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3 PROBLEMAS DO CONHECIMENTO CIENTIFICO EDA LINGUAGEM QUE 0 COMUNICA, De certa forma, hoje constitui ume attude da moda agredir © pensaimento cientiice. NHo so povcos agueles que duvidam da validade dos métodos d cincia, sem que, para tant, aresentem uma argumentago suficente, De fgual mancia, ainda se muhiplicam os que, denro do mais cristalizadoespirito do século XVIII tempo do eulto ” ‘reem fimemente que todo conhecimentocientfica émais seguro (esato) € necessriamente mais benéfco humanidade do que os demas tpos ‘de combecimento, ‘A primeira posipio peca por ser muito agressiva e pouco fundamentada. A segunda, jé no se jstiien em nosso tempo pela sua ingenuidade, Defrontamo-nos com duns mentalidades que nada tem de ‘onsirutivas, portant. Uma, demolidra. A our, erties, Se Tella {de Chardin esteve cero ao alimar or diversas vezes que o homem se firma enquanco erica, porgue s6 nesse momento ele ultapasse @ si ‘mesmo, entGo veremos que uma posture ingénua diante da realidade ‘lo tem possbilidades construtivas. Mas enlenderemos também, que 0 ‘mencionado cients e pensadors6 pode ter tomado a palavra “iia” em seu mais sto sentido isto, no apenas aed pe incapacidade de ‘eros aspzctespesitivos, como também fazer justiga ao lado realmente bom dos empreendimentoshumanos. Muito embora este nfo seja um texto espovficamente dedicado& “"coria do conhecimento cientfico” (epstemologa),pretendemos, no presente capitulo, questonar alguns elementos do dogmatism da cic, (Que este questionamento ao seja, no entanto, mera agressBo gratuita a0 edilci centiico. Ali, ja vimos, ciéncia é um coneeitoabstato. 0 ‘ue bi siociemisras desenvolvendo um tabalho que prinipia por ter alguns ponts hisios que peder exame Assim que, para efeito didiico, daremos ao presente capitulo a sequinteestrura de abordagem: 8) Aconscigneia objetiva seus problemas; b) A subjetividade: seus problemas esus virudes paras atividade cientitica; ©) A intersubjetvidade como instrumento de objetivago; 4) A Tinguager da comunicagio cient, A consciéncia objeriva e sens problemas antigo ideal da citncia conseguir que os pesquisaoreseseapem _quaisquerenvolvimentos pessoas com aguile que est sendo pesquisa, ‘Tras de procurar © méximo de neutalidade, de impesoalidade, em ‘elagzo wo objeto de esto. Quand, par substitu o vocibulo objetividade uiliza-saleridade, a coisas ficam ainda mais clara: para uma rigorosa pesquisa cintiie écondigaoindispensivelcavaromaior abso possvel entre 0 EGO (eu) & 0 ALTER (outm). 0 outro, que é objeto de estudo, ‘lo deve de nenhura maneira fazer part de mim e nem pode eavolver- (0 Pape, me de qualquer modo, Em outaspalavras, 0 cients precisa manterse ‘como uma cdmara cinemstogréfica que recebe as impressbes do objeto ‘sem produ alteragdes na sua realidad. De um pont de vist espacil, ROSZAK ditia que © ideal de objetvidadeestabelece a devia dstncia centieo AQUIe0 LA. "“O agi €aguee gar dentro da pessoa para. onde & conscincia seer quando a pessoa deseja concer sem se envolver ouse comprometer cam 6 abjeto do conhecimento”(.)"O necessiriocfeito de lstanciar, de aartaro Aqui do Li pode se aleangado de vrias maneias ela ntervengio de diversas dspositivos meeinicos entre 0 obsevador © ‘0 objeto pela elaborasi de tis args ¢ de terminologia teniea para substi a expresso sensorial ciao de estanhas metodologs que bord o ajeto como um pa de mos mecca." (Or, segundo 08 ideais da consciéacia objetiva, nada