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Aspectos Jurídicos da HST

1971 – Organizaç
Organização Internacional do Trabalho (OIT) – Publica o regulamento da Seguranç
Segurança e Higiene nos
estabelecimentos industriais.

Com base neste é publicado em Portugal o Regulamento Geral de Segurança e Higiene do Trabalho nos
Estabelecimentos Industriais, aprovado pela Portaria 53/71 de 3 de Fevereiro.

1985 – Dec.-
Dec.- lei 18/85 de 15 de Janeiro - Regulamento Geral de Seguranç
Segurança e Higiene nas minas e pedreiras.

1986 – Dec.-
Dec.- lei 243/86 de 20 Agosto – Regulamento Geral de Seguranç
Segurança e Higiene do Trabalho nos
estabelecimentos comerciais, de escritó
escritório e serviç
serviços.

1991 – Dec.-
Dec.- lei 441/91 de 14 de Novembro (legislaç
(legislação criada como consequência da entrada de Portugal na
EU).

1994 – Portugal adopta as directivas europeias sobre HST (é


(é criada legislaç
legislação pró
própria para alguns factores
físicos de agressão ambiental:
- poeiras e gases na atmosfera;
- ruí
ruído;
- …)

2001 – Norma Portuguesa NP 4397 – Sistemas de Gestão da Seguranç


Segurança e da Saú
Saúde no Trabalho (elaborada
com base na recomendaç
recomendação OHSAS 18001:1199 “Occupational Health and Safety Management System –
Specification”
Specification”)

2º PC HST 1

Evolução
Sec.
Sec. XVIII – Revoluç
Revolução Industrial

Apó
Após 1850 – 2ª revoluç
revolução Industria (Invenç
(Invenção do aç
aço e substituiç
substituição do vapor pela electricidade).
- Trabalho em sé
série.
- Organizaç
Organização dos Recursos Humanos – Produtividade.

1930 – Humanizaç
Humanização do trabalho.
- Psicologia do trabalho.
- Sociologia.

Década de 70 – É assumida a necessidade da Higiene e Seguranç


Segurança no Trabalho (HST).
- São criadas medidas legislativas.
- Aparecem instituiç
instituições que defendem a melhoria das condiç
condições de trabalho.
- A negociaç
negociação colectiva assume as questões da HST.
- Investigaç
Investigação, formaç
formação e divulgaç
divulgação.

Década de 80 – Novas formas de organizaç


organização do trabalho (competitividade).
- Maior participaç
participação dos trabalhadores.

A evoluç
evolução continua, quer com iniciativas legislativas, quer com a evoluç
evolução dos conceitos organizacionais, que
aproximam cada vez mais a HST aos Sistemas de Qualidade.

2º PC HST 2
Conceitos Básicos
► Segurança do Trabalho
“técnica da prevenção e controle dos riscos das
operações, riscos esses capazes de afectar a segurança,
a saúde e o bem estar dos trabalhadores”.
► Higiene do Trabalho
“trata dos riscos do ambiente, das condições inseguras
relativas ao ambiente de trabalho e que podem
potenciar doenças profissionais”.
► Saúde do Trabalho
“estende-se até ao controlo dos elementos físicos,
químicos e psicológicos ou mentais que possam afectar
a saúde dos trabalhadores.
2º PC HST 3

Conceitos Básicos
“ Todos os trabalhadores, sem distinção de idade, sexo, raça,
cidadania, território de origem, religião, convicções políticas
ou ideológicas têm direito à prestação do trabalho em
condições de higiene e segurança”.
Constituiç
Constituição da Repú
República, Art. 59

A Higiene e Segurança tem como principal objectivo a


Prevenção.
ƒ Identificação dos riscos
ƒ Avaliação dos riscos
ƒ Controlo dos riscos
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Controlo dos Riscos

Os riscos são potenciais fontes de acidentes.


