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Biologia
volume único 2a edição
Armênio Uzunian Ernesto Birner
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21. a 13. d 14. b 15. d
22. O soro antitetânico contém anticorpos pron- 16. a. Osmose.
tos para efetuar o combate aos antígenos b. Ocorre ao existir uma diferença de con-
representados por toxinas liberadas pela centração entre duas soluções aquosas,
bactéria causadora do tétano. separadas por uma membrana semiper-
23. Em pessoas que nunca receberam vacina- meável.
ção antitetânica, a vacina dada pela pri- c. Deve-se à existência da parede celuló-
meira vez demora para agir e conduzir à sica. Em água destilada, a entrada de
produção de anticorpos. Certamente, as água não rompe a célula devido à resis-
toxinas atuarão mais rapidamente do que o tência da parede celular. Em solução
desenvolvimento da defesa do organismo. concentrada há a retração do citoplas-
Por esse motivo, escolhe-se o soro. ma, com deslocamento da membrana
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culas fagocitadas ou da chamada su- 4. Fazer cópias de si mesmo, de modo que as
cata celular. células resultantes do processo de divisão
b. Peroxissomos são organelas em que ocor- nuclear (mitose) carreguem a mesma in-
re a síntese de água oxigenada. Possu- formação genética.
em também a enzima catalase, responsá- 5. a
vel pela degradação daquela substância. 6. Corretas: 02, 08, 16; portanto, soma = 26
12. b 13. c 14. e 7. a
15. a. Os lisossomos são organelas resultan- 8. a. Intérfase e mitose. Os neurônios ficam
tes do brotamento de vesículas do com- permanentemente em intérfase. São cé-
plexo de Golgi. lulas que não mais se dividem.
b. Atuam na digestão intracelular. b. Nucléolos são corpúsculos esféricos,
c. Porque nas mitocôndrias ocorre a libe- não delimitados por membranas. São
4
celular. Mitose: fase de divisão do núcleo 12. d
celular, caracterizada por uma seqüência
temporal de eventos que culminarão na
Capítulo 9
divisão da célula. 1. e
3. As mais importantes fábricas de automó- 2. Consulte o esquema da Figura 9-1, página
veis possuem filiais em diversos países. Os 111, do livro-texto.
veículos produzidos portam a mesma mar- 3. a. 2n = 6 cromossomos.
ca de origem, embora possuam caracterís- b.
metáfase
ticas diferentes adequadas a cada centro
mitótica
consumidor. Quer dizer, um automóvel pro-
duzido por uma filial de certo país não é
exatamente uma cópia do produzido na ma-
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A a B b C c
triz, embora execute a mesma função,
que é permitir que o motorista e os passa- A a B b C c
geiros desloquem-se, com rapidez, de um
lugar para outro. Quando as células da sua
pele se dividem, são produzidas cópias fi-
éis que executam as mesmas funções das
células originais. Na verdade, podemos di-
zer que a divisão celular mitótica equivale
a fazer cópias xerográficas das células. metáfase
Todas terão a mesma marca (por exem- meiótica
plo: células de pele) e executarão o mes-
mo tipo de função, em qualquer ser huma- A B C
no de qualquer localidade da Terra. A B C
a b c
4. e 5. d 6. c
a b c
7. Mitose é a divisão do núcleo, enquanto a
citocinese corresponde aos movimentos
que conduzem à partição da célula em duas
células-filhas.
8. Na célula animal, a mitose envolve a par- c. Oito tipos: ABC, ABc, AbC, Abc, aBC,
ticipação dos centríolos, enquanto na ve- aBc, abC, abc.
getal o processo mitótico não envolve a d. Sim, trata-se de uma célula n, resul-
participação daquelas organelas. Outra di- tante da divisão I da meiose (reducional).
ferença está relacionada à citocinese, que
4. a 5. a
na célula animal ocorre de fora para den-
tro, enquanto na célula vegetal a divisão 6. Corretas: 01, 32, 64; portanto, soma = 97
da célula ocorre de dentro para fora e en- 7. Corretas: 02, 16; portanto, soma = 18
volve a produção de uma lamela média. 8. Corretas: 01, 08, 16, 32; portanto, soma =
=57
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9. d
10. a. A aplicação de colchicina em uma cé- 9. Corretas: 01, 04, 08, 64; portanto, soma =
lula impede a formação das fibras do =77
fuso mitótico. As cromátides separam- 10. (1/2) 23 11. d 12. d
se normalmente e originam cromosso- 13. e
mos que não são deslocados para os 14. a. Pareamento de cromossomos homó-
pólos opostos. A célula não se divide e logos.
fica com o dobro do número de cro- b. Crossing-over.
mossomos. c. Separação de cromossomos homólogos.
b. A colchicina é, há tempos, utilizada no d. Produção de células-filhas haplóides.
tratamento de uma moléstia conhecida 15. d
como gota. Em agricultura é aplicada em
16. A prófase é a mais duradoura, pois é nela
morangos em desenvolvimento para a
que o aparelho mitótico, constituído pelas
obtenção de frutas de tamanho maior.
fibras do fuso e responsável pela separa-
c. Essas duas substâncias são utilizadas
ção das cromátides-irmãs, é formado. As-
para o tratamento de câncer.
sim, a carioteca e os nucléolos desapare-
11. Crescimento do indivíduo, reposição celu- cem gradualmente, bem como cada cro-
lar e formação de mais indivíduos na re- mossomo começa a ser visualizado e con-
produção assexuada. siste de duas cromátides-irmãs.
