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INTRODUÇÃO
Temos seis conjuntos numéricos existentes, os naturais, inteiros, racionais, irr
acionais, reais e complexos. Estudaremos, nesta primeira parte, somente os cinco
primeiros. O conjunto dos números naturais são os primeiros a serem estudados.
São os inteiros e positivos. O conjunto dos números inteiros são aqueles que env
olvem os naturais e os negativos. O conjunto dos racionais são todos aqueles que
podem ser escritos na forma de frações, já os irracionais não podem ser escrito
s na forma de fração. Os reais vão englobar todos os anteriores.
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NÚMEROS NATURAIS
Começando pelo zero e acrescentando uma unidade, vamos escrevendo o conjunto dos
números naturais, representados pela letra IN: IN = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, ...}
A reticências significa que o conjunto não tem fim, pois um número natural sempr
e possui um sucessor e a partir do zero um sucessor. Exemplos: v o sucessor de 1
0 é 11 e o antecessor de 10 é 9. v o ano que sucede 2003 é 2004 e 2002 antecede
2003. v Generalizando: o sucessor de n é n + 1 e o antecessor de n é n - 1.
Exercícios Resolvidos 1) Um número natural e seu sucessor chamam-se consecutivos
. Escreva todos os pares de números consecutivos entre esses números: 2 - 10 - 9
- 101 - 0 - 1 - 256 - 702 - 500 - 255 Resolução: 0 e 1; 1 e 2; 9 e 10; 255 e 25
6 2) Hudson disse: "Reinivaldo tem 45 anos. Thaís é mais velha que Reinivaldo. A
s idades de Reinivaldo e Thaís são números consecutivos. A minha idade é um núme
ro que é o sucessor do sucessor da idade de Thaís ". Quantos anos Hudson tem? Re
solução: Como Thaís é mais velha que Reinivaldo e as suas idades são números con
secutivos, então se Reinivaldo tem 45 anos, Thaís tem 46 anos. Como a idade de H
udson é o sucessor do sucessor de 46, então esta idade será 48 anos. 3) Escreva
todos os números naturais que são maiores que 3 e menores que 7. Resolução:
Seja o conjunto: A = {x ∈ IN / 3 < x < 7}, por uma propriedade específica o enun
ciado do exercício ficará escrito desta forma, ilustrando todos os elementos fic
a assim: A = {4, 5, 6}
ADIÇÃO
Um automóvel segue de João Pessoa com destino a Maceió. Seu condutor deseja pass
ar por Recife, sabendo-se que a distância de João Pessoa até Recife é de 120 km
e que Recife está a 285 km de Maceió, quantos quilômetros o automóvel irá
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percorrer até chegar em Maceió? Esta é uma pergunta relativamente fácil de respo
nder, basta somar as distâncias: 285 + 120 = 405 km. Adição é uma operação que t
em por fim reunir em um só número, todas as unidades de dois, ou mais, números d
ados. O resultado da operação chama-se soma ou total, e os números que se somam,
parcelas ou termos.
Propriedades
Fechamento - A soma de dois números naturais é sempre um número natural. Ex: 8 +
6 = 14 Elemento Neutro - Adicionando-se o número 0 (zero) a um número natural,
o resultado é o próprio número natural, isto é, o 0 (zero) não influi na adição.
