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TEMAS DO BIMESTRE:

•Religiosidade
•Intolerância cultural
•Feudalismo e teocentrismo
•Consciência Negra
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
•IDADE MÉDIEVAL – SÉCULOS V D.C. – XIII D.C.
•O modo de produção feudal: política, sociedade, economia e
cultura
•O Teocentrismo e a Igreja na Idade Média

AGENDE-SE:

1ª Mostra de Resgate Afro-Étnico


do Colégio Modelo Luís Eduardo
Magalhães
Dias 13 e 14 de Novembro de 2007
Santo Antonio de Jesus – Estado da Bahia
Hoje vamos fazer IDADE
uma longa viagem
ao tempo... MÉDIA
Vamos voltar ao
tempo dos reinos
muito distantes, dos
castelos, das
famílias reais, dos
servos e vassalos...

Vamos regressar
1.500 anos na
História da
Humanidade...
PERIODIZAÇÃO
• Início: 476 d.C. – Queda
do Império Romano do
Ocidente
• Final: 1453 d.C. – Tomada
de Constantinopla pelos
turcos, marco final do
Império Romano do
Oriente
• Divide-se em 2 períodos:
ALTA IDADE MÉDIA
BAIXA IDADE MÉDIA
• A expressão Idade Média
surgiu no séc. XIV,
durante o Renascimento.
Segundo os
renascentistas, esse
período compreendeu
séculos de trevas,
ignorância e barbárie,
dominados pelo
misticismo religioso. A
história medieval,
todavia, é riquíssima e
tem importância
fundamental para a
Tela que retrata a invasão dos vândalos na compreensão do mundo
ocidental, em que
Europa Ocidental. vivemos.
Na Idade Média
existiam três
classes sociais:
• O clero
• Os nobres
• Os servos

Segundo a mentalidade
medieval, alguns
homens foram
escolhidos por Deus
para orar, outros para
lutar e outros para
servir.

Na figura ao lado, temos o monge,


o cavaleiro e o servo,
representando as 3 ordens ou
estamentos do período.
O servo feudal sustentava todo o
trabalho nos feudos. Ele tinha
nascido para servir, fazia parte da
3ª ordem.

Na figura, vemos ao fundo o


castelo feudal, muito comum
naquela época, onde os senhores
feudais moravam.

Foram construídas muralhas em


volta dos castelos porque naquela
época haviam muitas invasões e
saques.

Com “medo das invasões”, homens


livres, escravos e camponeses,
pediram proteção aos senhores
feudais, indo morar nos feudos, que
eram grandes propriedades rurais,
onde também os servos iriam
trabalhar em troca da proteção
dada.
Os cavaleiros, também chamados de vassalos, faziam parte da
2ª Ordem Estamental.

A eles se reservava a função de defender os reinos contra


povos invasores.

Eles também foram os responsáveis pelas Cruzadas,


expedições religiosas que visavam expulsar os turcos da
Terra Santa.
Servos
trabalhando
A 1ª Ordem ou Estamento
era a mais poderosa de
todas.

Seus membros tinham


sido designados por Deus
para se dedicarem à
Igreja.

Eram os religiosos do
clero.

Nessa figura, um monge


copista em seu ofício.

Somente o clero tinha


acesso à educação na
Idade Média e os
membros da Igreja
Católica foram os
responsáveis pela
tradução da Bíblia para o
latim.
O CONCEITO DE IDADE MÉDIA
“A expressão Idade Média foi criada
por pensadores humanistas do final do
século XV com um significado
pejorativo; para eles, o período
posterior às invasões germânicas
havia sido de atraso, obscurantismo e
intolerância. Os humanistas eram
admiradores da cultura greco-romana,
com a expressão procuravam
transmitir a idéia de que os medievais
passaram por um período de Trevas,
situado entre duas épocas
esplendorosas, a Antiguidade e a
Modernidade.”
REI

CLERO NOBREZ
A

POVO
P
R
I
V
I
L
E
G
I
A
D
O
S

N Ã O P R I V I L E G I A D O S
A vida nas terras
senhoriais
Função
Social

Nobre Povo
Os que Os que
Diversidade Religiosa
As crenças religiosas são uma das mais antigas
experiências coletivas do ser humano em busca da proteção
para a vida e de segurança espiritual diante do fenômeno da
morte. Elas estão estreitamente relacionadas com a História e
as formas de organização das sociedades que lhes deram
origem. O candomblé, por exemplo, que surgiu entre povos
africanos, dotados de forte musicalidade, tem na música um
importante componente religioso.
Em razão dessa historicidade, as religiões costumam ter
preceitos, valores e ritos quase sempre incompreensíveis para
quem não conhece a cultura da qual fazem parte. De modo
geral, entretanto, todas as religiões pregam a paz, o bem e o
amor ao próximo. Apesar disso, a intolerância em relação às
crenças alheias já provocou muitas guerras em diversos
períodos da História. Ainda hoje, conflitos como a guerra entre
judeus e muçulmanos na Palestina e o confronto entre
católicos e protestantes na Irlanda do Norte têm componentes
religiosos.