5
A anáfase é caracterizada pela separação b. 1 2 3 4
dos centrômeros, de modo que as cromáti-
des-irmãs, agora cromossomos, ficam li-
vres para se separarem. Os cromossomos-
filhos movem-se ao longo das direções de-
terminadas pelas fibras do fuso. É a fase
fitas velhas fitas novas
mais curta.
17. As células embrionárias precisam dividir-se c. A transmissão das características here-
rapidamente e originar as células que se di- ditárias de célula a célula.
ferenciarão em tecidos e órgãos. Por isso, 5. a (introns: trechos de DNA que são codi-
elas gastam menos tempo na intérfase, par- ficadores).
ticularmente na fase G1. Já nos indivíduos
6. a 7. d
6
DNA que poderiam levar à síntese daque- seres vivos da Terra atual, como con-
la proteína. trolador das atividades celulares.
30. e b. Sim, se imaginarmos que a drenagem
31. Cada trinca de nucleotídeos corresponde a associada a um desassoreamento (apro-
um aminoácido na proteína. fundamento do leito) conduz a uma al-
32. a. RNA. Uridina uracila é base de RNA. teração nas características do rio.
b. Núcleo. Porque a timidina é componente 52. Aumento do número de casos de câncer
exclusivo do DNA existente no núcleo. de pele, conseqüentes à ocorrência de mu-
33. a. A trinca de bases do DNA ou do RNAm. tações somáticas do material genético das
b. Trinca de bases do RNAt. pessoas afetadas, o que é comprovado es-
c. Em todos os seres vivos da Terra atual, tatisticamente em alguns países pela mai-
o código genético possui o mesmo me- or incidência daquele tipo de radiação.
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bolismo de decomposição, de desmanche ques de oxigênio necessários para a res-
de moléculas. piração dos seres vivos.
7. Consulte a página 155 do livro-texto. 5. e 6. a 7. d 8. e
8. Autótrofos. Fotossíntese e quimiossíntese. 9. a. O pigmento verde da clorofila reflete a
9. O ATP é um composto derivado de nucleo- radiação luminosa verde, absorvendo
tídeo, constituído de um radical adenosina preferencialmente as radiações verme-
(em que o açúcar é a ribose) e três radi- lha e azul.
cais fosfato. A energia utilizada pelos se- b. No tilacóide localizam-se a clorofila e
res vivos vem de seus processos metabóli- outros pigmentos associados. Eles são
cos e é primariamente proveniente dos car- os responsáveis pela transformação da
boidratos produzidos na fotossíntese. energia luminosa em energia química,
que será transferida para moléculas de
10. e
8
Capítulo 14 4. 1 Vesículas de secreção; 2 aumento
da capacidade de absorção e 3 desmos-
1. 0-F, 1-F, 2-V, 3-V
somos.
2. Um possível motivo: a produção de esper-
5. a, d, e, g
matozóides é contínua, o que dificultaria
um esquema de ingestão diária de inibidores 6. Merócrina: apenas o produto da secre-
da espermatogênese. ção é liberado. Exemplo: pâncreas.
3. a 4. c 5. a 6. a Holócrina: toda a célula é eliminada, jun-
tamente com a secreção. Exemplo: glân-
dula sebácea.
Apócrina: uma parte da célula é perdida,
Capítulo 15 juntamente com a secreção. Exemplo:
1. b glândula mamária.
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29. Sinapse é uma região de contato entre a (ou de espécies) pertencem a uma mes-
terminação de um axônio e o dendrito do ma categoria taxonômica, deverão, obri-
neurônio seguinte. Na sinapse, são libera- gatoriamente, pertencer às mesmas ca-
dos mediadores químicos (noradrenalina e tegorias superiores a esta. Neste exem-
acetilcolina) que favorecem a passagem do plo, já que todos pertencem à mesma
impulso nervoso de um neurônio para outro. ordem, serão todos da mesma classe,
30. b 31. e 32. b do mesmo filo e do mesmo reino, mas
33. Neurônio: célula normalmente dotada de poderão pertencer a diferentes catego-
longas ramificações, através das quais rias inferiores a esta, por exemplo, às
ocorre a transmissão do impulso nervoso. famílias Felidae e Canidae.
Célula muscular: presença de duas proteí-
nas fibrosas contráteis, actina e miosina, Capítulo 18
10
condições para a ocorrência de replicação Capítulo 19
viral.
1. d
15. c 16. b, c, d e f
2. c
17. a
3. Em condições desfavoráveis, muitas bac-
18. Corretas: 01, 16, 32; portanto, soma = térias constroem um envoltório interno es-
= 49 pesso, interrompem bruscamente seu me-
19. Aedes aegypti. tabolismo e iniciam um processo de vida
20. a. Vacinação. No caso da febre amarela, latente, em que as atividades vitais são
também o controle das populações do paralisadas. Este processo, a esporulação,
mosquito transmissor. faz com que as bactérias sobrevivam a con-
b. O mosquito transmissor da febre amare- dições adversas.
