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SCOLA NORMAL oo. Orgdo dos Corpos docente © disconte da Escola Normal do Districto Federal e de suas congencres nos Estados. REDACQAO E ADMINISTRAGAO “RUA DE SAO CHRISTOVAO, N°. 23 AGENCIA Rua Chile — 17, Tel. Central 1181 RIO DE JANEIRO Assignatura annual ue todo o Brasil.... 208000 Numero avulso . 23000 a atrazado y Todas as assignaturas terminam em Maxgo * NAO SE RESTITCEM ORIGINAES Xs Representantes junto fs Uscolas Normaos nos Estados. ‘BPA PAULO Laisa aes CAPITAL — Prof, Armando Gomes de Araujo ‘Vice-Director da Escola BRAZ — Alarico Borelli Amanuense da Escola PIRACICABA — Prof. Joaquim Antonio do Canto Director do Grupo Escolar CAMPINAS — Prof. Laurival de Queiroz Secretario de Escola §, CARLOS — Dr. Domingos de Vilhena Cathedratico da Escola B. DO RIO | __‘MCTHEROY — Prof. Evangelina A. de Azevedo Cruz ere Cathedratica da Escola BAHIA CAPITAL — Dr. Antonio ee Machado Cathedratico da Escola PERNAMBUCO ESCOLA NORMAL OFFICIAL DO RECIFE Prof. Eustorgio Wander ‘Cathedratico ds AGENTES: [ARA — Donrival Alves oe BAS teitarn Menteipal nueuAneuenennnenncanauoueaurian REVISTAcvc EDUCACAO pinncToR: SECRETARIA- Iarboze Vienna & Zenaide Guerreiro da Escala Normale 4s Fact ate te Meticiea 9g Prokessaraspela Escala Normal : RIO DE JANEIRO \ REFORMA DO ENSINO NORMAL NO E:DO RIO “A remodelacio das escolas normaes do Estado do Rio, ultimamente levada 2 y, merece o mais franco louvor. nstituida sob os novos moldes pedagogicos, que a orientacao moderna brasi- a, aconselha adoptar, e pela qual se liberta 0 nosso ensino do antigo € pernicioso ume de applicar aqui, o que se faz no estrangeiro, justo € que destaqueros dois ‘dignos de attencio maior. desdobramento de cadeiras, dando a cada professor o ensino de uma sé merece especial destaque. Na hora, em que vemos, ser factor maximo de a especialisacao de funccdes, no se comprehende, que nao se faca esta , exactamente para os que propagam conhecimentos, forcosamente seguros m, 0 desdobramento da cadeira de Historia Natural, em duas, ficando ida ao estudo de Anatomia e Physiologia humanas, attrahe para a re- res do cospo humano, imprescindiveis ao professor, para que possa ‘este, 0 justo logar que the cabe,.na grande campanha de Saneamento do iho nobilissimo da actual geracio medica, primeira, da escola, entre ndada pelo grande Oswaldo Cruz. jutro ponto, convergente dos encomios de todos que professam a funcgio is 1, € a disponibilidade na cadeira depois de 30 annos de exercicio. tio longo tempo de pratica, no mais exhaustivo trabalho que imaginar sé 0 &, que aos mais mogos, caiba a {atigante missio do ensino, retirando-se 050 do offum cum dignitatem aquelles que souberam honrar a sta profissao, ‘com o seu exemplo. Sera este, sempre ur estimulo, para que 0s novos Yencer as difficuldades do espinhoso officio, sendo naturalmente os anti- Messores, 8 seus respeitaveis conselheiros. sua experiencia ¢ erudicgio servirio de guias para os noveis professo- constituindo o aatural complemento ao ardor da sua acco & propagagio de theorias, funccdo peculiar 4 mocidade. “Que o impulso recebido das modernas correntes, pela Instrucgéo do E. do seja transmittido as outras escolas, sio os nossos votos. ws, cidade «le 8, Sebastifo: do Ri Tuneiro, realizowse o bello a det communhiio collectiva dos. pro fessores de {oias as escola seeune ‘arias e superiores. Com este gesto conunum de humildade, quiz esta — shisse render gracas ao Altissimo lo exereicio do espiuhoso aps: tolado contra as trevas da fguoe Huck, onde 0 sacrificio no conta hors, de dia no tabor aa sua Inissfio, de noite na aneia de haus tir elementos, para aquelle mise t6r, vivendo 0s prof constante martyrio, Felizes os que possuem, do enthusiasino pela profisstio que server, 2 6 que Ihes alevanta mt nos momentos de desi Je desinimo, que sie nesta dna funcetio muito mais: communs, flo he os propictos & alegria pela recompensi do esforco despendido. © exemplo de hmnitdade colle: Civa dos martyres obseuros_ que abracam o professorado, deve g lninar @ propagar-se, para que de Feligifio um asyly inviolavel no coracio duquelles que propaga ell se sacrifieam, HG, eM qe © clero, com mua vist smnitavel day necessidades pr mitria, achou que 6 meio mai de commemoracto do jubilet sacer Tgreja Wrasileira, ora a tundacdo de 50 escolis primarias, nesta Ci 46 Mesmio tempo a toto » paix, para que Mention neto se reallue Hada mais justo que os professores cedam a este amplexo tri Jenciem «1 sua Solidaridad, sltain estar irmanados, nesta bora em qe a nossa patria, eamic & leaderanca da civilisuciio: 6 professor, » medico @ 0 st: relisit poyo ale: sores, prabicando publicamente actos religtosos, 8 de tuborctlosos e fundndo escolas, medicos a » nacions|, dando assim fis classes sem fgual, de nn harmonia que hn de terminar, fatalmente, m iente desejamos: A hegemonia brasileira, pela civilisagio, Osmatda Gomes Hucente de Partuguer regra, toda seiencia ao conatituinne lanaitieon purl joann ho Tarmm, ora, srvpando ow avin fete, TMU Loko ane us ile felemn ora, por analogian qiie apresentem, ora hor tice ile 8 distingam, lira & memoria a sobrecarga de trabalho ane salt bet tr bait, aie aeabain Tel do menor estorgo ~ a Jaw Herzans inguistco com MISFINE, THVensTande ooh ce PH pg forem grupadas os vacabuios 6 as {uncgter nue Then aaah Mageeacr tuteclonst, ‘mpostivel se tornaria.s ingnge ants ee orga exigir da memoria. retentiva do homem ern a ee G80 6 encontram as palavras classiticadas em grupos que se conh I dr tete, bv, meiner — especies dc putrovan on eulegories grommarloate, OAc, encretante, do lingua. pave: Ituqua, sy centere Iheamie fustifica-se fucilmente: nem todas as linguas se constit das pelo mesmo processe, segundo o mesmo plano onece fe acta See gr fees gtanace diviotes daa tingust em tclelten 0 eonetaiol a a tic tints “on m ui et ‘48 que substituiram essae raizes por elementos de Wersidade de natureza nas linguas, comprehendese pei eategorias de palavras possa variar de wma Tene outage) ae Givergencia dv numero de categorias devendente da opinido particular dow lica-se 0 facto pela diversidade de intuigio philosophica desses gramma: cho singular dos factos exclusivos de sua lingua e dle sila época, ue Platéo 36 admittia duas categorias grammaticaes — 0 name ( iva) ), Aristoteles acceitava a principio tres categorias: © name, 0 verbo H atvdecjios _), 8 quaes juntou depois outra—o artigo (~ fgtluww ) posteriores a Aristoteles, de divergencia em divergencia, chegaram & seem olto: 0 nome, 0 pronone, 0 artigo, o verbo, o participla & pre Woe a conjuncedo, comprehendendo por none o actual substantive e os, depois de varias tentativas lembradas pelo grammation Vanrao vierany Uelwesitieagao cos eregos, mas, adaptando-a a propria Vasuay Uveram dle ty, de que esta carecia, ¢ deram entrada a uma nova categoria grammatl jeigdo, que se confundia até entao com o adver matieas scientiticos, de menos elevado senso anal tiram as categorias citadas debaixo de tres rubricas five (abrangendo os substantivos, adjectivos © prone Wvtico aie os da Grecia @ eu) | iho, a tnterdel articulay (entre as quaes © adverbio, a preposigho, a conjunc Maticos Indiuiie — concorda dmittiram quatro especies dey Mestacaia das Y 1 os sabeddores dessa pristina olyilisagta = Taveras, ax meamas