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Respostas ao Banco de Questões

Biologia
volume único – 2a edição
Armênio Uzunian • Ernesto Birner

Capítulo 1 nismo unicelular, é desprovida de tecidos,


órgãos e sistemas.
1. Metabolismo é o conjunto das reações quí-
micas que ocorrem em um ser vivo. Os 5. b 6. c 7. d
três tipos são: 8. e 9. a 10. e
• metabolismo energético, relacionado à li- 11. População é um conjunto de organismos
beração de energia para a realização das da mesma espécie, vivendo em determi-
atividades vitais; associado aos carboi- nado local, em determinada época. Comu-
dratos; nidade também é um conjunto de organis-
• metabolismo de construção, relativo à mos, porém, de espécies diferentes. Pode-
confecção de mais matéria viva; asso- se dizer, também, que comunidade é o con-
ciado às proteínas; junto das diferentes populações de um cer-
to ambiente. Ecossistema é a interação
• metabolismo de controle, exercido por
existente entre a comunidade (parte biótica
determinadas moléculas e dirigido à
do meio) e os componentes não vivos
regulação de todas as atividades celula-
(abióticos) do meio.
res; associado aos ácidos nucléicos.
12. c 13. b 14. c 15. c
2. Médico: citologia, histologia, embriologia,
anatomia e fisiologia.
Biólogo: ecologia, evolução, fisiologia, Capítulo 3
citologia e anatomia.
1. Carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio,
3. Observação e coleta de dados, elaboração fósforo e enxofre.
de hipóteses, execução de experimentos
2. c
controlados, avaliação dos experimentos,
reprodutibilidade (testar novamente), ela- 3. Essa propriedade é relativa ao fato de a
boração de conclusões. água atuar como solvente da maioria das
outras substâncias e é um meio em que as
4. • Observação: “...ao lavar placas de vidro...
reações químicas podem ocorrer.
percebeu que algumas delas estavam...”;
4. Contração muscular, com participação dos
• Elaboração de hipóteses: “...elaborou a
íons de cálcio e de potássio; funcionamen-
hipótese de que os fungos liberavam...”;
to das células nervosas, que depende dos
• Experimentos: “...a partir de experimen- íons de potássio e de sódio.
tos efetuados por ele...”;
5. c 6. c 7. c
• Reprodutibilidade: “...experimentos efetua-
8. A principal função biológica dos carboidratos
dos por ele e seus colaboradores...”;
relaciona-se à liberação de energia nos pro-
• Conclusões: “...realmente os fungos pro- cessos celulares.
duziam uma substância...”, “...foi chama-
9. Classificados de acordo com a composição
da de penicilina...”.
dependente da quantidade de unidades sim-
ples que possuem. Assim, monossacarídeos
são os mais simples, como, por exemplo, a
Capítulo 2 glicose. Dissacarídeos são os constituídos
1. c 2. a 3. b por dois monossacarídeos, como a sacarose.
4. Em uma bactéria, o nível de organização Polissacarídeos são constituídos de uma in-
célula está presente, ao contrário de um finidade de monossacarídeos. São exemplos
vírus, que é um ser acelular. Em relação a celulose e o amido.
ao lobo-guará, a bactéria, que é um orga- 10. d
11. a. glicogênio (animal); amido (vegetal). 7. Alterações na seqüência de aminoácidos,
b. fígado (glicogênio); raiz da mandioca calor e acidez do meio.
(amido). 8. a. Escolher entre os tipos citados na tabe-
12. a 13. b 14. a 15. c la da página 35 do livro-texto.
16. Gorduras, óleos (reserva energética); ce- b. Aceleram as reações químicas das quais
ras (revestimento de superfícies), fosfoli- participam. Atuam como catalisadores.
pídios – participantes da membrana celu- c. Temperatura, acidez do meio e concen-
lar (plasmática) – e esteróides (componen- tração do substrato.
tes de alguns hormônios). d. A temperatura elevada pode provocar a
17. c desnaturação de enzimas essenciais ao
bom funcionamento do organismo.
18. A reação química envolve a participação
9. e
de três ácidos graxos e uma molécula de

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glicerol. Veja o resumo da reação química 10. Corretas: 04, 08, 16, 32; portanto, soma =
na página 23 do livro-texto. = 60
19. b 11. b
20. O bom colesterol (HDL) é o que transporta 12. Antígeno é qualquer substância estranha ao
colesterol das artérias para o fígado, onde é organismo, podendo ser uma proteína, um
inativado. O mau colesterol (LDL) executa polissacarídeo complexo ou mesmo ácido
o trajeto oposto, isto é, conduz o colesterol nucléico. Anticorpo é uma proteína de de-
para diversos tecidos e para as artérias, onde fesa produzida pelo organismo e que se des-
se deposita. tina a inativar o antígeno correspondente.
21. c 13. A vacina contém antígenos que induzirão a
síntese de anticorpos necessários para com-
22. Corretas: 02, 04, 16; portanto, soma = 22
batê-los. Corresponde a uma imunização
23. a 24. b 25. a 26. b
ativa. O soro contém anticorpos prontos
27. a. Vitamina C (ácido ascórbico). que inativarão os antígenos decorrentes de
b. Escorbuto. uma infecção, ou picada de cobra, aranha,
c. Sangramento da gengiva; hemorragias; escorpião etc. Corresponde a uma imuni-
cicatrização deficiente; dores nas arti- zação passiva.
culações. 14. 0-V, 1-V, 2-V, 3-V, 4-F.
28. e 29. b 15. a 16. d
17. Após certo período de tempo da aplicação
da primeira dose de uma vacina ocorre a
Capítulo 4 produção lenta de anticorpos, em baixos teo-
1. veja as Figuras 4-1 e 4-3, páginas 30 e 31 res. A aplicação de uma dose de reforço con-
do livro-texto. duz à resposta secundária, que induz a pro-
2. e dução mais rápida de anticorpos e em dose
3. Os nove aminoácidos essenciais para a nos- superior à primeira resposta. Confira o gráfi-
sa espécie são: isoleucina, leucina, lisina, co da Figura 4-11, página 39 no livro-texto.

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metionina, fenilalanina, triptofano, treonina, 18. b
histidina e valina. Não, porque o arroz pos- 19. a. Anticorpos maternos contra o vírus do
sui apenas seis dos aminoácidos essenciais sarampo são transferidos pela placenta
para a nossa espécie. O ideal é recorrer-se para o feto e, posteriormente, durante
a uma fonte complementar de aminoácidos, o aleitamento, para o recém-nascido.
como o feijão. b. Os antígenos contidos no vírus, durante
4. b 5. d a doença, ou o vírus enfraquecido con-
6. A seqüência de aminoácidos de uma pro- tido na vacina estimulam o sistema imu-
teína define a sua estrutura primária. A es- nológico da pessoa a produzir anticorpos
trutura secundária é decorrente do enrola- contra os antígenos virais. A imuniza-
mento do fio fundamental. Dobramentos ção permanente ocorre porque são for-
da espiral determinam a estrutura terciária, madas células de memória no sistema
responsável pela função desempenhada pela imunológico que, toda vez que o vírus
proteína. Assim, alterações na estrutura do sarampo ingressar no organismo, se-
terciária comprometem o papel da proteí- rão ativadas e produzirão prontamente
na. A simples substituição de um aminoáci- anticorpos para combatê-los.
do na estrutura primária, é capaz de modi- 20. O indivíduo A. A rápida resposta e elevado
ficar a estrutura terciária, o que se reflete teor de anticorpos indicam imunização ocor-
em distúrbios na função. rida anteriormente.

2
21. a 13. d 14. b 15. d
22. O soro antitetânico contém anticorpos pron- 16. a. Osmose.
tos para efetuar o combate aos antígenos b. Ocorre ao existir uma diferença de con-
representados por toxinas liberadas pela centração entre duas soluções aquosas,
bactéria causadora do tétano. separadas por uma membrana semiper-
23. Em pessoas que nunca receberam vacina- meável.
ção antitetânica, a vacina dada pela pri- c. Deve-se à existência da parede celuló-
meira vez demora para agir e conduzir à sica. Em água destilada, a entrada de
produção de anticorpos. Certamente, as água não rompe a célula devido à resis-
toxinas atuarão mais rapidamente do que o tência da parede celular. Em solução
desenvolvimento da defesa do organismo. concentrada há a retração do citoplas-
Por esse motivo, escolhe-se o soro. ma, com deslocamento da membrana
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24. b plasmática (plasmólise), mantendo-se


íntegra a membrana celulósica.
25. Crianças malnutridas deixam de receber
17. a
alimentos ricos em proteínas, essenciais
para a produção de anticorpos protetores 18. a. Os paramécios são protozoários ciliados
contra diversos agentes infecciosos que as dotados de vacúolos pulsáteis (ou contrá-
atingem na infância. teis), que eliminam o excesso de água.
b. A estrutura das células de cebola que
26. c
evitou sua ruptura é a membrana esque-
27. São macromoléculas formadas por uma su-
lética celulósica. O avermelhamento da
cessão de nucleotídeos. Por sua vez, cada
água do tubo que continha hemácias foi
nucleotídeo é constituído de um radical
devido ao pigmento hemoglobina que
fosfato, um açúcar do grupo das pentoses e
existia nas células.
por uma base nitrogenada.
19. c 20. a 21. e 22. e
28. No DNA, o açúcar é a desoxirribose e são 23. b 24. b 25. c 26. c
quatro as bases nitrogenadas: adenina,
27. 01-F, 02-F, 04-V, 08-V, 16-V, 32-F
timina, citosina e guanina. Adenina e
guanina são bases púricas. Citosina e
timina são bases pirimídicas. No RNA, o Capítulo 6
açúcar é a ribose e não existe a base timina, 1. O citoplasma é constituído pelo hialoplasma
sendo substituída pela base uracila. e um conjunto de organóides. O primeiro é
29. b um fluido formado por água e diversas subs-
tâncias dissolvidas. Os organóides, que po-
Capítulo 5 dem ou não ser envolvidos por membranas,
desempenham diversas funções essenciais
1. • Robert Hooke: foi o primeiro a descrever
para a manutenção da atividade da célula.
uma célula ao microscópio, a partir da
Entre eles podem ser citados a mitocôndria,
observação das cavidades existentes na
o retículo endoplasmático, o lisossomo e o
cortiça.
complexo de Golgi.
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• Theodor Schwann: firmou o conceito de


2. Transporte de materiais, armazenamento
que todos os seres vivos são constituídos
de substâncias, regulação osmótica e sín-
de células.
tese de diversas substâncias.
• Rudolf Virchow: afirmou que todas as
3. e 4. e
células são provenientes de células pré-
5. Os ribossomos são organóides não membra-
existentes.
nosos, constituídos de RNA e proteínas as-
2. Membrana plasmática, organelas membra- sociadas. São encontrados dispersos pelo
nosas e o citoesqueleto. hialoplasma ou aderidos às faces externas
3. c 4. a 5. e 6. a do retículo endoplasmático. Sua função está
7. e 8. b relacionada à síntese de proteínas.
9. 01-F, 02-V, 04-V, 08-V, 16-F, 32-V 6. b 7. d 8. b
10. a 11. b 9. Corretas: 01, 04, 08; portanto, soma =
12. a. Parede celulósica. Ela é elástica o sufi- = 13
ciente para impedir a ruptura da célula. 10. e
b. O segundo tipo. Ela permite a passa- 11. a. Os lisossomos são originados a partir
gem do NA+ no sentido do interior da de brotamentos de vesículas do com-
célula, menos concentrado em relação plexo de Golgi. São organelas relacio-
a esse íon. nadas à digestão intracelular de partí-

3
culas fagocitadas ou da chamada “su- 4. Fazer cópias de si mesmo, de modo que as
cata” celular. células resultantes do processo de divisão
b. Peroxissomos são organelas em que ocor- nuclear (mitose) carreguem a mesma in-
re a síntese de água oxigenada. Possu- formação genética.
em também a enzima catalase, responsá- 5. a
vel pela degradação daquela substância. 6. Corretas: 02, 08, 16; portanto, soma = 26
12. b 13. c 14. e 7. a
15. a. Os lisossomos são organelas resultan- 8. a. Intérfase e mitose. Os neurônios ficam
tes do brotamento de vesículas do com- permanentemente em intérfase. São cé-
plexo de Golgi. lulas que não mais se dividem.
b. Atuam na digestão intracelular. b. Nucléolos são corpúsculos esféricos,
c. Porque nas mitocôndrias ocorre a libe- não delimitados por membranas. São

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ração de maior parte da energia neces- ricos em RNA ribossômico, constituin-
sária ao trabalho celular. do a principal fonte para a constituição
16. b 17. a 18. d dos ribossomos. São visíveis durante a
19. a. Microfilamentos de actina, microtúbulos intérfase.
de tubulina e os filamentos interme- 9. a. Centrômeros são certas regiões “estran-
diários. guladas” de um cromossomo. São tam-
b. Estruturalmente constituídos por nove tri- bém chamados de constrições primári-
os de microtúbulos protéicos, organiza- as e é a partir deles que ocorre a liga-
dos em um cilindro, os centríolos atu- ção do cromossomo às fibras do fuso
am principalmente na formação do fuso de divisão.
de divisão. b. Submetacêntrico, acrocêntrico e granular.
c. Estrutura 9 + 2, ou seja nove pares de 10. a. Cromossomos homólogos são pares con-
microtúbulos periféricos de tubulina, cir- tendo genes alelos, ocupando locais cor-
cundando um par de microtúbulos cen- respondentes, nos cromossomos.
trais. b. Em cada célula somática humana exis-
20. c 21. a 22. e tem pares de cromossomos homólogos,
23. Corretas: 01, 16; portanto, soma = 17 motivo pelo qual essas células são diplói-
24. e 25. d des. Já nos gametas existe apenas um
26. Corretas: 02, 04, 08, 32; portanto, soma = dos cromossomos de cada par, sendo,
= 46 então, essas células, haplóides.
27. d 28. a 29. e 30. b 11. a 12. e
31. 1-F, 2-V, 3-V, 4-V, 5-V 13. a. Genoma pode ser conceituado como o
conjunto de genes de uma espécie.
32. b, c, d 33. a 34. b, d, f
b. Reconhecimento dos genes humanos;
35. d 36. c 37. c 38. c
melhora e simplificação dos métodos de
39. e diagnóstico de doenças genéticas; pos-
sível reconhecimento e cura de doen-

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ças, como diversos tipos de cânceres e
Capítulo 7 anomalias do sistema nervoso.
1. Cada filamento de cromatina é um com- c. Esclarecimento de muitos crimes que,
plexo formado por moléculas de DNA as- hoje, dependem de outras técnicas, me-
sociadas a moléculas de proteínas chama- nos precisas.
das histonas. Filamento de cromatina e 14. b, c, e, g
cromossomo referem-se ao mesmo mate-
rial, em diferentes fases do ciclo celular: o
cromossomo é o filamento de cromatina Capítulo 8
espiralado, enquanto a cromatina é o cro- 1. Durante a intérfase, cada filamento de
mossomo desespiralado. cromatina encontra-se desespiralado, es-
2. d tando as moléculas de DNA em intenso tra-
3. Heterocromatina corresponde a regiões per- balho de síntese e transcrição. Já durante
manentemente espiraladas da cromatina, a mitose, os filamentos de cromatina en-
enquanto eucromatina refere-se a regiões contram-se espiralados, dando condições
desespiraladas. Nucleossomos são regiões para que o núcleo se divida, conduzindo,
da cromatina em que a molécula de DNA depois, à divisão da célula.
encontra-se enrolada ao redor de oito uni- 2. Intérfase: fase em que a célula não se en-
dades de proteínas histonas. contra em divisão e é intenso o trabalho

4
celular. Mitose: fase de divisão do núcleo 12. d
celular, caracterizada por uma seqüência
temporal de eventos que culminarão na
Capítulo 9
divisão da célula. 1. e
3. As mais importantes fábricas de automó- 2. Consulte o esquema da Figura 9-1, página
veis possuem filiais em diversos países. Os 111, do livro-texto.
veículos produzidos portam a mesma mar- 3. a. 2n = 6 cromossomos.
ca de origem, embora possuam caracterís- b.
metáfase
ticas diferentes adequadas a cada centro
mitótica
consumidor. Quer dizer, um automóvel pro-
duzido por uma filial de certo país não é
exatamente uma cópia do produzido na ma-
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A a B b C c
triz, embora “execute” a mesma função,
que é permitir que o motorista e os passa- A a B b C c
geiros desloquem-se, com rapidez, de um
lugar para outro. Quando as células da sua
pele se dividem, são produzidas cópias fi-
éis que executam as mesmas funções das
células originais. Na verdade, podemos di-
zer que a divisão celular mitótica equivale
a fazer “cópias xerográficas” das células. metáfase
Todas terão a mesma “marca” (por exem- meiótica
plo: células de pele) e executarão o mes-
mo tipo de função, em qualquer ser huma- A B C
no de qualquer localidade da Terra. A B C
a b c
4. e 5. d 6. c
a b c
7. Mitose é a divisão do núcleo, enquanto a
citocinese corresponde aos movimentos
que conduzem à partição da célula em duas
células-filhas.
8. Na célula animal, a mitose envolve a par- c. Oito tipos: ABC, ABc, AbC, Abc, aBC,
ticipação dos centríolos, enquanto na ve- aBc, abC, abc.
getal o processo mitótico não envolve a d. Sim, trata-se de uma célula n, resul-
participação daquelas organelas. Outra di- tante da divisão I da meiose (reducional).
ferença está relacionada à citocinese, que
4. a 5. a
na célula animal ocorre de fora para den-
tro, enquanto na célula vegetal a divisão 6. Corretas: 01, 32, 64; portanto, soma = 97
da célula ocorre de dentro para fora e en- 7. Corretas: 02, 16; portanto, soma = 18
volve a produção de uma lamela média. 8. Corretas: 01, 08, 16, 32; portanto, soma =
=57
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9. d
10. a. A aplicação de colchicina em uma cé- 9. Corretas: 01, 04, 08, 64; portanto, soma =
lula impede a formação das fibras do =77
fuso mitótico. As cromátides separam- 10. (1/2) 23 11. d 12. d
se normalmente e originam cromosso- 13. e
mos que não são deslocados para os 14. a. Pareamento de cromossomos homó-
pólos opostos. A célula não se divide e logos.
fica com o dobro do número de cro- b. Crossing-over.
mossomos. c. Separação de cromossomos homólogos.
b. A colchicina é, há tempos, utilizada no d. Produção de células-filhas haplóides.
tratamento de uma moléstia conhecida 15. d
como gota. Em agricultura é aplicada em
16. A prófase é a mais duradoura, pois é nela
morangos em desenvolvimento para a
que o aparelho mitótico, constituído pelas
obtenção de frutas de tamanho maior.
fibras do fuso e responsável pela separa-
c. Essas duas substâncias são utilizadas
ção das cromátides-irmãs, é formado. As-
para o tratamento de câncer.
sim, a carioteca e os nucléolos desapare-
11. Crescimento do indivíduo, reposição celu- cem gradualmente, bem como cada cro-
lar e formação de mais indivíduos na re- mossomo começa a ser visualizado e con-
produção assexuada. siste de duas cromátides-irmãs.