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16. e
atuam na fase final do amadurecimen-
to do vírus, antes da sua liberação das 17. a. II, III e IV.
células infectadas. b. III. Nota-se o aumento da população
35. 1. Diminuição dos linfócitos T4. bacteriana, o que denota seleção e
2. Fase IV. multiplicação das bactérias resistentes.
3. Fases I, II e IV. Justificativa: são as fa- 18. d 19. a
ses em que a concentração de vírus HIV 20. 1. Não. O antibiótico apenas selecionou as
é elevada. bactérias previamente resistentes.
4. Maior controle sobre a doença, com fi- 2. Mutações gênicas.
nalidade preventiva. 3. O uso indiscriminado de agrotóxicos pode
5. Hábitos ligados à promiscuidade sexu- promover a seleção de insetos previamente
al, com inúmeros parceiros. resistentes, do mesmo modo que os anti-
36. c 37. b 38. a 39. a bióticos com relação às bactérias.
40. a. Tuberculose e gonorréia. 21. d
b. Os antibióticos atuam em diversas eta- 22. As riquétsias são parasitas intracelulares
pas do metabolismo bacteriano. No muito pequenos e possuem parede celular.
caso dos vírus, não seriam eficientes, As clamídias são parasitas intracelulares
uma vez que não possuem metabolis- obrigatórios, possuem parede celular e são
mo próprio. sexualmente transmissíveis. Micoplasmas
11
são as menores células conhecidas, são pa- pulsáteis, são os responsáveis pela os-
rasitas intracelulares obrigatórios e não pos- morregulação do protozoário
suem parede celular. 10. Os pseudópodos servem, principalmente,
23. Figura 19-3, página 287 do livro-texto. para a locomoção e para captura de ali-
24. Na conjugação, ocorre a passagem de um mento.
pedaço de DNA, em geral plasmidial, de 11. Trypanosoma gambiense doença do
uma bactéria para outra através de um sono
canal de comunicação. Este DNA se incor- Trypanosoma cruzi doença de Chagas
pora ou não ao cromossomo da bactéria Leishmania braziliensis úlcera de Bauru
receptora e esta se divide. 12. c
A transdução ocorre quando novos 13. Ver Figura 20-9, página 302 do livro-
bacteriófagos que estão sendo montados
12
janelas impede a entrada dos mosqui- Capítulo 23
tos transmissores da dengue. A remo-
1. d 2. a 3. c, e 4. c
ção dos vasos de bromélias elimina
criadouros desses mosquitos, cujas fa- 5. Porócitos facilitam a entrada de água para
ses larvais se desenvolvem em água lim- o átrio.
pa e estagnada. Coanócitos forram o átrio.
b. Poderiam ser evitadas, com essas me- 6. 01-V, 02-F, 04-V, 08-V, 16-V, 32-F, 64-V
didas, as seguintes doenças: malária,
leishmaniose, febre amarela e elefan-
tíase (filariose). Capítulo 24
36. Fitoplâncton e fitobentos. 1. O nome cnidário está relacionado à célula
37. Importância alimentar e ecológica (abas- cnidoblasto, que é especializada na captu-
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12. a. Os caramujos Biomphalaria estão rela- 40. 0-0 F, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 F.
cionados à esquistossomose. No ciclo 41. Sim, pois ambas são transmitidas por mos-
da doença, o caramujo é o hospedeiro quitos.
intermediário do parasita (Schistosoma
42. d 43. a 44. b
mansoni), pois em seu interior ocorre
transformação das larvas miracídios em 45. A. c; B. a.
cercárias, larvas que penetram em nos- 46. d 47. a 48. d 49. d
so corpo através da pele. A contamina- 50. Amarelão: penetração ativa das larvas
ção dos seres humanos ocorre em la- filarióides através da pele ou mucosas.
gos, lagoas e represas. Ascaridíase: ingestão de ovos infectantes
b. A proliferação de Acathina fulica, es- junto com alimentos contaminados.
pécie exótica introduzida em nosso país, 51. Educação sanitária.
14
12. a. As pérolas são formadas pela deposi- 5. 01-F, 02-V, 04-V, 08-V, 16-F, 32-F
ção de camada após camada de nácar 6. d 7. a 8. a 9. a
(material calcáreo) em torno de um cor- 10. b 11. d 12. c 13. a
po estranho.
14. c 15. c 16. e 17. b
b. O corpo estranho poderá ser uma larva
de nematelminto que se alojou entre a 18. c 19. a 20. a
concha e o manto. A formação da pé- 21. a. Esponjas e hidras não apresentam es-
rola mata o verme, protegendo a ostra. truturas especializadas para excreção.
13. Proteção. Nesses animais, os resíduos metabóli-
14. c cos são eliminados por difusão, das cé-
lulas para o meio aquático.
15. a. Filo dos moluscos.
b. Os túbulos de Malpighi estão presentes
b. (a) e (b) marinho; (c) terrestre.
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15
13. Corretas: 08, 16; portanto, soma = 24 mou uma nova estrela, aumentando o nú-
14. 1 mero delas no ambiente.
15. 01-F, 02- F, 04-V, 08-V, 16-F, 32-V,
64-F
16. a 17. d 18. e Capítulo 30
19. Este procedimento estimulou a reprodução 1. notocorda; tubo nervoso localizado dorsal-
assexuada desses animais, cuja capacida- mente; fendas laterais na faringe.
de de regeneração é muito grande. Assim, 2. a, e, f
cada braço separado e jogado ao mar for- 3.