tres Jt attribuldas Ags rriculas bara Gamer especie @ parle —= Roe BrAmmaticas modernos, qnaemner que selam ae diverkenens partloulares Ri imamentam quanta a outraw pontas, nente ao meage DAFA canvin todos, a ola watagarine wrammaticaee: awbaranrina, asjecttem Rraname verbo, adver: reparigao, consunceda & lulerieigte ale ayntheticn de iodas an divisdes de walAyras ori par oerto. @ gue ae MAREARS i ie naan nNiog Saw egw aye al ceoroaentana as omens nen vs recnrans de aa (ntelligensia i ‘i ha que fora prea MAEM ‘postorian yinewlarve A lawton Forren A_ESCOLA NORMAL j, eatudando o valor significative das palavras mat i os dellas: palavras nominativas ou ideaes @ relativas oN ‘lo as que exprimem substancias immateriaes ou rewes, “© substantivo, o adjective, o pronome, o verbo @ 0 adverbio: glo € a conjunccdo, Dos pronomes, algtins ha que sio tambem ¢ mntido ao mesmo tempo que representam seres: sho os pronomes relg. sphicamente, e taes como se acham constituidas hoje as linguas, tleaes devem ser as que ficaram citadas, historicamente ficard Bréal, que algumas dellas no pertencem ao numero das creagdes je uma lingua e surgiram da evolugio transformista por que passa tude. ‘Por exemplo, é uma categoria grammatical que se destacou dos adjecth: @ até dos substantivos. Dos pronomes — os elementos mais antigos das como dos adjectives e substantives existentes em qualquer lingua, bios de logar primeiro e posteriormente os de tempo e outros. Assim, 8 8 xaKds = MAL, otic — = assim, oxo em casa fivamente do adjectivo 005 = mio, do pronome —_ofizg antivo —oixos casa. Wdenticamente, em latin o adverbio aie = hie, hee, hoc, primum = primeirancnte, de primus, prima, primum; que @, de qui, gue, quod. r 0 derivativo veio até a constituir uma fonte de creacdo constante de f@ modo em grego e latim, applicando o suitixo Os @ o latim os suttixos lesmente e, e alsumas vezes tim (prudenter, sane, pautatim) at € facil mudar a categoria de certos adjectivos convertendo-os em advers uobitizando-os no singular: fale x10; pronunciow wReapo. Ido, © proprio adverbio veio a converter-se em preposigao, Sabese que as ‘Tatinas op, ex, in, ad eram adverbios de logar no latim archaico Fancez, ainda ao tempo de Corneille, se contundia dans, preposigéo, com dedans, i@ avec admitte o emprego do adverbio, factc que esta de acedrdo com a com: € hoc. 8 participios com o tempo se vao convertendo em preposigdes: visto isso; guerra; sALvo erro ow omissdo. Durante ji ¢ hoje preposicdo, tendo perdide B categoria primeira de participio presente: nuraxtr este anno tenho estudado muito, guns adjectivos, como segundo, conforme, tambem se immobilizaram em portwe ando preposi¢des: secuxvo a lei; coxvoRNE 0 uso con) due resultaram da evolucdo de adverbios; outras nasceram de adie tivas, seguidos quasi sempre de que. A adversativa mas, originouse de 0; porém (arch, pende), de pro x inde, era a principio adverbio; Ora tivo hora; togo de loco; e assim por diente. 405 nomes, convém lembrar igualmente que quasi todos os substantives: jiasceram desde que © homem abstrahiu dos objectos as qualidades materiaes eit 9 coisas existentes, embora no dominio do espirito © exposto se Verifica o que asseveramos no inicio desta exposigde: a varie mavam © por meio das quaes os distinguia — e os conceben como reali” Glassificacdes das palavras, dependente da variabilidade de constituigae das Wiversidade do ponto de vista em que se collocavam os grammaticos. POPES SEE GDGESSEO OO GEEESESESSSSSSSSSSSSESSSSE JS. Qusiba Cn0tatratien de Kigeban —1—_ A — 0 restltade of ¢ btido pela substitiicko Hata ftelvo em x & igual a0 resto one hen See BD foe 2-4. a stitches Ior foks por a et Eda divkGo por x + 4. Cita por — a, o tesultade é @ inteiro escripto em qualquer systema ¢ toa, soma, de tantas g forem sens algaricmos, cence cada parcella ois proseesa ae tae Me fetal do numero ce termos que se achirem a sta diseita, a deste polynomio é a seguinte r ax™ hx T om? 4 a. ieddo a, b,c, etc. p,q numeros meriores do que x que éa base:, mos um numero escripto no systema decimal para demonstrar ah Ga divisibilidade. a 1 mimero: 234567 que decomposto nas differentes parcellas pede ser seguinte modo : ACAO : 10° = 1. Si neste polynomio substituirmos # por 1 © ‘Mmesmo que 0 que se obteria dividindo-o por 10 — 1 ott 9. fe resultado é a propria somma clos valores absolutos dos algarismos do numero dado, visto que esses numeros séo mutltiplicados por s 1 que séo todas iguaes a 7. eax t4xi+5x"+6xt + a Sate yr ‘assim que basta ser divisivel por 9 @ somma dos valores absoli- se de ton numero para que 0 proprio mamero tambein 4 56h RIO: Sendo 3 factor primo de 9 este caracter de divisibilidade a divisibilidade por 4 ie 1 eo eandeide bide I de sabstitairmos « por 1, substituirmos po € 0 aiie se obteria dividindo o numero dado por 10 + fo it. fituicao resulta 234567 Ey 3 (-fy +4 (-1)' +5 cry +6 (1 47 AY Bs potencias itmpares cle wen memere (que primeiea parcella a partir it feteeita negativa, 0 (arta | pe a oe vas as parcellas dé ord volnges ido & w differen sete que o restiitade © A VSCOLA NOWMAL 7 dos ee de ordem impar e a das de ordem par, aro seja ivisivel por 11, Nasta que a differenga entre a somal Mutos dos algarisnws de ordem impar © as de orden pay rida de 4H par seja @ ¥ por 2.0 resultado serh 0 proprio resto que se obteria poVyniomio'por 20 — 2 01 8. Vste resultado é o seguinte eM AREER +4K +S KP+OK2Z47K? Be ye que todas as parcellas menos as tres ultimas a contar da diveita Me wma potencia de 8, cuja somma é divisivel por 8 por isso hasta Seja divisivel por 8 0 numero formwdo pela sommia dos! tres ultimos algae sa dlireita, para que todo o numero Seja divisivel por 8 se tambem considerar conw caracter de divisibilidade por i Por 8a somma do 1” algarismw a direita, como dobro de 2 2a BH, Viste caracter € melhor do que © primeiro porquanto, encontrarse mal de multiplicar os numeros resultantes desta soma, ao pass que o pile fein karscter exige a divisin prévia por 8 de um numero constituide por tes isms. mesmo resultady mostra que basta ser divisivel por Ja somme da Fimo a direita com o dobro dy 2°, (a contar da direita para a esquerda ide que todo numero tambem seja : “a Finalmente, se vé tambem 0 resultado na substituigao dew por 2 que todas as elias menos a ultima sin divisiveis por 2; portanto, basta que a ultima pal fella seja multipla de 2 ov seja 2, 4,6, 8 pars que o numero tambem seja divisive termined i de divisibilidade ainds sequiencia do resultado obtide pela substituico de x por 2 no polynomio que presenta o numero dado Substituindo » por 3 no polynomio dado o resultada & 0 que se obteria divi doo por x — dou 10 007, € € 0 seguinte 2K amparande-se com 7 as differentes potencias de 3 m7+1 m74+3 m7 2 meat i e vepreducent tego, ntanin 2 py yA wi Baiting iaa nee Ea ESCOLA NORMAL ubstit 6 pelas relagdes do quadre 7 —3) 4 (m7 — 1) +5 (m7 + 2) +6 (m7 +3) +7 (my » os productos que constituem as is diff s ct € format de dais factor ax ceed Gat ee rducto do algarismo da respectiv lope oa tiva ie es pectiva ordem mnltiplieado por 1, 3, 2, on findo os productos multiplos de 7 restam a i ' stam dias sommas enja differeng Be sec g tumero sera divisivel por 7 Pate dade por 7 € a seguinte : separa-se o numero em classe de tres al oF eee comme se fosse para