5
A anáfase é caracterizada pela separação b. 1 2 3 4
dos centrômeros, de modo que as cromáti-
des-irmãs, agora cromossomos, ficam li-
vres para se separarem. Os cromossomos-
filhos movem-se ao longo das direções de-
terminadas pelas fibras do fuso. É a fase
fitas velhas fitas novas
mais curta.
17. As células embrionárias precisam dividir-se c. A transmissão das características here-
rapidamente e originar as células que se di- ditárias de célula a célula.
ferenciarão em tecidos e órgãos. Por isso, 5. a (introns: trechos de DNA que são codi-
elas gastam menos tempo na intérfase, par- ficadores).
ticularmente na fase G1. Já nos indivíduos
6. a 7. d

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adultos, em que os tecidos e órgãos já estão
formados, as células passam a maior parte 8. a. RNA
do tempo na fase G1, desempenhando as b. É a molécula que atua na síntese de
funções típicas do metabolismo celular. proteínas e que porta a mensagem do
DNA.
18. Correta: 1-1 19. a
9. b
20. O gráfico contém uma reta paralela ao eixo
10. Dois fatores podem explicar essa aparente
da abcissa, pois as células nervosas não se
contradição: a concentração do substrato
dividem: o conteúdo de ADN é constante
e a temperatura na qual as enzimas nor-
ao longo da vida dessas células.
malmente trabalham.
21. a 22. d
11. e 12. c
23. a. • espermatogônia: produzirá 4 esper-
13. Se houvesse a transcrição simultânea das
matozóides;
cadeias complementares dos genes, as mo-
• espermatócito secundário: produzirá 2
léculas de ARN sintetizadas também teri-
espermatozóides;
am seqüências complementares. Tal situa-
• espermátide: produzirá 1 esperma-
ção provocaria, então, a formação de molé-
tozóide;
culas de ARN de cadeia dupla, que não
• espermatócito primário: produzirá 4 es-
poderiam ser traduzidas nos ribossomos.
permatozóides.
b. • ovogônia: produzirá 1 óvulo; 14. I-F, II-F, III-V, IV-V
• ovócito primário: produzirá 1 óvulo; 15. a 16. c 17. b 18. d
• corpúsculo polar: não produzirá ne- 19. a 20. a 21. b 22. d
nhum óvulo. 23. Porque cada aminoácido pode ser codifica-
24. a do por mais de uma trinca de bases. O
25. 49 espermatogônias. código é degenerado.
26. Corretas: 01, 02, 04, 08, 64; portanto, 24. a 25. a 26. e 27. b
soma = 79 28. a. 12 uracilas e 10 guaninas.
27. Jumento: 31 bivalentes ou tétrades; égua: b. 24 aminoácidos.

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32 bivalentes ou tétrades. 29. a.
28. a. Os gametas são produzidos por mitose. produz no RNA produz nos
DNA com
b. Por meiose. núcleo mensageiro ribossomos
certa
com certa e com a
c. Mitose. seqüência
participação
seqüência
d. Cada esporo multiplica-se por mitose e de tRNA
origina um organismo adulto haplóide.
29. a. 63 cromossomos em cada célula somá- proteínas com
tica. Desses, 32 provêm do óvulo da égua certa seqüência
e 31 do espermatozóide do jumento. de aminoácidos
b. Os cromossomos não pareiam na meiose b. Embora seja teoricamente possível se
I e, portanto, não há condições para a chegar à seqüência de DNA que gerou
produção de gametas. a proteína, isso na prática apresenta di-
30. e ficuldades. Basta lembrar que o código
genético é degenerado; dessa forma,
cada aminoácido pode ter sido codifi-
Capítulo 10 cado por diferentes códons no RNA
1. e 2. d mensageiro, correspondendo a diferen-
3. Não há resposta correta. tes códons do DNA. Conclui-se, portan-
4. a. Núcleo. to, que seriam várias as seqüências de

6
DNA que poderiam levar à síntese daque- seres vivos da Terra atual, como con-
la proteína. trolador das atividades celulares.
30. e b. Sim, se imaginarmos que a drenagem
31. Cada trinca de nucleotídeos corresponde a associada a um desassoreamento (apro-
um aminoácido na proteína. fundamento do leito) conduz a uma al-
32. a. RNA. Uridina “uracila” é base de RNA. teração nas características do rio.
b. Núcleo. Porque a timidina é componente 52. Aumento do número de casos de câncer
exclusivo do DNA existente no núcleo. de pele, conseqüentes à ocorrência de mu-
33. a. A trinca de bases do DNA ou do RNAm. tações somáticas do material genético das
b. Trinca de bases do RNAt. pessoas afetadas, o que é comprovado es-
c. Em todos os seres vivos da Terra atual, tatisticamente em alguns países pela mai-
o código genético possui o mesmo me- or incidência daquele tipo de radiação.
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canismo de funcionamento. 53. e


34. b 35. b 36. 1-V, 2-V, 3-F, 4-V
37. a. Haveria mais poros na carioteca e nu-
cléolos no ovócito. Capítulo 11
b. A atividade de síntese de substâncias 1. (1)-apoenzima, (2)-cofator, (3)-coenzima.
componentes do vitelo é intensa no
2. (4)-energia de ativação, (5)-a enzima di-
ovócito, o que justifica a existência de
minui a energia de ativação necessária para
inúmeros poros na carioteca e de nu-
a ocorrência da reação.
cléolos nessa célula.
38. a. Membrana plasmática. 3. (6)-substratos, (7)-sítios ativos, (8)-com-
b. Ribossomos. plexo enzima-substrato, (9)-a enzima não
39. a 40. b 41. c 42. b é consumida na reação.
43. b 44. b 4. Produção de catalase, que decompõe a água
oxigenada. Peroxissomo.
45. a. RNAm:
5. c
UCC – GUU – AAU – UCC – GGC – AAG
6. 1-V, 2-V, 3-F, 4-F
b. A trinca passaria a ser TTA; portanto, o
7. Cada enzima atua melhor em determinada
aminoácido seria .
faixa de temperatura e de acidez. Valores
c. UUA
anormalmente elevados de temperatura ou
46. a. Haveria a necessidade de, no mínimo,
não adequados de acidez podem conduzir
84 nucleotídeos. Isso porque cada ami-
à desnaturação da enzima, com perda de
noácido é codificado por um códon, um
sua função.
conjunto de três nucleotídeos.
b. Não. Um mesmo aminoácido pode ser
codificado por mais de um códon. Por isso,
o código genético é dito degenerado. Capítulo 12
c. Na espécie 2, houve uma mutação do 1. a 2. e 3. b
tipo substituição, em que dois códons 4. a. Na presença de oxigênio: respiração
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(o sétimo e o décimo segundo) muda- aeróbia.


ram de significado, levando à troca de Na ausência de oxigênio: fermentação
dois aminoácidos na proteína. Na espé- alcoólica.
cie 3, ocorreu uma mutação por inver- b. Na presença de oxigênio. Isso porque,
são, na região terminal do gene, abran- nessa situação, a quantidade de ener-
gendo os quatro últimos códons e inver- gia liberada e armazenada na forma de
tendo a posição dos quatro últimos ATP é maior.
aminoácidos na cadeia polipeptídica. Na 5. a. As células que ficam na superfície da
espécie 4, a mutação foi do tipo de massa respiram aerobiamente, já que a
deleção (ou deficiência), eliminando os disponibilidade de oxigênio é alta. As
códons 7 a 12, o que resultou no encur- que ficam no interior da massa reali-
tamento da proteína. zam fermentação alcoólica, uma vez que
47. a. Alterações no material genético, decor- estão localizadas em uma região des-
rentes de vários fatores. provida de oxigênio.
b. Autoduplicação e controle do metabo- b. Porque ao realizarem fermentação ou
lismo celular. respiração aeróbia ocorre a produção de
48. d 49. e 50. c gás carbônico.
51. a. Porque o DNA, material genético, é 6. O anabolismo é o metabolismo de constru-
constante e existente na maioria dos ção, de síntese. O catabolismo é o meta-

7
bolismo de decomposição, de “desmanche” ques de oxigênio necessários para a res-
de moléculas. piração dos seres vivos.
7. Consulte a página 155 do livro-texto. 5. e 6. a 7. d 8. e
8. Autótrofos. Fotossíntese e quimiossíntese. 9. a. O pigmento verde da clorofila reflete a
9. O ATP é um composto derivado de nucleo- radiação luminosa verde, absorvendo
tídeo, constituído de um radical adenosina preferencialmente as radiações verme-
(em que o açúcar é a ribose) e três radi- lha e azul.
cais fosfato. A energia utilizada pelos se- b. No tilacóide localizam-se a clorofila e
res vivos vem de seus processos metabóli- outros pigmentos associados. Eles são
cos e é primariamente proveniente dos car- os responsáveis pela transformação da
boidratos produzidos na fotossíntese. energia luminosa em energia química,
que será transferida para moléculas de
10. e

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ATP e NADPH2.
11. a. A mitocôndria. c. O cloroplasto é o local em que se reali-
b. É quebrada a porção contendo um fosfa- za a fotossíntese. Trata-se de um pro-
to terminal. cesso bioenergético responsável pela li-
c. Respiração aeróbia e fermentação. Deve- beração de oxigênio e pela produção de
se lembrar, também, que a fotossíntese, matéria orgânica para a manutenção dos
em sua primeira etapa, produz ATP. sistemas vivos, com a utilização da luz
12. a 13. a solar.
14. Função: local em que se realiza a maior 10. a. Pode ocorrer síntese protéica devido a
parte do processo de respiração aeróbia. essa composição.
É um processo de liberação de energia com b. Imagina-se que mitocôndrias e cloroplas-
utilização de glicose e oxigênio, liberando tos teriam sido, respectivamente, bac-
como produtos finais CO2, água e ATP (ener- térias e cianobactérias primitivas que
gia). ingressaram em células eucarióticas,
15. d 16. c 17. b 18. c nelas vivendo simbioticamente.
19. b 20. d 21. e 22. a 11. d
23. Corretas: 01, 08; portanto, soma = 09 12. a. 1 – granum, 2 – estroma, 3 – mem-
24. a. 36 ou 38 moléculas de ATP, dependen- brana externa do cloroplasto, 4 – tila-
do do tipo de célula. cóide, 5 – membrana interna do cloro-
b. Glicólise: 2 ATP. plasto.
Ciclo de Krebs: 2 ATP. b. Nas estruturas 1 e 4.
Cadeia respiratória: 32 ou 34 ATP. c. Fase clara: nas estruturas 1 e 4. Fase
escura: na região 2.
25. A respiração aeróbia nos procariontes ocor-
re nos mesossomos, que são dobras da 13. c
membrana plasmática. 14. a. Porque consumia todo o oxigênio que
26. Fermentação alcoólica e fermentação lác- existia no interior do tubo.
tica. b. No recipiente do segundo experimento,

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a fotossíntese executada pela planta
27. Ácido láctico e álcool etílico, respectiva-
liberava o oxigênio necessário para a
mente.
respiração do animal. Por sua vez, o
28. a animal, ao realizar respiração, liberava
29. Devido à insuficiente liberação de oxigênio o gás carbônico necessário para a plan-
para as células musculares. ta executar fotossíntese.
30. a 31. e c. Cloroplasto e mitocôndria.
15. Fotossíntese é o processo bioenergético em
que ocorre a produção de matéria orgânica
Capítulo 13 a partir da energia fornecida pelo Sol.
1. d Quimiossíntese é uma modalidade bioener-
2. Consulte página 169 do livro-texto. gética de produção de matéria orgânica,
sem a participação da luz solar, mas a par-
3. a
tir da utilização da energia resultante de
4. a. Cloroplasto.
reações químicas inorgânicas.
b. Clorofila.
16. b
c. Carotenóide.
d. Ao retirarem certo volume de CO2 do 17. Corretas: 0-0, 1-1, 2-2, 3-3
ar, igual volume de O2 é liberado para o 18. b 19. b
ar, renovando continuamente os esto- 20. d

8
Capítulo 14 4. 1 – Vesículas de secreção; 2 – aumento
da capacidade de absorção e 3 – desmos-
1. 0-F, 1-F, 2-V, 3-V
somos.
2. Um possível motivo: a produção de esper-
5. a, d, e, g
matozóides é contínua, o que dificultaria
um esquema de ingestão diária de inibidores 6. • Merócrina: apenas o produto da secre-
da espermatogênese. ção é liberado. Exemplo: pâncreas.
3. a 4. c 5. a 6. a • Holócrina: toda a célula é eliminada, jun-
tamente com a secreção. Exemplo: glân-
dula sebácea.
• Apócrina: uma parte da célula é perdida,
Capítulo 15 juntamente com a secreção. Exemplo:
1. b glândula mamária.
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2. Sem resposta. 7. Existência de diferentes tipos de células,


3. a. Terço distal da tuba uterina. separadas por abundante material extra-
b. Flagelo. celular (substância fundamental amorfa).
c. Corona radiata (coroa radiada). 8. colágenas, proteína, grande, elásticas, re-
4. Após o ingresso do primeiro espermato- ticulares
zóide, surge a espessa membrana de ferti- 9. Consulte página 230, do livro-texto.
lização, conseqüência da modificação da 10. a
membrana vitelínica. Isso evita o ingresso
11. Corretas: 01, 08, 16; portanto, soma =
de mais de um espermatozóide e garante a
= 25
monospermia (ingresso de apenas um es-
12. Confira lembrete da página 232 do livro-
permatozóide).
texto.
5. a-V, b-F, c-V, d-V, e-F
13. São células conjuntivas responsáveis pela
6. Corretas: 01, 02, 08, 16; portanto, soma =
fagocitose ou pinocitose de partículas es-
= 27
tranhas ou não ao organismo.
7. a, b, c, d, f
14. a
8. e 9. a 10. b 11. d
15. Porque esses tecidos não recebem irriga-
12. d 13. b 14. e 15. b ção sangüínea.
16. c 17. b 18. e 19. b 16. • Osteoblastos: células jovens e responsá-
20. a (na verdade, a estrutura II não dará ori- veis pela secreção da matriz orgânica do
gem à coluna. Ela é substituída pela colu- osso.
na vertebral). • Osteócitos: osteoblastos maduros que pa-
21. Corretas: 01, 08, 16, 32; portanto, soma = raram de secretar matriz orgânica.
= 57 • Osteoclastos: células que atuam como
22. c 23. b macrófagos e que atuam na reabsorção
de tecido ósseo.
17. A medula óssea é uma formação esponjo-
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Capítulo 16 sa existente nos ossos. A medula óssea


1. Epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. vermelha é produtora de todos os elemen-
tos do sangue, principalmente nos ossos
2. Células firmemente unidas umas às outras,
achatados. A medula óssea amarela é rica
sem deixar espaços. Dois tipos: epitélio de
em gordura.
revestimento e epitélio glandular.
18. a 19. d 20. b 21. b
3. Desmossomos: pontos de união entre célu-
las, determinadas por fibras especiais que 22. e 23. e
“amarram” as membranas plasmáticas de 24. Corretas: 01, 02, 04, 08, 32; portanto,
células adjacentes. Interdigitações: pre- soma = 47
gueamentos entre membranas plasmáticas 25. a
de células adjacentes, que têm por função 26. Consulte esquema da Figura 16-21, pági-
aumentar a superfície de contato entre duas na 245 do livro-texto.
células. Microvilosidades: intenso preguea- 27. A bainha de mielina é um revestimento
mento da membrana plasmática da super- lipídico existente nas fibras nervosas do
fície celular exposta, com a finalidade de sistema nervoso central. É uma estrutura
aumentar a superfície de absorção de cer- formada pelas células de Schwann.
tos epitélios, como, por exemplo, o intes- 28. Neurônio sensorial, neurônio de associação
tinal. (interneurônio) e neurônio motor.