VERTEBRADOS
cefalocordados anfioxo
Protocordados
tunicados ascídia
16
36. V, F, V, F, V, F c. Tufos de pêlos, crias mamam leite.
37. a. Principais características: 59. I = (12), II = (−13), III = (14), IV =
1 pele impermeável, devido à presen- = (−15), V = (−16), VI = (−17), Total = −35
ça de queratina; 60. Ambientes frios: penas eriçadas, vaso-
2 respiração exclusivamente pulmo- constricção periférica, ato de se enco-
nar; lher, metabolismo mais ativo.
3 fecundação interna; Ambientes quentes: abaixamento das pe-
4 embrião protegido por cório e nas, ofegação, vasodilatação periférica,
âmnio. ato de se esparramar.
b. Entre as razões, podemos citar:
1 pele permeável, com pequena quan- 61. A principal característica foi a homeotermia;
tidade de queratina, sujeita, portan- além disso, corpo coberto por penas (aves),
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têm a mesma origem, podendo ou não Capítulo 31
desempenhar a mesma função.
1. a
c. Sendo mamíferos, os morcegos têm al-
gumas características exclusivas dessa 2. a. Armazenar alimentos e amolecer, por
classe, dentre as quais citamos: hidratação, os mais rígidos, como grãos.
pêlos; b. Moer o alimento (digestão mecânica se-
glândulas mamárias; melhante à mastigação).
diafragma; 3. b
aorta voltada para a esquerda. 4. Em diferentes tubos de ensaio colocamos
83. b 84. d a mesma quantidade de clara de ovo, água
85. a. Aranhas e escorpiões. Classe dos arac- e pepsina. Cada tubo será submetido
nídeos. Diferenças em relação aos in- a um diferente pH (2, 5, 7). Ao analisar o
18
9. a 38. Impedir a proliferação do tumor pela não
10. a. veia cava superior formação dos vasos sangüíneos que pode-
b. veias pulmonares riam alimentá-lo.
c. veias pulmonares 39. a. No tecido hemocitopoiético da medula
d. átrio direito óssea.
e. ventrículo direito b. Hemoglobina. Ferro.
f. veia cava inferior c. Em locais de altitude elevada, onde o
g. septo ar é mais rarefeito.
h. ventrículo esquerdo 40. a. O paciente III. O número de plaquetas.
i. veias pulmonares b. O paciente IV. O número de eritrócitos
j. átrio esquerdo (glóbulos vermelhos).
l. artéria pulmonar
41. d 42. a 43. b
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m . aorta
44. A droga eritropoietina aumenta o número
11. a 12. b 13. b 14. c
de glóbulos vermelhos no sangue, cuja fun-
15. e 16. d ção principal é o transporte de oxigênio dos
17. a. O ventrículo esquerdo. pulmões aos tecidos, combinado com a
b. Está adaptado a exercer maior pressão, hemoglobina. O oxigênio é utilizado no me-
necessária para que o sangue arterial tabolismo celular, no qual um dos produtos
seja conduzido ao corpo, em geral atra- finais é o trifosfato de adenosina (ATP),
vés da circulação sistêmica. necessário para a realização de qualquer
18. 1-F, 2-V, 3-F, 4-F atividade física. Assim, a eritropoietina, au-
19. e 20. d mentando o número de glóbulos vermelhos,
21. a. Pressão sistólica (máxima), pressão aumentará a entrega de oxigênio aos teci-
diastólica (mínima). Corresponde à pres- dos, otimizando a produção de ATP e a re-
são exercida pelo sangue contra as pa- sistência física do indivíduo.
redes de uma artéria. 45. d 46. b 47. b 48. c
b. O no 12 significa pressão para elevar uma 49. b
coluna de mercúrio a 120 mm; 8 signifi- 50. Tecidos lesados e plaquetas desintegradas
ca elevar uma coluna de 80 mm de Hg. em contato com o ar liberam trombo-
22. d 23. b 24. d 25. e plastina, enzima que, em presença de íons
26. c 27. e cálcio, catalisa a transformação de
28. a. Na ordem, da esquerda para a direita: protrombina plasmática em trombina. Esta,
3, 3, 4, 4. por sua vez, catalisa a transformação do
b. A presença de 4 cavidades completa- fibrinogênio plasmático em fibrina, proteí-
mente separadas (como é o caso das na insolúvel e principal constituinte do coá-
aves e dos mamíferos) impede a mistu- gulo. Os termos destacados correspondem
ra dos sangues arterial e venoso, o que às principais proteínas envolvidas.
propicia a chegada de um sangue mais 51. c
oxigenado aos diversos órgãos, permi- 52. Corretas: 01, 04, 16, 32; portanto, soma =
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tras respostas imunológicas, como esti- b. A utilização de carboidrato libera CO2,
mular linfócitos B e outros tipos de linfó- levando a acidose (queda no pH).
citos T. CO2 + H2O ⇒ H2CO3 → HCO3− + H+
Linfócitos B: produzidos nos nódulos linfá- c. Liberação de mais O2; portanto, maior
ticos, implicados na síntese de anticorpos. produção de ATP.
56. c 57. e 58. a 59. a
22. a. H+ + HCO3− → H2CO3 → H2O + CO2
60. HDL e LDL.
b. Na respiração forçada há eliminação de
61. É o endurecimento de uma parede arterial, excesso de CO2, levando a alcalose.
desencadeado pela presença de depósitos c. O ritmo respiratório diminui, pois o bul-
de colesterol e sais de cálcio intravas- bo, sensível a mudanças no pH, regula
culares. os movimentos respiratórios.