ler; multiplicase o 1" algasiomo se par 1, 0 2° por 3, 0 3° por 2. da sommm «los productos das classes "um caracter de divisibilidade por 7 mais simples do que o ennncindo, 0 em de servir tambem para a divisihildade por 11 e por 13: um divisivel por 7, 17 ou 13 quando dividide em classes de 3 rismos a a differenca entre a somma dos mumeros expresses por cada impar e a somma dos mumeros expressos pelas classes de ordem Sdireita é divisivel por 7 por 11 om por 73. gstractio deste caracter de divisibilidade baseia-se no segninte princi- Fpotencia impar de mil é igual a um m. 7, de 11 ow de 13 diminuida g, €, toda a potencia par cle mil é igual a um multiplo de 7, 11 ow 13. uma unidade. tA f6ra do assumpto que me propuz expor Carlos Porto Carreiro Tocente de Portxue ; ao estilo do “que vio morrendo. H° cousa sabida de auen se di ao est iquer lingua. muita palavra te wenela de yarias causa: tecer em todos 08 como soe acon! e mumerar nestas: sm desapparecito, : : nosso intuito et sae nio & ire entamente ecimento no € vepentino, © morte das DIRT °C etdade au und Bee a cus oe 200! ° fpoio ate encontram 10 or Bee ates cata 100n 1 ses feitas, expresses ‘idiomaticas. ga. 8 oeagen EN Tn mae at Dor ay de cresieclettd esas Thi teeny parser ‘0 valores subsidiaries. mer 8 errno cope " re ilar que aind: jesempena 2 abuts tos autonome dieu! edo eqpeciat Paris element gene a gg caleoriae an ocabulon, 3, Sensr20facomponivels come, ae MN? eso" _¢ formando com ‘ellas um todo indissoluvel vie iineraieae Toeugies em a au ae tra na comr asia, i valavras, quer Por vache ‘poderia ter surgido Tigado ja a outra ou otras oes ee ee are opens au alan, Dor Vitale 5 i Mea ret aires ponee Soper nes competentes a idéa dy @ conipleto © exhaustivo. mas ocuedes da especie n que nos referimos amo — Raulvale esta locucio a — muito fraco, doente, acamado por e ‘moral. 4 ealdo substancial que se dé aos doentos muito entraquecidos por Tonga entermidade, Dahi: ficar de apiyto, 1sto 6, tiear abatido a ponto de pre, substanciaes. 7 NOS esia expressiio no tertio de Pernambuco, ha J4 largos annos. Ouvimota, — deformada em: ficar de arito, 0 que nos parecen extranho © nos obtigon & fle que damon ora o resultado Avpssas, (As pinerras) — A's direitas, comprehende-se que se explique por uma . como hé tantas, em que o adjectivo representa, ao mesmo tempo, 0 ‘substan esapparecen ¢ a idéa expressa pelo proprio adjective. Hajam vista: tevantap @ (testemunho); a (frota) armada, ete As Avessas no me parece que se componha da contraccao ds 4 um adjectivo. plural avessas, pols a isso se oppde a pronuncia do vocabulo. Inclinome a 6 trata ou de antigo substantivo que persiste na locugio, ou de adjectivo de- Airectamente do latim popular, muito antes da evolueno do. adjective doesn Come quer que seja, 0 vocabulo avessas, como pronunciado, nfo se emprega @ Locugdo ds avéssas. | HARDA — em grande quantidade; que tarte; em montao. Barda signitica: 1° “sobe de sivas; 2°, prancho para tapume de curral; %, muro de reparo contra antiga armadura de folhas de ferro que protegia o peito do cavalo. destas accepedes podia ter dado a lorucho em barda, B todas ellas pare f6ra de uso, pelo menos no Brasil. Mas vurda significa tambem montdo, que f@ origem da phrase adverbial, e, como palayra independente, nao tem vie nire nds, W’ palavra morta ou moribunda. de pancada, de improviso, de repente — Chofre quer dizer golpe, ue, Mas ninguem emprega tal substantive a nao ser na expresso de. | — 05 lexicos mencionam a locucio sem nos darem nem a origem nem algum que a tivesse formado, Mas é claro que deve haver no berco da Palavra nominal, fosse qual fosse, A = 4 porfia, em competencia, Compita tormou-se do verbo competir », BEEUNAO OF lexicographos. 16’ um dos muitos casos de derivado im verbo que se crystalliza em substantivo), Segundo Darmesteter, grande Im formades vieram do imrerativo do verbo. Aqui parece “4 forma do subjunetivo, modo que no portugues 6 subsidiario do Ime sabe todos. = em Companhia, juntos, de soctetade, d mistura. Nao encontramos ta Geugho, ainda vixente no norte do Brasil, Pode, comtudo, ser lida em — no, 1og0 no primeiro capitulo d'A Abobada, # Como se formou 1 palavra? O sentido da expresso parece indlcar fignificn ajuntamento, grupo, reunito de pessoas, Mas nada queremos Registamos apenas 0 facto, 0 #M DAO = de casa em casa, do porta em porta & procura de alguma cous #6 diecionarios). Fntre nds, « locucio exprime a situacto do instabilidade de ‘Andar de déo en déo 6 andar sem morada tixa, som ubi certo, repellide daqul LO Ker OutTA Yor 14 adiante, em poroxrinagio tntorminavel, “A expronsio tembra o latin de avo em déo in dewm —= de deus em deus, de um para outro, som religlio f1Xa, ou repellide de todos os deuses a que o infelis busque: + Seri imo? (FAAGMENTOS BE UMA LIGAOy Ltn Pree ee fiscente de Hygiene harnir agora a vossa attenicho pata as profirdas modifienstes wt fidas por forca dos estudos dé Hesredka « de Letniére fins 66 igcatnerio das infeccdes ¢ sobre a inwminmidade, « aie sine, fe 7 SObTE Os actiiaés methodlos da eaccindcda Local, tal cone <€ (ent i Gtissind com trethores. reseitaclos ¢ tris segtiros 46 que com Be praticas, dé que vos falei i 7 Ee HOVE methodo da vaccinacio local ha wm grande futiro «€ mmite pre firat, porque € clla mais simples, mais toleravel, menos reaccionaria € € mais racional, visto como proctifa imitar a maneira nateeral das faneas. Alids estas idéas triumphantes nada mais so do que te que & a vaccina Jenneriana, que, como ‘i aS Sb (TING OL) ’ fs “Sul Miicricn “COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE vipa FUNDADA EM 1895 CIFRAS DO BALANCO EM 81 DE MARGO DE 1924 Vinte e oito annos de constante progresso Pagou em sinistros 5 50.528 contos de réis Pagou em liquidacao de apolices e lu- Cros a segurados sobreviventes 47.115 contos de reéis Possue, em 31 de Marco de 1924, um Metivode . . . 72.075 contos de réis Pagou aos segurados ¢ heneicaron 97.643 contos de ré _ Possue reservas technicas em garan- F tia dos contractos de seguros em ByigOro - . . §5.659 costos de réis Sul America” garante milhares de lares e interesses commerciaes emmaisde . . . . . 395.070 contos de-réis _ Convida-se V. S. para fazer parte desta grande Instituigao de Previdencia iesttil: RUA DO OUVIDOR - Rio ae Janeiro Durante a construcgao da Casa Matriz RUA BETHENCOURT DA SI N. 15 A_ESCOLA NORMAL GEOMETRIA Ferreira de Abreu Bocente dn eudeira (PONTO 7) ‘suas denominacées. Classificacdo dos trianguios ¢ dos quadritateros, Decom- edo de wm polygono’ formula. Caso do polygon regular. Formula do vilor ide wm angulo, Recta cortada por paratlelas tiradas de pontos equidistantes, toma “das sobre outra recta, Recta. que corta dots lados de um triangulo paratetamente “ao terceiro. A figura plana, limitada de todos os lados por linhas rectas, um polygono, ‘eonjuncto destas linhas rectas 0 perimetro do polygono. polygonos podem ser regularcs ou nao, Os regulares so ayuelles que tém todos Tados iguaes e todos cs seus angulos tambem tguaes polygonos ainda podem ser convezos ou nio. Para que seja convexo € preciso [possa ser cortado ror nenhuma recta em mais de 2 pontos. ‘Prolongando qualquer lado de um polygono, a figura toda ficando do mesmo tado, Prolongado, e isso se dando em relagio a todos os lados do polygond, elle néo ‘eonvexo. {Com menos de tres lados, nio podemos formar nenhum polygono MMe tres lados ¢ chamado trianguio, ¢ 0 mais simples de todos. ide quatro lados tem a denominacdo de quadrilatero. O de cinco chama-se pentagono, | de € actegons. de 10 decagono, de 12 dutecagono, de 15 pentedecagono © Diz-se por exemplo, um polygono de igono de $1 lados, etc... 68, aue j4 estudamos em outro ponto, podem ser escalenos, ou isosceles, ‘ou rectangulos, 9 € aquelle que tem lados ¢ angulos quaesquer (neturalmente cada do que a somma dos dois outros, ¢ maior do que a sua differenca). tem 2 lados iguaes, e o 2° differente dos 2 primetros (¢, em geral, tomado ‘triangulo) . 