Ex: 3 + 0=3 Comutativa - A ordem das parcelas não altera a soma. Ex: 3 + 5 + 8
= 16 ou 5 + 8 + 3 = 16 Associativa - A soma de vários números não se altera se s
ubstituirmos algumas de suas parcelas pela soma efetuada. Os sinais empregados p
ara associações são denominados: ( ) parênteses [ ] colchetes { } chaves
Exemplos: 8 + 3 + 5 = (8 + 3) + 5 = 11 + 5 = 16 13 + 5 + 2 + 7 = (13 + 5) + (2 +
7) = 18 + 9 = 27 De um modo geral a + (b + c) = (a + b) + c
Nota: Estudando-se as línguas, verificamos a importância da colocação das vírgul
as para entendermos o significado das sentenças. Exemplo: 1) "Tio Sérgio, André
vai ao teatro." 2)"Tio, Sérgio André vai ao teatro." Podemos verificar que essas
duas sentenças apresentam significados diferentes, pelo fato da vírgula ter sid
o deslocada. Nas expressões e sentenças matemáticas, os sinais de associação (pa
rênteses, colchetes e chaves) podem funcionar como verdadeiras vírgulas. Resolve
m-se os sinais na seqüência: ( ) parênteses [ ] colchetes{ } chaves
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Exemplo: A expressão (10 - 5) + 2 = 5 + 2 = 7 e 10 - (5 + 2) = 10 - 7 = 3, são d
iferentes, daí a importância da associação. Dissociativa - Em toda soma pode-se
substituir uma parcela por outra cuja soma seja igual a ela. Esta propriedade é
de sentido contrário da anterior. Exemplo: 9 + 3 + 8 = (5 + 4) + 3 + 8 (Neste ca
so o número 9 foi dissociado em dois outros 5 e 4). De uma maneira geral (a + b)
+ c = a + b + c. Observe que o zero como parcela não altera a soma e pode ser r
etirado. Exemplo: 20 + 7 + 0 + 3 = 20 + 7 + 3
SUBTRAÇÃO
Fabiano fez um depósito de R$ 1 200,00 na sua conta bancária. Quando retirou um
extrato, observou que seu novo saldo era de R$ 2 137,00. Quanto Fabiano tinha em
sua conta antes do depósito? Para saber, efetuamos uma subtração:
2 137 1 200 R$ 937,00
minuendo subtraendo resto ou diferença
Denomina-se subtração a diferença entre dois números, dados numa certa ordem, um
terceiro número que, somado ao segundo, reproduz o primeiro. A subtração é uma
operação inversa da adição. O primeiro número recebe o nome de minuendo e o segu
ndo de subtraendo, e são chamados termos da subtração. A diferença é chamada de
resto.
Propriedades
Fechamento:- Não é válida para a subtração, pois no campo dos números naturais,
não existe a diferença entre dois números quando o primeiro é menor que o segund
o. Ex: 3 - 5 Comutativa: Não é válida para a subtração, pois 9-0 ≠0-9 Associativ
a: Não é válida para a subtração, pois - 3) = 15 - 5 = 10 (15 - 8) - 3 = 7 - 3 =
4 e 15 - (8
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Somando-se ou subtraindo-se um mesmo número aos termos de uma subtração, a difer
ença não se altera. Exemplo: seja a diferença 15 - 8 = 7, somando-se 4 aos seus
dois termos, teremos (15 + 4) - (8 + 4) = 19 - 12 = 7
MULTIPLICAÇÃO
Multiplicar é somar parcelas iguais. Exemplo: 5 + 5 + 5 = 15 Nesta adição a parc
ela que se repete (5) é denominada multiplicando e o número de vezes que o multi
plicamos (3) é chamado multiplicador e o resultado é chamado de produto. Então:
5 ×3 15
multiplicando
multiplicador
produto
Multiplicação é a operação que tem por fim dados dois números, um denominado mul
tiplicando e outro multiplicador, formar um terceiro somando o primeiro tantas v
ezes quando forem as unidades do segundo. O multiplicando e o multiplicador são
chamados de fatores.
Propriedades
1) Fechamento - O produto de dois números naturais é sempre um número natural. E
x: 5 x 2 = 10 2) Elemento Neutro - O número 1 (um) é denominado de elemento neut
ro da multiplicação porque não afeta o produto. Ex: 10 x 1 = 10 3) Comutativa -
A ordem dos fatores não altera o produto. Ex: 5 x 4 = 20 ou 4 x 5 = 20 4) Distri
butiva em relação à soma e a diferença - Para se multiplicar uma soma ou uma dif
erença indicada por um número, multiplica-se cada uma das suas parcelas ou termo
s por esse número, e em seguida somam-se ou subtraem-se os resultados. Exemplo:
1º) (4 + 5) x 3 = 4 x 3 + 5 x 3 = 27