Nesta unidade estudaremos o mundo medieval europeu, desde a queda do Império Romano
do Ocidente e a invasão dos povos denominados pelos romanos como bárbaros, e já que
falaremos em religiosidade medieval, veremos os contextos históricos nos quais se
desenvolveram o catolicismo, o islamismo, o judaísmo e tantas outras religiões. Vamos
conhecer também um pouco da cultura e das manifestações religiosas de alguns dos
reinos mais antigos da África, promovendo um debate sobre a intolerância religiosa e os
meios de evitá-la e combatê-la em nosso dia-a-dia.
Nesse contexto a diversidade étnica, a intolerância entre povos de diferentes culturas,
será inserida em nossas vivências e produções, já que torna-se necessário o debate sobre
o que o homem designou de racismo, a fim de justificar a exploração de seu semelhante
através da superioridade racial.
Vem, na disciplina História da 1ª série do Ensino Médio:
Discutir as diferenças étnico-culturais, religiosas e a intolerância,
buscando a tomada de consciência de que vivemos numa realidade
racista e exclusiva.
E, em conformidade com a Lei 10.369, de 9/1/2003, que
“altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade
da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras
providências”
•Com quantas situações de preconceito e
discriminação você se depara todos os
dias?
•Existe democracia racial em nosso país?
•Por que tanto preconceito com as religiões de matriz africana,
tão ou mais antigas que as religiões praticadas em todo o
mundo?

•E por que relegar ao plano cultural tudo o que diz respeito


às manifestações de resistência dos descendentes de
escravos negros no Brasil?
•POR QUE MUITAS VEZES DETURPAMOS EM NOSSO
IMAGINÁRIO AS IMAGENS DA ÁFRICA?

Egito
África do Sul
Angola
Argélia
Benim
Botsuana
Burquina Faso
Burundi
Cabo Verde
Camarões
Chade
Comores
Congo Brazzaville
Congo Kinshasa
Costa do Marfim
Djibuti
Egipto
Eritreia
Etiópia
Gabão
Gambia
Gana
Guiné
Guiné-Bissau
Guiné Equatorial
Lesoto
Libéria
Líbia
Madagáscar
Malauí
Mali
Marrocos
Maurícias
Mauritânia
Moçambique
Namíbia
Níger
Nigéria
Quénia
República Centro -Africana
Ruanda
São Tomé e Príncipe
Senegal
Serra Leoa
Seicheles
Somália
Sudão
Suazilândia
Tanzânia
Togo
Tunísia
Uganda
Zâmbia
Zimbabué
Atividades significativas da Unidade:

•Leitura e debate de textos didáticos e


documentos históricos;
•Aula expositiva;
•Realização de seminário temático em
sala de aula, sobre religiosidade e
intolerância étnico-cultural, com
produção do material em laboratório de
informática;
•Trabalho com música, vídeo e
iconografia (recursos audiovisuais)
para abordagem dos estereótipos
construídos culturalmente acerca da
intolerância étnico-cultural
•Atividades de Pesquisa, estudo
dirigido;
•Elaboração de apresentação oral nos
dias da culminância;
•Registro das experiências, avaliação
dos pontos positivos e negativos de
todo o processo/auto-avaliação;
•Mesa redonda sobre a temática.
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO

• Atividade significativa
escrita (feudalismo)
• Debate sobre
Religiosidade e
Intolerância Étnico-
Cultural
• Apresentação em grupo
(Projeto Cons.Negra)
• Qualitativo (extra)
Auditório
• Atividades diárias e
participação
ALGUMAS FONTES BIBLIOGRÁFICAS:
SERIACOPI, Gislane Campos Azevedo e Reinaldo. História: Volume
Único. Ensino Médio. 1ª edição. São Paulo. Ed. Ática, 2005.
MOTA, Myriam Becho e Patrícia Ramos Braick. História das
Cavernas ao Terceiro Milênio. Ensino Médio. Volume 1 de 3.
Editora Moderna, São Paulo, 2005.
FIGUEIRA, Divalte Garcia. História: Volume Único. Ensino Médio. Ed.
Ática. São Paulo, 2005.
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: Sociedade & Cidadania. FTD.
São Paulo, 2006. Ens. Fundamental. 4 Volumes.
COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume Único.
Ensino Médio. 8 ed. Editora Saraiva. São Paulo, 2005.
SCHMIDT, Mário Furley. Nova História Crítica. Ensino Médio. Volume
Único. Nova Geração. SP, 2005.
KABENGELE, Munanga e Nilma Lino Gomes. Para Entender o Negro
no Brasil de Hoje. História, Realidades, Problemas e Caminhos.
Ação Educativa. Coleção Viver, Aprender. Ed. Jovens e Adultos
2º segmento Ens. Fundamental. Global, São Paulo, 2004.
A Idade Média, Fleurus Livros e Livros, 1ª Edição, Lisboa, 2002.

A Idade Média, Editorial Caminho, Lisboa, 2002.

A Idade Média, Colecção Mundos do Saber, Dinalivro, 1ª edição, Lisboa, 2002.

A Vida na Idade Média, Editorial Verbo, Lisboa, 1999.

Castelos em Guerra, a história de um cerco, Civilização Editora, Lisboa, 1999.

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