8 seus tres Iados iguaes (é 2 vezes isosceles). Nao falo em triangulo, tem 0$ tres angulos iguaes) porque todo triangulo equiangulo é, (G& foi demonstrado que em todo triangulo a angulos ignaes op- do, € aquelle que tem um de seus angulos recto. O lado opposto Aypotenusa © o8 outros lados do triangulo s4o chamados ‘que a somma dos angulos internos d’um triangulo vale 2 rectas mais notavels so: 0 paraliclogrammo (que tem os lados oppostos ‘cortamse 20 melo). O rectangulo & um garallelogrammo que (suas dfagonaes cortamse ao meio © so iguacs). 0 losango lavatro lados ‘guaes (as suas diagonaes cortam-se a0 melo € © parallelogrammo, & rectangulo, ¢ losango, suas diago- @as diagonaes do parallelogrammo, do rectangulo © do 49 meso, #ko iguaes ¢ x40 orthogonaes hotavel ainda temon o trayeaio, que tem 2 ladon parallelon (as © trapezio em que on ladon nio parallelos sto Sguaes, € chamado A ESCOLA NORMAL demais trapezios siio trapesios excateno: : ‘fk, * _— 00 lo ‘ono qualquer, por exemplo, um octogono, © por ayssey tolne ce lagonaes, constatamos que 0 nOso oclagono ficou dk em 6 triangulos, isso 6, em um numero de triangulos igual ao numero a 10 considerado menos 2 “triangulos componentes extremos correspondem, cada um, a dois lados do po © 08 demiais triangulos, componentes eorrespondem a um 86 lado do polygono, «, Datluzimos ‘ogo o numero de triangulos em que decompomos 0 nosso polygony. inferior de 2 a0 numero de lados do polygono Bim geral, 0 polygono tendo n lados, podera ser decomposto em — 2 triangulos, —— Quanto ts diagonaes, podemos em cada vertice tragar n— 3 diagonae Ope do identicamente em relacio a todos os vertices, obteremos n (n — 3) diagon: iagonal que parte dum vertice A e vue ao vertice D, 6a mesma que aquella que fle De vae a A. Notamos logo que n (n — 3 6 0 dobro do numero de diagonnes inctas que podemos tracar por todos os vertices dum polygono de n lados © numero de diagonaes distinctas sera dado pela formula n (n—3) 2 polygono tem n lados; qual & 0 numero de todas sus diagonaes? qual 66 imero de diagonaes que podemos tracar por vertice? Il — Um polygono tendo n diagonaes, qual seré 0 numero de seus lados ? Problema 1 — Quantas diagonaes tem um polygeno de 15 lados? _-Applicando a formula, achamos: n(n—3) 15 (15 —3) 2 2 ~ O polygono de 15 lados, tera ao todo 90 diagonaes Por vertice prdemos tracur n — 3 diagonaes, ou seja 12 diagonaes. ia _ Problema 11 — Um polygono tem 90 diagonaes, qual 6 0 numero de seus Indo ? Chamando x 20 numero de lados do polvgono, temos $(x—a) ——=50 2 » esta eiliiagio do 2" grado (os senhores alunos ji tom exame de algebra do chamos duas raizes: uma positive e outra nogativa; a primeira, 15, ah 0 Me a8 clo polygono; a segunda deve ser rejeitada; pois, nio convém pela natiread i. LOK polyRono que tem 90 diaxonaes, 6 um polygone de 15 ladon ho podendo ker decomposto em n —- 2 triangulos, © a somma dos anguls irlangulo componente vatendo 2 rec:as, a somma dos angulos de todos Componentes valerd tantas veres 2 rectas, menos 2, ou seja 2 (nm — 2) rectas # SoM MA Cow AngUlos Anternos dum polyKoNd den lados 2 (na) 2(n—2) =9 (a0 — yy -oinma valerd, pols, 30 angulos rectos ou 6240 rion, © fosse regular, cada angulo valeria « Viserima parte do 3240, igs s PARALLELOGRAMMA , Bm todo puraitelogramma os tados o post - Trago a dlagonal AC. Os triangulos ANC moons Rae. f mos Inter yo eee \ernos | formados pelor paral. © ADC tém, pois, ‘um lado tgual comprehen, ido entre ‘angul peters Os Fespectivamente Iguuen, logo so igunen: « como a anguios fet oppsemse lados — iguaes, conlutmor nen A AB = DC e que AD = BC, ec angural® mesme oecasido notamos que 8 angulos —oppostos, no parallelogrene ma, sio iguaer ; oe lo exerelelo o¢ senhores alumnos podem demonstrar a -eciprocn deste theorema Ge um quadritatero que tem os lados oppostos iguacy 6 um puratidion a ee Fret Madrilatero cujos angulos oppostos sio iguaes, & wn. parailelo Com effeito, (tig. 1) Mere C4 D2 (n— 2) — 2 (4 2) a A+B4C4D=2x2 E Hypothese A = C ¢ B = D; logo, B+C+D—2 a4 =4 rectos simplificando A | D = 2 rectos 4 rectos le 08 angulos A ¢ D sao interiores do mesmo taco da secante AD, em re as AB e DC: sendo supplementares, as rectas que os formaram, AB e CD, analogo, demanstrariamos que A D ¢ parallelo a BC 3G € um parallelogramma. 4 — No parallelogramma as diagonaes cortam-se ae meio, . parall mma ABCD. 'Traco as diagonaes AC e BD. Be DKC tém o lado 'rectangulo 6 um paral- “Angulos todos silo re- : tangulo as diugonaes “trlangulos apc e > is triangulos, AD = BC porque o rectangulo tambem é parallelo- ¥ tn luton opposton ako Igunes om TAO OPO now Do O. sto rectot, 1060, ao vs Oe trlangulos ADC ¢ BCD tom, pots, um ango. tga comprehend entre ad remetivamentepuaes 040, ado. ean ctemontos ato roxpectvaniente 18 eae = BD. Losanjo — 0. tosango 6 um_ parallelo~ ioaaiin Ours perce create A_BSCOLA NORM Srigrilos ADK © ABI tom AKC gommum, DIC = KR 181, NAIK, Ae HANH HFeR laos vaapentivamente Lo mo ‘quaen, 28 ANeUION eM fo TN bee DB. Henhoves Alumnos, podem, come exercicia, demanstvar 8 PPeToinoRraRInn cWias Magna BAO TEyaeH, @ WM Pe Aria com HB dole angnioy Heuiee, & pernend @ tambem bom demoustrar que (odo parallelogramma Miagonses sho orthogonaes, € ym losango. ddrddo — Q quadrado gz de todas as propriedades do Islogramma, do rectangylo o do losange, pois elle tem 9 195 QpNostos paralielos, Lem os angulos rectos, ¢ Lem as quatro los iguaes. L080, nO quadrado, as diagondes cortam-se ao meio, sao _ Iguiaes @ S40 crthogonaes Theoremg — Paraliclas determinando sobve uma secante qualauer partes i " tambem determinarao sobre qualquer outra secaate parte iguaes : Sejam as parallelas AK, BY, OR, determinantes sobre a secante AD pi iguaes. Vou demonstrar que estas pi lelas determinam sobre qualquer secante KT partes iguaes. Pelas partes K, V, P, (rage para a AD Os triangulos KRV e VSP tém os KR e VS iguaes, pois, 80 ven mente iguaes @ AB e BO. Os angulos em K e¢ em V. sho 1g camo correspondentes, @ 08 angulos: He em S tém os lados respectivam warallelos ¢ dirigidos po mesma do. Os Wriangulos KRY @ VSP tém, um lado igual comprehendide entre Teapectivamente iguaes; sio iguaes; sous clementos sao respectivamente IgUAREE WP. be um modo analogo demonstrariamos que VP=PT, D’ahi dedwe-se Um Bros Aividir uma recta Kimitada em um numero qualauer de partes Iguaes, eit Set fem n partes iguaes (programma de desenao geametrico) ema — Toda recta parallela a um lado de wm i Jo, datorming sabre os dois outros Wades partes se at ABC, @ 4 parailela KY ao lado BO fo que entve AK ¢ KB hala wma medida tim, contida win certa numera de vexes por exem>