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2º) (7 - 4) x 5 = 7 x 5 - 5 x 4 = 15 Essa propriedade é chamada distributiva por
que o multiplicador se distribui por todos os termos. Para multiplicar uma soma
por outra, pode-se multiplicar cada parcela da primeira pelas parcelas da segund
a e somar os produtos obtidos. Exemplo: (6+ 3) x (2 + 5) = 6 x 2 + 6 x 5 + 3 x 2
+ 3 x 5 = 63
DIVISÃO
Divisão Exata Divisão exata é a operação que tem por fim, dados dois números, nu
ma certa ordem, determinar um terceiro que, multiplicado pelo segundo, reproduza
o primeiro. A indicação dessa operação é feita com os sinais:ou ÷ que se lê: di
vidido por. O primeiro número chama-se dividendo, o segundo divisor e o resultad
o da operação, quociente. Exemplo: 15 : 3 = 5, pois 5 x 3 = 15 Onde 15 é o divid
endo, 3 é o divisor e 5 é o quociente. Divisão Aproximada No caso de se querer d
ividir, por exemplo, 53 por 6, observa-se que não se encontra um número inteiro
que, multiplicado por 6, reproduza 53, pois 8 ´ 6 = 48 é menor que 53 e 9 ´ 6 =
54 é maior que 53. O número 8, que é o maior número que multiplicado por 6 não u
ltrapassa o dividendo 53, é denominado quociente aproximado a menos de uma unida
de por falta, porque o erro que se comete, quando se toma o número 8 para o quoc
iente, é menor que uma unidade. Temos, assim, a seguinte definição: chama-se res
to de uma divisão aproximada a diferença entre o dividendo e o produto do quocie
nte aproximado pelo divisor. A indicação dessa divisão é feita assim:
DIVIDENDO = DIVISOR × QUOCIENTE + RESTO Exemplo:
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⇉ 53 = 6 × 8 + 5
NÚMEROS INTEIROS (Z)
Em tempos remotos, com o desenvolvimento do comércio, um comerciante desejando i
lustrar a venda de 3 kg de um total de 10 kg de trigo existente num saco, escrev
e no saco: "3", a partir daí um novo conjunto numérico passa a existir, o Conjun
to dos Números Inteiros, hoje, representamos pela letra Z. Z = {..., -3, - 2, -
1, 0, 1, 2, 3, ...} A reticências, no início ou no fim, significa que o conjunto
não tem começo nem fim. Concluímos, então, que todos os números inteiros possue
m um antecessor e um sucessor. Com a relação às operações que serão possíveis de
se efetuar, ilustraremos exemplos da adição e multiplicação.
ADIÇÃO
v Sinais Iguais: Somam-se os números prevalecendo o sinal. Exemplos: (+2) + (+3)
= +5 (-2) + (-3) = - 5
v Sinais Diferentes: Subtraem-se os números prevalecendo o sinal do maior número
em módulo. Exemplos: (-2) + (+3) = +1 (+2) + (-3) = -1
Exercícios Resolvidos
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1) Calcule a soma algébrica: -150 - 200 + 100 + 300 Resolução: -150 - 200 + 100
+ 300 -350 + 100 + 300 -250 + 300 50 2) Alexandre tinha 20 figurinhas para jogar
bafo. Jogou com Marcelo e perdeu 7 figurinhas, jogou com Jorge e ganhou 2, ao j
ogar com Gregório ganhou 3 e perdeu 8 e com Hudson ganhou 1 e perdeu 11. Com qua
ntas figurinhas ficou Alexandre no final do jogo? Resolução: Representando em so
ma algébrica: 20 - 7 + 2 + 3 - 8 + 1 - 11 = 0 Resposta: Nenhuma.
MULTIPLICAÇÃO
Na multiplicação de números inteiros vamos, sempre, considerar a seguinte regra:
(+) . (+) = (+) (+) . (-) = (-) (-) . (+) = (-) (-) . (-) = (+) Exemplos: v (+2
) × (+3) = (+6) v (+2) × (- 3) = (- 6) v (-2) × (+ 3) = (- 6) v (-2) × (- 3) = (
+ 6)
Exercício Resolvido
1) Calcule o valor da expressão abaixo: {(16 - 4) + [3.(-2) - 7.1]}.[-12 - (-4).
2.2] + (-7).2 - 3 . (-1) Resolução: {(16 - 4) + [3.(-2) - 7.1]}.[-12 - (-4).2.2]
+ (-7).2 - 3 . (-1) {12 + [-6 - 7]} .[-12 -(-16)] + (-14) - (-3) {12 + [-13]} .
[-12 + 16] - 14 + 3 {12 - 13} . 4 - 14 + 3 {-1}.4 - 14 + 3
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-4 - 14 + 3 -18 + 3 -15
NÚMEROS RACIONAIS (Q) - FRAÇÕES
São aqueles constituído pelos números inteiros e pelas frações positivas e
a negativas. Número racional é todo número indicado pela expressão b , com b ≠ 0
e é representado pela letra Q.
Atenção: I) Todo número natural é um racional.
II) Todo número inteiro relativo é racional.
