requerente 7. Nio pode ser emitida a licenga de recinto quando 0 ‘nto de vistoria conclua no sentido contrétio. ARTIGO 14° (Wistoria etraordinérs) 1, Sto realizadas vistorias extraordindvias sempre ‘eatidade competente do Governo Provincial julgar conve- nientes, 2. Quando da vistoria se constatar 0 desrespeito das con- Aigdes técnicas ¢ de seguranga, sem prejuizo da multa apli- cével, a entidade responsével pela exzloragio é notificada para proceder&s necessériasalterapdes em prazo a fixar pelo SrgHo compecente, sob pena de o recinto ser encerrado. 3. O recinto € imediatamente encerrado quando nfo preencha as condigBes para manter-e aberto ao pblico, em Virtude de oferecer perigo para a seguranga ou sade dos espectadores ou das pessoas que realizam o espectéculo, 4, Pela edlizaglo de vistora extraondindsia ndo 6 devida qualquer taxa, ‘ARTIGO 15 (solaments sonore) Incumbe as autoridades competentes verificar o valor de intensidade sonora dos recintos de espectéculos e diverti- ‘entos pblicos, de acordo com a legislagio em vigor. SBOCAO 1 eens fo Resto ARTIGO 16° (Emlssto de Heensa) 1. A licenga de recinto & emitida pela Direesio Provin- cial da Cultura, no prazo de 30 dias a contar da data de rea- Hzagdo de vistoria. 2. Da iicenga de recinto deve constar as seguintes indi= cages: @) Kdenificagdo do recinto; 2) Nome da entidade exploradora a que 0 recinto se esting; ©) Actividade ou actividades a que 0 recinto se des- ting; 4 Lotagio do recinto para cada uma das actividades referidas na alinea anterior; ©) Data de emisslo ¢ 0 prazo de validade da licenga, 3040 ARTIGO 17 (arerbamentos) Dever ser comunicacios & Direosio Provincial de Cul- tura, no prazo de dez (10) dias, para averbamento na licenga de recinto: 2) Amudanga do nome que identifica publicamente 0 recinto; +b) Amudanga da entidade exploradora do recint. ARTIGO 18° (raza de validade) 1 .Allicenga de recinto é vAlida portrés (3) anos. 2. A renovasio da licenga de recinto deve ser requerida ‘com, pelo menos, 60 dias de antecedéncia de datado seu tér- 3. A concessto de nova licenga de recinto ov 4 sua reno- ‘vagdo implicam a realizagio de nova vistoria, devendo a Direcgo Provincial da Cultura promover simultanesmente, no prazo de oito (8) diss a contar da data de apresentago do requerimento, a consulta das entidades com responsabilidade nas érees dos servigos, equipamentos ¢ infre-estuturas ins- talados no recinto. ARTIGO 19° (Actividades diversas constants da lcenga de recito} Excepcionalmente, a Direcgo Provincial da Cultura pode autorizar;munrrecin-derespectéculo que tena por finali- ae principal actvidade artistica, a reaizagto de activi- aves diversas daquelas a que o recinto se destna, SECGRO (Ctasieasio dos Especticuos e Divertimentos Pabices ARTIGO 20° - ‘Procedimenty de cassfcagfo) 1.0s espectéculos podem ser clasificados em diferentes scales etétios,ap6s a slicitagdo em requerimento funda- rentado pelo promotor do espectéculo, & Diese Provincial a Cultura com uma antecedéncia minima de 72 horas, 2. Os espectéculos ¢ divertimentes puiblicos so ainda classificados, por modalidades, sempre que for 0 caso, de acordo comas categoriss constantes no artigo 2.