0 aperfeicoamento primeiro @ ‘45 veres, inexcedido até hoje, da maiof parte das artes superiores. A poesia, a mu a architectura, a pintura, a estatuaria ¢ a dansa — manifestaram-nas elles em bido gro, poliram-nas todas, deram-Ihes moldes especiaes, abriram-lhes immens 0 horizonte e conseguiram fixar-lhes principios ¢ leis que ainda hoje causam pase “mo aos posteros. Entre os povos modernos occupa ainda a culminancia artistica a Italia, bergo da Renascenca: é nella que mais derramado se encontra 0 gosto como fina intuigag: ‘inmata ou hereditaria, A patria de Dante, Petrarcha, Ariosto, Torquato Tass “Manzoni, Cardueci, Stecchetti e D’Annunzio, onde floriram Rossini, Verdi e Boite Ese vao cada vez mais illustrando Puccini, Leoncavallo « Mascagni; onde se ime moftalizaram Raphael, Miguel Angelo, Leonardo da Vinci, Cellini, Ticiano e Tit reto munca cedett a palma do gosto as nagdes rivaes Essa faculdade ou dom, especie de sexto sentido no dizer de um grande genig) rancez, si realmente proveio do desenvolvimnto _progressivo das diversas outras miildades humanas, si é filha instinctiva do sentimento do bello que surgiu com @ "evolucao mental do bimano privilegiado ¢ ja superiormente dotado pela naturezay “nfo deixou talavia de soffrer a pouco © pouco a accao continua ¢ vivificante da Sem duvida a quem vai investigar os primordios da arte, parece 0 surgit della imeno qiasi inconsciente e nao producto reflectido da intelligencia e conse: “quente repercussio para 0 lado da sensibilidade; todavia, o contrario é a verdade A arte propriamente dita explica-se me : Bee ilidade nervosa do homem, 2a [ertiu, 4 principio, de simples yozo ou deleite. $6 posteriormente,,com o andar ee ee ‘essidade em virtude do interesse originado 5, se the converteu: em real nec 4 Gafluxo da intelligencia sobre esse gozo e stta applicacao subsequente, embora éma Pirica ¢ rude, a fins utilitarios e conservadores eS se xssimn, o desenho, filho do instineto que incuziu o homem a réproduzir os ; i nipressionav: viu logo apés — para repre: mace ext objectos que Hidis o impressionavam, serviu logo apés — Scola figuras ow “férmas de objects cujo conhecimento era preciso 4 subsistencia 6 seguranga individual on da especies para docurientar actos importantes da vida pees Tinar wxos particulaces ow symbolizar vegredos de certas casi, cous ee . - cao oral pudesse esquecer. fe se temia a memoria ow a tradicao oral : 2 in musica, logo: depois de aperfeicoada, referem: todas as velhas literat foi ucitinda para acalnar accessos de furor nervosa; ¢ a mythologia crea imputar aos dewses a invengio da-arte musical = altiai f EREFE 68 antigns povos, foi « . for certo applicada Lansefhios sobre 24 , 4 vestir ¢ verte de base moral ¢ religiosa. As literatura melon. os antepassaclos, dando forma poetca a se + proverbies foros env versos assonantes apenas ott rimados ye repetin em relaco 4s demais artes pe He q@ie a Fazio exercen € exerce € sobre o desenrolir d B formagio do govt, extracrdinatin e, nfo moore Coe 2 car, legitinna: ime da arte <6 pela arte € inadmissivel por tornala moral Sremmscrevendo-ihe o ambiente, Fimitando-a a0, papel dle smmple der seiper fiat don some 4 a0 papel de simple ial dos sentidos. © fim da arte é. poré iad pode permanecer indifferente diante da sociedale ane onie wuss aperior, Hobre €, qianto possivel, pericito, Nao deve adutringece a anos i pintirrs impassivel clas cousas materiaes: em tal caso seria'o articty arn Btiral, monsfro de egoismo, extranho A communhao espiritual 4 determina eg s grancles emocies que ay cio co: mud ¢ iprocura de uma existencia melhor ‘ (Contin EVA E A MATHEMATICA ——— Julio Cesar de Mello ¢ Souza Docente se Geoseteia leaguaimente no gabinete de meu illustre mestre e amigo Dr. Henriqué a Polytechnica, avistei sobre a sta mesa de estudos, junto a uma esta de bronze, antigo © curioso retrato de mulher, qre me chamon de certo Of cabellos negros, revoltos, repartidos ao meio, cortados a “La Gar- expressiva ¢ l@ifeftavam de modo singelo c encantador, a physionomia j& de fe; 09 ofhos claros, que as sobrancelhas negras ¢ bem feites de leve sombreavam ‘Tudas do talento admiravel que devia possuir aquella mather ire mathematica russa Sophia Kovalewsky — explicow o Dr. Costa, ue 0 sello retrato me despertara. ‘Aquella linda crentars, de cabellos curloe « neeros, era entho forie daw Bquncbes” ? or varias vores, ax mais eloziosas referencias aos trabaihos da- anit e agave, que vinha conhecel-a em sen typo de mulher, rae raeho pelo aeu genio e talento. Sophia, entre of vultos Aiea an wien femmes dang ia science”, tem, realmente Seite. Foi, porém, pelo seit va- Mifltor endo: pelos eneantos de sua plastica adoravel, ave Co ee ence, neu Mestre, @ a de tod0s of sefentistas te ow aunarenta annos de Hiade, depots de ter exereido Se ere. fave, tal ova a fusta fama de sou nome, fev tact am monument, Dark perbe- Fae rer odo tho. brilhante, 0 sexe kFactOSO. saan ter npenos 0. nome a Sophia Kovalewsky. Rete tcca notavote,roremon encontrar entre OS AFAR Jae tio no proxrenad da Mathematien. Marit Mange. (accuto XVINT), verdadesrs cee va te ior tradwaido pare 0 Smale 6 feancet. 1 edo Sophia Cormarn, » Keniah Con Nag ib a ull willonien “i WebtewREH fle Mat eh ‘it babi i 1d BUH ARHIIH the taihis de jbiieee INBREM, pal Ai a HittT edt He weet HHHOK He dluetpilbe, edi Mus Ayla UUebam ti uate eA, aot A ut Ii He deildiiavini Hee (rtIdoe HeMeH: Oe piaeAOS, de idee EHH bed Hike, ode fbe ReRAE Hin tivalidade eHiFe 4 iAbblay rested, tin doe Hale feryorosbe partidarion de Hy patie, iti eeHTH Hiera, proleseet chrlatin, see amigos HeeraM bof yie WObly HeANIMEH BIFE GH fiieAne, MH, setentos de vineAHeH, FeROLy eal Wifeliz Hypatla, ylie arrancala de eel Citre fol tevin pen ditha jE Heebid We aiiie Yortes © eayuattelada pelos Ianatiens vAaiella BhAvih — diewe o Dt. Hetitidiie Costa, eotti eo Hiveeee abomifanh Ba Yelbe fos inells peiisanienitis — nquolla gravien, aie alll ext, repstede ‘ile Hypiatia. © GFA Gxictatielite Hiéssd Aveiia trakica qite ev piensa ye ho tronento fH olliani aul & Yelliad estatipa, percebi logo 0 hotror do episodio que ella invouwra. No prlti HB teeotheci tin Hos fanaticos, de tiniea aniorella, sustentatide wim sith Mo ae (G08 Flor OKO H eAleen da Infells Hy ti verdideiva sharist di Mat hihi entre as siae talebtiaal 6 seit atiot a0 estilo @ tl F Geen millher eireii aos mene othae come unis lomipreheinli, etitas, yuie a adm Lawranke te PollaborAMoHAS, tinia hem infeliz que pagon com a vid mpenhon ne progress da Nati el sclencia de BCA Ao saber Hol ben notavel, por certo, 0 papel que - thiatiea. - | Sedas e ronpas brancas Antes de comprar td LT se ———__PERFUMARIAS FINAS "PERFUMARIA. 