62. 1-V, 2-F, 3-V, 4-F 23. a. Sim, a pessoa seria incapaz de produzir
20
18. d 19. I-V, II-V, III-V, IV-F 24. O SNC é protegido por caixas ósseas (crâ-
20. b 21. d 22. e nio e coluna vertebral).
23. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 F, 3-3 V, 4-4 V 25. e 26. e 27. d 28. e
24. a 25. a 29. c
26. a. Arteríola aferente. 30. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 V
b. Glomérulo. 31. a 32. d 33. a
c. Filtrado glomerular. 34. Dividido em sistema nervoso somático e
27. e sistema nervoso autônomo.
28. a. No glomérulo, ocorre a filtração do san- 35. d 36. d 37. b 38. a
gue, e no túbulo do néfron há a reab- 39. c 40. c 41. b 42. b
sorção de parte do filtrado glomerular. 43. Receptores de contato; de distância e
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b. O bócio é uma doença que indica uma zem insulina, hormônio que promove a
alimentação deficiente do elemento quí- passagem de glicose do sangue para as
mico IODO. Nesta doença, a tireóide células, onde é utilizada ou armazena-
aumenta muito de tamanho (hipertrofia), da. A deficiência na produção de insuli-
pois a hipófise passa a mandar quanti- na acarreta um aumento na taxa de gli-
dades excessivas do hormônio T.S.H., cose do sangue, que é característica de
devido a produção de tiroxina anormal. diabetes.
Então, a doença não é hereditária. b. Um exemplo de secreção pancreática
21. a. O sistema endócrino é constituído por exócrina é a produção do suco pancreá-
células que secretam hormônios direta- tico, que contém várias enzimas diges-
mente para o sangue. Os hormônios des- tivas tripsina, lipase, amilase, nuclea-
locam-se pelo organismo atuando como ses , que atuam, respectivamente,
22
47. Córtex aldosterona, cortisona e peque- 3. a. Pteridófitas.
nas quantidades de hormônios sexuais. b. Caule rizomatoso, soros.
Medula adrenalina e noradrenalina. c. Estróbilo.
48. d 49. e 50. a 51. d 4. Corretas: 01, 16; portanto, soma = 17
52. e 53. c 54. d 55. c 5. a 6. b
56. a 57. d 58. a 7. 0-0 F, 1-1 V, 2-2 V, 3-3 F, 4-4 V
59. Corretas: 02, 04, 08, 64; portanto, soma = 8. a 9. c 10. c 11. c
= 78 12. d
60. e 61. d 62. a 63. b
64. b 65. d
66. 0-0 V, 1-1 V, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 F
Capítulo 40
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Família Leguminosae exemplos: fei- 68. Corretas: 01, 02, 04, 08, 32; portanto,
jão e soja. soma = 39
Família Rosaceae exemplos: rosa e 69. b
pêssego. 70. Corretas: 0-0, 1-1, 3-3
Monocotiledôneas: 71. a
Família Gramineae (Poaceae) exem-
plos: milho e cana-de-açúcar.
Família Orchidaceae exemplos: or- Capítulo 42
quídea baunilha (Vanilla) e orquídea 1. e 2. b 3. a 4. e
Cattleya. 5. Os caules podem ser aéreos (haste, col-
35. b mo, tronco e estipe) ou subterrâneos
(rizoma, tubérculo, bulbo).
24
12. c 13. b 14. b b. Quando as células-guardas recebem luz,
15. 0-V, 1-V, 2-V, 3-F, 4-F há ingresso de íons potássio, aumentan-
16. a. do a pressão osmótica. As células-guar-
1 = 41
0 2 6 10 14 18 22 26 30 34 15. Se não perdesse as folhas, a planta corre-
ria o risco de perder água por transpiração
unidades de intensidade luminosa para o ar frio e seco, comprometendo a
b. O valor provável de intensidade lumino- sua sobrevivência.
sa em que ocorre o ponto de compensa- 16. d 17. d
ção fótico fica em torno de 5 unidades.
18. As plantas C4. Estão adaptadas a baixas
17. b 18. d
concentrações de CO2. Com o fechamento
19. 1-F, 2-V, 3-F, 4-F dos estômatos em muitas horas do dia, me-
20. e nos CO2 ingressa nas folhas o que não impli-
21. 1-F, 2-V, 3-V, 4-F ca perda de produtividade nessas plantas.
22. a. Que a velocidade da fotossíntese varia 19. d 20. c 21. e
em função da intensidade luminosa. A 22. V, F, V, V, F
da respiração, não. 23. d
b. No ponto de compensação, ambos os
24. 1-V, 2-F, 3-F, 4-F
processos, fotossíntese e respiração,
ocorrem com a mesma velocidade. 25. a. Difusão de água de célula a célula.
23. d 24. e 25. c b. Sim. Não possuindo tecidos especializa-
dos para a condução de água, são res-
26. a. Fornece indicação do processo de fo-
tritas a habitats dotados de elevada
tossíntese, por meio do qual ocorre a
umidade ambiental, o que dificulta as
produção de matéria orgânica que pode
perdas de água.
ser incorporada à massa do vegetal.
c. Os sistemas de transporte dividem-se
b. Nota-se uma redução no peso seco
em xilema (condutor de seiva bruta) e
(massa) de raízes, caules e folhas, com
floema (condutor de seiva elaborada).
o passar dos meses, enquanto ocorre,
d. São dependentes de meios úmidos para
ao mesmo tempo, acúmulo de reservas
a sobrevivência, o que as faz depender
orgânicas das sementes.