°do presente diploma. DIARIO DA REPUBLICA 3.0s promotores devem apresentar elementos relaciona- os com o espectéculo, tais como, fotografas, certazes, sin- tese do argumento e materiais audiovisuais, 4, Caso o especticulo seja alterado de modo « prejudicar sificagSo j€ atribufda, devem os promotores solicitar nova classificaglo para o mesmo. ARTIGO 21° (Classica esta dos espectdelas dvertinntos pblices) 1.Os espectéculos e divertimentos publicos sZo classifi- ceados nos seguintes escalées etérios: a) Ate 6 anc b) Para maiores de 6 anos; ¢) Para maiores de 12 anos; 4) Para maiores de 16 anos; ) Para maiores de 18 anos. 2. Sempre que suscitem dividas sobre a idade de meno- tes, avaliada pelos critérios comuns de aparéncia, deve 2s antoridades policiais, administrativas e os agentes eicarre- gados da fiscalizapdo, impedir a entrada desses menores, desde que nfo seja apresentado elemento comprovativo da dade invocada ov os menores que nfo sejam acompanhados pelos pais ou outros educadores, devidamenteidentificados, que por eles se esponsabilizer, 3. Compete 20 Ministésio da Cultura regulamenter os horérios para a realizagao de espectéculos e divertimentos Piblicos, de acordo com as respectivas faixas etérias, cairo a Realizastio de Espectiiculos e Divertimentos Puiblicos ARTIC 2: Wistes) 1. Os especticulos e divertimentos puiblicos nfo podem ser anunciados ou realizados, sem licenga evistos prévios da Disa Pistia da Cultura, 2. O visto € aposto em documenta impresSo ou dactilo- grafado em GUE Seespecifique 6 Seguinte: 4@) Elementos de espectéculos ou divertimentos e sua classificago, quando a els estiverem sujeitos; 1) Designagdo dos artistas, se os howver; ) Horaa que o espectéculo ou divertimento deve ini- ciar, dia e local da sua realizag <4) Prego de entrada; ¢) Empresa ou entidade responsivel; J) Contrato do etista, verifcado e homologado pela Direcgo Nacional de Direitos Autorais e pela sociedede colectiva de diei is; 8) Solicitegto da presengs do Servigo da Policia Nacional; i) Solicitagio éa presence do Servigo de Protecgio Civil e Bombeitos; £) Solicitagdo da presenga do Servigo Provincial de Savide; J) Contrato de Seguro. 3. Os documentos para visto relative a divestimentos mecanizados e eléctricos ou manuais, indicem sempre 0 Tego ¢ tempo ou as condigSes de sua uilizagSo, 4. Carece igualmente de visto, a publicidade de séries de espectéculos, quer seja para fins de propaganda, quer se ées- tine a obtengao de assinatras para os mesmos 5. Qusisquer alteragdes que devam ser introduzides nos elementos constantes do documento visado, ficam sujitos a novo visto com excepyo de sessbes filmicas, da mudanca sonora e do filme antincio, ARTIGO 23° (Obra teria) (Quando se trate de representaydo ou reitarlo de obras literéies, musicais ou literério-musicas, do documento apre- sentado 20 visto deve coastar sempre que possfvel a desig- nagto da obra € os nomes dos seus autores, bem como 0 nome do Director Arttstico ¢ do Ensaiador se os houver. ARTIGO 242 (Erigibidade de vst) ——Bexigivel-o-visto nas seguintes condigtes:~~-~ 4) Nos espectéculos de cinema, de teatro, variedades, audigBes musicals, alles, espectéculos musicsis, angas, espectéculos desportivos com compo- nente cultural, divertimeatos mecanizados, eléc- tricos ou manuals, nos cerrosséis, _— exibigdes de videogramase em tod de natureza anlogas 'b) Na sessio ou vérias sessbes quando baja programas iguais, ) Em cada sesso, quando os programas sejam dife- rentes; 4) Nos divertimentos mecenizaos,eléctces ou manuais ‘congéneres, pelo tempo durante o qual se manti- ‘Verem no mesmo local, sem alterages das con- igbes de exploragio; ireos, €) Quando sejam exibidos vérios exemplares do documento, 0 visto deve ser eposto apenas em su J) Pera os programas exibidos no mesmo recinto, 0 visto pode ser solicitado para o mfimero de dias em relagdo aos quais tenham sido pagos os res- Dectivos impostos, taxas ou outros encargos que ovam ser satsfeitos, ARTIGO 25° (@ocumentes para vist) 1, Os documentos para solicitagdio de visto so spresen- tados pelos interessados em triplicado, sendo 0 original selado, até duas horas antes do encerramento dos servicos. 