FRAÇÕES
Número fracionário ou fração é o número que representa uma ou mais partes da uni
dade que foi dividida em partes iguais. Exemplos: v v v v 1 hora = 60 minutos ¼
hora = 15 minutos
2 4 hora = 30 minutos 3 4 hora = 45 minutos
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⇉ Representação Uma fração é representada por meio de dois números inteiros, obe
decendo uma certa ordem, sendo o segundo diferente de zero, chamados respectivam
ente de numerador e denominador, e que constituem os termos da fração.
O denominador indica em quantas partes foi dividida a unidade, e o numerador, qu
antas partes foram tomadas. As frações podem ser decimais e ordinárias.
FRAÇÕES DECIMAIS
Quando o denominador é representado por uma potência de 10, ou seja, 10, 100, 10
00, etc. Exemplo:
FRAÇÕES ORDINÁRIAS
São todas as outras frações:
TIPOS DE FRAÇÕES
a) Frações Próprias: O numerador é menor que o denominador. Nesse caso a fração
é menor que a unidade. Exemplo:
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b) Frações Impróprias: O numerador se apresenta maior que o denominador. Nesse c
aso a fração é maior que a unidade. Exemplo:
c) Frações Aparentes: São frações impróprias que tem o numerador divisível pelo
denominador e que são chamadas de frações aparentes. Porque são iguais aos númer
os internos que se obtém dividindo o numerador pelo denominador. Exemplo:
d) Frações Irredutíveis: São frações reduzidas à sua forma mais simples, isto é,
não podem mais ser simplificadas, pois seus dois termos são números primos entr
e si, e por esta razão não têm mais nenhum divisor comum. Exemplo:
Simplificando-se
24 2 , temos (fração irredutível) 36 3
REDUÇÕE DE FRAÇÕES AO MESMO DENOMINADOR
1) Reduzem-se as frações à forma irredutível 2) Determina-se o M.M.C. dos denomi
nadores dessas frações 3) Divide-se o mmc pelo denominador e multiplica-se pelo
numerador o resultado da divisão. Exemplo:
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1-)
3 6
=
1 2
2-) mmc (2, 5, 7) = 70 3-)
21 , 52
,4⇉
7
70
,
70
,
70
⇉
28 70
, 35 , 40
70 70
PROPRIEDADE DAS FRAÇÕES
1) Se multiplicarmos ou dividirmos o numerador de uma fração por um certo número
diferente de zero, o valor de fração fica multiplicado ou dividido por esse núm
ero. Exemplo:
3 6 10 . Se multiplicarmos o numerador por 2, obteremos a fração 10 , Seja a fra
ção 3 6 10 , pois se em 10 tomamos 6 das 10 divisões da que é duas vezes maior q
ue 3 unidade, em 10 tomamos apenas três.
Ilustração:
3 6 10 é duas vezes menor que 10 . Observando a ilustração, verificamos que
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2) Se multiplicarmos ou dividirmos o denominador de uma fração por um número dif
erente de zero, o valor da fração fica dividido ou multiplicado por esse número.
Exemplo:
2 2 5 . Multiplicando o denominador por 2, obtemos a fração 10 , que é Seja a fr
ação 2 2 5 , pois em 5 dividimos a unidade em 5 partes iguais e das duas vezes m
enor que 2 10 , a mesma unidade foi dividida em 10 cinco tomamos duas, enquanto
que em
partes iguais e tomadas apenas duas em dez. Ilustrações:
2 Comparando-se as ilustrações, podemos verificar que 5 é duas vezes maior que 2
10 .
3) Multiplicando-se ambos os termos de uma fração por um número diferente de zer
o, o valor da fração não se altera. Exemplo:
2 ⇉ 5 2 ⋅2 4 ⇉ 5 ⋅2 10 2 4 = 5 10
Logo:
Ilustrações:
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NÚMEROS MISTOS
Número misto é aquele formado por um número inteiro e uma fração. Para transform
armos um número misto em uma fração, basta multiplicar o denominador da fração i
mprópria pelo número inteiro e somamos o resultado obtido com o numerador. Exemp
lo:
4 7
6
=
42 + 4 7
=
46 7
COMPARAÇÃO DE FRAÇÕES
Podemos comparar duas ou mais frações para sabermos qual é a maior e qual a meno
r. Para isto, devemos conhecer os critérios de comparação: 1) Quando várias fraç
ões têm o mesmo denominador, a maior é a que tem maior numerador. Exemplo:
4 3 > 10 10
>
1 10
2) Quando várias frações têm o mesmo numerador, a maior é a que tem menor denomi
nador. Exemplo:
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4 4 > 5 7
>
4 10
3) Quando as frações têm numeradores e denominadores diferentes a comparação é f
eita reduzindo-as ao mesmo denominador ou ao mesmo numerador. Exemplo:
2 5
<<
1 2
4 7
⇉
28 70
<
35 70
<
40 70
Exercício Resolvido
1) Coloque as seguintes frações em ordem crescente, empregando o sinal <.