9
29. Sinapse é uma região de “contato” entre a (ou de espécies) pertencem a uma mes-
terminação de um axônio e o dendrito do ma categoria taxonômica, deverão, obri-
neurônio seguinte. Na sinapse, são libera- gatoriamente, pertencer às mesmas ca-
dos mediadores químicos (noradrenalina e tegorias superiores a esta. Neste exem-
acetilcolina) que favorecem a passagem do plo, já que todos pertencem à mesma
impulso nervoso de um neurônio para outro. ordem, serão todos da mesma classe,
30. b 31. e 32. b do mesmo filo e do mesmo reino, mas
33. • Neurônio: célula normalmente dotada de poderão pertencer a diferentes catego-
longas ramificações, através das quais rias inferiores a esta, por exemplo, às
ocorre a transmissão do impulso nervoso. famílias Felidae e Canidae.
• Célula muscular: presença de duas proteí-
nas fibrosas contráteis, actina e miosina, Capítulo 18

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responsáveis pelo movimento da célula. 1. Corretas: 02, 04, 08; portanto, soma = 14
• Espermatozóide: presença de flagelo, re-
2. 0-0 F, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 F
lacionado à locomoção da célula.
3. a. Não.
• Célula caliciforme: complexo de Golgi
b. O fato de serem obrigatoriamente para-
desenvolvido, relacionado à secreção de
sitas intracelulares, justifica a negação
muco protetor do epitélio digestivo.
dessa hipótese.
• Célula epitelial: presença de desmosso-
mos, regiões de união da membrana 4. Porque a falta de hialoplasma e ribosso-
plasmática de células adjacentes, os quais mos impede que eles tenham metabolis-
permitem a coesão entre as células do mo próprio.
tecido. 5. b
34. 1-V, 2-V, 3-F, 4-F 6. a. Uma célula. Sem ela os mecanismos
35. a 36. c de síntese protéica, que conduzem à ori-
gem de um novo ser vivo, seriam im-
37. 1. Epitelial.
possíveis.
2. Elevada umidade. b. Bactérias – Reino Monera
3. Glândulas sudoríparas e pêlos. Vírus – Sem reino (alguns autores pre-
4. a. Trocas gasosas. ferem Reino Vírus)
b. Proteção e regulação de homeotermia Fungos – Reino Fungi
(da temperatura corporal). Pólens – Reino Vegetal (Plantae)
5. Ela precisa ser trocada periodicamente c. Não. Vírus são parasitas intracelulares
e entre os períodos de troca (muda) o obrigatórios. A maioria das bactérias é
animal cresce. parasita extracelular.
7. b
38. Epiderme: função protetora; derme: tecido
conjuntivo de sustentação da pele; hipo- 8. Ocorre o contato entre o vírus e a célula
derme (tecido celular subcutâneo): arma- hospedeira e o ingresso de DNA na bacté-
zenamento de energia (lipídios) e isolamento ria. O DNA do vírus comanda a fabricação

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térmico. de unidades virais utilizando os componen-
tes da bactéria. Decorrido certo tempo, as
39. Glândula sebácea: lubrificação dos pêlos;
novas unidades virais são liberadas depois
glândula sudorípara: excreção e regulação
da lise da bactéria morta.
da temperatura corporal.
9. c
10. a. Apenas o DNA (material genético) do
Capítulo 17 bacteriófago T4, que contém fósforo em
1. Corretas: 01, 04, 16, 32; portanto, soma = sua constituição, penetra na bactéria.
= 53 b. Houve multiplicação do material gené-
2. a tico viral, marcado radioativamente,
3. Os vírus são considerados como um reino dentro das bactérias.
à parte porque são seres extremamente pe- c. Não. O enxofre faz parte dos amino-
quenos e acelulares. Têm seu corpo for- ácidos componentes das proteínas, que
mado somente por material genético en- não penetram nas bactérias.
volvido por proteína. 11. c 12. a 13. d
4. a. 1 – ordem; 2 – família; 3 – gênero; 4 – 14. A replicação do vírus requer a existência
espécie. de material genético celular. Como as
b. Todos pertencem à Classe Mammalia. hemácias são células anucleadas, não pos-
Quando um certo grupo de organismos suem material genético; portanto, não há

10
condições para a ocorrência de replicação Capítulo 19
viral.
1. d
15. c 16. b, c, d e f
2. c
17. a
3. Em condições desfavoráveis, muitas bac-
18. Corretas: 01, 16, 32; portanto, soma = térias constroem um envoltório interno es-
= 49 pesso, interrompem bruscamente seu me-
19. Aedes aegypti. tabolismo e iniciam um processo de “vida
20. a. Vacinação. No caso da febre amarela, latente”, em que as atividades vitais são
também o controle das populações do paralisadas. Este processo, a esporulação,
mosquito transmissor. faz com que as bactérias sobrevivam a con-
b. O mosquito transmissor da febre amare- dições adversas.
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la só sobrevive em ambientes dotados 4. As bactérias são importantes em proces-


de elevada temperatura e umidade. No sos industriais, como por exemplo na trans-
caso da varíola o vírus causador se mul- formação do leite em coalhada. São tam-
tiplica em indivíduos que vivem em qual- bém importantes na decomposição da ma-
quer lugar da Terra. téria orgânica morta e têm participação na
c. Podemos citar: dengue e malária. fixação biológica, fazendo parte do ciclo
21. Corretas: 3-3, 4-4 do nitrogênio.
22. Corretas: 01, 02; portanto, soma = 3 5. d
23. c 24. a, c, d, f 6. a. É a bactéria Mycobacterium tuberculosis.
25. b b. Tosse (com expectoração) e saliva.
26. a. Sangue, esperma. c. O uso inadequado dos antibióticos tem
b. Utilização de preservativos (camisinhas) provocado a seleção e o aumento de
nas relações sexuais; utilização de se- bactérias resistentes.
ringas descartáveis no caso de droga- 7. e
dos; tratamento dos contaminados com 8. O bicarbonato neutraliza a acidez do suco
inibidores virais. gástrico. Desse modo, é favorecida a pas-
27. d sagem de vibriões para o intestino, local
28. Alternativas: 02, 04, 16 em que causarão a doença.
29. Corretas: 02,16, 32; portanto, soma = 50 9. Gripe: A. Cólera: B.
30. 1-V, 2-V, 3-V, 4-F, 5-F A gripe é virose de mais fácil disseminação.
31. e 32. e Cólera depende da transmissão da bacté-
33. 1-V, 2-V, 3-V, 4-V, 5-F ria por meio da água.
34. a. Transcriptase reversa e proteases. São 10. e 11. c
enzimas. 12. Corretas: 0-0, 2-2 e 4-4
b. Transcriptase reversa atua na fabrica- 13. d 14. d
ção de uma molécula de DNA a partir 15. Corretas: 0-0, 2-2, 3-3, 4-4
do RNA viral. Proteases são enzimas que
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16. e
atuam na fase final do amadurecimen-
to do vírus, antes da sua liberação das 17. a. II, III e IV.
células infectadas. b. III. Nota-se o aumento da população
35. 1. Diminuição dos linfócitos T4. bacteriana, o que denota seleção e
2. Fase IV. multiplicação das bactérias resistentes.
3. Fases I, II e IV. Justificativa: são as fa- 18. d 19. a
ses em que a concentração de vírus HIV 20. 1. Não. O antibiótico apenas selecionou as
é elevada. bactérias previamente resistentes.
4. Maior controle sobre a doença, com fi- 2. Mutações gênicas.
nalidade preventiva. 3. O uso indiscriminado de agrotóxicos pode
5. Hábitos ligados à promiscuidade sexu- promover a seleção de insetos previamente
al, com inúmeros parceiros. resistentes, do mesmo modo que os anti-
36. c 37. b 38. a 39. a bióticos com relação às bactérias.
40. a. Tuberculose e gonorréia. 21. d
b. Os antibióticos atuam em diversas eta- 22. As riquétsias são parasitas intracelulares
pas do metabolismo bacteriano. No muito pequenos e possuem parede celular.
caso dos vírus, não seriam eficientes, As clamídias são parasitas intracelulares
uma vez que não possuem metabolis- obrigatórios, possuem parede celular e são
mo próprio. sexualmente transmissíveis. Micoplasmas

11
são as menores células conhecidas, são pa- pulsáteis, são os responsáveis pela os-
rasitas intracelulares obrigatórios e não pos- morregulação do protozoário
suem parede celular. 10. Os pseudópodos servem, principalmente,
23. Figura 19-3, página 287 do livro-texto. para a locomoção e para captura de ali-
24. Na conjugação, ocorre a passagem de um mento.
pedaço de DNA, em geral plasmidial, de 11. • Trypanosoma gambiense – doença do
uma bactéria para outra através de um sono
canal de comunicação. Este DNA se incor- • Trypanosoma cruzi – doença de Chagas
pora ou não ao cromossomo da bactéria • Leishmania braziliensis – úlcera de Bauru
receptora e esta se divide. 12. c
A transdução ocorre quando novos 13. Ver Figura 20-9, página 302 do livro-
bacteriófagos que estão sendo montados

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texto.
no interior da bactéria e um pedaço do DNA
14. Hospedeiro intermediário é aquele no qual
bacteriano são montados junto com o DNA
o parasita se reproduz assexuadamente.
viral. Posteriormente, este vírus poderá
transferir este DNA estranho para uma nova Hospedeiro definitivo é aquele no qual o
bactéria. parasita se reproduz sexuadamente.
A transformação é um processo espontâ- 15. d 16. a 17. c 18. d
neo, onde pedaços de DNA existentes no 19. b 20. c 21. b 22. a
meio entram na bactéria e se incorporam 23. a. Paciente I – plasmódio.
à cromatina e condicionam novas caracte- Paciente II – tripanossoma.
rísticas genéticas à população bacteriana. b. O paciente I poderia ter adquirido a do-
ença através da picada das fêmeas de
mosquitos anofelinos; o paciente II, pe-
Capítulo 20 las fezes contaminadas do inseto bar-
1. Embora tradicionalmente os protozoários beiro, depositadas na pele, próximo ao
tenham sido considerados “animais de uma local da picada.
só célula”, atualmente eles são enquadra- 24. a. Duas respostas possíveis:
dos no reino Protista. Assim, é melhor 1. Eliminar o vetor (barbeiro), através
considerá-los protistas unicelulares. da pulverização das casas com inse-
2. São classificados como rizópodes, flage- ticidas.
lados, ciliados e esporozoários. 2. Eliminar o habitat do barbeiro, usan-
3. O critério leva em conta os mecanismos do reboco sobre as paredes das casas
de locomoção apresentados pelos proto- ou substituindo-as gradualmente por
zoários. Na classe dos rizópodes – que in- moradias de alvenaria.
clui as amebas – a locomoção ocorre gra- b. A transmissão ocorre através das fezes
ças à formação de pseudópodes; na classe que o barbeiro deposita sobre a pele da
dos ciliados – dos paramécios – ocorre por pessoa, quando ele a pica: ao se coçar,
meio de cílios; na classe dos flagelados – o indivíduo transfere o parasita para le-

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à qual pertencem os tripanossomos – os sões na pele ou para mucosas, permi-
organismos se locomovem por intermédio tindo que ele atinja a corrente sangüínea.
de flagelos; na classe dos esporozoários – c. As doenças seguintes podem ser citadas:
cujos representantes mais conhecidos são – esquistossomose
os plasmódios causadores da malária –, não – amebíase
há mecanismo locomotor. – ascaridíase
4. e 5. e 6. d 7. e – ancilostomose
8. b – teníase
9. a. Colocados em água salgada, há uma 25. e 26. e 27. d 28. a
perda considerável de água para o meio 29. a 30. e
externo, mais concentrado, que reduz 31. Corretas: 0-0, 2-2, 4-4
o volume celular e provoca a sua 32. a
morte. 33. Corretas: c, d. (Obs.: a malária é causada
b. Os vacúolos contráteis contribuem para por um potozoário – plasmódio – e a tu-
a manutenção do volume celular e suas berculose é causada por uma bactéria –
duas funções são: eliminar o excesso Mycobacterium tuberculosis.)
de água que ingressa no protozoário e, 34. a
ao mesmo tempo, expelir certos íons 35. a. As instruções corretas foram as de nú-
como H+ e HCO3− . Ou seja, os vacúolos meros 1 e 4. A instalação de telas nas

12
janelas impede a entrada dos mosqui- Capítulo 23
tos transmissores da dengue. A remo-
1. d 2. a 3. c, e 4. c
ção dos vasos de bromélias elimina
criadouros desses mosquitos, cujas fa- 5. Porócitos – facilitam a entrada de água para
ses larvais se desenvolvem em água lim- o átrio.
pa e estagnada. Coanócitos – forram o átrio.
b. Poderiam ser evitadas, com essas me- 6. 01-V, 02-F, 04-V, 08-V, 16-V, 32-F, 64-V
didas, as seguintes doenças: malária,
leishmaniose, febre amarela e elefan-
tíase (filariose). Capítulo 24
36. Fitoplâncton e fitobentos. 1. O nome cnidário está relacionado à célula
37. Importância alimentar e ecológica (abas- cnidoblasto, que é especializada na captu-
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tecimento de O2). ra de alimentos e defesa. O nome celente-


rado está relacionado à cavidade digesti-
38. São produtoras de matéria orgânica e libera-
va, que aparece pela 1a vez em animais.
doras de oxigênio para esses ecossistemas.
2. d
39. b 40. d
3. Corretas: 01, 02, 08, 64; portanto, soma =
41. Alga – recebe umidade do fungo.
= 75
Fungo – recebe alimento orgânico da alga.
4. d
42. As algas.
5. Os celenterados são classificados como
43. c hidrozoários, cifozoários e antozoários.
44. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 F, 3-3 V, 4-4 V. • Os hidrozoários são marinhos, com exce-
ção da alga verde. A reprodução ocorre
num ciclo em que se alternam pólipos (fase
Capítulo 21 assexuada) e medusas (fase sexuada).
1. a. É o corpo de frutificação (bolor) de um • Nos cifozoários, as formas predominan-
fungo (ascomiceto). tes e sexuadas são as medusas (diferen-
b. Porque esses fungos são produtores de tes das dos hidrozoários) e os pólipos são
antibióticos. pequenos e correspondem à fase asse-
2. a-V, b-V, c-V, d-V xuada. As medusas são as conhecidas
3. a 4. b águas-vivas.
5. Os fungos se classificam em ascomicetos, • Os antozoários se reproduzem por bro-
basidiomicetos, deuteromicetos, oomice- tamento ou fragmentação. Não existe
tos, zigomicetos e mixomicetos. metagênese, só há a forma de pólipo. São
Os ascomicetos formam estruturas repro- representados pelas anêmonas e corais.
dutivas sexuadas chamadas ascos que são 6. e
responsáveis pela produção de esporos
meióticos. Os basidiomicetos produzem es-
truturas reprodutivas sexuadas chamadas
Capítulo 25
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basídios, onde são produzidos esporos


meióticos. 1. a 2. a 3. d 4. d
6. 1-V, 2-F, 3-F, 4-F 5. d 6. a 7. a
7. 1-F, 2-F, 3-V, 4-F 8. a. A doença é a esquistossomose. No am-
biente citado podem existir larvas
8. a. Na condição anaeróbia (fermentação
ciliadas do esquistossomo, platelminto
alcoólica).
causador da doença. Essas larvas, cha-
b. Na fermentação alcoólica, para cada
madas cercárias, penetram em nosso
molécula de glicose utilizada, produzem-
corpo através da pele.
se duas moléculas de ATP. Por isso, o
b. A doença é a teníase. A carne de porco
fungo precisará utilizar mais moléculas
pode estar contaminada por larvas
de glicose para obter o rendimento
(cisticeros) da Taenia solium. Quando
energético que resulta da respiração
ingeridas, essas larvas desenvolvem uma
aeróbia.
solitária adulta no intestino humano.
9. Corretas: 01, 08; portanto, soma = 9 (Obs.: indiretamente, por auto-infesta-
10. d 11. c ção com os ovos da verme adulta, exis-
12. Os fungos são importantes agentes decom- te o grave risco de desenvolver-se
positores de matéria orgânica. cisticercose.)
13. c 14. e 15. a 9. d 10. c 11. c

13
12. a. Os caramujos Biomphalaria estão rela- 40. 0-0 F, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 F.
cionados à esquistossomose. No ciclo 41. Sim, pois ambas são transmitidas por mos-
da doença, o caramujo é o hospedeiro quitos.
intermediário do parasita (Schistosoma
42. d 43. a 44. b
mansoni), pois em seu interior ocorre
transformação das larvas miracídios em 45. A. c; B. a.
cercárias, larvas que penetram em nos- 46. d 47. a 48. d 49. d
so corpo através da pele. A contamina- 50. Amarelão: penetração ativa das larvas
ção dos seres humanos ocorre em la- filarióides através da pele ou mucosas.
gos, lagoas e represas. Ascaridíase: ingestão de ovos infectantes
b. A proliferação de Acathina fulica, es- junto com alimentos contaminados.
pécie exótica introduzida em nosso país, 51. • Educação sanitária.

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pode estar relacionada à disponibilida- • Construção de fossas sépticas.
de de alimento e à falta de predadores
• Periodicamente, tratamento em massa da
e parasitas específicos.
população.
13. d 14. d 15. e 16. e 52. a 53. a 54. b 55. d
17. Corretas: a, b, c 56. a 55. d 57. a
18. Corretas: b, c, g 58. Na ordem, de cima para baixo:
19. a. Sistema porta-hepático (fígado) Causador= Ascaris lumbricoides; Ancy-
b. • Destruição dos ovos pela adoção de lostoma duodenale ou Necator americanus;
fossas e esgotos Enterobius vermicularis; Wuchereria
• Combate ao caramujo bancrofti.
• Combate à cercária Hospedeiro(s)= homem; homem; homem;
• Evitar contato com água contaminada homem/mosquito.
20. b 21. b 22. a Forma de aquisição= ovos na água ou nos
23. a. A informação é incorreta. Nas fezes es- alimentos; larvas livres no solo penetram
tão presentes as proglotes grávidas (con- através da pele dos pés; ovos na água ou
tendo ovos embrionados), que normal- nos alimentos; picada de mosquitos.
mente se desprendem do corpo de uma 59. e 60. b 61. a
tênia adulta, dando continuidade ao ci-
clo de vida do verme.
b. O parasita é a tênia, pertencente ao filo Capítulo 26
Platelmintos. 1. • Gastropoda – caramujos, caracóis e lesmas.
24. a 25. a 26. a 27. c • Bivalvia – ostras, mexilhões e mariscos.
28. a. Teníase. • Cephalopoda – lulas e polvos.
b. Cisticercose. 2. a 3. a 4. d
c. I. 5. Presença de tubo digestivo completo e sis-
29. b 30. a tema circulatório nos moluscos. Os celen-

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31. Tubo digestório (ou digestivo) completo terados têm tubo digestivo incompleto e
(com boca e ânus). não apresentam sistema circulatório.
32. d 6. • Presença de um saco pulmonar para tro-
33. a-V, b-V, c-F, d-F, e-F, f-V cas gasosas.
34. Tubo digestivo completo • Presença de uma língua dotada de dentes
35. c 36. e 37. b na parte superior. Com a boca aberta e
38. Poríferos – ausência de tubo digestivo (di- os lábios colados contra uma superfície,
gestão intracelular); celenterados – tubo são capazes de lambê-la com a língua.
digestivo incompleto, uma única abertura 7. d
(digestão extra e, depois, intracelular); 8. d
platemintos – tubo digestivo incompleto; 9. a. A classe dos gastrópodes. Exemplo: ca-
nematelmintos – tubo digestivo completo, racol de jardim.
presença de boca e ânus (digestão extra- b. A locomoção é feita lentamente atra-
celular). vés de um pé musculoso. O muco faci-
39. Os sexos são separados e a fecundação é lita o deslocamento do animal. Os
interna. Ocorre a postura dos ovos e o de- cefalópodes não apresentam glândula
senvolvimento é indireto, com estágios pedal.
larvais. 10. c 11. d

