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Observar imagens de closes de olhos provocam comportamentos curiosos nos

especatores, a impresso que me fica que existem, dentre outras, duas


formas -- o que pude observar at agora. Umas das formas de aparente
apresentao dos olhos aquela onde olho uma imagem com formato meio
panormico onde figuram dois olhos em primeirssimo plano (paisagemolhos): os quatro olhos se chocam estatelados, deixando transpassar o espanto
e a desorientao coexistentes com desejos e com a pulso de morte;
coexistente ainda com o medo da morte. O outro modo de abordar analtico,
se vale de uma observao fundada no fragmento, se faz como de forma
semelhante varredura referida por flussser em A filosofia da caixa preta.

Se a imagem de olhos de criana com poucos meses de vida, importncia da


deformao no processo da formatividade ser algo nunca visto e que toma
muito a ateno da nossa recepo, talvez, ao lado do primeirssimo plano, a
deformao do olhar do beb seja umas origens da insitncia da viso analtica
dos olhos; plpebras, relevos da pele, os dois globos oculares, a percepo do
todo ou de detalhes, sem maiores meios termos, como em um processo de
percepo onde manchas de tinta ou bolas de retculas acabem se
transformando em uma imagem figurativa (as famosas "iluses de tica to
popularizadas pela psicologia da forma, a Gestalt) O espectador estar fadado
a esta reduo analtica onde deve escolher entre olhar os detalhes ou olhar o
todo? Ser possvel uma sntese entre esses dois modos de percepo a partir
de algum quadro de referncia? A relao entre os dois modos de olhos
imagens de closes de olhos dar condies a formao de processos sintticos
do tipo que Elias elaborou como "processos simblicos"?

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