47 , 5 10
,
2 5
,
1 2
,
6 3
Resolução: Vamos reduzir as frações ao mesmo denominador, e paratanto o mmc (2,
3, 5, 10) = 30:
4 5
10 5 2 3 30 24 21 12 15 60 ⇉ , , , , 30 30 30 30 30 Logo: 21 12 15 24 60 < < < <
⇉ 30 30 30 30 30
, 7 , 2, 1, 6 ⇉
,
30
,
30
,
30
,
30
⇉
2 5
<
1 2
<7
10
<4 <6
5 3
FRAÇÕES EQUIVALENTES
São frações que representam a mesma parte do inteiro, ou seja, são frações de me
smo valor.
Na figura acima temos:
1 2
==
3 6
2 4
logo são frações equivalentes.
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SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÕES
Significa obter uma outra fração equivalente na qual o numerador e o denominador
são números primos entre si. Para simplificar uma fração basta dividir o numera
dor e o denominador pelo mesmo número.
1
O
. M odo:
36 48
⇉
36 ÷ 4 9 ⇉ 48 ÷ 4 12
⇉
9 ÷3 ⇉ 12 ÷ 3
3 4
3 4 está na sua forma irredutível.
2O. Modo: Um outro processo para simplificar frações é achar o M.D.C. (máximo di
visor comum) entre o mdc (48,36) = 12
36 ÷ 12 48 ÷ 12
⇉
3 4
Exercício Resolvido
3 1) Obter 3 frações equivalentes a 5 .
Resolução:
3 Basta tomar os termos da fração 5 multiplicá-lo por um mesmo número diferente
de zero:
3 ×3 9 = 15 5×3
3 ×7 21 = 35 5×7
3 × 12 36 = 60 5 × 12
ADIÇÃO DE FRAÇÕES
Temos dois casos à considerar: v Caso 1: Denominadores Iguais "Somam-se os numer
adores e conserva-se o denominador comum". Exemplo:
11 5
+
9 5
+
2 5
=
11 + 9 + 2 5
=
22 5
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v Caso 2: Denominadores Diferentes "Reduzem-se as frações ao mesmo denominador c
omum e aplica-se a regra anterior ". Exemplo:
4 7 2 1 6 24 21 12 ⇉ + + + + + + 5 10 5 2 3 30 30 30 24 + 21 + 12 + 15 + 60 = 13
2 ⇉ 30 30
132 ÷ 6 30 ÷ 6
+
15 30
60 + 30
⇉
Podemos simplificar a resposta, deixando a fração na sua forma irredutível:
=
22 5
Nota: Em caso da adição de frações envolver números mistos, transformamos os núm
eros mistos em frações impróprias.
SUBTRAÇÃO DE FRAÇÕES
Para a subtração, irão valer as mesmas regras da adição (Caso 1 e Caso 2).
MULTIPLICAÇÃO DE FRAÇÕES
Ao efetuar o produto entre duas ou mais frações, não importando se os numeradore
s e denominadores são iguais ou diferentes, vamos sempre: Multiplicar os numerad
ores entre si, assim como os denominadores. Exemplos:
Þ
3 6 3×6 18 × = = 5 7 5×7 35 4 7 2 4×7×2 = × × 5 10 5 5 × 10 × 5
Þ
=
56 250
=
56 250
÷2 ÷2
=
28 125
Nota: Neste último exemplo as simplificações poderiam ter sido feitas durante o
produto, observe:
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4 5
×
7 10
×
2 5
=
2 5
×
7 5
×
2 5
=
28 125
, simplificamos o 4 com o 10 no primeiro membro.
