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Os Sete Artigos da Igreja de Leyden

(1617)
OS SETE ARTIGOS foram preparados pela congregao inglesa de Leyden, em 1617,
durante suas negociaes com as autoridades na Inglaterra, para conseguir a
permisso para imigrar para a Amrica. Eles foram assinados por John Robinson e
William Brewster. "Este tencionava, obviamente, ser um documento conciliatrio,
minimizando as diferenas entre os Peregrinos e seus perseguidores. Todavia, ela
no contm concessses; os bispos apenas toleraram a autoridade civil" (Peter Toon,
A F do Peregrino, p. 48). interessante notar que os 39 artigos da Religio da Igreja
da Inglaterra foram endossados no primeiro dos Sete Artigos.

Sete Artigos que a igreja de Leyden envia ao Conclio da Inglaterra para serem
considerados, com respeito aos seus julgamentos ocasionados sobre sua ida a
Virgnia.
1. Com a confisso de f publicada em nome da Igreja da Inglaterra e com todo
artigo dessa, com as Igrejas Reformadas onde vivemos, e tambm em todo lugar,
assentimos completamente.
2. Reconhecemos a doutrina de f ali ensinada, assim como os frutos e os efeitos das
mesmas doutrinas ao produzir f salvadora na terra (conformistas e no
conformistas) como eles so chamados, com quem tambm, assim como nossos
parentes, desejaremos coumunho espiritual em paz, e praticaremos em nossas
partes todas as coisas leiais.
3. Reconhecemos a Majestade o Rei como o Supremo Governador em seu Domnio,
em todas as causas e sobre todas as pessoas, e que ningum pode declinar ou apela
para sua autoridade ou julgamento em qualquer caso, seja qual for, mas em todas
as coisas a obedincia devida e ele, se ela ativa, se a coisa ordenada no seja
contra a Palavra de Deus, seja ela passiva, exceto o perdo pode ser obtido.
5. Reconhecemos a autoridade dos Bispos presentes na terra at onde a mesma
realmente derivada de Sua Majestade para eles, e assim eles procedam em Seu
nome, o qual ns tambm horaremos nisto em todas as coisas e ele nelas.
6. Cremos que nenhum Snodo, Reunio, Convocao ou Assemblia de Oficiais
Eclesistico tenha, de forma alguma, qualquer poder ou autoridade, mas da mesma
forma pelo magistrado dado para eles.

7. Por ltimo desejamos dar toda hora devida ao Supremo, para preservar a unidade
de esprito com todo aquele temor a Deus, para ter paz com todos os homens com
quem lidamos, e nisto estamos prontos a ser instrudos por outros.

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