14
12. a. As pérolas são formadas pela deposi- 5. 01-F, 02-V, 04-V, 08-V, 16-F, 32-F
ção de camada após camada de nácar 6. d 7. a 8. a 9. a
(material calcáreo) em torno de um cor- 10. b 11. d 12. c 13. a
po estranho.
14. c 15. c 16. e 17. b
b. O corpo estranho poderá ser uma larva
de nematelminto que se alojou entre a 18. c 19. a 20. a
concha e o manto. A formação da pé- 21. a. Esponjas e hidras não apresentam es-
rola mata o verme, protegendo a ostra. truturas especializadas para excreção.
13. Proteção. Nesses animais, os resíduos metabóli-
14. c cos são eliminados por difusão, das cé-
lulas para o meio aquático.
15. a. Filo dos moluscos.
b. Os túbulos de Malpighi estão presentes
b. (a) e (b) marinho; (c) terrestre.
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em borboletas e baratas. Nesses ani-


c. (a) filtradores; (b) e (c) herbívoros e
mais, os túbulos retiram da hemolinfa
carnívoros.
que circula em lacunas (hemocelas) do
d. (a) e (b) respiração branquial; (c) pul-
corpo os produtos de excreção (ácido
monar.
úrico), lançando-os no intestino, de onde
e. cabeça, pé muscular e massa visceral.
são eliminados com as fezes.
22. a. A superfície deve ser fina e úmida.
Capítulo 27 b. A classe dos insetos.
1. Corpo segmentado, visível externamente na c. Pulmão.
forma de anéis, separados uns dos outros. d. Em II.
2. • Classe Oligochaeta – corpo segmenta- 23. d 24. a 25. d 26. a
do, cerdas na região ventral e clitelo. Re- 27. e 28. c 29. c
presentantes terrestres e de água doce. 30. 01-V, 02-V, 03-F, 04-V
• Classe Polychaeta – representantes mari- 31. c 32. c 33. d 34. b
nhos. Possuem expansões laterais em 35. e 36. c 37. d 38. e
cada segmento (parapódios). 39. b, c, d, f
• Classe Hirudinea – são as sanguessugas. 40. d
Não possuem cerdas segmentares e pos-
suem clitelo.
3. Sistema circulatório fechado. Capítulo 29
4. b, c, d, e 1. Sistema ambulacrário.
5. a. A função da célula-flama é manter a 2. Presença de endoesqueleto.
pressão hidrostática que faz a urina pro- 3. d 4. d 5. d 6. b
gredir nos túbulos até ser eliminada pe- 7. Sistema ambulacrário, locomoção.
los poros excretores, e justamente os 8. a-E, b-E, c-E, d-C, e-C
cílios, em contínuo movimento, provo- 9. Poríferos: esponjas
cam a corrente de água que se encami-
R|
Artrópodes: cracas e caranguejos
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nha para os túbulos. |S


a. Moluscos: gastrópodes e mexilhões
b. Cada nefrídio é envolvido por uma rede
capilar que reabsorve parte do líquido
||
Equinodermos: ouriço-do-mar e
que entrou no funil. Com isto o anelídeo T
estrelas-do-mar
economiza água, e, justamente, os b. Fixos: esponjas, cracas, alguns bivalves.
túbulos contorcidos dos nefrídios aumen- Não-fixos: caranguejos, ouriços-do-mar,
tam a superfície de absorção. estrelas-do-mar.
6. Sistema nervoso é ganglionar e ventral em c. Alimentação:
relação ao tubo digestivo. • filtradores: esponjas, bivalves, cracas
7. Ver Figura 27-6, página 388 do livro- (alguns são parasitas);
texto. • predadores: ouriços-do-mar, estrelas-
8. A presença de ventosas fixadoras nas duas do-mar, caranguejos, gastrópodes;
extremidades do corpo. • herbívoros: gastrópodes.
10. Corretas: 01, 08; portanto, soma = 9
11. A = platelminto (ex.: planária), B = po-
Capítulo 28 rífero (ex.: esponja), C = inseto (ex.: per-
1. c 2. e nilongo), D = anelídeo oligoqueta (ex.:
3. 0-0 F, 1-1 V, 2-2 F, 3-3 V, 4-4 F minhoca).
4. a 12. d

15
13. Corretas: 08, 16; portanto, soma = 24 mou uma nova estrela, aumentando o nú-
14. 1 mero delas no ambiente.
15. 01-F, 02- F, 04-V, 08-V, 16-F, 32-V,
64-F
16. a 17. d 18. e Capítulo 30
19. Este procedimento estimulou a reprodução 1. notocorda; tubo nervoso localizado dorsal-
assexuada desses animais, cuja capacida- mente; fendas laterais na faringe.
de de regeneração é muito grande. Assim, 2. a, e, f
cada braço separado e jogado ao mar for- 3.

VERTEBRADOS

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GNATOSTOMADOS

PROTOCORDADOS ÁGNATOS TETRÁPODOS

urocordados cefalo- ciclós- peixes peixes


(tunicados) cordados tomos cartilaginosos ósseos anfíbios répteis aves mamíferos

4. a 7. Corretas: 02, 04, 08, 16, 64; portanto,


5. d soma = 94
6. d 8.

SU BFILOS SU PERCLASSES CLASSES EX EMPLOS

cefalocordados anfioxo
Protocordados
tunicados ascídia

ágnatos ciclostomados lampreias

peixes cartilaginosos tubarão


peixes
peixes ósseos bagre
V ertebrados
gnatostomados anfíbios sapo
répteis ja c a r é
tetrápodos
a ve s galinha
mamíferos cachorro

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9. a. Protostomados: platelmintos, nematel- 20. a. Sim, pelo fato do lagarto ser um animal
mintos, anelídeos, moluscos e artrópo- pecilotérmico.
des. Deuterostomados: equinodermos e b. Sim, pois ele não consegue regular sua
cordados. temperatura interna.
b. Protostomados: J, B, C, E e D. 21. c 22. e 23. e 24. c
Deuterostomados: F, I, G, H. 25. a 26. a, b, c, d, e 27. d
c. Nos protostomados triploblásticos, o
blastóporo origina a boca; nos deuteros- 28. a 29. d 30. d 31. d
tomados, o ânus. 32. b 33. a, b, f, g, h, i
10. b 34. 0-V, 1-F, 2-V, 3-V, 4-F
11. b, a alternativa corresponde ao que se acre- 35. a. A estrutura é a pele.
dita, hoje, que tenha ocorrido na evolução b. A pele fina e dotada de inúmeras glân-
dos vertebrados. dulas mucosas é úmida, favorecendo a
12. d 13. d 14. d 15. a troca de gases respiratórios. No entan-
16. a 17. b 18. b to, esta pele está sujeita a desidratação
19. a. Sapo, lagarto, cobra. em ambientes secos. Por isso os sapos
b. São animais pecilotérmicos. se adaptaram a ambientes onde o ar é
c. Macaco: mamíferos; águia: aves; co- umedecido, a fim de dificultar a evapo-
bra e lagarto: répteis; sapo: anfíbios. ração da água do corpo.

16
36. V, F, V, F, V, F c. Tufos de pêlos, crias mamam leite.
37. a. Principais características: 59. I = (12), II = (−13), III = (14), IV =
1 – pele impermeável, devido à presen- = (−15), V = (−16), VI = (−17), Total = −35
ça de queratina; 60. • Ambientes frios: penas eriçadas, vaso-
2 – respiração exclusivamente pulmo- constricção periférica, ato de se enco-
nar; lher, metabolismo mais ativo.
3 – fecundação interna; • Ambientes quentes: abaixamento das pe-
4 – embrião protegido por cório e nas, ofegação, vasodilatação periférica,
âmnio. ato de se esparramar.
b. Entre as razões, podemos citar:
1 – pele permeável, com pequena quan- 61. A principal característica foi a homeotermia;
tidade de queratina, sujeita, portan- além disso, corpo coberto por penas (aves),
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to, à desidratação; pêlos (mamíferos), presença de hipoderme,


2 – respiração cutânea; circulação dupla e completa.
3 – fecundação externa; 62. c
4 – desenvolvimento larval em ambi- 63. A excessiva perda de água durante a
ente aquático. sudorese restringe a perda de água via
38. 1. Pele espessa, queratinizada (anexos urinária, evitando a desidratação.
córneos), em geral com redução da 64. O fato de o urso polar ser mais gordo que o
quantidade ou ausência de glândulas, es- pardo permite uma melhor manutenção de
pecialmente do tipo mucoso. sua temperatura, pois a gordura é um óti-
2. Respiração pulmonar. mo isolante térmico, reduzindo a perda de
3. Fecundação interna, ovos protegidos por calor. Quanto maior o volume corporal,
casca ou no interior do corpo materno. menor a superfície relativa; logo, a dissi-
4. Desenvolvimento embrionário em meio pação de calor para o meio, através dessa
líqüido (bolsa amniótica) e alantóide superfície, também é menor. Essa “econo-
para a concentração de excretas mia” de calor reflete-se na taxa metabóli-
nitrogenadas no período embrionário ca menor e, portanto, em menor necessi-
(répteis, aves e mamíferos ovíparos). dade de oxigênio e alimentos.
39. e 65. a. O O2 é fundamental no processo da res-
40. Principais características: piração celular para a produção de ATP.
1 – pele impermeável, devido à presença b. Curva A, pois haverá necessidade de
de queratina; mais O2 para produzir mais ATP.
2 – respiração exclusivamente pulmonar;
66. e 67. b 68. c 69. e
3 – fecundação interna;
4 – embrião protegido por cório e âmnio. 70. c 71. e 72. b 73. d
41. b 42. a, d, e, h 43. d 74. c 75. b 76. c 77. e
44. c 45. d 46. d 47. c 78. e
48. • Anfíbios: fecundação externa, desenvol- 79. a. Répteis, aves e mamíferos monotre-
mados (ornitorrinco e equidna).
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vimento larval em ambiente aquático.


• Répteis: fecundação interna, embrião b. O surgimento da placenta, nos mamífe-
protegido por cório e âmnio. ros placentais ou eutérios; esta estrutu-
49. b ra permite que o embrião se desenvolva e
50. a. Casca calcária porosa, grande quantida- se nutra dentro do corpo da mãe, au-
de de reserva vitelínica; o desenvolvi- mentanto sua chance de sobrevivência.
mento embrionário conta com anexos, 80. a
tais como o córion, o âmnio e o alantóide. 81. Corretas: 01, 16, 32, 64; portanto, soma =
b. Os quelônios marinhos possuem nada- = 113
deiras; os terrestres, patas. 82. a. Um dos papéis ecológicos dos morce-
c. Estiagem prolongada, atividade vulcâ- gos relaciona-se à sua capacidade de
nica, mudanças drásticas na tempera- controlar algumas populações de inse-
tura ou alterações no nível do mar etc. tos, dos quais se alimentam. Outros
51. 01-F, 02-V, 04-V, 08-V, 16-F papéis são: atuar como agentes poliniza-
52. e 53. a 54. a 55. a dores e dispersar sementes.
56. b 57. a b. Estruturas análogas são as que exercem
58. a. Presença de mamas. a mesma função, não tendo necessari-
b. Pertencem à classe dos répteis, filo dos amente a mesma origem embrionária e
cordados. evolutiva. Estruturas homólogas sempre

17
têm a mesma origem, podendo ou não Capítulo 31
desempenhar a mesma função.
1. a
c. Sendo mamíferos, os morcegos têm al-
gumas características exclusivas dessa 2. a. Armazenar alimentos e amolecer, por
classe, dentre as quais citamos: hidratação, os mais rígidos, como grãos.
• pêlos; b. Moer o alimento (digestão mecânica se-
• glândulas mamárias; melhante à mastigação).
• diafragma; 3. b
• aorta voltada para a esquerda. 4. Em diferentes tubos de ensaio colocamos
83. b 84. d a mesma quantidade de clara de ovo, água
85. a. Aranhas e escorpiões. Classe dos arac- e pepsina. Cada tubo será submetido
nídeos. Diferenças em relação aos in- a um diferente pH (2, 5, 7). Ao analisar o

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setos: quatro pares de patas, presença tubo com pH = 2, notaremos que houve
de quelíceras e pedipalpos, ausência de digestão.
antenas, corpo dividido em cefalotórax 5. Correta: 2-2
e abdome. 6. a 7. a 8. d
b. Mamíferos (ratos e morcegos) e aves 9. • Órgão: pâncreas e fígado.
(pombos). Os mamíferos apresentam, • Enzima/Substância produzida: amilase sa-
exclusivamente, glândulas mamárias, di- livar, pepsina e bile.
afragma e aorta única voltada para o lado • Função: inicia a digestão do amido, trans-
esquerdo; as aves possuem pulmões com forma a proteína em peptídios, digestão
sacos aéreos, ossos pneumáticos, ausên- de proteínas.
cia de bexiga urinária, presença de um
10. e
único ovário nas fêmeas e aorta única
voltada para o lado direito. 11. 0-0 V, 1-1 V, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 V
c. Devastação de áreas e parques natu- 12. a 13. e 14. a 15. b
rais, falta de inimigos naturais (sapos e 16. e
rãs que comem insetos; corujas que co- 17. Através da alimentação (cenoura, tomate,
mem ratos etc.), acúmulo de lixo e ali- mamão, alface). São componentes dos pig-
mentos urbanos (sobras humanas). mentos visuais, evitando a cegueira noturna.
86. e 87. c 18. a 19. a 20. b 21. d
88. a. Porque o gambá é um marsupial e, por- 22. d 23. d
tanto, não se forma a placenta durante 24. Corretas: 04, 08, 16, 32; portanto, soma =
sua gestação. O feto sai precocemente = 60. Obs.: o fígado produz glóbulos ver-
do corpo materno e termina seu desen- melhos na fase embrionária.
volvimento no marsúpio (bolsa abdomi-
25. b 26. a 27. d
nal) onde se nutre do leite produzido pe-
las glândulas mamárias que aí existem. 28. a. Proteína.
b. Placenta. Permite a passagem de água, b. Bile, cuja função é emulsificar as gorduras.
nutrientes e oxigênio (além de hormô- c. II.

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nios e anticorpos) para o embrião, vin- 29. d
dos do sangue materno, e a saída de 30. • Linha I – filé de frango. É rico em proteí-
CO2 e excretas nitrogenadas, entre ou- nas. As enzimas pepsina, tripsina e
tras substâncias, em sentido contrário. peptidases são as responsáveis pela di-
89. c 90. d gestão, sendo que a primeira atua no es-
91. Prototérios: mamíferos sem placenta, são tômago e as duas últimas no duodeno.
ovíparos, ordem monotremados (ex.: • Linha II – batata frita, rica em amido. A
ornitorrinco). enzima salivar (boca) e maltase (duodeno)
Metatérios: mamíferos sem placenta, são são as responsáveis pela digestão.
ovovivíparos, ordem marsupial (ex.: can- 31. a 32. d, e
guru). 33. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 F, 4-4 F
Eutérios: mamíferos com placenta, são 34. d 35. a 36. d 37. b
vivíparos (ex.: gato, morcego etc.).
38. d 39. b 40. d 41. c
92. Corretas: 04, 08, 16, 64; portanto, soma =
= 92
93. d 94. c Capítulo 32
95. 0-0 V, 1-1 V, 2-2 V, 3-3 F, 4-4 V 1. c 2. e 3. c 4. c
96. a-F, b-F, c-V, d-F 5. a 6. d 7. c, d 8. e

18
9. a 38. Impedir a proliferação do tumor pela não
10. a. veia cava superior formação dos vasos sangüíneos que pode-
b. veias pulmonares riam alimentá-lo.
c. veias pulmonares 39. a. No tecido hemocitopoiético da medula
d. átrio direito óssea.
e. ventrículo direito b. Hemoglobina. Ferro.
f. veia cava inferior c. Em locais de altitude elevada, onde o
g. septo ar é mais rarefeito.
h. ventrículo esquerdo 40. a. O paciente III. O número de plaquetas.
i. veias pulmonares b. O paciente IV. O número de eritrócitos
j. átrio esquerdo (glóbulos vermelhos).
l. artéria pulmonar
41. d 42. a 43. b
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m . aorta
44. A droga eritropoietina aumenta o número
11. a 12. b 13. b 14. c
de glóbulos vermelhos no sangue, cuja fun-
15. e 16. d ção principal é o transporte de oxigênio dos
17. a. O ventrículo esquerdo. pulmões aos tecidos, combinado com a
b. Está adaptado a exercer maior pressão, hemoglobina. O oxigênio é utilizado no me-
necessária para que o sangue arterial tabolismo celular, no qual um dos produtos
seja conduzido ao corpo, em geral atra- finais é o trifosfato de adenosina (ATP),
vés da circulação sistêmica. necessário para a realização de qualquer
18. 1-F, 2-V, 3-F, 4-F atividade física. Assim, a eritropoietina, au-
19. e 20. d mentando o número de glóbulos vermelhos,
21. a. Pressão sistólica (máxima), pressão aumentará a entrega de oxigênio aos teci-
diastólica (mínima). Corresponde à pres- dos, otimizando a produção de ATP e a re-
são exercida pelo sangue contra as pa- sistência física do indivíduo.
redes de uma artéria. 45. d 46. b 47. b 48. c
b. O no 12 significa pressão para elevar uma 49. b
coluna de mercúrio a 120 mm; 8 signifi- 50. Tecidos lesados e plaquetas desintegradas
ca elevar uma coluna de 80 mm de Hg. em contato com o ar liberam trombo-
22. d 23. b 24. d 25. e plastina, enzima que, em presença de íons
26. c 27. e cálcio, catalisa a transformação de
28. a. Na ordem, da esquerda para a direita: protrombina plasmática em trombina. Esta,
3, 3, 4, 4. por sua vez, catalisa a transformação do
b. A presença de 4 cavidades completa- fibrinogênio plasmático em fibrina, proteí-
mente separadas (como é o caso das na insolúvel e principal constituinte do coá-
aves e dos mamíferos) impede a mistu- gulo. Os termos destacados correspondem
ra dos sangues arterial e venoso, o que às principais proteínas envolvidas.
propicia a chegada de um sangue mais 51. c
oxigenado aos diversos órgãos, permi- 52. Corretas: 01, 04, 16, 32; portanto, soma =
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tindo um metabolismo mais elevado, ne- = 53


cessário à manutenção da temperatura 53. • Coletar e fazer retornar ao sangue a linfa
do organismo, independente da tempe- retida nos tecidos;
ratura do meio (endotermia). • Defender o organismo contra microrga-
29. c 30. d nismos;
31. Corretas: 02, 08, 32; portanto soma = • Absorver lipídios resultantes da digestão
= 42 de gorduras que ocorre no duodeno.
32. a. Uma veia. O número de batidas do co- 54. • Filtrar a linfa que por eles passa lenta-
ração/minuto. mente;
b. Uma veia é formada por camada inter-
• Locais de amadurecimento dos linfó-
na (endotélio); camada intermediária
citos.
(tecido elástico e músculo liso); cama-
da externa (tecido conjuntivo). 55. a. Macrófagos: originam-se dos monócitos,
O sangue circula sob baixa pressão (vál- são responsáveis pela fagocitose e
vulas impedem o seu refluxo). pinocitose de partículas estranhas ou não
ao organismo. É a 1a linha de defesa,
33. d 34. b 35. a 36. d principalmente contra bactérias.
37. Há uma reposição constante de glóbulos ver- Linfócitos T: produzidos pelo timo, impli-
melhos devido à produção de novas hemácias. cados na rejeição de enxertos e em ou-

19
tras respostas imunológicas, como esti- b. A utilização de carboidrato libera CO2,
mular linfócitos B e outros tipos de linfó- levando a acidose (queda no pH).
citos T. CO2 + H2O ⇒ H2CO3 → HCO3− + H+
Linfócitos B: produzidos nos nódulos linfá- c. Liberação de mais O2; portanto, maior
ticos, implicados na síntese de anticorpos. produção de ATP.
56. c 57. e 58. a 59. a
22. a. H+ + HCO3− → H2CO3 → H2O + CO2
60. HDL e LDL.
b. Na respiração forçada há eliminação de
61. É o endurecimento de uma parede arterial, excesso de CO2, levando a alcalose.
desencadeado pela presença de depósitos c. O ritmo respiratório diminui, pois o bul-
de colesterol e sais de cálcio intravas- bo, sensível a mudanças no pH, regula
culares. os movimentos respiratórios.
62. 1-V, 2-F, 3-V, 4-F 23. a. Sim, a pessoa seria incapaz de produzir

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anóxia total parando de respirar.
b. O ato de parar de respirar acarreta o
Capítulo 33 acúmulo de CO2 no sangue, o que pro-
1. a 2. c 3. b voca o aumento da sua acidez. Nessas
4. a. Insetos. condições, é afetado o bulbo – órgão
b. No transporte de O2 nenhuma, pois na do Sistema Nervoso Central –, cujos
respiração traqueal existem túbulos del- neurônios entram em ação e enviam
gados que penetram nas células oxige- mensagens para os músculos respirató-
nando-as e removendo o CO2. rios, fazendo-os contrair. A pessoa re-
5. c começa a respirar e a acidez sangüínea
6. a. Captam oxigênio dissolvido na água os se normaliza, com a remoção do ex-
animais que respiram por brânquias (a) cesso de CO2, evitando, assim, a anóxia
e através da superfície do corpo (d). (falta de oxigênio no sangue).
Captam oxigênio do ar os animais que 24. a
respiram por pulmões (b), traquéias (c) 25. Corretas: 01, 04, 16; portanto, soma = 21
e através da superfície do corpo (d). 26. c 27. c
b. Minhoca (d); barata (c); camarão (a); 28. O monóxido de carbono combina-se com a
medusa (d). hemoglobina, tomando o lugar do O2.
7. 1-E, 2-C, 3-C, 4-E
29. Entre 1920-1960 houve um aumento con-
8. c siderável de tabagismo, o que teve como
9. Nos mamíferos, o sistema circulatório conseqüência aumento na incidência de
transporta oxigênio até os tecidos. Nos câncer. Nesse período, não havia uma
insetos, túbulos delgados transportam o conscientização coletiva dos malefícios do
O2; portanto, sem participação do siste- tabagismo. Entre 1960-1980, com maior
ma circulatório. conscientização, o consumo praticamente
10. d 11. a 12. e 13. b estabilizou, o que impediu que aumentasse
14. a. O ambiente externo à célula é rico em o número de casos de câncer.