pode ser subjetivamenteexaminado seo pretendido €0 conbecimenta cientfco, de vee que a caracteristica Fundamental da cigneia€ a universalidade [As conclusds cientficastendem a ser vilidas para todo mundo © em ‘qualquer parte. Logo, qualquer “verdade” individual ndo assume valor para a construgao do grande edifcio da ciénea, Alguns autores dizem ‘que expressdes como: eu penso gue podem caber, quando muito, em tum enstio despretensioso ~ sendo inadmissiveis para a expliagio ientifea. Outros, quand escrevem sobreascracteristicas do verdadero cespiritocienifico,fazem-nascentralizar-se em duns notas bisias: que ‘opesquisadr seja muito bom dotado de espirto objetivo (ou postive) & ‘ue, também, mantena.amaisrigorosainpareilidade. Em lnhas gras, estes so 05 tragos que earacterizam o ideal da conseinia objetiva. A ‘cada paso de toda sua obra oemprista inglés Joha LOCKE lembra que ‘ observador deve mantera sua “alma” como um “white paper” como ‘uma branea fotha de papel que reeebers as impresses do exterior, sem influir sobre clas. Os tradutores latinos de LOCKE fizeram de “white Paper” uma “tabula rasa” (tabua rasa), onde nada estégravado na lisa ‘superficie e onde a verdade ser pravada pela experiencia, 1. Tide ROSZAK. 4 Comarua, 9.22021, Plnlacecretnach onto 81 Vejamos, agora, um conceto de “objetividade”: “0 dogma da objetividade afirma que 0 couhecimento ¢ um ato pelo qual a conseineia refete ou replica 0 objeto que & dado cexteriomentee independ del (Ora, se precisamos entender a objetividade rigorosa como a eduplicago, em campo mental, do objeto tal como se apresenta na reafade exterior, alguns problemas prncipiam eshogar-se, merecendo exame mais detido © teérico Abraham MASLOW descreve da seguinte mancira @ realidad de uma pesquisa objeiva: “Signfiaolbar uma coisa que nfo & ‘voed, quemto éhumana, que no € pessoal, alguma cosa independent de voed como observadr.. oe’ como observador sente-se eno realmente estranho a ess coisa, indiferente, sem simpatia ow idetifieapto.. ook ‘olha por um microscpio ou um lesedpio como se alasse por um buraco de fechadura, perserutando,espreitando,&dstincia de fora, eno como alguém que tena o dreto de estar dentro do quarto"? CContudo, nesta atitude obetiva hi pelo menos dois pressupostos ‘de natuezaflsdtea, segundo aponta Ruler ALVES: 4) Primeiro: a concepeao de que a realidade 6 uma coisa DADA, ‘que INDEPENDE DA CONSCIENCIA e ¢, por conseguint, AUTONOMA, 8) Segundo: aideia de eo “conocer” deveserentendido como “um ato de volunria submissto da consigncia ao objeto” De modo que, oabjetoatvo se impae a uma conseiéncia gue, pssiva, ajusta-seapenas* ‘Ocorre que, como hi muito fo peroebido, a realidad (para © hhomem) &aquilo que ela significa globalmente oa, as costs $8 texto Run ALVES, O Zio da Relist, p. 3 The Pca of Sen, p42 ign de Rago, p18, significado para aiguem, ¢ assim mesmo tal significado recebe lanza contibuiglo das nosss inrerpetardespsicoligieas, que So tradugtes rents (subjeivas) dos dacos naturals que impressionam 0 nossos ‘sentdos. © autor acima ctado di um interessante exemplo: “Ao olbar pur un rela me parece colorda, em um perfume, contém un nétar alocicado,e quando o vent passa por ela. ougo um lev ruido.Acincla ‘se apressou em indicar que tas quslidades no pertencem realmente 20 objeto, No slo gualdades da coisa. (.) Gosto,cheito, som, cor, nto cxistem no objeto mas na mene. Estas sto qualidade secundrias" que deve ser desprezadas (..) O que importa so as qualiades