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Cans SalQuri A-MELHOR AGUA MINERAL NATURAL A ANINHA DAS AGUAS DE MESA § K venta em toda a parte Dr, Barboza Vianna Professor da Fa.uldade de Nedictaa LINAC CRURGLCA — RUA CHILE, 17 — De 3 4s 4 Telephone Gent Resolvendo em relagio a x, vem: 2 ——R (8) F Dani conciuimos: 0 centro de gravidade do sextante esté no raio de symetrigl ‘uma distencia dada pela formula (3) SEHGMENTO CIRCULAT. ~~ Bm relacio ao eixo de rotacdo D, temos: 1 1 8 na — Reng) x Pax = nA Dando forma explicita, vem 3 AB 1 12 x ——R @—R se ng) 2 COROA CIRCULAR Bm relacio ao eixo T de revolugao, temos: a(R {4r) (R—r) x 22x = 207 R— 2a RH Resolvendo a equacdo, vem pa se Em relacdo a outra tangente qualquer, teriamos: ar © Dahi: o centro de gravidade da corda ¢ 0 centro dos dous circulos concentricos, SPMI-BLLIPSE, " 2a temos: ——aab x 2 Em relagio 4 1 —x—xe 3 Donde SEML-COROA Em relagao diametro, temos: 4 4 xP — 1) X2ex=——a 2 = 5 Resolvendo, temos: 4 4 Re Bax (Ry r) 2 1 rhX @aJ= 2 acabamos de examinar mostram como é facil, pela applicacio de 2 determinagio dos centros de gravidade das superfices ter uma forma qualquer, decompor-se-a em superticies “Tespectivos centros de gravidade, applicam-se foreas representa da resultante dessas forcas, no © @ das duas resultantes desse sys: pelo minimo do custo, na EDITORA CASTRO MENDONCA & Cia. AUA SENADOR DANTAS, 105 tum pouce mais caro, na BRASILEIRA- SUSEKIND DE MENDONCA Cia. RUA OE 5. JOSE, 16 A_YSCOLA NORMAL Poco da Sabedora Oswaldo Orica — Decente d+ Portwmwes Se as minkas nao digo aos sig, que carregamos em baldes, pata matar_a séde do que esté mais p ‘Mao tem apparelhos para jogar ao fundo. Comprehende-se, facilmente, lero dizer, onde quero chegar. Convenci-me, lendo a subtil observagio estfe, que fo é, absolutamente, um catéo pronominal, de que, para ama pa ‘exprimir com acerto, falando ou escrevendo, nao precisa de mais nada) der presentes as nocées adquiridas com a primeira instruccao, no co lentar que abre pela singela definicao: “Grarmmatica portugueza ¢ a discipl pensina a falar e a esctever correctamente a lingua portugueza’, tudo 0 que le debois, serve apenas para confundir as idéas e fortalecer a crenca desat fora e calumniosa que o portugues é lingua difficilina, 4 doa saben. Ha pessoas que se nao contentam com a agua crystal Beer a6 poco onde classicos ¢ doutos derramaram a agua de uma sciencia perigosa do que a semente da arvore do hem © dow “Nao ha que fugir das perguntas reiteradas. © remedio € deixar cahir ao ft odo poco o balde dagua que thes matard a séde. Nosse nas o balde que contet agita. Mentirosa ou yerdadeira, a sabedoria della é privilegio do pogo de onde vei A’ cerca das locucdes: “Entre mim e elle” e “Entre eu e elle” . Consulta-me 0 Sr. Raul Goulart sobre a legitimidade das locucées acta Gi tadas. Nao formo ao lado dos que escrevemn cardapios a ara o paladar da boa “giiagem. Nao sou dos que sentenciam: “Deve escrever-se assim”, impondo fegdes ao gosto alheio . Penso e escrevo de mim para commigo. Todavia, a poss chegar o testemunho dos bons autores ¢ a eleganc cia da syntaxe, estol se deve preferir a primeira construccio: Ella corre nos mais remotos documentos da lingua. No seu “Diccionario Eneyel yol, II, quinta edicao, 0 Dr. José Maria de Almeida e Araujo Correa rda explica acertadamente a usanga do caso oblique, demonstrando-nos fifo & variacio do pronome ex, come querem os grammaticos, mas sit mihi, a mim, 4 minha pessoa. Mihi, lé-se em varios compendios, é dati go, ev. Sem duvida alguma € isso um ero, Todos os chamados casos de em que entre m venr do radical primitive perdido no grego e no latim, mas ~‘foriria se encontra pura no sanserito aha, no persa men e no egypcio et, of) eninoi, variagio de anok, eu, commum ao chaldaico, hebraico, ete. | gicos disserant mais que stim em vez de mais que eu e, com frequ ee mim. Em sia Syntaxe Historica Portuguesa, pags. 63, 0 dout onfirma a assergio de que mie fi accorre por ewe fe nas mai sobretudo no fallar popular antigo, como se veril bonada pelos classicos) apoiando-se na eufonia, optara por entre elle ¢ eu, Confessava, essa forma Ihe nao agradava, pelo que nunca a usava € jamais a usaria. rado havel-a empregado o padre Antonio Vieira, o lexicographo lusitano ponto de vista: “Em vez de enire elle ¢ eu ou entre elle ¢ mim, temos a Gbitavel ENTRE MIM £ ELLE € muitas outras maneiras de significar a i, Mal avisado andar4 quem, tendo caminho seguro, enverede por du ndido de Figueiredo, Problemas da Linguagem, pags., 109-10). APHORISMOS DE PEST4LOZZI I— A actividade @ uma lei da meninice. Acostumai os meninos a FAZER; — ed cai 1 mio. T—Cultivai as faculdades em sua ordem satural; formal primeiro o espirite paras instruil-o depois. Tii—Comecai pelos centidos e nunca ens 0 que elle puder deseo brir por si TV —Reduzt cada assumpto a m Uma uldade de cada ver € tame tante para uma creancs, V—Avancai passo a paseo. = uma informagio nao que © professor pode 4. WI—Cads licko deve ter um fito, VII —Desenvolvei a idéa; dai o “VII Provedei do conbecido para o desco! particular para o geral; eonereto para o abstracto; do mais o mais complicada. i TX—Primeiro a synthese, depois 2 analyse m do assumpto, mas Sim ‘ordem da natureza. remmenenrernerreeter EME GENEURA REJ Um attestado valioso de eran aoe eee a Rio de Janeiro, 19 de Abril de 1921. J. FREITAS & Cia do “CREME. GENEURA” nto da cutis, destacando-o RACHEL BARROS fe attesto 0 seu poderoso dentre 0s productos “A. NORMALISTA J. A. Quirino -f Artigos escolares © pape’ aria Tudo o que necessila um. norn lista, desde um lapis até os livros adoptados na escola. ! Rua S. Christovao, 17 Curso Normal de Prepare RUA po OUYVID 16-1 Tel. Norte 6713 Livraria Scientifica Brasileira RUA S. JOSE, 114 Os livros d > menor prege VEND“S «a P ES Ne ipl ha heahes Bempanbia Commercial o a = AUTO GERAL = Rua Benedictinos, 1a 7 Rio de Janeiro 1* PARTE de civilizago, habitos, modo de vida habitual, Jamas se poder separar rortuguezes de hespamhoes ou Por @a qual, elle mao € senSo uma parte, que durante longos soculos resultantes Gas conquistas ¢ das invasies. frago etnographico distingne os portugnezes dos hespanboes, Sho incontestaveis. mistura dos povos primitives — Iberos ¢ Celias, de historia quasi Ggmerada, com clementos fenicios bem accentuados, como attestam gbes seuzraphicas de origem fenicia inclusive 0 da propria Hespanha ‘© cartazineves que se estabeleceram na peninsula, foram, apds a incor ‘ocrescidos desse novo sangue, cuja influencia foi tho grande que, as HParbares, que se seguiram, nfo puderam siquer alterar o fundo latino que Gavia imprimido; forcando-os a acceitar a Civiliseco, que encontraram, iGompletamente assimilados. Tres seculos depois, deu-se a Conquista Arabe, foi alidis bem aceito pelos hespanhoos, les das raizes das mesmo directamente, a trans‘ zoto e oxygenio do gnieos on paredes de logares humidos n tflorescencias bre ‘@rystaes de nitrato de potassio ou de sodin > ogares ha ammoniaeo! ecomposi¢io organica : as paredes pon rovocam, por catalyse, @ deste ammoniaco pelo ar, e 0 transi acido azétie. He Togares carbonato de potassio ou de scdio (ri oxydagao viva ‘Yegetaes): e este carbonato atacado pelo Acido 4 0 nitrato Tuz € 0 calor decompéem facilmente o acid» aeua. © rerdxydo de azoto NO 2 tunceionz como radical (¢ o radical az ecomposico estando elle e 0 oxygenio em © nascente é facil haver com oxygenio (oxydaco) ou com a azotyla (nitracao dante ¢ Acido azotico serve princigalmente: primeiro para preparar @ ; pois, transforma o anhydrido sulfuroso em anhydrido sulfurico — € o tem na industria chimica a importancia do ferro na industria meee b para preparar o acido oxalico, pois, transforma os assucares © pofeilne® j Atmylaceas neste Acido — 0 Acido oxalico, que serve para tirar manchas ‘consumido nas fabricas de chitas; terceiro para despolorizar a3 plies transforma em agua o hydrogenco que envolve o polo positive @ mitrante o hcido nitrico 44, com a benzina, a nitrobensina H, 4 HNO, = C, H, NO, + H, 0 benzina nitrobenzina 7A nitrobenvina 6 empregada em Uinturaria sob o nome de essencia de Mirbana.