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O2 e pobre em CO2. Dentro da célula é
o contrário. Então, o O2 se difunde para
o interior da célula e o CO2 para o ex-
Capítulo 34
terior. 1. a. A vive provavelmente em ambientes de
b. Não. Trata-se do processo de difusão. pequena variação de salinidade – por
15. a. Os bronquíolos terminam em bolsinhas exemplo, a água doce. B é adaptado à
de parede extremamente delgada, os al- vida em ambientes em que há grande
véolos pulmonares, onde ocorre a oxi- variação de salinidade – por exemplo,
genação do sangue e eliminação do CO2. em regiões de manguezais.
b. Para compensar a diminuição da pres- b. A partir de I, o inseto A perde a capacida-
são parcial de O2 em regiões de grande de de regular a salinidade da hemolinfa;
altitude. possivelmente morre.
c. O CO liga-se à hemoglobina, bloquean- c. Isso é conseguido através de transporte
do o transporte de O2. ativo de íons, processo que consome
16. b 17. a 18. a 19. a energia.
20. b 2. a 3. c 4. b 5. c
21. a. A atividade muscular implica consumo 6. b 7. e 8. b 9. b
de carboidratos (respiração celular) e, 10. e 11. e 12. b 13. b
como conseqüência, liberação de calor. 14. b 15. c 16. e 17. c

20
18. d 19. I-V, II-V, III-V, IV-F 24. O SNC é protegido por caixas ósseas (crâ-
20. b 21. d 22. e nio e coluna vertebral).
23. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 F, 3-3 V, 4-4 V 25. e 26. e 27. d 28. e
24. a 25. a 29. c
26. a. Arteríola aferente. 30. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 V
b. Glomérulo. 31. a 32. d 33. a
c. Filtrado glomerular. 34. Dividido em sistema nervoso somático e
27. e sistema nervoso autônomo.
28. a. No glomérulo, ocorre a filtração do san- 35. d 36. d 37. b 38. a
gue, e no túbulo do néfron há a reab- 39. c 40. c 41. b 42. b
sorção de parte do filtrado glomerular. 43. Receptores de contato; de distância e
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b. Dentre as substâncias orgânicas reab- proprioceptores.


sorvidas, podemos citar a glicose, os
44. b
aminoácidos e as vitaminas; a principal
substância tóxica eliminada é a uréia. 45. Cones e bastonetes. Os bastonetes, locali-
zados na periferia, são estimulados pela luz
29. b 30. d 31. b 32. b
de baixa intensidade. Os cones, localiza-
33. c dos na parte central, dependem de intensa
34. a. ADH (hormônio atidiurético). luminosidade.
b. Atua na reabsorção de água nos túbulos 46. Martelo, bigorna e estribo.
renais do néfron.
c. Uréia. Origina-se da amônia, que, por
sua vez, vem das proteínas.
Capítulo 36
1. a. Actina.
b. Miosina.
Capítulo 35 c. Actinomiosina.
1. c 2. c 3. e 4. e d. Ca ++.
5. Cargas positivas do lado de fora e cargas e. ATP.
negativas do lado de dentro. Essa diferen- 2. c 3. e
ça é mantida à custa de ATP (bomba de
sódio e potássio).
6. Ato reflexo. Neurônio sensitivo, centro Capítulo 37
medular e neurônio motor. Os receptores 1. a 2. e 3. a 4. c
enviam impulsos através do neurônio sen- 5. d
sitivo até a substância cinzenta da medula 6. 1-V, 2-V, 3-F, 4-F, 5-F
de onde partem impulsos através do neurô- 7. 1-F, 2-F, 3-F, 4-V, 5-V
nio motor.
8. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 F, 3-3 F, 4-4 V
7. a 8. e 9. d 10. d
9. e 10. c 11. a 12. e
11. d 12. d 13. c 14. a
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13. e 14. d 15. e 16. b


15. e 16. a 17. c
17. c 18. e 19. b
18. a. Neurônio: célula nervosa.
20. a. O folheto embrionário é a mesoderme.
b. Nervo: feixe de fibras nervosas por onde
O esquema é o seguinte:
estímulos nervosos transitam.
c. Gânglio: célula nervosa localizada fora
da parte central.
d. Axônio, dendrito.
19. e 20. c
21. É uma região de comunicação entre dois
neurônios ou neurônio-tecido muscular. Me-
diadores químicos liberados na região da
sinapse permitem a passagem do impulso laringe
nervoso. tireóide
22. d paratireóides
23. As meninges são membranas semelhan- traquéia
tes a capas que envolvem os órgãos de
SNC. Elas são: dura-máter, aracnóide e
pia-máter.

21
b. O bócio é uma doença que indica uma zem insulina, hormônio que promove a
alimentação deficiente do elemento quí- passagem de glicose do sangue para as
mico IODO. Nesta doença, a tireóide células, onde é utilizada ou armazena-
aumenta muito de tamanho (hipertrofia), da. A deficiência na produção de insuli-
pois a hipófise passa a mandar quanti- na acarreta um aumento na taxa de gli-
dades excessivas do hormônio T.S.H., cose do sangue, que é característica de
devido a produção de tiroxina anormal. diabetes.
Então, a doença não é hereditária. b. Um exemplo de secreção pancreática
21. a. O sistema endócrino é constituído por exócrina é a produção do suco pancreá-
células que secretam hormônios direta- tico, que contém várias enzimas diges-
mente para o sangue. Os hormônios des- tivas – tripsina, lipase, amilase, nuclea-
locam-se pelo organismo atuando como ses –, que atuam, respectivamente,

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mensageiros para outras glândulas endó- sobre proteínas, lipídios, amido e áci-
crinas ou órgãos. dos nucléicos.
b. Os neurônios, assim como os hormônios, c. Essa secreção é considerada exócrina
são os controladores dos diferentes apa- por ser lançada ao duodeno, através de
relhos do nosso organismo em função um canal (ducto) da glândula, contrari-
dos “acontecimentos” do ambiente. O amente às secreções endócrinas, que
neurônio conduz a mensagem por um são lançadas no sangue.
processo semelhante a um fio condutor 35. d 36. d
de eletricidade, portanto muito mais rá- 37. a. A insulina fez ocorrer uma hipoglicemia
pido que o hormônio, visto que este cir- ao favorecer o ingresso de glicose em
cula pelo sangue. células hepáticas e musculares.
22. a. O iodo é encontrado nos alimentos mari- b. O órgão é o pâncreas. A doença é o
nhos, como por exemplo nos peixes. O diabetes melito.
iodo faz parte do hormônio tiroxina, que
38. c
é estimulante do metabolismo celular.
Caso ocorra uma deficiência alimentar 39. a. A, porque o nível de glicose no plasma
deste elemento durante a infância, ha- permaneceu alto mesmo após 4 horas
verá um retardamento físico e mental, da ingestão de glicose, evidenciando a
ou seja, a parte somática será afetada. falta de insulina.
b. 1 – Raquitismo: carência de vitamina D. b. O sangue alimenta as células e para que
a glicose seja transportada para o inte-
2 – Escorbuto: carência de vitamina C. rior delas, é necessária a presença de
3 – Beribéri: carência de vitamina B1. insulina. Assim, é fundamental que o
23. b 24. a 25. e 26. d hormônio esteja presente na corrente
27. Corretas: 04, 08, 64; portanto, soma = 76 sangüínea. Além disso, administrada por
via oral, a insulina seria digerida no tubo
28. a. As células alfa produzem o hormônio
digestivo, perdendo o efeito.
glucagon. As células beta sintetizam o
hormônio insulina. 40. 1. Deve ter provocado hipotireoidismo, ou

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b. A insulina é um hormônio que facilita o seja, pequena produção de tiroxina.
ingresso da glicose existente no sangue 2. A. a. Aumento exagerado na taxa de
em diversos tipos de células, evitando açúcar no sangue.
a hiperglicemia (diabete). b. Aumento da quantidade de certas
29. a. Após a digestão dos carboidratos ocor- células sangüíneas, típicas de um
re a absorção de monossacarídeos, como processo inflamatório.
a glicose, pela parede intestinal. Isso B. A insuficiente produção de insulina
eleva a glicemia. Essa elevação, por sua desencadeia um estado de hipergli-
vez, estimula o pâncreas a secretar in- cemia (diabetes melito).
sulina, hormônio que facilita o ingresso 3. A. Número 3
de glicose nas células. Dessa forma, a
B. Sintoma: hemorragia. Justificativa:
glicemia volta à normalidade.
as plaquetas atuam no processo da
b. O indivíduo que sofre de diabetes melito
coagulação sangüínea.
apresenta deficiência na produção da in-
sulina, o que resulta em constante glice- C. Sintoma: anemia. Justificativa: trans-
mia elevada. porte de O2 para as células.
30. a 31. c 32. a 33. d 41. d 42. d 43. d 44. d
34. a. Essa deficiência leva ao aparecimento 45. 0-0 F, 1-1 F, 2-2 F, 3-3 F, 4-4 V
de diabetes melito. As células B produ- 46. Corretas: 02, 64; portanto, soma = 66

22
47. • Córtex – aldosterona, cortisona e peque- 3. a. Pteridófitas.
nas quantidades de hormônios sexuais. b. Caule rizomatoso, soros.
• Medula – adrenalina e noradrenalina. c. Estróbilo.
48. d 49. e 50. a 51. d 4. Corretas: 01, 16; portanto, soma = 17
52. e 53. c 54. d 55. c 5. a 6. b
56. a 57. d 58. a 7. 0-0 F, 1-1 V, 2-2 V, 3-3 F, 4-4 V
59. Corretas: 02, 04, 08, 64; portanto, soma = 8. a 9. c 10. c 11. c
= 78 12. d
60. e 61. d 62. a 63. b
64. b 65. d
66. 0-0 V, 1-1 V, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 F
Capítulo 40
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1. Produzem cones e estróbilos, e sementes,


67. a. As concentrações de estrogênio e
ao contrário das Pteridófitas.
progesterona estarão baixas, pratica-
mente nulas; as de FSH e LH, altas. 2. Madeira utilizada na indústria de papel e
b. Com a queda na produção de estrógeno celulose; consumo de pinhões como alimento
e progesterona, não há o mecanismo de pelo homem e outros animais. Exemplo:
“feedback” negativo (inibição) da secre- Araucaria angustifolia (o pinheiro-do-Paraná).
ção de FSH e LH, pela hipófise anterior. 3. e 4. c 5. e 6. a
68. 01-V, 02-V, 04-V, 08-V, 16-F, 32-V, 64-F 7. b 8. b
69. e
70. 0-0 V, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 F, 4-4 F Capítulo 41
71. a. I – ovulação; II – fecundação. 1. c 2. c 3. e 4. a
b. III – mórula; IV – mitose. 5. d 6. a 7. c 8. a
72. a. A fecundação não ocorreu, pois a taxa 9. e 10. b 11. d 12. e
de progesterona diminuiu na fase final 13. b 14. c 15. c 16. b
do ciclo, condição que acarreta a mens-
17. c 18. d
truação.
b. Os hormônios gonadotróficos (FSH e 19. 1 – Pericarpo 4 – Mesocarpo
LH) são produzidos pela hipófise anteri- 2 – Semente 5 – Endocarpo
or; os esteróides (estrógeno e progeste- 3 – Epicarpo 6 – Pseudofruto
rona) são produzidos, respectivamente, 20. b 21. b
pelo folículo de Graaf e pelo corpo lúteo, 22. Corretas: a, b, c, d, f
estruturas ovarianas. 23. 1-F, 2-F, 3-V, 4-V
73. F, F, F, F, V, F, V
24. d
74. c 75. d 76. a 77. b 25. Corretas: a, b, e, f
26. e
Capítulo 38 27. 1-V, 2-F, 3-V, 4-F, 5-V
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1. Eficiente mecanismo de absorção da água 28. a 29. d 30. a


do solo, vasos condutores de água para os 31. Corretas: 01, 04, 08, 32; portanto, soma =
centros de consumo, tecidos rígidos que = 45
possibilitem a sustentação no meio aéreo, 32. Corretas: 01, 04, 08, 32; portanto, soma =
impermeabilização das superfícies expos- = 45
tas (cutícula cerosa), estruturas que facili- 33. Corretas: 01, 02, 04, 16; portanto, soma =
tem as trocas gasosas entre a planta e o = 23
meio. 34. a. Dicotiledôneas:
2. a 3. b 1 – sistema radicular axial/pivotante
4. Corretas: 02, 04, 08, 16; portanto, soma = 2 – folhas reticulinérveas
= 30 3 – flores tetrâmeras ou pentâmeras
5. d 4 – dois cotilédones nas sementes
6. Consulte as páginas 560 e 561 do livro- Monocotiledôneas:
texto. 1 – sistema radicular fasciculado
2 – folhas paralelinérveas
3 – flores trímeras
Capítulo 39 4 – um cotilédone nas sementes
1. a 2. a, e b. Dicotiledôneas:

23
• Família Leguminosae – exemplos: fei- 68. Corretas: 01, 02, 04, 08, 32; portanto,
jão e soja. soma = 39
• Família Rosaceae – exemplos: rosa e 69. b
pêssego. 70. Corretas: 0-0, 1-1, 3-3
Monocotiledôneas: 71. a
• Família Gramineae (Poaceae) – exem-
plos: milho e cana-de-açúcar.
• Família Orchidaceae – exemplos: or- Capítulo 42
quídea baunilha (Vanilla) e orquídea 1. e 2. b 3. a 4. e
Cattleya. 5. Os caules podem ser aéreos (haste, col-
35. b mo, tronco e estipe) ou subterrâneos
(rizoma, tubérculo, bulbo).

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36. a. Zigoto – decorrente do encontro do pri-
meiro núcleo gamético com a oosfera. 6. Servir de interligação entre o sistema
b. Germinação. radicular e as folhas. Organizar a copa (con-
c. No interior da semente. junto de ramos e de folhas).
d. Vê-se que o embrião possui dois co- 7. Limbo e pecíolo (dicotiledôneas); limbo e
tilédones. bainha (monocotiledôneas).
37. d 38. c 39. a, c, d 8. Paralelinérvea (monocotiledôneas) e reticuli-
40. c nérvea (dicotiledôneas).
41. a. Em ambos os casos, a geração dura- 9. • Epiderme: em geral uniestratificado, cé-
doura é o esporófito. lulas vivas, achatadas, unidas umas às
b. Em samambaias, gametófito (protalo) outras sem deixar espaços, cutícula ce-
e esporófito são independentes. Nas rosa, estômatos, acúleos, tricomas.
angiospermas, os gametófitos dependem • Súber: células mortas em função da im-
dos esporófitos. pregnação de suberina nas paredes celu-
42. Sem resposta lares, várias camadas (pluriestratificado),
43. a 44. a 45. d lenticelas.
46. 0-0 V, 1-1 V, 2-2 F, 3-3 F, 4-4 V 10. Cutícula: proteção. Estômatos: favorecem
47. c 48. d ocorrência de trocas gasosas entre a folha
49. 0-V, 1-F, 2-V, 3-F e o meio. Pêlos: retenção de umidade e
proteção.
50. e 51. a 52. d 53. a
54. c 55. c 56. c
57. a. O organismo humano obtém os caro- Capítulo 43
tenóides a partir de alimentos vegetais 1. c 2. d 3. b 4. b
como a cenoura, o mamão, o tomate
5. 1-F, 2-F, 3-V, 4-F
etc. Os carotenóides são precursores da
vitamina A, necessária à produção do 6. a 7. c
pigmento visual da retina, a rodopsina. 8. a. A planta I.