primis ‘que constituem osubstato mesma do objeto ~ 0 que as caracteriza 0 fato de srem passives de ser represemtadas matematicamentes Assim, bjetividade pura deveriareduzir odo oconhesimento do mundo arepresentagdes matemtcas, sobrtudo a formas geometric, Acontoce que eal valor humano da NONA SINFONIA de Beethoven, nfo esti no seu nimero de notas, nem na extenso das suas pausss, tampouco na configuragto fsica dos movimentos vibratbrios medidos ‘eles por segundo, Sou valor ¢ plasmado poo sentido de beleza, pela emogio estes... coisas nem sempre “operaconalments” defniveis = ou pelo menos nio mensurives. Dal percsbermos que @realidade ‘que tem significado para o ser humano no pode ser imposa,nBo pode independer totalmente da consignca , portant no &auténome. Dai, ‘também, podeemos ver que 0 conhecimento no pode se mado como tum passivo ato de submisso do sueito a0 objeto. “Theodore ROSZAAK apontas coseincieabjedva como Sendo um mito ve mais caracteriza a cultura ocidental. “© mito & aqua eriagao ‘coletiva que cisaliza os valores eminentes, central, de ume cultura "Mitosnio sto encontrades apenas em comunidades pintvas, com alguns preferem creda. Frequentemente enrepovos vlizdes mito € form ‘mais efcaz de comnicasio de valores, ou de inereomnicao social, 6 A Conta 9.20. state coven [Nesta concepeto da conscitncia objetiva como mito, ROSZAK esereve 0 ideal ocidental de conhocimento rgoroso: “Ni hi seno um meio deter acesso i realdade assim eza.o mito ~ esse meio cnsisteem cultivar um estado de conscinci isento do toda distorgosubjeiva, de todo envolvimento pessoal. 0 que emana desse estado de conseiéncia, © nada mais, chama-se por drei, conbecimento, Esta 6aocha sobre. qual se asentam as cifneias ntuais; eb o fasciio dessa cincas natura, todos os campos de conhesimento eslargam-se por se tormarcietficas"? Verdadeiramente, esse ideal de neutralidade tem a ver com uma atitude de imparcilidade que, por sua vez, vai se basear num Posicionamento de indforenca na observagao dos fendmenos. Ort, ni é da natureza humana ser indferente.Talvez também por isto que Bertrand Russell sempre sou o carter no natural, posi, da attude cientifica. Em certos casos, a difrencaé, para o homem, muito mais I de bos sade ment ‘hora, no entanto, de perguntarmos.osepuinte:devemas abcar busca de qualquer objetividade epenas porque a objeividade pura & impossivel? (Quando qusemos mostrar as difculdadesbisicas da consciéncia objtiva no tivemos em mente postlar a abdicagdo a um ideal que, uitas vezes, tem sido responsével por grandes Exitos da cgncia nests ‘ikimos quar séeulos. Quisemos isto sim! -mostrar que abjtvidade significa muito mais uma busca do que um ci insteumento de trabalho ‘que dé a investigador motivos de arognciaproissionl Sijtto eobjeto precisam, de algume forma, comungar entre para ‘que acontegao contecimento. Um dels ndo pode echt totalmente 0 ‘outro. Como gostam de exerplificar os enomendlogos:oconhecimento <6tNona Sinfonia de Beethoven éuniversale particular, pois esta mica ode ser identifcada em qualquer lugar e por qualquer pessoa de tao musical, Todos dirt: “esta éa Nona Sinfonia”, mas o moda de seat-ia serd particular uma patologia do gues 7 Bid p22 94 Page at Assim que 2 objetividade ¢ um ideal vilido para 0 vabatho clentiic, Ela deve ser buseada sim, e com gar, Dever, potém, ales aque se iniciam na cigncia, saber desde logo que hi muits dfculdades ligadas&conseignca objetva A subjeividade: Seus problemas e suas virtudes para