— ‘A nitrobenzina & que se fabrica quasi toda a anilina, uma das mais importantes de tinturaria. wom « pyeerina W& ritroylyccrina, explosive que com areia cm p6 comstitve, ‘a eotiutose (algodio due € cellulose praticamente pura) dé a joluora (yolvora eem famsca). 0 algodéo polvora misturado com “Ue iicool © comprimido a4 a cellulvide de Vio uteis applicacies. Me alcool © éther 0 algodio-polvora dé 0 ollodio ‘om citurgia © no fabrico de séda artificial. See ne segundo numero » 94 1. 17 * ©) si soluvels na Conductor de electricidade, ha Leoncio Correia w um arrebol ; nella, venusto, © vendbulo a sorrit_; sacdo € 0 templo avgusio, ‘palpita, harmonico ¢ zohu-to, @ heroico do Porvir. Tambem, para o que vae com o passo incerto, A Escola é tim templo: enchei-o da oracao. ‘Que para a ancia immortal — um livro aberto E" como 0 oasis em meio do deserto, Como um pharol em meio 4 cerragio. ‘9 formoso céo que, azul, se abaula, do a alma humana a meditar, 9 seja o que transforma uma aula ninho de pardaes — em jaula a crianca é a féra-por domar. ‘ ‘A Escola € 0 doce raio da alvorada Dourando as grotas de profundo val F, della, a alma desereve, illuminada, A trajectoria fuilgida e estrellada Da terra ao céo, nunta ascengio triumphal ‘A Escola é uma colmeia dle esperangas, Na qual o mel, que se fabrica, ¢ luz; Ella evoca uma dlessas scenas mansas Em que surge, a falar com as © A serena figura de Jesus. do qual so 0s crentes A Escola é um templo, a ‘vio deixando atraz — — Que da alma as trevas ‘Os abengoados frutos innocent mortal profongament abrindo num elario § do pensamento oe astral «lo Cininmmiento sitina expressio, — Basinemos a ter... A lu do ensino Te da Patria querida a alma nutiis § O livro é um cantico, o alphabeto é um hymno, Sendo a Escola o jardin elaso e divino De auireas flores ¢ alegres colibris fa eterna aos masculos fulgores, imenso sera nosso prazer leritios, a acc proclamar, por entre flores, m nossa Patria todos sabem ler! asym ye Ait yt yy sO ys MyM MAM MA LICAO MODELO —— SO COMPLEMENTAR—2.° ANNO tido Panto de Toledo Pontes Protissor da H, Normal de 8, Carlos: FORGCAS MOLEC JLARES MeeevA classe ja deve ter observado: a) que os corpos ados fo es# gue 0s corpos mais leves do que a agua soem A tona e fluctuate Cohesdo “Tome dois fragmentos de um. corpo, junteos. — Que diria se, na ‘experiencia, verificasse ser neces orge grande? ; Be Brame um pedaco de madeira, de metal ou de video, © PHA: srnidades com ambas as mins tente se -lo em dois fragnmentos: — Que acontecet? © corpo? affirmative) — Foi necessatio algum esforgo? Miho vinta forga Tiganclo entre si as diferentes partes de unt solide aria @ empre: periencta— Abancone, sobre a mesa, do's corpos separados por wma P tancias — Que aconteceu? Que diria se visse os referidos corpos ni para o outro? — Distenda um elastico, entre dlois pregos, sobre Uri ‘as extrentidaces ) mega distancia que as separ: FRR OLA NORMAL, Que & que acontecen? A que se d i se deve attribuir © encurvame da chamma? Como explicar a corrente de ar observala ye so — Ha, ou no, uma forca attract “OHES, 5 , OW no, a attractiva (COHBSAO) entre es (COHESKO) entre as partes a Adherencta rperiencia — Segure um copo dagua com a abertura para baixe. Bas — Que é que acontecen? Porque cahi a agua? Examine bem 0 eopo Toda a agua existente no copo cahiu? Péde um corpo, sem estar seguro spenso no espaco? Como explicar o facto de ficarem algumas gottas daguua “s hordas do copo? = Fiencia — Tome tnt bastZio de vidro © merguthe-o agua, retirando-o em serve a sua extremidade livre. Que aconteceria se largasse o bastao? Porque cahia? Que é que Me livre do bastio? As cotta: dagia podem ficar em equilibrio no Seguras? Que é que segura a gotta observada, nao a deixando fama forga segurando a gotta ao hastio? Tome um fragmento de giz ou de madeira, fixe-o gulhe-o nagua, Examine a superficie do fragmento immerso. “Superficie do referido corpo? Péde um corpo mais leve do que a immerso nesse liquido? Que € preciso para que um pedaco de eno fundo dagua? Como ; Jonathas tini, Lingua SBRASIEEIRA DP SS CONCURS® DE OBRAS SOBRE Isom smaver Aedieatoria aan cm 1821 ¢ D or, um exemplar Ga contradicts jurado er TO8D, fa cadets BHM Repke vivrnnte te vonweniee Tweeter, Weak 6 Be Grote Dee Bae re tga quieren que Tevantot No eH Bet roromnm “fevoravetinente ‘pets CHprOek eeienoRO, emiam A WBVOACXO BA ROTINA — PROTA PE enter Watviclo Di, ver Pesion, ‘Sesreeniity GEA eee ee pants, wee CxcUnTeno GeADTN, ee & NN PE eee aa Win, Yaiemicetch Cuetire. NB wee HOTS ® Bucs, Sm Gore capitaros, Biversos wapedtos a Nyaipermrnto ee waves eRe ose HOC Neonmeteneione Wh Roaiter ts ‘eobire wife “eh en NS ODE 8. PRUE, 148 yea Dr. joo Ricardo, entre fo Ceuteal da E. de F. Central do (¢0 Tunel Joo Ricardo) 20 KIO DE JANEIRO ‘serraria a vapor e officina je carpintaria mm machinas as mais aperfeicoadas para todos os misteres Curso eral de ambos os Sexts em canjuncte fads 0s ias das 8 45 12 da noite, 30 Ligoes 158000 S para cons- trucgdes, esquadrias, armacées, divisdes, balcdes, etc. Grandes deposilos de madeiras em Tieros. serradas ¢ apparelhadas E DOVtNd <‘sccsecase chase Rua S. José 38 ~ Rio Seccao de vendas a varejo = OBJECTOS DE ARTE! M. L. Krause & C. {| Todas as materias da Escola Normal inclusive as de exames de admissao Reabertura em 1 de Jooho | “hua io Cito. Boimemanc as ‘beness cf hes i ct, Jeanne Callies. GONG ALVES DIAS, 56—Sob. @ todas as mocas devem saber 0 melhor sal de cosinha? deduzamos a resposta DA observacao_do garoto Sen coelbinho si nao tomares 0 "SAl DE MACAU ficaras magro como © boi malhado. .. NOMEAGAO 9 no dia 15 de maio, docente eff Pecreto n. 2.902 de 27 de Dezembro 4 cathedratico dessa disciplina no C la cadeira de Historia Ni de saugi"a de Hlstorta Natura, 0 Dr. Lata llegio Pedro tI eT GRATIFICAGAO ADDICIONAL i correspondente a 25 annos de se ‘4 Daiita- de Geometria, D Amelia Gauging: 9) Te tase 8 orotee. é sahido com incorreccées foi mandado novamente publicar no Jor 1 fds malo, o Decreto n. 2.017 de 5 de abril do corrente anno, esas ‘das Escolas Normaes do Estado el Drinclpaes pontos caracteristicos do novo regulamento salientamos os se- ua a dois annos lectivos 0 periodo de ensino da lingua francesa; supprime economia domestica; cra mais duas cadeiras de portuguez ¢ uma de Educa- porando a esta 0 cstudo de Direito Constitueional, antes feito na cadei- My Brasil; créa somente na Wscola Normal de Cempos, a cadeira de fig ensino de Anatomia ¢ physiologia humanas, hygiene e primetros cuidados fe taser parte da cadcira de Historia Natural, para constituir objecto dire distineta; finalmente créa a disponibilidade compulsoria para os frem $0 anos de exercicio no cargo. ESCOLA NORMAL DE NICTHEROY Hiego Decreto n. 2.017 de 5 do abril do corrente snnd, Tit Sitr o docente do curso normal desta Escola: 3 lentes ‘athedrations Mash i yitteratura, 1 cathedratico e um subetitato os to Ort ; francez, arithmetica, geographia, cosmographia & chcoweesait Frances: se yanciro, Historia Geral e do Brasil, PAYS © o supsti dologia didacticas, Desenho @ gymnastics; £ catheartic © 2 sth se musica e solfejo e trabalhos de agulha ¢ s6 cathedr: Ee ran ural, Anatomia @ physiologia ‘jnumanas, hygiene & prim 0 civica. ESCOLA NORMAL DE © im 0 o (Art. 73) ficou distribuido assi | (im para cada cadeira) * Fortuates, nas, Desenho, Gymnnatiea, Trabalhor “0° 8 \ fe tem. tamnbem tim substitt a oi aanedeanle 5 cadeh ds oho Heccionadas pelos recente, soon cane irceber, pk de Campos, tambem mantido pelo 7 “gratificacho especial s de 8. Paulo HOMPNAGEM AO EXD) ao. . in, deixado 0 care Bent er mio ‘Tribunal de Conte manos dos dive Jaros sia Baco- soa! docente des peeton ca, Anatomia. €, ai tear do musica do Lycew pelo 1RBCTOR ctor det airector de rece! it808 para a sua desped! realizon no nado a ee im muitas palmas, so terminar. 