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b. Os esteróides estão relacionados ao con- b. Amido.
trole hormonal (por exemplo, hormônios c. Fotossíntese.
sexuais) e à estrutura de membranas d. Respiração aeróbia.
celulares (colesterol). 9. b 10. a
c. Os animais podem armazenar lipídios no 11. a. Ambiente 1: Quantidade de CO2 absor-
fígado e no tecido adiposo. Nos vege- vido > quantidade liberada.
tais, esse armazenamento ocorre no Ambiente 2: Quantidade de CO2 absor-
endosperma de algumas sementes e na vida = quantidade de CO2 liberada.
parede de alguns frutos. Ambiente 3: Quantidade de CO2 absor-
58. c 59. e 60. c 61. c vida < quantidade de CO2 liberada.
b. Ambiente 1: Alta taxa de crescimento;
62. e 63. c
grande vigor e grande probabilidade de
64. A produção de pólen é maior nas plantas sobrevivência. Ambiente 2: Crescimento
polinizadas pelo vento, pois muitos se per- nulo; vigor médio e, se permanecer nes-
dem. A elevada produção de pólen aumen- sa situação por muito tempo, a planta
ta a probabilidade de que alguns atinjam pode morrer, pois tudo o que ela produz
os estigmas, garantindo, assim, a ocorrên- na fotossíntese ela gasta na respiração.
cia de reprodução sexuada nessas plantas. Ambiente 3: Crescimento, vigor e pro-
65. b 66. b 67. a babilidade de sobrevivência nulos.

24
12. c 13. b 14. b b. Quando as células-guardas recebem luz,
15. 0-V, 1-V, 2-V, 3-F, 4-F há ingresso de íons potássio, aumentan-
16. a. do a pressão osmótica. As células-guar-

unidades de carboidrato armazenado


das ganham água por osmose, ficam túr-
13 gidas e o estômato abre. No escuro, os
11 íons potássio abandonam por difusão as
células estomáticas que, menos concen-
9 tradas, perdem água, ficam flácidas e
7 o estômato fecha.
7. a 8. d 9. b 10. c
5
11. c 12. e 13. d
3 14. Corretas: 01, 08, 32; portanto, soma =
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1 = 41
0 2 6 10 14 18 22 26 30 34 15. Se não perdesse as folhas, a planta corre-
ria o risco de perder água por transpiração
unidades de intensidade luminosa para o ar frio e seco, comprometendo a
b. O valor provável de intensidade lumino- sua sobrevivência.
sa em que ocorre o ponto de compensa- 16. d 17. d
ção fótico fica em torno de 5 unidades.
18. As plantas C4. Estão adaptadas a baixas
17. b 18. d
concentrações de CO2. Com o fechamento
19. 1-F, 2-V, 3-F, 4-F dos estômatos em muitas horas do dia, me-
20. e nos CO2 ingressa nas folhas o que não impli-
21. 1-F, 2-V, 3-V, 4-F ca perda de produtividade nessas plantas.
22. a. Que a velocidade da fotossíntese varia 19. d 20. c 21. e
em função da intensidade luminosa. A 22. V, F, V, V, F
da respiração, não. 23. d
b. No ponto de compensação, ambos os
24. 1-V, 2-F, 3-F, 4-F
processos, fotossíntese e respiração,
ocorrem com a mesma velocidade. 25. a. Difusão de água de célula a célula.
23. d 24. e 25. c b. Sim. Não possuindo tecidos especializa-
dos para a condução de água, são res-
26. a. Fornece indicação do processo de fo-
tritas a habitats dotados de elevada
tossíntese, por meio do qual ocorre a
umidade ambiental, o que dificulta as
produção de matéria orgânica que pode
perdas de água.
ser incorporada à massa do vegetal.
c. Os sistemas de transporte dividem-se
b. Nota-se uma redução no peso seco
em xilema (condutor de seiva bruta) e
(massa) de raízes, caules e folhas, com
floema (condutor de seiva elaborada).
o passar dos meses, enquanto ocorre,
d. São dependentes de meios úmidos para
ao mesmo tempo, acúmulo de reservas
a sobrevivência, o que as faz depender
orgânicas das sementes.
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da água ambiental inclusive para a re-


27. e 28. c 29. a 30. a
produção dos gametófitos, já que o en-
contro de gametas depende da água, o
Capítulo 44 que dificulta a sua dispersão.
1. a. Número III. 26. Corretas: 01, 04, 08, 32; portanto, soma =
b. Cloroplasto. = 45
c. Regular as trocas gasosas entre o vegetal 27. Na raiz de uma dicotiledônea os feixes
(folha) e o meio. Regular a transpiração. vasculares de xilema ocupam a região cen-
2. 1-F, 2-V, 3-V, 4-V tral e dispersam-se formando uma estrutu-
3. c 4. d ra semelhante a uma estrela e alternam-se
5. a. III – parênquima paliçádico com os feixes de floema; na raiz de mono-
III – parênquima lacunoso cotiledônea existe uma medula e os feixes
b. Favorecer a ocorrência de trocas gaso- de xilema e de floema encontram-se alter-
sas. Regular a transpiração. nados junto à periferia do cilindro central.
c. II e III. No caule de dicotiledônea, os feixes vas-
6. a. Cada estômato é constituído de duas culares de xilema e floema encontram-se
células-guardas (estomáticas), duas cé- agrupados e dispostos em anel em relação
lulas anexas (subsidiárias), um ostíolo e à medula; no caule das monocotiledôneas,
uma câmara subestomática. os feixes vasculares agrupados de xilema

25
e de floema encontram-se dispersos, ou c. Câmbio vascular: originador de novos
seja, não existe organização. vasos de xilema e de floema.
28. Corretas: 04, 16, 32; portanto, soma = 52 d. O cerne, região V.
29. c 30. c 6. Corretas: 0-0, 1-1, 4-4
31. 0-0 F, 1-1 V, 2-2 F, 3-3 F, 4-4 V 7. Isso teoricamente ocorre devido ao cresci-
32. c 33. b 34. d mento em espessura da árvore. No entan-
to, não se deve esquecer que a casca da
35. a. Fica prejudicada a condução da seiva
árvore cai todos os anos e, portanto, difi-
inorgânica – conduzida pelo xilema, que
cilmente a marca permanecerá.
acaba ficando com os vasos obstruídos
pela ação das bactérias. 8. b 9. b 10. b 11. b
b. Porque os vasos do xilema são consti- 12. e 13. d

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tuídos de células mortas.
c. Na determinação da seqüência das ba-
ses nitrogenadas do material genético Capítulo 46
de um ser vivo. 1. d 2. e
36. a 37. a 38. a 3. 0-0 F, 1-1 V, 2-2 F, 3-3 F, 4-4 V
39. a. Celulose. 4. e 5. c 6. c 7. e
b. Colênquima. 8. a. O herbicida eliminaria a striga, por ser
c. Produção de papel. essa planta uma dicotiledônea – folhas
40. c 41. c 42. b 43. c largas. Não atuaria, porém, nas plantas
44. b 45. e de cana-de-açúcar – monocotiledôneas,
46. a. Capilaridade e pressão “positiva” de raiz. com folhas paralelinérveas, estreitas. Do
b. Pressão “positiva” de raiz. mesmo modo, a aplicação do herbicida
47. a 48. a 49. a 50. a em pés de tomates – dicotiledôneas –
51. 0-F, 1-V, 2-V, 3-F provocaria a morte da planta.
52. d 53. b 54. a 55. b b. AIA – ácido indolilacético.
Função: promover o crescimento.
56. A hipótese de Münch é a hipótese mais
9. d 10. e
aceita atualmente para a condução de sei-
va elaborada. Por essa hipótese, o trans- 11. 1. O tecido I é meristemático. Suas célu-
porte de compostos orgânicos seria devido las são capazes de gerar as células dos
a um deslocamento rápido de água que ar- demais tecidos de um vegetal.
rastaria, no seu movimento, as moléculas 2. Ácido indolilacético
em solução. 3. São geneticamente diferentes. Justifi-
cativa: a planta a é um clone. A planta
b é gerada por reprodução sexuada, pro-
Capítulo 45 cesso que gera plantas diferentes umas
das outras (grande porcentagem de va-
1. O crescimento é o aumento irreversível do
riabilidade).
tamanho do vegetal e se dá a partir do
4. Propagação vegetativa de uma varieda-

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acréscimo de células além do aumento do
de produtiva.
tamanho individual de cada célula.
5. Questão aberta para discussão.
O desenvolvimento consiste no surgimento
12. d
dos diferentes tipos celulares, dos diversos
componentes dos órgãos vegetais e está 13. Corretas: 01, 02, 04, 08; portanto, soma =
relacionado ao processo de diferenciação = 15
celular. 14. e 15. a, b, e
2. b. Protoderme é o meristema relacionado 16. d 17. c 18. c
ao revestimento primário do vegetal, a 19. a. O etileno é um hormônio vegetal gaso-
epiderme. O procâmbio é o responsável pela so. Quimicamente, é o eteno.
origem dos vasos na estrutura primária – b. Não amadurecerá, ou demorará mais
inicial – do vegetal. E o meristema funda- tempo para amadurecer.
mental é o originador das primeiras células 20. a 21. c, d 22. e 23. a
parenquimáticas da planta. 24. d 25. c 26. e 27. d
3. b 28. Corretas: 01, 04, 16, 32; portanto, soma =
4. 1-V, 2-F, 3-V, 4-F = 53
5. a. II – Casca. 29. a. Fitocromo.
II – Alburno (xilema, lenho). b. O vermelho extremo é inibidor da ger-
b. Felogênio. minação. O vermelho é estimulador da

26
germinação e reverte os efeitos do ver- 9. Soma= 13
melho extremo. 10. a. Recessivo (aa).
c. Floração. b. Preto.
30. A germinação das sementes depende da umi- c. Recessivo (aa); cabras malhadas.
dade (água). No interior seco do recipiente, 11. a. Podem ocorrer 3 (três) tipos de
portanto, não deverá haver germinação. albinismo, pois a síntese de pigmento,
31. c a partir do composto precursor, depen-
32. a. Ácido indolilacético (uma auxina). de da síntese de 3 (três) enzimas dife-
b. A fonte luminosa. rentes, comandada por 3 (três) genes
c. Fototropismo. diferentes (A, B, C); assim podemos ter
33. c 34. a 35. e os albinismos A, B ou C, ou seja, indiví-
duos com genótipos aa, bb ou cc, res-
36. 1. a. Folhas reticulinérveas são típicas de
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pectivamente.
dicotiledôneas.
b. Dois indivíduos puros com albinismos di-
b. Número: 1. Justificativa: gema late-
ferentes, por exemplo, aaBBCC e
ral, entrando em desenvolvimento, po-
AAbbCC, vão gerar indivíduos AaBbCC,
derá promover a formação de uma
com fenótipo normal, portanto.
flor.
c. Sim. No código genético, vários
2. a. Seta deverá apontar a gema lateral aminoácidos correspondem cada um a
ou a apical do caule. mais de um códon (código degenera-
b. Nesses locais, existe tecido meriste- do); assim, se uma mutação trocar um
mático. códon por outro, mas ambos determi-
3. a. narem o mesmo aminoácido, a proteí-
na não será alterada, não perdendo sua
função.
12. a. Sim. Isso porque cada um dos pais, sen-
b. O AIA produzido pelo ápice caulinar do homozigoto, produz apenas um tipo
acumula-se na face inferior, promo- de gameta. Portanto, a união desses
vendo maior alongamento das célu- gametas produzirá sempre zigotos com
las dessa face. o mesmo genótipo (heterozigotos).
37. Corretas: 01, 04, 08; portanto, soma = b. Heterozigotos produzem diferentes tipos
= 13 de gametas. Sementes resultam da fe-
cundação entre esses gametas; haven-
38. b
do vários tipos de encontros gaméticos
39. e. Comentário: os leucoplastos, que arma- possíveis, formam-se indivíduos de genó-
zenam amido, são também conhecidos tipos deferentes. Alguns desses indiví-
como amiloplastos. A afirmativa II é a úni- duos serão homozigotos, portanto me-
ca que pode ser considerada correta. nos vigorosos.
13. e 14. b 15. b 16. c
Capítulo 47 17. c 18. d 19. e 20. b
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1. c 2. a 3. b 21. a. A doença é condicionada por gene


4. No 1o caso é de 100%; no 2o caso é de recessivo: note que pais de mesmo
50%; isto é, 100 milhões de gametas. fenótipo (II–1, II-2) geram descenden-
tes de fenótipo diferente.
5. Os genes que determinam um caráter são
b. É o indivíduo III-1, pois sendo os pais
alelos e estão localizados em um par de
heterozigotos (Aa), e sendo ele normal,
cromossomos homólogos. Na meiose ocor-
poderá ser AA ou Aa.
re a separação dos homólogos durante a
22. a. Não, pois o filho terá a seqüência timina-
divisão I, e, no fim do processo, cada
adenina-timina que é dominante sobre a
gameta possui apenas um gene de cada
outra seqüência timina-citosina-timina,
caráter.
que provoca a anomalia genética.
6. e 7. c b. Nenhuma probabilidade.
8. Dois cruzamentos deverão ser realizados 23. d 24. e 25. a 26. b
nas mesmas condições ambientais, um
27. c 28. a 29. e 30. d
entre cabras portadoras da característica e
outro entre cabras normais. Se a caracte- 31. e 32. c 33. e 34. e
rística aparecer somente nos descenden- 35. e 36. a 37. b
tes dos animais afetados, a variação deve 38. a. A quantidade normal de dedos deve-se
ocorrer por causa do fator genético. a um gene recessivo. Basta analisar o

27
casal 7, 8 e o filho 11: os descenden- 3. a. É um processo onde um óvulo não fe-
tes têm um fenótipo diferente dos pais, cundado origina um macho haplóide.
que são polidáctilos. b. 60% dos ovos não foram fertilizados,
b. Em todos os indivíduos podemos preci- originarão machos. Então 360 serão ma-
sar o genótipo. Todos os polidáctilos do chos e os outros 240 serão fêmeas. Dos
heredograma são do genótipo Pp, e to- 360, 180 terão cor marrom.
dos os indivíduos normais são pp. 4. c 5. b
c. Não, pois ambos são recessivos. 6. O sistema sangüíneo ABO é um caso de
d. Os homozigotos são: 1, 4, 6, 9, 10, herança de alelos múltiplos, pois na popu-
11, 12, 13, 14, 15. Os heterozigotos lação existem 3 formas de genes alelos
são: 2, 3, 5, 7, 8. (IA, IB, i). Os indivíduos dessa população
e. Sim, se esta mulher polidáctila for Pp. As- terão somente dois desses genes em suas

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sim, o filho poderá receber um p do pai e células diplóides, e apenas um deles nos
outro p da mãe, sendo, então, pp (normal). seus gametas.
39. b 7. Numa transfusão de sangue é importante
40. b (Note que se trata de um caso de alelos analisar o glóbulo vermelho do doador com
letais, onde o genótipo AA é letal.) seu aglutinogênio (antígeno) e o plasma do
41. a receptor com a aglutinina (anticorpo). Os
42. Corretas: 02, 04, 16; portanto, soma = anticorpos presentes no plasma do doador
= 22 diluem-se na corrente sangüínea ou são
rapidamente absorvidos pelos tecidos do
43. c 44. a
receptor. Por isso, o doador do grupo A
45. Sim, pois se um dos fi- pode doar para o grupo AB.
TmT n TmT n
lhos é T m T m (talas-
8. O indivíduo 1 é A, Rh+.
semia major) é porque
um T m veio do pai e O indivíduo 2 é O, Rh+.
TmT n TnT n O indivíduo 3 é AB, Rh+.
outro veio da mãe.
O outro filho é T T (normal), então um Tn
n n O indivíduo 4 é A, Rh-.
veio do pai, o outro veio da mãe. Logo o O indivíduo 5 é AB, Rh+.
casal só pode ser TmTn (talassemia minor). a. Nenhum, já que o grupo AB não é doa-
46. Os indivíduos vermelhos e brancos são dor universal e sim receptor universal.
homozigotos e os cor-de-rosa são hete- b. São os indivíduos 3 e 5.
rozigotos. c. Os indivíduos 1, 2, 3 e 5.
47. c 48. b 49. c 9. a. O genótipo de Mariana é IAi.
50. a. Porque, com a falta de pigmentos, en- b. É o do Sérgio, pois ele pode ser B ou O.
tre os quais a clorofila, as plantas não c. Zero, pois Alex é do grupo AB (IAIB) e
poderão fazer fotossíntese. Mariana é do A (IAi), então não poderá
b. Conseguem sobreviver às custas das nascer do grupo O (Cláudia).
reservas alimentares existentes nas se- d. Sérgio é B ou O, Cláudia é do grupo O.
mentes. Logo, não poderá nascer A nem AB.

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10. d 11. b
12. a. Não, pois a criança tem o gene IB, que
Capítulo 48 não veio da mãe, ela é do grupo A (IAi)
1. ½ e ¼. e nem do Sr. Chaplin que é do grupo O
2. c 3. b 4. b 5. b (ii).
6. e 7. c 8. ¼ 9. ¼ b. A ou O.
13. 0-0. C; 1-1. E; 2-2. C; 3-3. E; 4-4. C
10. 3/8
11. a. Orelha de lobo solto é condicionada por 14. d
gene dominante. Note que o casal 5 e 15. a. Genótipo dos pais: IAi, IBi.
6, ambos com orelha de lobo solto gera b.
uma filha (8) de fenótipo diferente, ore- IAi X IBi
lha de lobo aderente, condicionada por
gene recessivo.
b. 1/12 (Trata-se de ocorrência simultâ- gametas IA i IB i
nea de eventos independentes.)

Capítulo 49 genótipos IAIB IAi I Bi ii

1. d 2. b, d 1/4 1/4 1/4 1/4

28
A probabilidade é de 1/4. O sangue que 12. A1A1 A2A2 A3A3 A4A4
aglutina com os dois tipos de soro é do A1A2 A2A3 A3A4
grupo AB. A1A3 A2A4
16. b 17. c 18. e 19. c A1A 4
20. d Observação: no caso de B1/B2, C1/C2
21.1-C, 2-C, 3-C, 4-C Temos: B1C1 B2C1
22. a 23. a 24. c 25. e B1C2 B2C2
26. c 13. 13 14. 1/128
27. a. 1/64 15. c 16. b
b. É a mesma (1/64), pois ter outra crian- 17. 16 tipos de gametas.
ça com os mesmos fenótipos é inde- 18. d 19. e
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pendente das crianças que já nasceram.