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25
e de floema encontram-se dispersos, ou c. Câmbio vascular: originador de novos
seja, não existe organização. vasos de xilema e de floema.
28. Corretas: 04, 16, 32; portanto, soma = 52 d. O cerne, região V.
29. c 30. c 6. Corretas: 0-0, 1-1, 4-4
31. 0-0 F, 1-1 V, 2-2 F, 3-3 F, 4-4 V 7. Isso teoricamente ocorre devido ao cresci-
32. c 33. b 34. d mento em espessura da árvore. No entan-
to, não se deve esquecer que a casca da
35. a. Fica prejudicada a condução da seiva
árvore cai todos os anos e, portanto, difi-
inorgânica conduzida pelo xilema, que
cilmente a marca permanecerá.
acaba ficando com os vasos obstruídos
pela ação das bactérias. 8. b 9. b 10. b 11. b
b. Porque os vasos do xilema são consti- 12. e 13. d
26
germinação e reverte os efeitos do ver- 9. Soma= 13
melho extremo. 10. a. Recessivo (aa).
c. Floração. b. Preto.
30. A germinação das sementes depende da umi- c. Recessivo (aa); cabras malhadas.
dade (água). No interior seco do recipiente, 11. a. Podem ocorrer 3 (três) tipos de
portanto, não deverá haver germinação. albinismo, pois a síntese de pigmento,
31. c a partir do composto precursor, depen-
32. a. Ácido indolilacético (uma auxina). de da síntese de 3 (três) enzimas dife-
b. A fonte luminosa. rentes, comandada por 3 (três) genes
c. Fototropismo. diferentes (A, B, C); assim podemos ter
33. c 34. a 35. e os albinismos A, B ou C, ou seja, indiví-
duos com genótipos aa, bb ou cc, res-
36. 1. a. Folhas reticulinérveas são típicas de
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pectivamente.
dicotiledôneas.
b. Dois indivíduos puros com albinismos di-
b. Número: 1. Justificativa: gema late-
ferentes, por exemplo, aaBBCC e
ral, entrando em desenvolvimento, po-
AAbbCC, vão gerar indivíduos AaBbCC,
derá promover a formação de uma
com fenótipo normal, portanto.
flor.
c. Sim. No código genético, vários
2. a. Seta deverá apontar a gema lateral aminoácidos correspondem cada um a
ou a apical do caule. mais de um códon (código degenera-
b. Nesses locais, existe tecido meriste- do); assim, se uma mutação trocar um
mático. códon por outro, mas ambos determi-
3. a. narem o mesmo aminoácido, a proteí-
na não será alterada, não perdendo sua
função.
12. a. Sim. Isso porque cada um dos pais, sen-
b. O AIA produzido pelo ápice caulinar do homozigoto, produz apenas um tipo
acumula-se na face inferior, promo- de gameta. Portanto, a união desses
vendo maior alongamento das célu- gametas produzirá sempre zigotos com
las dessa face. o mesmo genótipo (heterozigotos).
37. Corretas: 01, 04, 08; portanto, soma = b. Heterozigotos produzem diferentes tipos
= 13 de gametas. Sementes resultam da fe-
cundação entre esses gametas; haven-
38. b
do vários tipos de encontros gaméticos
39. e. Comentário: os leucoplastos, que arma- possíveis, formam-se indivíduos de genó-
zenam amido, são também conhecidos tipos deferentes. Alguns desses indiví-
como amiloplastos. A afirmativa II é a úni- duos serão homozigotos, portanto me-
ca que pode ser considerada correta. nos vigorosos.
13. e 14. b 15. b 16. c
Capítulo 47 17. c 18. d 19. e 20. b
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27
casal 7, 8 e o filho 11: os descenden- 3. a. É um processo onde um óvulo não fe-
tes têm um fenótipo diferente dos pais, cundado origina um macho haplóide.
que são polidáctilos. b. 60% dos ovos não foram fertilizados,
b. Em todos os indivíduos podemos preci- originarão machos. Então 360 serão ma-
sar o genótipo. Todos os polidáctilos do chos e os outros 240 serão fêmeas. Dos
heredograma são do genótipo Pp, e to- 360, 180 terão cor marrom.
dos os indivíduos normais são pp. 4. c 5. b
c. Não, pois ambos são recessivos. 6. O sistema sangüíneo ABO é um caso de
d. Os homozigotos são: 1, 4, 6, 9, 10, herança de alelos múltiplos, pois na popu-
11, 12, 13, 14, 15. Os heterozigotos lação existem 3 formas de genes alelos
são: 2, 3, 5, 7, 8. (IA, IB, i). Os indivíduos dessa população
e. Sim, se esta mulher polidáctila for Pp. As- terão somente dois desses genes em suas
28
A probabilidade é de 1/4. O sangue que 12. A1A1 A2A2 A3A3 A4A4
aglutina com os dois tipos de soro é do A1A2 A2A3 A3A4
grupo AB. A1A3 A2A4
16. b 17. c 18. e 19. c A1A 4
20. d Observação: no caso de B1/B2, C1/C2
21.1-C, 2-C, 3-C, 4-C Temos: B1C1 B2C1
22. a 23. a 24. c 25. e B1C2 B2C2
26. c 13. 13 14. 1/128
27. a. 1/64 15. c 16. b
b. É a mesma (1/64), pois ter outra crian- 17. 16 tipos de gametas.