a atividade ciemifica 4 dssemos que a eicia no pode deixar de lado 0 seu ideal de lo tendencosidade. Assim & porque os fatos observados podem muito ‘bem ser dstoreidos pelos preconceitos daguele que observa. Se nBo hhouver um decidido policiamento das nossas ideas pré-concebidas, ceonduziremos nossas observagSes premeditadamente e acabaremos por falsear a realidade que se nos apresenta Imagine-se um pesquisador social, por exemplo, que é pessoalmente rigido moralist. Este profssonal decide-s a desenvolver uma pesquisa, digamos, sobre os valores de determinada comunidade “hippie”. Setal pesquisadornlo se despojar dos seus preconecitos mors para observa uma comunidade |que vive uma eoncepeio muito ouza de moralidade ir frgar os fats « provavelmente falsearo resultado da sua pesquisa, Este & apenas um ‘exemplo muito simples. ‘Ao mesmo tempo ensina a Psicologia que, para fixar um conhesimento novo sio necessrias pré-esruturas, ou sea, 8 mente no pode ser uma *tabua rasa”, Exemplo: para que sejarealizada uma investiga eficente sobre a “inlugnca do elemento negro na especial religiosidade do povo brasileiro", 0 observador no se diigo locas {de observarzo desprovido de qusisquerconhecimentos anteriores sobre ‘o negro na Affica, sobre as condigdes de Vida do negro escravizado © sobre 0 ambiente religioso do Brasil quando da chepaa dos eseravos rnegros. Da mesma forma, um sociélogo mio pode simplesmente resolver fazer pesquisas eientiicas no campo da genetica, de vez que ‘normalmente ele nfo conta com os conhecimento anerionesnecessirios ‘araas investgagies genetias. De modo qus, anda que os resonceitos Fiesta cn esate 95 preciso de Severo policiamento, uma mente vezi (tacioinand quase {que por absurd) também no tem candi defixarconhecimento. Ensina-nos mais a Psicologia: gue osujito tem como atvidade relacionarinteligentomente o¢ dados que se apresentam & mente de forma esparsa¢ inicialmente independent, Sem al alividade jamais hhaveré cigneia, Nio basta constatar sensorialmentefatos; € preciso relacioné-los, para que novas esruturas sejam integradas no &mbito ‘eral do conhosimento ‘Também, a jntromissdo do observador nos fates, que pod set uit prejudicial, as vezes Se faz necessria até eerto ponto. Voltando um exemplo da investigagio socal, se 0 pesquisador de uma certs ‘comunidade nto partiipar (dentro da medida possvel) da vida, dos Airetos e deveres dagucles que eso sendo investgads,diticilmente teri uma visto mais interna e mais fil da eferida comunidade. Nao se pode negar, todavia, ue se essa purtlpagdo perder seu equilrio & ‘der margem i tendenciosidade, serd muito prejudicada a pesquisa Ha, portato, vrtudes e problemas na purticipagao, Em resumo: no que concere ao trabalho centifico, a subjetividade do pesquistdor 6 assim, valorizada por: 1) necessidade das pré-estruturas para a aguisigdo de novos conhecimento; 2) mecessdade mesma de ceria cultura do sujito(conhecimentos anteriores) para uma aproximago mais consclente aos novos ‘enomenos; 3) eapacidade légica (portanto subjetiva) de relacionar iteligentementedados que, de outra manera, pemaneceriam spars e sem sentido; 4) necesidade do certa participacto (engajamento humano) raguilo que esthsendo investigado, para um conhecimento ‘mais profundo, ‘Um racocinio mais nos indica, porém,o real valor do subjetvo no conbecimentocienifco: senda Matemitca a mais fandamental de todas as cigncis (e € formal, sto, interamente dependente do sujeto «que pens), econsiderando