20. Seguramente, trata-se de um caso de segre-
28. a, b
gação independente, visto que pela propor-
29. c 30. a ção de 25% de cada classe (1 : 1 : 1 : 1) os
31. 1 – a. Repor o sangue perdido. genes não alelos estão em cromossomos di-
b. Reativar os batimentos cardíacos. ferentes (Segunda Lei de Mendel). O esque-
c. Facilitar a respiração orgânica. ma abaixo ilustra a resposta:
2 – a. Tecido sangüíneo
b. Tecido muscular AaBb aabb
c. Tecido cartilaginoso
3 – a. IAIA, IAi
b. RR, Rr
4 – AB Ab aB ab ab
Tipo Agluti- Agluti-
sangüíneo nógeno nina (1/4) (1/4) (1/4) (1/4) (1)

A A anti-B
ab
anti-A
O –
anti-B 1/4 AB AaBb

5 – 60%. 1/4 Ab Aabb


32. c 33. a 34. a, b, c, f
35. a 36. e 1/4 aB aaBb
37. a. IBiRr. Já que sua mãe é iirr, e ele é B+.
b. 1/8 de ser A positivo. 1/4 ab aabb

IB i
21. a 22. b 23. e 24. c
IA IAIB IAi
25. b
IB IBIB IBi
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26. a. 50 (1/16)
b. 600
R r 27. Planta alta com Planta baixa com
r Rr rr flor terminal flor lateral
A= 1/4 × positivo= 1/2 AaBb × aabb
38. Não podemos excluir a possibilidade da cri- 28. d
ança ser filha do casal, pois a criança é
29. 0-0 F, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 V, 4-4 V
rriiMN, o pai pode ser RrIAiMN, a mãe pode
ser RrIBiNN. 30. a
39. e 40. d 31. Pais: macho BbSs e fêmea Bbss.
Filhote vermelho – uniforme: bbSs.
Filhote vermelho – malhado: bbss.
Capítulo 50 32. d 33. e 34. e
1. 12 2. a, b, d, g 35. Determinar os genótipos dos cachorros en-
3. b 4. a 5. d volvidos nos cruzamentos.
6. Corretas: 04, 32; portanto, soma = 36 Cruzamento II: AaBb × AaBb
7. a 8. a 9. d 10. e Cruzamento II: aaBb × aaBb
11. c 36. c

29
37. b. Tanto em F1 como em F2, a proporção
entre machos e fêmeas será de 1 : 1
1 2
llmm LlMm (50% de machos e 50% de fêmeas).
Isso porque, nas drosófilas, assim como
na espécie humana, a fêmea (XX) pro-
3 4 5 duz um único tipo de gameta (X) e o
llmm LlMm Llmm macho (XY) dois tipos (X e Y), em igual
proporção, o que faz com que surja, em
qualquer geração, a mesma porcenta-
? gem de machos e de fêmeas.
6 7 8 15. b 16. a 17. a
llmm llMm
18. a. É provável que seja um caso de heran-

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38. 1/16 39. b 40. d 41. Zero. ça recessiva ligada ao sexo, porque:
42. c 43. a 44. d 45. c 1 – a distribuição da anomalia nas ge-
46. a 47. d rações II, III e IV é desigual quanto
48. a. E; b. E; c. E; d. C; e. C; f. E; g. E; h. C ao sexo, evidenciando que a heran-
ça não é autossômica;
49. b 50. b 51. a 52. b
2 – o indivíduo III-1 é um homem com
53. c
a anomalia e o seu pai II-1 não a
apresenta. Então o gene não se si-
Capítulo 51 tua no cromossomo Y (herança res-
trita ao sexo), mas sim no X.
1. Os cromossomos autossômicos são os re-
lacionados a características comuns aos 3 – se o gene em questão fosse domi-
dois sexos, enquanto os sexuais são os res- nante, as filhas II-2 e II-4 deveri-
ponsáveis pelas características próprias de am ter a anomalia, pois seu pai (I-
cada sexo. 2) a tem e teria cedido o X para
as suas filhas. Logo, o gene é
2. e 3. d 4. d 5. b
recessivo.
6.
masculino XO b. II-4 = XAXa
XO II-5 = XAY
feminino XX
masculino ZZ 19. 1-E, 2-E, 3-E, 4-E, 5-C
ZW 20. d 21. b 22. a 23. b
feminino ZW
24. a 25. c 26. b
7. c 8. c 9. b 10. b 27. Caso a característica seja recessiva, por
11. Não. O motivo é que o genótipo do macho exemplo, XAXA, todos os descendentes fi-
de olho vermelho é XwY, e com certeza lhos homens serão iguais à mãe, pois ela
ele vai transmitir o gene Xw para a sua manda para filho homem o cromossomo
descendente do sexo feminino. Então, ela X. Caso a característica seja dominante,
terá obrigatoriamente olhos vermelhos. por exemplo, XAY, todas as filhas serão

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12. b 13. e iguais ao pai, pois ele manda para a filha o
14. a. Na primeira geração (F1): 100% das fê- cromossomo X.
meas com olhos vermelhos; 100% dos 28. b
machos com olhos vermelhos. 29. a. As evidências de que a mãe é
Na segunda geração (F2): 100% das fê- heterozigota podem ser comprovadas
meas com olhos vermelhos; 50% dos com base nos seguintes argumentos: se
machos com olhos vermelhos e 50% a mãe fosse homozigota todos os filhos
com olhos brancos. e filhas seriam doentes, uma vez que o
Justificativa: caráter é dominante. A mãe sendo
P: X BX B x X bY heterozigota haverá uma proporção de
Gametas: X B Xb e Y 50% de filhos e filhas sadios (e vice-
F1: XBXb e X BY versa).
Gametas: XB e Xb XB e Y b. II-2 é uma mulher heterozigótica (XPdX),
F2: XB Y III-4 é um homem não afetado
hemozigoto para o alelo normal (XY) e
XB X BX B X BY III-5 é um homem hemozigoto para o
alelo do diabetes fosfato (XPdY).
Xb X BX b X bY
30. b 31. d

30
32. Não. O filho hemofílico é XhY, e recebeu o b. 50%. Sendo o filho homem, ele poderá
Xh de sua mãe que não trabalha na empre- ser XHY (normal) ou XhY (hemofílico).
sa. O operário transmitiu ao filho o cro- 54. a. ¼
mossomo Y, que não tem nenhum papel b. ½
na determinação desta doença. c. O fenótipo da avó materna era normal.
33. d 34. a Isso porque sua filha (I-2), embora por-
35. Corretas: 02, 04, 08, 64; portanto, soma = tadora do gene para a hemofilia (Xh) –
= 78 que ela recebeu de seu pai –, tem
36. b fenótipo normal, tendo necessariamen-
te herdado de sua mãe o gene para a
37. a. zero, 100%
normalidade (XH).
b. No homem, basta um Xd visto que ele é
55. c 56. b 57. a 58. d
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XY. A mulher necessita de dois genes


Xd, pois ela é XX. 59. Genes holândricos são genes exclusivos do
cromossomo Y, localizados na porção não
38. a 39. b
homóloga ao X.
40. a. 3
60. Na herança parcialmente ligada ao sexo
b. Sim, desde que ele tenha recebido o XD
estão envolvidos os genes localizados no
da mãe (indivíduo I-3).
cromossomo Y, mas na porção homóloga
c. Não, pois o indivíduo III-4 é XdY e com ao cromossomo X. Nessa porção, são com-
certeza transmitirá o Xd para a sua filha. partilhados vários genes alelos entre os dois
41. a 42. c 43. e 44. b cromossomos.
45. d 61. Herança influenciada pelo sexo.
46. a. Genótipo do pai: XHY. Genótipo da mãe: 62. Presença de septo vaginal transverso.
XHXh. 63. A calvície é um caso de herança influencia-
b. Nenhuma, pois a filha receberá o XH do da pelo sexo. Neste caso, o gene autos-
pai. Então ela será XHXH ou XHXh. sômico que determina a calvície se com-
47. e porta como dominante no homem e reces-
48. Corretas: 04, 08; portanto, soma = 12 sivo na mulher. Assim, no homem basta
49. Porque em relação à hemofilia, que é de- um gene para ser calvo, enquanto a mulher
terminada por gene recessivo ligado ao necessita dos dois para ser calva.
cromossomo X (ligado ao sexo), para um
homem ser hemofílico ele deve ser XhY,
isto é, receber o gene para hemofilia de
sua mãe, já, para que uma mulher seja
hemofílica, ela deve ser XhXh, isto é, re-
Capítulo 52
ceber o gene de sua mãe e de seu pai, 1. Resultado genotípico: RrEePp; RrEepp;
que é obrigatoriamente hemofílico. É fá- RreePp; Rreepp; rrEePp; rreepp; rreePp;
cil perceber que a chance de, em um ca- rreepp.
sal, ambos portarem o gene para a Resultado fenotípico: noz, pelado; noz, nor-
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hemofilia é muito pequena, deste modo, mal; rosa, pelado; rosa, normal; ervilha,
é muito raro a ocorrência de mulheres pelado; ervilha, normal; simples, pelado;
hemofílicas, ao contrário de homens simples, normal.
hemofílicos, para os quais basta a mãe 2. a. Na herança poligênica dois ou mais pa-
ser portadora. res de genes estão envolvidos na de-
50. O genótipo de um homem daltônico e terminação de um certo fenótipo. No
hemofílico é Xhd Y. O Y veio do pai, o X da caso dos alelos múltiplos somente um
mãe. Com a ocorrência de crossing-over par determina um certo genótipo.
durante a formação do gameta da mãe se Além disso na herança poligênica os
explica a formação do cromossomo Xhd . genes têm um efeito aditivo, fato que
51. b não acontece nos alelos múltiplos, onde
a herança é qualitativa e não quanti-
52. Não. O menino hemofílico é XhY e recebeu tativa.
o Xh de sua mãe que não foi exposta a
b. Na epistasia há uma interação gênica en-
radiações. O cromossomo Y não interfere
tre dois pares, onde um par é o epistático
na determinação da hemofilia.
(inibidor), o outro é o hipostático (inibi-
53. O casal é XHXh x XHY. do). Fenocópia é uma alteração do
a. Zero. A filha desse casal receberá o XH fenótipo sem mudar o genótipo.
do pai, e, portanto, será normal. 3. a

31
4. CcRrPp × Ccrrpp 29. d 30. d 31. c 32. d
33. b 34. a 35. e
Crp crp 36. A cor da pele na espécie humana é deter-
CCRrPp CcRrPp minada por dois pares de genes com efeito
CRP cumulativo, isto é, cada letra maiúscula
Púrpura Púrpura
determina a mesma produção de melanina,
CCRrpp CcRrpp tornando a pele mais escura. Assim um
CRp
V ermelha V ermelha indivíduo aabb é branco; Aabb ou aaBb é
CCrrPp CcrrPp mulato claro; AAbb, aaBB ou AaBb é mu-
CrP lato médio; AABb ou AaBB é mulato escu-
Branca Branca
ro; e finalmente AABB é negro.
CCrrpp Ccrrpp 37. A mulher é AaBb, o homem é aabb. A pro-

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Crp
Branca Branca babilidade de ter uma filha é de 50%, de
CcRrPp ccRrPp que seja mulata é de 50%. Simultaneamente
cRP filha e mulata clara é ½ × ½ = = ¼.
Púrpura Púrpura
38. d 39. d 40. c 41. e
CcRrpp ccRrpp
cRp 42. b 43. c
V ermelha Branca
44. a. A radiação pode provocar mutações
CcrrPp ccrrPp gênicas. A origem do câncer, que pa-
crP
Branca Branca rece estar relacionada com alterações
do funcionamento do material genéti-
Ccrrpp ccrrpp
crp co, pode estar então associada à ra-
Branca Branca
diação.
b. Os descendentes foram afetados por
5. CcRRPp × Ccrrpp
mutações ocorridas no sistema repro-
6. d 7. d dutor de seus pais.
8. Corretas: 04, 16, 32; portanto, soma = c. A radiação residual do solo, em conse-
= 52 qüência das explosões nucleares, pode
9. d 10. d 11. e 12. a ter provocado modificações no materi-
13. 60 al genético dessas pessoas.
14. a. É um caso de interação gênica. 45. d 46. b 47. a 48. d
b. Normal: A_B_ 49. Corretas: 02, 08, 16; portanto, soma =
Surdo-mudo: A_bb; aaB_; aabb = 26
c. 9 normais: 7 surdos-mudos. 50. b
15. c 16. b 51. 0-0-E; 1-1-E; 2-2-C; 3-3-C; 4-4-E
17. II – a. bbAA 52. d 53. b
b. BBaa 54. • Síndrome de Klinefelter – 44XXY
c. BbAa Fenótipo: semelhante ao de homens nor-
II – a. BBaa; Bbaa; bbaa

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mais, mas com testículos pequenos e pro-
b. Trata-se de um caso de epistasia reces- dução de pouco ou nenhum esperma-
siva, onde o par epistático aa inibe o tozóide. Normalmente altos, possuem
par hipostático, levando a cor albina. seios um pouco desenvolvidos. Aproxi-
Por isso o cruzamento entre dois diibridos madamente metade dos portadores apre-
leva à proporção de 9 : 3 : 4. A propor- senta um certo grau de retardo mental.
ção de 9 : 3 : 3 : 1 é clássica para a
• Síndrome de Turner – 44XO
Segunda Lei de Mendel onde temos duas
características independentes. Fenótipo: mulher com os órgãos sexuais
III – 25% internos e externos pouco desenvolvidos
e estéril.
18. d 19. b 20. b 21. d
55. c
22. a
56. 0-0. E; 1-1. C; 2-2. C; 3-3. E; 4-4. E
23. 01-F, 02-F, 04-V, 08-F, 16-F, 32-F, 64-V
57. b
24. c 25. c
58. c
26. 1-V, 2-F, 3-F, 4-V
27. d
28. a. Herança quantitativa.
b. Flores brancas = 1/16. Flores rosa-mé- Capítulo 53
dio = 6/16. 1. d

32
2. a. II, III e IV, visto que eles não apresen- 28. b 29. d
tam as duas bandas. 30. Corretas: 01, 02, 16, 32; portanto, soma =
b. Em relação aos pais, um deverá ser por- = 51
tador da banda A e o outro da banda B. 31. Soma= 77
c. Nenhuma, pois o indivíduo III não pos-
32. a. Nenhum dos dois, pois as bandas que
sui nenhuma das bandas para mandar
representam os VNTRs não pareiam
para o filho, que deveria ter as duas
com os da criança.
bandas para ter a doença citada.
b. É feito analisando os VNTRs dos pais e
3. 1-V, 2-F, 3-V, 4-F da criança. VNTR (no de repetições em
4. e 5. b 6. c tandem) é uma repetição de seqüênci-
7. a. Não, porque o zigoto formado recebeu as de nucleotídeos em determinado
metade do material genético da fêmea gene. Os VNTRs estão presentes em
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X e a outra metade do macho. todos os indivíduos.


b. Ele é um clone do animal Y, porque as 33. Corretas: 02, 04; portanto, soma = 6
informações para a sua formação vie- 34. b 35. e
ram do material genético contido no
36. Corretas: 02, 08, 16, 32; portanto, soma =
núcleo da célula somática de Y.
= 58
8. b
37. b
9. Soma= 6
10. c 11. d
12. a. É a propriedade de serem indiferenciadas Capítulo 54
ou totipotentes, isto é, de se dividirem 1. e 2. a 3. b 4. d
e darem origem a qualquer outro tipo 5. b
celular do mesmo organismo.
6. Sugestão: caldo de carne fervido e adicio-
b. Às células meristemáticas, que nos ve-
nado a dois recipientes; um deles esterili-
getais são as únicas que possuem capa-
zado e mantido hermeticamente fechado;
cidade de divisão celular; estas células
o outro, mantido aberto. A contaminação
também são consideradas totipotentes,
do caldo, no recipiente mantido aberto, é
pois originam todos os outros tipos ce-
uma evidência da biogênese.
lulares. Obs.: Alguns tecidos meristemá-
ticos são pluripotentes e não totipoten- 7. a
tes, pois dão origem a células diferen- 8. a. A existência de alimento orgânico nos
tes, mas não a todas as células, como mares primitivos.
é o caso do câmbio vascular e câmbio b. A diminuição da matéria orgânica – por
da casca (felogênio), meristemas secun- consumo por parte dos heterótrofos –
dários, que originam, no 1o caso, xilema selecionou formas de vida capazes de
e floema, e, no 2o caso, súber e felo- sintetizar o seu próprio alimento.
derme, quando há crescimento secun- c. O metabolismo autotrófico é muito com-
dário do vegetal. plexo. É lógico supor que vias metabóli-
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13. a cas mais simples – fermentação, por


exemplo – tenham ocorrido antes.
14. 1-V, 2-F, 3-V, 4-F, 5-V
9. b 10. d
15. c 16. a 17. a
11. 01-F, 02-V, 04-F, 08-V, 16-F, 32-F
18. 1-V, 2-F, 3-V, 4-F
12. a 13. a 14. e 15. c
19. a, c, d, e
16. a 17. b
20. a, b, c, d
18. 01-V, 02-V, 04-F, 08-F, 16-F
21. c
19. b 20. e 21. c 22. a
22. d
23. a 24. b 25. a 26. c
23. a. Das plantas de milho.
b. A informação genética para a síntese 27. c 28. e
de proteínas reside no DNA que trans- 29. O uso incorreto e indiscriminado de antibió-
creve o RNA mensageiro contendo a ticos acaba levando a uma seleção de va-
mensagem para a ordenação dos amino- riedades pré-existentes cujo número aumen-
ácidos na proteína a ser sintetizada. ta na população.
Como o RNA mensageiro é de milho, é 30. c 31. d
dessa planta que se originou o DNA para 32.c
a síntese da proteína. 33. a. A qualidade do território.
24. c 25. c 26. a 27. b b. Seleção natural.