ça com os mesmos fenótipos é inde- 18. d 19. e
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A A anti-B
ab
anti-A
O
anti-B 1/4 AB AaBb
IB i
21. a 22. b 23. e 24. c
IA IAIB IAi
25. b
IB IBIB IBi
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26. a. 50 (1/16)
b. 600
R r 27. Planta alta com Planta baixa com
r Rr rr flor terminal flor lateral
A= 1/4 × positivo= 1/2 AaBb × aabb
38. Não podemos excluir a possibilidade da cri- 28. d
ança ser filha do casal, pois a criança é
29. 0-0 F, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 V
rriiMN, o pai pode ser RrIAiMN, a mãe pode
ser RrIBiNN. 30. a
39. e 40. d 31. Pais: macho BbSs e fêmea Bbss.
Filhote vermelho uniforme: bbSs.
Filhote vermelho malhado: bbss.
Capítulo 50 32. d 33. e 34. e
1. 12 2. a, b, d, g 35. Determinar os genótipos dos cachorros en-
3. b 4. a 5. d volvidos nos cruzamentos.
6. Corretas: 04, 32; portanto, soma = 36 Cruzamento II: AaBb × AaBb
7. a 8. a 9. d 10. e Cruzamento II: aaBb × aaBb
11. c 36. c
29
37. b. Tanto em F1 como em F2, a proporção
entre machos e fêmeas será de 1 : 1
1 2
llmm LlMm (50% de machos e 50% de fêmeas).
Isso porque, nas drosófilas, assim como
na espécie humana, a fêmea (XX) pro-
3 4 5 duz um único tipo de gameta (X) e o
llmm LlMm Llmm macho (XY) dois tipos (X e Y), em igual
proporção, o que faz com que surja, em
qualquer geração, a mesma porcenta-
? gem de machos e de fêmeas.
6 7 8 15. b 16. a 17. a
llmm llMm
18. a. É provável que seja um caso de heran-
30
32. Não. O filho hemofílico é XhY, e recebeu o b. 50%. Sendo o filho homem, ele poderá
Xh de sua mãe que não trabalha na empre- ser XHY (normal) ou XhY (hemofílico).
sa. O operário transmitiu ao filho o cro- 54. a. ¼
mossomo Y, que não tem nenhum papel b. ½
na determinação desta doença. c. O fenótipo da avó materna era normal.
33. d 34. a Isso porque sua filha (I-2), embora por-
35. Corretas: 02, 04, 08, 64; portanto, soma = tadora do gene para a hemofilia (Xh)
= 78 que ela recebeu de seu pai , tem
36. b fenótipo normal, tendo necessariamen-
te herdado de sua mãe o gene para a
37. a. zero, 100%
normalidade (XH).
b. No homem, basta um Xd visto que ele é
55. c 56. b 57. a 58. d
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hemofilia é muito pequena, deste modo, mal; rosa, pelado; rosa, normal; ervilha,
é muito raro a ocorrência de mulheres pelado; ervilha, normal; simples, pelado;
hemofílicas, ao contrário de homens simples, normal.
hemofílicos, para os quais basta a mãe 2. a. Na herança poligênica dois ou mais pa-
ser portadora. res de genes estão envolvidos na de-
50. O genótipo de um homem daltônico e terminação de um certo fenótipo. No
hemofílico é Xhd Y. O Y veio do pai, o X da caso dos alelos múltiplos somente um
mãe. Com a ocorrência de crossing-over par determina um certo genótipo.
durante a formação do gameta da mãe se Além disso na herança poligênica os
explica a formação do cromossomo Xhd . genes têm um efeito aditivo, fato que
51. b não acontece nos alelos múltiplos, onde
a herança é qualitativa e não quanti-
52. Não. O menino hemofílico é XhY e recebeu tativa.
o Xh de sua mãe que não foi exposta a
b. Na epistasia há uma interação gênica en-
radiações. O cromossomo Y não interfere
tre dois pares, onde um par é o epistático
na determinação da hemofilia.
(inibidor), o outro é o hipostático (inibi-
53. O casal é XHXh x XHY. do). Fenocópia é uma alteração do
a. Zero. A filha desse casal receberá o XH fenótipo sem mudar o genótipo.
do pai, e, portanto, será normal. 3. a
31
4. CcRrPp × Ccrrpp 29. d 30. d 31. c 32. d
33. b 34. a 35. e
Crp crp 36. A cor da pele na espécie humana é deter-
CCRrPp CcRrPp minada por dois pares de genes com efeito
CRP cumulativo, isto é, cada letra maiúscula
Púrpura Púrpura
determina a mesma produção de melanina,
CCRrpp CcRrpp tornando a pele mais escura. Assim um
CRp
V ermelha V ermelha indivíduo aabb é branco; Aabb ou aaBb é
CCrrPp CcrrPp mulato claro; AAbb, aaBB ou AaBb é mu-
CrP lato médio; AABb ou AaBB é mulato escu-
Branca Branca
ro; e finalmente AABB é negro.