2. O exemplar selado, fica em poder do 6rg%0 local com- petente ¢ os demais documentos e exemplares depois de ‘visudos, slo devolvidos aos interessades, para prova de que 0 visto foi obtido. 3. Todos documentos sdo homologedos, antes de devol- ‘Vidos aos interessados, ARTIGO 25° (Obtengfo de visto) 1 Para obtenglo de visto juntamente com os documentos ‘aque se refere oanigo 12° devem ser epresentados, sempre ue solicitados, os seguintes documentos comprovativos: 4) Licenga dos diversos elementos de espectéculos, se 4 classficasto nfo resultar directamente da lei +) Pagamento de impostos, taxas ou outros encargos que devam ser satisfeitos antes do espectéculo; ~-€) Pagernento de imposto industil; 4) Avtorizagio dos autores ou dos seus sucessores @ titulo universal ou particular, quer dada pessoal- ‘mente, quet por intermédio de representante devidamente autorizédo, quando visados pela Direogéo Nacional dos Direitos de Autore Conexos, excepto no caso de se tratar de obras cafes no dominio pablico. 2.0 documento aque se refere a alfnea c) don? 1 € apre- sentado pelas empresas apenas quando for o primeiro visto, ap6s 0 termo do prazo para o pagamento éa contribuigo industrial 3.A autorizagio a que se refere a alinea d) do n# 1 pode ‘constar de contrato ou de recibo, passado nos termos do con- ‘tato anteriormente celebrado e depositado no érgi0 compe- tente, RIGO 27° hengo de visto) io estio sujeitos a visto, os seguintes expectéculos: 4) Os oficisis promovidos pelo Executivo; +) Os realizados nas unidades ¢ estabelecimentos niltares ou policiais; DAs sessOes gratuitas de cinema, sem fins lucrativos, realizados pelos organismos do Estado, autar- ‘quis locals e onganismos corporativos (empre- ‘sas pliblicas ou privadas oa associagbes) com fins de divulgaglo de conhecimentos cientificoset6e- aicos, desde que os filmes tenham esta mesma classificago; 4) Os bailes, concertos de bandas, manifestegdes tr dicionais e/ou populares de carécter cultural rea- lizados na via pSblica, obtida autorizapio dos ‘gios competentes do Governo Provincial; Os constitufdos por simples recepeZo péblica, radiodifusio sonora ou visual ou que estejam abrangidos pelo disposto no n° 2 do artigo 2°, J) Os realizados na via piblica sem cobranga de bilhetes nem wtilizagao de barracas, por anistas evidamente legalizados pelas entidades pébli- cas. seogho 1 _Afsaghes Obrigatérias e Publicidade ARTIGO 38° (Afizagdo obrigatris) méeulos ou dlvertimentos pablicos em ‘que hija entradas pagas, mesas reservades, cozsiine minimo obrigatério ou qusisquer outras formas de pagamento, sio anunciados por meio de cartazes afixados & entrada princi- pal do recinto, contendo os elementos de informagto de do com anatureze dos especticulos ou divertimentos.. 1. Teds o& 2578 4) Licenga de exibigo; +b) Letreiro com aclassificagto dos espectéculos; ©) Prego dos bithetes; 4) Planta do recinto, quando houver Iugeres numers- dos com indicegdo das diversas categorias e némeros, 3.0s leteiros com a classificagao de espectéculos sto, ignelmente, afixados junto das portas de acesso ao recinto. ARTIOO 29:1 (ihe de ingresso) 1. Nos bithetes de ingresso em especticulos ou diverti- ‘mentos publicos devem constar a indicagio do prego ou de quaisquertaxas, impostos ou adicionais, edo ecinto em que estes se realizem e havendo momeracio de ugeres, 0 cores pondente a cada bilhete, bem como a indicagZo do diae hora uc 0s mesmos se realize 2. proibido vender bithetes de ingresso para além da lotagio atribuida & casa ou recinto, 3, Esgotados os bilhetes, é ixado em lugar destacado a parte exterior da Bilheteira, uma tabuleta com os dizeres:

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