que as demais cigneas langam mao dela de lguma forma, as construéesbsicas do conhesimentocientifico parte, ‘de um modo geral, da subjetvidade ~ ou ndo poderiamos falar de uma gia do saber cientiieo. A intersubjetividae como instrumento de objetivagio As disput na tora do eonheeimento, mas aeentuadamente na {eoria do conhecimenta cent, correm em fungao de duastendéncias igualmente percurbadoras que se altemam: 8) tendncia a considerar 0 swieito como aquele que formuta proposigbes validas. Obiidas a parti de representagdes ‘meniais subjetivas e, portato, indviduas, tis proposigses slo validas apenas para 0 sujeito que as claborou. Neste caso, fica impossvel qualquer conhecimentoobjctivo que valha para todos 0s sujitos; ») tendéncia a prescindir do suet, aceitando a impostvidade ‘do abjeto no conhecimento. Presindir do sjeito no & uma ‘expresso que pretenda firma a possibildade de existenia do ‘onhevimentofora das pessoas, mas € vn modo de frst que, no objetivismo radical, aparticipasa0 do sujeto na conrugao ‘doconhecimento& quase nua. Podemas dizer que, consoante ‘esta segunda tndénca,ndo hi propriamente conkecimento, mas sim tem primazia o confi Considerando os elementos SUJEITO ¢ OBJETO, as tendincias ‘mencionadas, medida que elegen um ououst elemento como principio «fim doconbecer,permiiemoestabelecimento de impasses muito raves. “A imterubjtvdade aparece eno como uma ponte extend entre apa subjtvidade a pura obeividade."»Objtivamente odo onbevimento &eanhecineno ossuido por sjitos, mas &necessrio mane alguna valida abeivapicialmente quando se pretende a universalidade do saber cient ‘Quando um individ formula proposes vs somente para sienquant suet dizenmosqueestbelcese un soissmo linguistic. “Como as proposes cinta tém que ser objetivas para que sejam cis por todos os suites qe as formalam, coloea-¢o problema de como superar omencionad slipsismo linguistic." A supragao tem ue ser conseguida mestrando que os enuncados qu dizam respeito 4 fstosobservaos por um eietsa poder ser wadardos pra una lingoagem través da gu tods os cicntistaslogrm entender 9 mesmo ue 0 observator explicion Quant foi dt até aqui dz respite inguager que comnica ‘0 conheeimentocentiien. Todavia, orecuso da ntesubjetiviade tem ‘sido de grande vala a pei vivncia dos experiments Assim, quando uma mesma investigasdo cient € submetia a difrentes sets (cients) quo, rinsipalment, no compari das mesmasposgdes tees eo estado da pesquisa chegaa sex confinnado por todos nos ‘meses eros, hi muito maior probebilidade de cena £, portant, um tabaloinersubjetiv qui proporcionar maior bjtvdade asus consusd,mantndo soso de conbecimento como onhecimentopasuide , por conseguints,eongusa ds sues. Or, se observadores de tendéncas diversas atngem a mesma conelsto selatva um dado fendmeno, isto deve signer qu aconiguago da coisa em exam & bem sais impositva Equipes de trabalho desenvolvem, hoje em di, pesquisas auxliadas pelo recurso da intersvbjetividade, Na verdad, 2 funglo eapliita dos expeientesinteacionsis de ntercmiocientico (quer i Fee MORA, Dicom de lf, 019984 9. oom 7 986, Paps tera sejam tas expedients estigios de pesquisadores em paises etrangeiros ‘mesma congress) éa de explora oenriqucimento que diversiade de anlises sobre fendmenos pode razer A linguagem da comunicagio cientifia [Antes mesmo de abordarmos a questdo da linguagem da ‘comunicaedo cienfica, devemos considrar alguns pontos a respeto

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