DIVISÃO DE FRAÇÕES
Na divisão de duas frações, vamos sempre: Conservar a primeira fração e multipli
car pelo inverso da segunda. Exemplo:
Þ
3 5
÷
6 7
=
3 5
×
7 6
=
1 5
×
7 2
=
1× 7 5×2
=
7 10
EXPRESSÕES ARITMÉTICAS FRACIONÁRIAS
O cálculo de expressões aritméticas fracionárias, que são conjuntos de frações l
igadas por sinais de operações é feito na segunda ordem: 1º) As multiplicações e
divisões 2º) As adições e subtrações, respeitadas as ordens dos parênteses, col
chetes e chaves. Exemplo: Vamos resolver a seguinte expressão:
9 1 2 11 11 41 5 2 + ÷ ÷ + ⋅ ÷ = − 4 5 3 7 32 6 2
= − 4 2
9 1
9
1 10 + 2 11 7 4 5 ÷ × + ÷ = 5 11 6 6 3 12 4 6 7 3 + 6 × 5 = 3
4 9 2 − 5 ÷ 3 + 5 =
÷ = − × 2 4 5
= 10 =
45 − 6 35 + 12 ÷ 15
=
39 47 ÷ 10 15 117 94
=
39 15 = × 10 47
39 3 × 2 47
=
39 3 × 2 47
=
NÚMEROS REAIS (IR)
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A união de todos os conjuntos vistos até agora dará origem ao conjunto dos númer
os reais, representado pela letra IR. Observe o diagrama:
v Observação ⇉ "Números Irracionais" A parte que está em forma de "telhado", ou
seja, IR - Q representa o conjunto dos números irracionais, e estes por sua vez
são aqueles que não podem ser escritos na forma de fração: Exemplos:
2,
3,π
etc.
EXERCÍCIOS
P1) Que restos ode dar na divisão or 5, um número que não seja divisível or 5
? P2) Qual o menor número que se deve somar a 4831 ara que resulte um número d
ivisível or 3 ? P3) Qual o menor número que se deve somar a 12318 ara que resu
lte um número divisível or 5 ? P4) Numa caixa existem menos de 60 bolinhas. Se
elas forem contadas de 9 em 9 não sobra nenhuma e se forem contadas de 11 em 11
sobra uma. Quantas são as bolinhas? P5) O conjunto A é formado or todos os divi
sores de 10 ou 15 ; então odemos afirmar que o conjunto A tem : a) 5 elementos
b) 6 elementos
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c) 7 elementos d) 8 elementos P6) Qual o menor número elo qual se deve multili
car 1080 ara se obter um número divisível or 252? P7) Qual o menor número elo
qual se deve multilicar 2205 ara se obter um número divisível or 1050? P8) A
ssinalar a alternativa correta. a) O número 1 é múltilo de todos os números ri
mos b) Todo número rimo é divisível or 1 c) Às vezes um número rimo não tem d
ivisor d) Dois números rimos entre si não tem nenhum divisor P9) Assinalar a al
ternativa falsa: a) O zero tem infinitos divisores b) Há números que tem somente
dois divisores: são os rimos; c) O número 1 tem aenas um divisor: ele mesmo;
d) O maior divisor de um número é ele rório e o menor é zero. P10) Para se sab
er se um número natural é rimo não: a) Multilica-se esse número elos sucessiv
os números rimos; b) Divide-se esse número elos sucessivos números rimos; c)
Soma-se esse número aos sucessivos números rimos; d) Diminuí-se esse número dos
sucessivos números rimos. P11) Determinar o número de divisores de 270. P12) C
alcule o valor das exressões abaixo: a) (12 - 6) + (14 - 10) x 2 - (3 + 7) b) 1
03 - [ 23 + (29 - 3 x 5) ] + 14 x 2 c) 22 - { 14 + [ 2 x 10 - (2 x 7 - 3) - (2 +
4) ] } + 7 d) [ 60 - (31 - 6) x 2 + 15] ¸ [ 3 + (12 - 5 x 2) ] e) [150 ¸ (20 -
3 x 5) + 15 x (9 + 4 x 5 x 5) ] ¸ 5 + 12 x 2 f) ( 4 + 3 x 15) x ( 16 - 22 ¸ 11)
- 4 x [16 - (8 + 4 x 1) ¸ 4] ¸ 13 P13) Calcular os dois menores números elos qu
ais devemos dividir 180 e 204, a fim de que os quocientes sejam iguais. a) 15 e
17 b) 16 e 18 c) 14 e 18 d) 12 e16 P14) Deseja-se dividir três eças de fazenda
que medem, resectivamente, 90, 108 e 144 metros, em artes iguais e do máximo t
amanho ossível. Determinar então, o número das artes de cada eça e os comrim