33
34. a. Favorecidas pelo escurecimento do meio, 5. A = 40%; a = 60%.
durante esse período, as mariposas melâ- 6. d
nicas eram menos comidas pelos preda- 7. a.
dores e o seu número aumentou. II2 × II3
b. Porque, quando as mariposas se repro- Aa Aa
duzem, a composição da descendência (2/3) (1/50)
e a análise das suas características feno-

RS
T
aa
típicas demonstram que foram seguidas
as leis de Mendel. (1/4)
35. d 36. c 37. e 38. b A probabilidade conjunta será:
39. a 40. e 2/3 × 1/50 × 1/4 = 1/300
41. A semelhança entre o citocromo c do ho- b. 1/4

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mem e do chimpanzé revela maior parentes-
8. d 9. c 10. a 11. e
co evolutivo entre essas duas espécies do
que o existente entre o homem e o cavalo. 12. c 13. d 14. e 15. d
42. c 43. e 16. a. 2/3
44. a. Será benéfica se favorecer o seu porta- b. 4%
dor e for adaptativa, espalhando-se pela c. 2%
população. Será deletéria se for não adap- 17. b
tativa, eliminando os seus portadores. 18. • Freqüência do gene i = 40%.
b. A peste bubônica é causada por uma • Fenótipo O → aa = 40% × 40% = 16%.
bactéria, enquanto a AIDS é uma viro- • Uma população com 1.000 pessoas terá
se. Provavelmente, os dois microrganis- 16% de indivíduos do tipo O, isto é, 160
mos tenham revestimentos semelhan- pessoas.
tes que lhes permitem entrar em conta- 19. 2. Justificativa: mutação gênica é uma al-
to e agredir as células do hospedeiro. teração na seqüência de bases nitrogenadas
c. Teoria Sintética da Evolução ou neodar- do DNA, acarretando a transformação de
winismo. um gene A em outro a, por exemplo. So-
45. e mente mutação em céulas da linhagem
46. Correta: 02 germinativa, formadora de gametas, po-
47. Mutações, recombinação gênica e seleção derá aparecer na geração seguinte.
natural. 20. d 21. a 22. d 23. c
48. d
24. a 25. c 26. e
49. a. Não.
b. As bactérias já resistentes – dotadas de 27. d, e
genes para essa característica – são 28. Corretas: 04, 16, 32; portanto, soma =
selecionadas pelos antibióticos. = 52
50. c 29. Para de saber a freqüência de um determi-
51. a. A = mutação nado gene numa população, utilizamos a
b. Segregação independente dos cromosso- equação “p+ q = 1”, onde “p” é a fre-

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mos na meiose e o processo de crossing- qüência do gene dominante e “q”, a do
over (permuta). gene recessivo, de onde deriva a freqüên-
c. Seleção natural. cia dos genótipos dada pela equação p2 +
52. e + 2pq + q2 = 1, onde p2 representa a
53. a. O oxigênio é o aceptor final de elétrons freqüência do genótipo homozigoto domi-
das cadeias respiratórias, nos seres nante, 2pq, a do heterozigoto e q2 a do
aeróbios. Seres anaeróbios – dotados de homozigoto recessivo.
genes adaptativos a esse tipo de meio – Mas, o “Equilíbrio de Hardy-Weinberg”
conseguem sobreviver recorrendo a um pressupõe algumas características: popu-
metabolismo anaeróbio – fermentação lação suficientemente grande, cruzamen-
ou respiração anaeróbia. tos ao acaso (panmixia), igual probabili-
b. A teoria é a de Lamarck. Essa teoria dade de sobrevivência para os 3 genóti-
afirma que os seres sofrem mudanças pos, ausência de mutações e de migra-
adaptativas, forçados pelo ambiente, o ções. Como a questão afirma que não se
que é incorreto. sabe se a população está em equilíbrio
de Hardy-Weinberg, não podemos afirmar
com segurança quais são as freqüências
Capítulo 55 de heterozigotos e homozigotos (ambos
1. c 2. b 3. c 4. d com fenótipo amarelo), e, portanto, as

34
freqüências dos genes dominantes e 5. c 6. d
recessivos. 7. 0-0 F, 1-1 V, 2-2 F, 3-3 F, 4-4 V
30. A interrupção do isolamento geográfico a 8. 01-V, 02-V, 04-V, 08-F, 16-F, 32-V
que estavam submetidos os vários grupos 9. Consumidores de 2a ordem (ao comer ratos)
(populações) humanos. e de 3a ordem (ao comer sapos e pássaros).
31. Porque após a ocorrência do isolamento 10. Alimentando-se de vegetais, o que é im-
geográfico, a ocorrência de várias muta- possível.
ções gênicas, associadas à seleção natu-
11. b
ral, conduziu ao isolamento reprodutivo en-
12. 0-V, 1-F, 2-V, 3-V
tre espécies.
32. Corretas: b, c 13. d 14. a 15. c 16. e
33. a. III – I – II 17. a 18. b 19. d
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b. Mutações e recombinação gênica. 20. 1 – Decompositores.


c. Ele mostra que organsimos isolados 2 – Consumidores primários.
reprodutivamente deixam de ser capa- 3 – Produtores.
zes de se reproduzir e constituem novas 4 – Consumidores primários.
espécies. 5 – Consumidores secundários.
34. c 35. e 21. a 22. d 23. d 24. b
36. a. À época em que os continentes consti- 25. d 26. c 27. e 28. d
tuíam um bloco único – Pangea – deve 29. b 30. b 31. e 32. e
ter existido apenas uma espécie ances-
33. c 34. a 35. c
tral, que se espalhou pelos ambientes
disponíveis. Com a ocorrência do fenô- 36. a, d
meno da Deriva Continental, os conti- 37. c 38. b, c 39. e 40. e
nentes se separaram, grupos populacio- 41. a. Disponibilidade de água, de sais mine-
nais se isolaram geograficamente, ten- rais e de gás carbônico. Temperatura.
do, então, surgido, ao longo do tempo, b. Os predadores mantêm em equilíbrio
as espécies citadas. (quantidade numericamente aceitável)
37. a. Foi o isolamento geográfico, antecedi- a população de presas.
do pelo processo de irradiação adapta- 42. a. Não. Nicho ecológico é uma caracterís-
tiva da espécie ancestral. tica própria de cada espécie. No esque-
b. O tipo de alimento – quanto ao tama- ma, cada uma delas possui o seu nicho
nho, por exemplo – disponível. ecológico.
c. Efetuar o cruzamento entre elas. Se não b. Os leões atuam como consumidores se-
forem produzidos descendentes ou, se cundários (carnívoros predadores).
existirem, forem estéreis, então com- c. Se considerarmos os vegetais como par-
prova-se que os pais pertencem a espé- ticipantes do primeiro nível trófico, en-
cies diferentes. tão o segundo nível trófico é ocupado
38. d 39. b 40. b pelas zebras e pelas girafas.
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41. 1-V, 2-V, 3-F, 4-F, 5-F 43. d


42. Corretas: 01, 02, 32; portanto,soma = 35 44. Corretas: 02, 16, 64; portanto, soma = 82
43. c 45. d 46. e
47. 0-0 V, 1-1 V, 2-2 F, 3-3 V, 4-4 V
48. b
Capítulo 56 49. 1-F, 2-F, 3-F, 4-V
1. A de que um meteoro teria atingido a Ter-
50. a 51. c 52. d
ra e levantado uma nuvem de poeira. O
escurecimento do planeta teria prejudica- 53. a. Corresponde à quantidade de energia
do os seres autótrofos e direta ou indireta- efetivamente utilizada em cada nível
mente, os dinossauros. trófico para a realização das atividades
vitais de seus componentes, como, por
2. Pangea.
exemplo, a respiração e a excreção.
3. e 4. a 5. b b. Tal fato não ocorre porque a quantidade
6. V, V, F, V, V de energia disponível para um eventual
7. b 8. a consumidor quaternário é insuficiente.
54. e 55. a 56. e
Capítulo 57 57. Maior disponibilidade de nutrientes mine-
1. e 2. a 3. d 4. d rais. Menor taxa de consumo.

35
58. a. A produtividade primária é determina- to estufa está sendo acentuado pela po-
da pela taxa de fotossíntese. Na avalia- luição, ocasionando um aquecimento do
ção dessa produtividade, utiliza-se o planeta, maior do que o normal.
volume de oxigênio, porque é o gás pro- b. As árvores podem contribuir para con-
duzido na fotossíntese. trabalançar as emissões de CO2 porque
b. Nos ecossistemas, o oxigênio é consu- removem da atmosfera grande quanti-
mido na respiração. Na garrafa escura, dade desse gás e também de poluentes
ocorre somente a respiração; na garra- tóxicos. Elas utilizam o dióxido de car-
fa clara, respiração e fotossíntese. As- bono da atmosfera para os processos
sim, a comparação entre as duas garra- fotossintéticos, com produção final de
fas permite avaliar quanto oxigênio foi oxigênio e carboidratos.
produzido na fotossíntese. 77. b 78. b 79. e 80. c

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c. Algas do fitoplâncton. 81. e 82. c
59. Deverá aumentar, como conseqüência da 83. 1 – a. Em 1, o mutualismo entre bactéri-
retenção de calor, pelo gás carbônico acu- as fixadoras de nitrogênio e a plan-
mulado na atmosfera. Esse fenômeno é co- ta leguminosa enriquece o solo com
nhecido como efeito estufa. compostos nitrogenados úteis para
60. d as demais plantas.
61. a. As espécies I e II, correspondentes à b. A cobra (b) é predadora do rato (a).
cigarrinha e ao gafanhoto, são herbívo- A partir desse tipo de relação, o rép-
ras e se alimentam das plantas de cana. til consegue as proteínas existentes
Dessa forma, serão as primeiras a en- nos tecidos do rato.
trar em contato com o inseticida e te- 2 – a. 2: Absorção de nutrientes.
rão a menor concentração dele nos seus b. 3: Denitrificação.
tecidos.
b. O inseticida organoclorado apresenta 3 – a. Conceito: plantio de vegetais da fa-
efeito cumulativo nos ecossistemas. É mília das leguminosas, que fertili-
armazenado no tecido gorduroso dos ani- zam o solo ao se associarem com
mais e é de difícil eliminação. Assim, a bactérias fixadoras de nitrogênio.
tendência é haver aumento de concen- b. Explicação: a atividade fixadora de
tração nos tecidos dos consumidores dos nitrogênio das bactérias do gênero
últimos níveis tróficos das cadeias ali- Rhizobium permite que ocorra a
mentares. Sendo consumidores de topo transformação de nitrogênio mole-
da cadeia, as cobras e os lagartos cular em amônia. A seguir, a amô-
correspondem a essas espécies, repre- nia é transformada em nitritos e
sentadas pelas curvas V e VI. nitratos, graças à ação de outros
gêneros de bactérias livres do solo.
62. d
Essa atividade enriquece (fertiliza)
63. Efeito estufa: aquecimento do planeta. o solo com compostos nitrogenados
Sugestões: a) plantio de árvores; b) redu- inorgânicos.

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ção das emissões de gás carbônico
4 – Poderá ocorrer o fenômeno da eutro-
desencorajando-se o consumo de combus-
fização, em que o excesso de oferta
tíveis fósseis e as queimadas.
de nitrato propicia a ocorrência de pro-
64. Corretas: 01, 02, 16; portanto, soma = liferação de algas indesejáveis. No fi-
= 19 nal do processo, ocorre a morte maci-
65. c 66. c 67. e 68. b ça das algas que são decompostas por
69. Corretas: 01, 02, 04, 16, 32; portanto, bactérias aeróbicas, o que contribui
soma = 55 para a diminuição do oxigênio dissol-
70. a 71. b 72. e 73. a vido na água e, conseqüentemente,
provoca a morte dos seres aeróbicos.
74. b 75. d
76. a. A atmosfera desempenha um papel fun- 84. c 85. d 86. c 87. c
damental na manutenção do clima da 88. 0-0 F, 1-1 F, 2-2 V, 3-3 F, 4-4 V
Terra. Ela funciona como uma manta 89. a 90. b 91. c
gasosa que retém o calor irradiado pela
superfície, mantendo, assim, a tempe-
ratura relativamente elevada. Esse fe- Capítulo 58
nômeno é denominado: efeito estufa. 1. b 2. b 3. c
Muitos cientistas acreditam que o efei- 4. 1-F, 2-F, 3-F, 4-V

36
5. 1-V, 2-F, 3-F, 4-F 23. a. Os predadores ajudam a equilibrar a den-
6. e sidade da população de presas, evitan-
7. A população de cobras (gráfico III) deve do seu aumento exagerado, que pode-
ter sido exterminada pelo homem entre C ria resultar na exaustão dos recursos
e D. Como conseqüência, ocorreu a proli- ambientais – entre eles o alimento, o
feração dos preás (gráfico I), a partir de C. espaço disponível, os refúgios etc.
Isso levou a um consumo desenfreado de b. Ao se alimentarem de sementes, os her-
capim (gráfico II), que acabou por se ex- bívoros atuam como predadores, porque
tinguir em E. Na ausência de alimento, a causam a morte de indivíduos (no caso,
população de preás também acaba por se os embriões presentes nas sementes). Já
extinguir. os herbívoros que comem folhas utilizam
apenas parte do vegetal, não provocan-
8. b 9. a 10. b
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do necessariamente sua morte.


24. d
Capítulo 59 25. a. O valor K representa a capacidade limi-
te do meio (capacidade de carga), que
1. a 2. a 3. e 4. d
é o tamanho máximo da população que
5. b 6. d 7. c 8. d o ambiente é capaz de suportar.
9. b b. As duas espécies utilizam os mesmos
10. F, V, V, F, F recursos alimentares, ocupando o mes-
11. b 12. c 13. a mo nicho ecológico. Quando colocadas
no mesmo frasco, ocorre competição,
14. a. Erva-de-passarinho em troncos de árvo- sobrevivendo ao final a espécie que me-
res e carrapatos no dorso de bois. lhor explora o ambiente.
b. Relação interespecífica de benefício mú-
26. c 27. b 28. d 29. d
tuo: liquens. Estrutura que indica rela-
ção intra-específica: cupinzeiro. 30. e 31. e 32. b
15. e 33. a. O estágio X, em função da maior bio-
massa e de maior variedade de nichos
16. a. As espécies que têm nichos ecológicos
ecológicos.
mais diferentes são A e C. O tamanho
b. No estágio X, que possui a maior varie-
de sementes que servem de alimento a
dade de nichos ecológicos.
essas espécies é diferente, o que justi-
c. No estágio X, a tendência é haver consu-
fica o fato de serem diferentes os ni-
mo de todo o O2 produzido na fotossíntese,
chos ecológicos.
pela comunidade; do mesmo modo, todo
b. A competição foi mais intensa entre as
o CO2 produzido pela comunidade é con-
espécies A e B, no início da ocupação
sumido na fotossíntese realizada pelos
da área, evidenciada pela maior
produtores.
superposição das curvas dessas duas
espécies, revelando a disputa pelos 34. a. A produtividade primária é determina-
mesmos tipos de sementes. da pela taxa de fotossíntese. Na avalia-
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ção dessa produtividade, utiliza-se o


17. e
volume de oxigênio, porque é o gás pro-
18. V, F, V, V, V duzido na fotossíntese.
19. V, F, V, F, F b. Nos ecossistemas, o oxigênio é consu-
20. a mido na respiração. Na garrafa escura,
21. Causam doenças graças às potentes toxi- ocorre somente a respiração; na garra-
nas que produzem e que são danosas para fa clara, respiração e fotossíntese. As-
os seres humanos. sim, a comparação entre as duas garra-
fas permite avaliar quanto oxigênio foi
22. Na situação A, as duas espécies entram
produzido na fotossíntese.
em competição e se separam no espaço
c. Algas do fitoplâncton.
determinado pelo eixo do oxigênio. P.
aurelia não consegue ocupar o espaço com 35. d
baixo teor de oxigênio, que é ocupado por
P. bursaria. Esse é o nicho realizado em
função da interação entre as espécies. Capítulo 60
Quando as espécies estão sozinhas nos res- 1. Na floresta de coníferas há predominância
pectivos aquários, conseguem ocupar todo de gimnospermas, enquanto na decídua
o espaço, esse é seu nicho potencial, que temperada predominam angiospermas,
é mais amplo que o nicho realizado. cujas olhas caem no outono.

37
2. e 11. 1-F, 2-V, 3-F, 4-F
3. Consulte livro-texto, páginas 862 e 863. 12. 0-0 V, 1-1 V, 2-2 F, 3-3 F, 4-4 V
4. b 5. c 13. 0-F, 1-C, 2-C, 3-C, 4-C
6. a. Os destroços acabam constituindo um 14. e 15. d 16. b, c
excelente habitat para a fixação dos or- 17. 1-V, 2- F, 3-F, 4-F
ganismos sésseis como os citados. 18. a. Curva 3. Nota-se uma diminuição no
b. Algas só conseguem se desenvolver em teor de O2 dissolvido, típica do que ocor-
regiões atingidas pela luz, o que não re em processos de eutrofização em rios
ocorre a 1.000 m de profundidade. e lagos.
7. B b. Curva 1. Ao longo do processo de eutro-
8. • Fitoplâncton, produtor de matéria orgâ- fização, há aumento das populações de
nica e liberador de oxigênio.

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microrganismos decompositores aeró-
• Zooplâncton, consumidor, elo entre o bios, que, ao consumirem o O2 dissolvi-
fitoplâncton e os peixes. do, provocam o seu esgotamento, con-
9. b forme mostra a curva 3.
10. a. Preservação da biodiversidade. Utiliza- 19. c 20. d 21. b 22. d
ção de derivados vegetais para fins 23. a 24. d
medicinais. 25. O tratamento do esgoto tem como objetivo
b. Perda da biodiversidade, perda de espé- retirar os nutrientes responsáveis pelo cres-
cies úteis, empobrecimento do solo, ero- cimento indesejável de algas, cujo indica-
são. dor é a clorofila.
c. Perda de nutrientes minerais. Morte de
26. a 27. e 28. a 29. a
microrganismos. Desertificação.
11. a. São capazes de atingir o lençol freático 30. c 31. d 32. c 33. c
situado em grande profundidade. 34. Corretas: 01, 02, 16; portanto, soma = 19
b. Folhas pequenas e coriáceas; espessas 35. e 36. e 37. a 38. b
cascas nos troncos. 39. Corretas: 02, 04, 08, 16; portanto, soma =
12. b 13. d 14. c 15. d = 30
16. a 17. e 18. e 40. Não existência de espécies vegetais cujas
19. a. Mata Atlântica. flores possam ser visitadas pelas abelhas.
b. O isolamento geográfico decorrente da Competição com outras espécies de abe-
separação dos continentes propiciou o lhas melíferas brasileiras. Inexistência de
surgimento das espécies. predadores naturais.
c. Fruto do tipo vagem; folhas reticulinér- 41. a. O controle biológico consiste no empre-
veas; flores; flores pentâmeras. go de inimigos naturais da praga que se
d. O hormônio é a insulina. Consulte o deseja combater. Plantas transgênicas
Capítulo 37 para conhecer os aspectos são as que recebem e expressam genes
relativos ao diabetes. provenientes da mesma ou de outras
20. Corretas: 02, 04, 32; portanto, soma = 38 espécies.

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21. a, d b. Inseticidas: o seu uso provoca a perda
da diversidade animal. Como vantagem
22. c 23. a
pode-se citar uma resposta mais rápida
24. a. Nas florestas. quanto aos resultados desejados.
b. Nas florestas, a elevada umidade am-
42. d
biental favorece a proliferação desses
seres. 43. a. A interação entre as duas espécies é de
25. e competição, em que as duas espécies
coexistem, mas são, no equilíbrio, ambas
26. F, V, F, F, V, V
prejudicadas no seu crescimento.
27. b b. O aumento da espécie A, resistente ao
defensivo, deve-se à eliminação dos in-
divíduos da espécie B, sensíveis a ele.
Capítulo 61 c. Os resultados evidenciam que o controle
1. e biológico (competição interespecífica) foi
2. 01-V, 02-F, 04-V, 08-V, 16-V, 32-V mais eficaz do que o uso de defensivo.
3. a 4. a 5. a 6. e 44. b 45. c 46. a
7. e 8. c 9. b 47. Corretas: 01, 02, 08, 16; portanto, soma =
10. 1-V, 2-F, 3-V, 4-V, 5-F = 27.

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