CCrrpp Ccrrpp 37. A mulher é AaBb, o homem é aabb. A pro-
32
2. a. II, III e IV, visto que eles não apresen- 28. b 29. d
tam as duas bandas. 30. Corretas: 01, 02, 16, 32; portanto, soma =
b. Em relação aos pais, um deverá ser por- = 51
tador da banda A e o outro da banda B. 31. Soma= 77
c. Nenhuma, pois o indivíduo III não pos-
32. a. Nenhum dos dois, pois as bandas que
sui nenhuma das bandas para mandar
representam os VNTRs não pareiam
para o filho, que deveria ter as duas
com os da criança.
bandas para ter a doença citada.
b. É feito analisando os VNTRs dos pais e
3. 1-V, 2-F, 3-V, 4-F da criança. VNTR (no de repetições em
4. e 5. b 6. c tandem) é uma repetição de seqüênci-
7. a. Não, porque o zigoto formado recebeu as de nucleotídeos em determinado
metade do material genético da fêmea gene. Os VNTRs estão presentes em
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33
34. a. Favorecidas pelo escurecimento do meio, 5. A = 40%; a = 60%.
durante esse período, as mariposas melâ- 6. d
nicas eram menos comidas pelos preda- 7. a.
dores e o seu número aumentou. II2 × II3
b. Porque, quando as mariposas se repro- Aa Aa
duzem, a composição da descendência (2/3) (1/50)
e a análise das suas características feno-
RS
T
aa
típicas demonstram que foram seguidas
as leis de Mendel. (1/4)
35. d 36. c 37. e 38. b A probabilidade conjunta será:
39. a 40. e 2/3 × 1/50 × 1/4 = 1/300
41. A semelhança entre o citocromo c do ho- b. 1/4
34
freqüências dos genes dominantes e 5. c 6. d
recessivos. 7. 0-0 F, 1-1 V, 2-2 F, 3-3 F, 4-4 V
30. A interrupção do isolamento geográfico a 8. 01-V, 02-V, 04-V, 08-F, 16-F, 32-V
que estavam submetidos os vários grupos 9. Consumidores de 2a ordem (ao comer ratos)
(populações) humanos. e de 3a ordem (ao comer sapos e pássaros).
31. Porque após a ocorrência do isolamento 10. Alimentando-se de vegetais, o que é im-
geográfico, a ocorrência de várias muta- possível.
ções gênicas, associadas à seleção natu-
11. b
ral, conduziu ao isolamento reprodutivo en-
12. 0-V, 1-F, 2-V, 3-V
tre espécies.
32. Corretas: b, c 13. d 14. a 15. c 16. e
33. a. III I II 17. a 18. b 19. d
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35
58. a. A produtividade primária é determina- to estufa está sendo acentuado pela po-
da pela taxa de fotossíntese. Na avalia- luição, ocasionando um aquecimento do
ção dessa produtividade, utiliza-se o planeta, maior do que o normal.
volume de oxigênio, porque é o gás pro- b. As árvores podem contribuir para con-
duzido na fotossíntese. trabalançar as emissões de CO2 porque
b. Nos ecossistemas, o oxigênio é consu- removem da atmosfera grande quanti-
mido na respiração. Na garrafa escura, dade desse gás e também de poluentes
ocorre somente a respiração; na garra- tóxicos. Elas utilizam o dióxido de car-
fa clara, respiração e fotossíntese. As- bono da atmosfera para os processos
sim, a comparação entre as duas garra- fotossintéticos, com produção final de
fas permite avaliar quanto oxigênio foi oxigênio e carboidratos.
produzido na fotossíntese. 77. b 78. b 79. e 80. c
36
5. 1-V, 2-F, 3-F, 4-F 23. a. Os predadores ajudam a equilibrar a den-
6. e sidade da população de presas, evitan-
7. A população de cobras (gráfico III) deve do seu aumento exagerado, que pode-
ter sido exterminada pelo homem entre C ria resultar na exaustão dos recursos
e D. Como conseqüência, ocorreu a proli- ambientais entre eles o alimento, o
feração dos preás (gráfico I), a partir de C. espaço disponível, os refúgios etc.
Isso levou a um consumo desenfreado de b. Ao se alimentarem de sementes, os her-
capim (gráfico II), que acabou por se ex- bívoros atuam como predadores, porque
tinguir em E. Na ausência de alimento, a causam a morte de indivíduos (no caso,
população de preás também acaba por se os embriões presentes nas sementes). Já
extinguir. os herbívoros que comem folhas utilizam
apenas parte do vegetal, não provocan-
8. b 9. a 10. b
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37
2. e 11. 1-F, 2-V, 3-F, 4-F
3. Consulte livro-texto, páginas 862 e 863. 12. 0-0 V, 1-1 V, 2-2 F, 3-3 F, 4-4 V
4. b 5. c 13. 0-F, 1-C, 2-C, 3-C, 4-C
6. a. Os destroços acabam constituindo um 14. e 15. d 16. b, c
excelente habitat para a fixação dos or- 17. 1-V, 2- F, 3-F, 4-F
ganismos sésseis como os citados. 18. a. Curva 3. Nota-se uma diminuição no
b. Algas só conseguem se desenvolver em teor de O2 dissolvido, típica do que ocor-
regiões atingidas pela luz, o que não re em processos de eutrofização em rios
ocorre a 1.000 m de profundidade. e lagos.
7. B b. Curva 1. Ao longo do processo de eutro-
8. Fitoplâncton, produtor de matéria orgâ- fização, há aumento das populações de
nica e liberador de oxigênio.
38