Há 4 processos genéricos de controlo dos riscos:
ƒ Eliminar ou limitar o risco; Medidas de Engenharia
ƒ Envolver o risco;
ƒ Afastar o Homem; Medidas Organizacionais
ƒ Proteger o Homem. Equipamentos Protecção
Individual

► Dar prioridade aos equipamentos de protecção


colectiva.
2º PC HST 5

Acidentes de Trabalho
“Acidente de trabalho” é uma ocorrência instantânea e
não desejada, que altera o desenvolvimento normal
de uma actividade, provocando danos e lesões.

► Situações em que um acidente deixa de ser


considerado como tal:
ƒ Negligência do trabalhador;
ƒ Falta grave e indesculpável da vítima,
ƒ Privação permanente ou acidental da razão,
ƒ Situação de força maior.

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Custos dos Acidentes de Trabalho
► Custos Directos
ƒ Indemnizações;
ƒ Assistência Médica e medicamentosa.
► Custos Indirectos
ƒ Salários;
ƒ Tempo perdido p/o acidentado;
ƒ Tempo e gastos com formação de um substituto;
ƒ Perdas de produção;
ƒ Perdas comerciais;
ƒ Perdas com a imagem da empresa;
ƒ Perdas por produtos defeituosos;
ƒ Custos com equipamentos avariados;
ƒ …
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Custos dos Acidentes de Trabalho

Custos Segurados 1

Custos não Segurados 4

Custos Totais = CD+CI

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Pirâmide de Acidentes
Lesão Incapacitante

Lesões não Incapacitantes

Acidentes sem lesão

Isto significa que para uma lesão incapacitante há 29 lesões menores e


300 acidentes sem lesão, eventualmente com dano à propriedade.

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Custos da Sinistralidade
Caso 1
Suponha uma acidente de trabalho em 10 de Fevereiro de 2000. O sinistrado
aufere uma retribuição mensal de 560 €, para além do direito a subsídio de
férias e de Natal de igual montante.
Verificou-se uma incapacidade temporária absoluta (ITA) até 29 de Junho de 2000
e o regresso ao trabalho, com incapacidade temporária parcial (ITP)
sucessivas de 20 e 10% respectivamente, de 30 de Junho a 31 de Agosto e
de 1 de Setembro a 30 de Outubro.
A cura clínica ocorreu em 30 de Outubro de 2000.
Com base nas informações anteriores, determine:

a) A retribuição base.
b) O montante global da indemnização por Incapacidade Temporária, paga pela
Companhia Seguradora.
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Custos da Sinistralidade
Caso 2
Imediatamente apó
após se ter iniciado o turno de trabalho do dia 07.02.2001 ocorreu um acidente de
trabalho numa fiaç
fiação industrial. Toda a secç
secção de fiaç
fiação (7 trabalhadores + sinistrado)
suspendeu a sua actividade durante essa manhã. Supondo que:
► os trabalhadores da fiaç
fiação em questão auferem um salá salário mensal de 650€
650€ trabalhando em
horá
horário normal, das 8.00 às 17.00, com 1 hora para almoç almoço das 12-
12-13h;
► o custo da recuperaç
recuperação fí física do trabalhador, em giná
ginástica de manutenç
manutenção e fisioterapia, é de
1260€
1260€;
► o valor dos cuidados mé médicos e farmacêuticos prestados ao trabalhador é de 820€ 820€;
► o valor estimado das perdas de imagem da empresa é de 2000€ 2000€;
► o valor das perdas de produç
produção é de 3400€
3400€;
► do acidente resultou um perí período de baixa até
até 30.06.2001, apó
após o qual o trabalhador regressou
à sua actividade com Incapacidades Temporá
Temporárias Parciais (ITP) de 15 e 10%, até
até 20.07.2001 e
01.08.2001, respectivamente. Tendo sido dado como clinicamente curado. curado.
Determine:
a) O montante global da indemnizaç
indemnização por Incapacidade Temporá
Temporária, paga pela Companhia
Seguradora.
b) A relaç
relação entre os custos segurados e não segurados do acidente.
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