0 Dr. Carlos jo para mais de 20 ann Permitti, pois, que « a este estabeleci- ves. Casa mor Gente simples. ina de trabalho 5 altos, ten om ella nos eneantadora, que ¢. a bem 0 sabeis, é a ai ‘mestra de todos os Para 0 elvismo, pois & Se solidificam, se int:< otis sa modesta aula Ge linwuagem da escola primaria— unfdade nacional pela unidade da lingua patria. trazendo essa arte verdadeira que attrac © educa serene © Ge imitadores, modestos embora. Qué imguagem nacional deixacs hoje aqul, impreaam ‘admiraclo ae todos nis desta casa’ fugidias. Vos andaes peregrinando. Procuraes talvez um ideal do bandeirante. due flea © perdura ¢ educa, isso 6 um E fol cogitando assim qu €U Vos felicitei pela grande funccio Porque cria 0 amor 4 lingua, porque avi Porque gera e avigora o lago mais NOMEACAO D. Hercilia de Campos Araujo, para substituir 0 Dr. Leopoldo dessa Escola, durante o sen impedimento. ESCOLA NORMAL DE S. CARLOS 13 DE Malo ‘esta data nacional, 0 Gremio Normalista 22 de Marco, organiso: Uno Amphitheatro ders3 ecole. hres © director professor Firmino de Proenca, tendo sido orador offi- 0 de Campos. foi cantada com gerai volves o “Instituto” a esta cuss, tcrminadas as obras que se Gs 1961 pediu exoneracho 0 Dr. Carrascora, sendo nomeado, por “mesmo mes, Director do Bstabelecimento, © Professor, Leopoldine tas TaniG, due cxerecn © cargo até 31 de Outubro de 1902, Acersto daquelle mesmo dia, assumiu a Directoria, em 4 de Novembro De Alfredo Ferreira de Magainies que exerceu as suas funcgdes ate ASO, uarido dev a sua exonerag#o, pasando smmediatamente 0 cargo D. Maria Augusta de Carvaino. Ba oink em contrario do Director de entdo, o Governador Dr. José Marcel- Bo Intulto de fazer grandes economias, que afinal se mio obtiveram na pra FOU @ sanccionou 4 Lei n. 579, de 3 de Outubro de 1904, reduaindo o numero de ReBERO, medidas que tizeram, emvora exsa nao fosse 4 sua objectivacto, baixar IBS Bento em auc o taviam collocado Satyro Dias © Rodrigues Lima, em, 18% AMT, reclamando o editicio reparon urgentes, o Instituto funcelonou, & tarde, no Ao Gymnasio, voltando « esta sua casa em 13 de Mao de 180% ST de Jutho assumiu s Dircctoria o Dr. Pedro da Luz Carrascosa, nomeade Por 4 46 19 de Junho, para subalituir o Dr, Magalies, que se demitirs, Abril de 1912 passou a dircegio deste estabclecimento ao Professor Elias @ Nazareth, nomsado por decreto daquella data, 0 qual esteve no Hew poste quando faileceu, sua directoria duas reformas se fizeram: ide 18 de Agosto, em 1914, wendo Gevernador do Estado Sabra. que restabsieceu algumas dan antigas cadelras ¢ mudou © tule AI" pura “Escola Normal”, conservando ainda os mesmos 2 sanes 10, 1B. 1.293, de 9 de Novertro de 1918, no Governe ao Dr, Antonio Monit, en ae es tude deste fects, por Aisposicho do art 6 Deoreto n. 2.010, de 5 de Tatho ae 1915, ara sudstituir o Se Dr. Inspector Geral do. Br cquando a ""Assemblaa Geral Tegisiativa’” decrete 1928, que alteron A Let n, 1203, de 8 de No rovidencias. stabelecimentos differentes, pelos candidatos, Wdeiras no magisterio primario, crecu o remedio da antigutlade na for~ Se preterirem os modernisados para o ensino por aquelles que se otina, desprezado, entretanto, a exigencia do concurso aa provas de ser sufficiente Pas disciplinas @o curso. pH precisara demonst-ack Toa de que os candidates Ihe © de que modo devem transmittir ¢ a escola; — as gittin fazer exame da linea portu) * ha ouvido apenas av € mo 2° anno; concordou que, hav de curso, sejam res annos de estudo da lingua nac on necessario ‘aos dois annos de ensino da cadeita de wm, destinado & Cosmegraphia; permittiu que pos que nao tena @ uma s6 ver certas aulas, com: aha oni '@ move ligdes de Historia do Bra 9 poraue iS modificages da citada Lei foram fall © on visaram, vantagens pessoacs de nenhuma will ara o ensing ‘soit qui mal y pense.” ‘: pensar © neste julgar se no veja invite ner qe ele gna fique © desejo Ae esquivar-me © moral ave nie. le opinives que nko subscreveria, 16 Ws 1900 para o presente tem a Hscola Normal dipiomado aproximadamente | ientos alumnos ¢m cerca de cinco mile selerentas thatrieuia exagerado calcular que os mil e duzentos protessores aut formados, g de tempo, terho dado 4 Rahia sessenta mil alphabetinaes F que 6 Bxmo. Sr. Dr. Governador do Weiado, assexurando-mo a Quis que et continuasse neste posto, merece por iste mesh @ PoUPands a labores para servir Ao bom renome desta. I ‘terra, que ¢ @ nossa terra, Aurgo 0 tempo que hel tomado A vossa Gondosa attencto; nao © que precisamos © devemos aloangar ainda, ero, Renhores professores © senhores aluminos, o meu appello A vossa sol pols a collaboracto ¢ a vida e a unio tar a force, Sr. Dr, Governador do Hstado prometteu 6 wet m hom do epic © we apolo em hem de orio Nutrotherapico DR. RAUL LEITE & C. ee Clinicas @ trazem nos rotulos as respectivas formulas GUARANIL (CONCENTRADOY unico poderona, | extomachts deme cee yee stimu tn meat (ie. (apocition infantil). Lactate neutro ae hydrargirio © extractos vitamiosor (aie. 16) TONICO INFANTIL (CONCENTRADO) Htamninoro, Lie LACTOVERMIL PURGOLEITE 5), Admizavel ¢ efficas pur: laxante para adulto, Tem sa- rao habitus © Orga rrimos da nutvgto) Farah, an ta ‘i os o1) anatmentoy i chide, “eetetrteamte 608 ~ GUARAINA | eer tame wena | ae ea | >. ‘Cora ou allivia em poucos mi- cae “ E joxtrinisado). 12 v4 (PmgRiao" guna flea, Os pacaten se taittinga mule ute acompnntadoe fiycione, Prete: at6 14800 SP pacetes i EMAGRINA | Comprimido para emmagrecer. Acomie, \ peGREISTUY te “atinsine mate es) E F INFANTIL — FABRICA EM S. PAULO E RIO aoNDy EM TODO O BRASILE — “bulgar-Zymate mento lactico bulgaro du- __rissimo. Comprimidos e Empolas para obtencao de ‘coalhads. Infecedes intes- finaes—Doencas da pelle, etc Adreno-Hypophysina Associagao de adrenalina e extracto hypophysario Empolas Allivio immediato dos acces- sos astlimaticos, Luteo-Ovarina Extracto ovarico total Drageas — Gotlas e Empolas Insufficiencia ovariana. — Doengas das Senhoras. Oho-Lerebrina Extracto cerebral — Drageas ¢ Empolas Tonico do systema nervoso. Convalescengas, etc, lode-Thyroidina Extracto thyroidéo. Insutficiercia da thyroide. Rheumatismo chronico de: formante, Obesidade, etc Drageas—Gottas e Empolas, Opo-Hephtina Extracto Renat lusuficiencia renal, nephri- | chronicas, sas causas, Drageas, Gottas e Empolas IXA POSTAL 165 a= | | Vactina de Acne ! Tratamento da Acne. a Espinhas no rosto Litteratura © amostras aos Srs, Clinicos mediante solicitagao PEDIDOS A CARLOS DA SILVA ARAUJO & C. Rua 1.° de Margo, 13 — Sob. Ante iy RIO DE JANEIRO

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