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O documento resume um artigo de Roberto da Matta que discute o trabalho de campo de um antropólogo. Ele destaca três fases do trabalho: a fase teórica inicial, a fase prática de planejamento e a fase existencial de experiências no campo. Da Matta também argumenta que a antropologia requer transformar o que é exótico em familiar e vice-versa, e que os antropólogos precisam servir como tradutores entre culturas diferentes.
Descrizione originale:
Resenha do Texto O ofício do etnologo ou como ter Anthropological Blues Publicado em 1978 pelo antropólogo brasileiro Roberto DaMatta. Aborda sobre as etapas do fazer antropológico e os desafios da profissão.
Titolo originale
Resenha: O ofício do etnólogo ou como ter Anthropological Blues
O documento resume um artigo de Roberto da Matta que discute o trabalho de campo de um antropólogo. Ele destaca três fases do trabalho: a fase teórica inicial, a fase prática de planejamento e a fase existencial de experiências no campo. Da Matta também argumenta que a antropologia requer transformar o que é exótico em familiar e vice-versa, e que os antropólogos precisam servir como tradutores entre culturas diferentes.
O documento resume um artigo de Roberto da Matta que discute o trabalho de campo de um antropólogo. Ele destaca três fases do trabalho: a fase teórica inicial, a fase prática de planejamento e a fase existencial de experiências no campo. Da Matta também argumenta que a antropologia requer transformar o que é exótico em familiar e vice-versa, e que os antropólogos precisam servir como tradutores entre culturas diferentes.
O oficio do etnlogo ou como ter anthropological blues
Da Matta Roberto (1978). O oficio do etnlogo ou com ter
anthropological blues, Brasil: Nova serie N 17
Neste artigo Roberto da Matta ressalta sobre a antropologia social e busca relatar as prticas do trabalho de campo de um antroplogo, com a inteno de mostrar ao leitor um ponto de vista desse trabalho mostrando o que o antroplogo vivencia de uma forma menos cientifica e fala da rotina do trabalho de campo como algo fundamental e interessante para a antropologia. Roberto da Matta tambm ressalta que em etnologia existem trs tpicos presentes para a realizao do trabalho de campo. Primeiramente a nossa cabea se enche de indagaes de como o espao e as pessoas que iremos encontrar; fase essa conhecida como terico intelectual. Depois vem o denominado perodo pratico, o momento que o pesquisador decidira quais matrias levar, e terceira fase conhecida como plano existencial, onde fala das experincias no sendo mais uma teoria. Ele ainda afirma que s existe antropologia social se de fato existir o extico onde, no entanto h estranhamento e preconceito daquilo que diferente, o que tarefa do pesquisador transformar o extico em familiar, e o familiar em extico. De acordo com Matta quando, o pesquisador precisa se depara com dois mundos distintos ele precisa se colocar como tradutor de um outro sistema para a linguagem dele mesmo pois, o homem no se enxerga sozinho. E que ele precisa do outro como seu espelho e seu guia, um informante um informante que ter dados importantes para contar sobre seu ambiente e sua cultura. Conclumos que o autor mostra que a antropologia no um cincia natural, uma cincia interpretativa, destinada
antes de tudo a confrontar subjetividades, ele tambm
frisa que preciso refletir sobre a viso do outro e a partir do momento que entendemos o outro, melhor nos entendemos.
Lições sobre a África: Colonialismo e Racismo nas Representações: sobre a África e os Africanos nos Manuais Escolares de História em Portugal (1990-2005)