Sei sulla pagina 1di 8

OPERAES DE SEPARAO

POR DIFUSO II
ADSORO

3/12/14

Adsoro de um componente
O fluido e o adsorvente esto em contnuo
movimento atravs . do equipamento
velocidade constante.

Gs- Velocidade mssica superficial


do fluido, isento de adsorvato, [Ib
gs solvente/h.ft2]
Ls - Velocidade mssica
superficial do slido isento de
adsorvato, [Ib/h.ft2]

X
e
Y

concentraes
expressas em [Ib soluto/lb
substncia livre de soluto]

3/12/14

Considera-se que a
operao Isotrmica

B.M. para o soluto:


Gs Y1 Y2 Ls X 1 X 2

(1)

Para a parte
superior:

Gs Y Y2 Ls X X 2 (2)

A linha operatria ser dada por


X e Y nas condies terminais (X2,
Y2), (X1, Y1) e o declive Ls/GS.

3/12/14

Ls/Gs

Fora motriz = (Y Y*)

distncia
vertical entre a
linha operatria e
a
curva
de
equilbrio

As concentraes de soluto X, Y em
qualquer ponto da coluna esto sobre
a
3/12/14
linha operatria.

Resistncia transferncia de
massa (RTM)
A resistncia T.M. do soluto desde o
fluido at o estado adsorvido sobre o
slido, inclui:
resistncia do gs na vizinhana das
partculas slidas
resistncia que corresponde difuso
do soluto atravs do gs dentro dos poros
do slido e
resistncia adicional devido ao tempo de
adsoro (considera-se desprezvel
na
5
3/12/14

Se estas resistncias (gs e difuso do


soluto)
poderem
ser
caracterizadas
mediante um coeficiente global de T.M. do
gs baseado em ap, a rea da superfcie
externa das partculas slidas, KYap, ento
a velocidade de transferncia de soluto
sobre uma altura diferencial do
adsorvedor
*
Gsescrita:
dY K Y a p (Y Y )dZ (3)
dZLpode
ser
s dX
Y* Composio de equilbrio no gs
correspondente
composio do adsorvato X.
Y-Y* - Fora-motriz (distncia vertical entre a linha
operatria e a curva de equilbrio)
3/12/14

Rearranjando a equao 3, e integrando-a,


determina-se o n de unidades de
transferncia (NtoG):
Y1

N toG

KYa p z
dY
Z

dZ
*

Y Y
Gs 0
H toG
Y2

(4)

Onde:

H toG

Gs

k ya p

(5)

Geralmente,
- o integral avaliado graficamente e
- a altura efectiva (Z) determinado mediante o
conhecimento da altura de uma unidade de
transferncia (HtoG) caracterstica do sistema3/12/14
7

A resistncia T.M. dentro dos poros das partculas slidas


pode ser caracterizada:
Coeficiente individual de transferncia de massa (k sap)
ou
A resistncia
Altura de uma unidade de transferncia (H ts).
dentro
do
Assim:
fluido
na
Gs
Gs
G
Ls
vizinhana das

m s
(6)
partculas, ou
KY a p
kYa p
Ls k s a p
HtG
e
o
coeficiente
correspondent
mGs
H toG H tG
H ts
(7) e

Kyap,
Ls
podem
ser
avaliados
dy *
m
declive da curva de equilbrio
usando
as
dx
correlaes
de
8
3/12/14
leitos fixos.

Potrebbero piacerti anche