entos de cada uma. 9, 8, 6 artes de 18 metros 8, 6, 5 artes de 18 metros 9, 7,
6 artes de 18 metros 10, 8, 4 artes de 18 metros
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e) e) e) P15) Quer-se circundar de árvores, lantadas à máxima distância comum,
um terreno de forma quadrilátera. Quantas árvores são necessárias, se os lados d
o terreno tem 3150,1980, 1512 e 1890 metros? a) 562 árvores b) 528 árvores c) 47
4 árvores d) 436 árvores P16) Numa reública, o Presidente deve ermanecer 4 ano
s em seu cargo, os senadores 6 anos e os deutados 3 anos. Em 1929 houve eleiçõe
s ara os três cargos, em que ano deverão ser realizadas novamente eleições ara
esses cargos? P17) Duas rodas de engrenagens tem 14 e 21 dentes resectivamente
. Cada roda tem um dente esmagador. Se em um instante estão em contato os dois d
entes esmagadores, deois de quantas voltas reete-se novamente o encontro? P18)
Dois ciclistas ercorrem uma ista circular no mesmo sentido. O rimeiro ercor
re em 36 segundos, e o segundo em 30 segundos. Tendo os ciclistas artido juntos
, ergunta-se; deois de quanto temo se encontrarão novamente no onto de arti
da e quantas voltas darão cada um? P19) Uma engrenagem com dois discos dentados
tem resectivamente 60 e 75 dentes, sendo que os dentes são todos numerados. Se
num determinado momento o dento nº 10 de cada roda estão juntos, aós quantas vo
ltas da maior, estes dentes estarão juntos novamente? P20) Sabendo-se que o M.M.
C. entre dois números é o roduto deles, odemos afirmar que: a) os números são
rimos b) eles são divisíveis entre si c) os números são rimos entre si d) os n
úmeros são ímares P21) Da estação rodoviária de São Paulo artem ara Santos, ô
nibus a cada 8 minutos; ara Caminas a cada 20 minutos e ara Taubaté a cada 30
minutos. Às 7 horas da manhã artiram três ônibus ara essas cidades. Pergunta-
se: a que horas do dia, até às 18 horas haverá artidas simultâneas? P22) No aer
oorto de Santos Dumont artem aviões ara São Paulo a cada 20 minutos, ara o S
ul do aís a cada 40 minutos e ara Brasília a cada 100 minutos; às 8 horas da m
anhã á um embarque simultâneo ara artida. Quais são as outras horas, quando os
embarques coincidem até as 18 horas. P23) Para ladrilhar 5/7 de um átio emreg
ando-se 46.360 ladrilhos. Quantos ladrilhos iguais serão necessários ara ladril
har 3/8 do mesmo átio? P24) A soma de dois números é 120. O menor é 2/3 do maio
r. Quais são os números?
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P25) Sueli trabalha aós as aulas numa loja de fazendas. Uma tarde recebeu uma
eça de linho de 45 metros ara vender. Nesta mesma tarde vendeu 3/5 da eça, de
ois 1/3 do que sobrou. Quantos metros restaram or vender? P26) Uma senhora rea
rtiu R$273,00 entre seus três filhos. O rimeiro recebeu 3/4 do que tocou ao seg
undo e este, 2/3 do que tocou ao terceiro. Quanto recebeu cada um ? P27) Um nego
ciante vendeu uma eça de fazenda a três fregueses. O rimeiro comrou 1/3 da e
ça e mais 10 metros. O segundo comrou 1/5 da eça e mais 12 metros e o terceiro
comrou os 20 metros restantes. Quantos metros tinha a eça ? P28) Dois amigos
desejam comrar um terreno. Um deles tem 1/5 do valor e outro, 1/7. Juntando ao
que ossuem R$276.000,00, oderiam comrar o terreno. Qual o reço do terreno ?
P29) Paulo gastou 1/3 da quantia que ossuía e, em seguida, 3/5 do resto. Ficou
com R$80,00. Quanto ossuía? P30) Qual é o número que multilicado or 1/5 dá 7
3/4? P31) Um alinista ercorre 2/7 de uma montanha e em seguida mais 3/5 do res
tante. Quanto falta ara atingir o cume? P32) Qual é o número que aumenta 1/8 de
seu valor quando se acrescentam 3 unidades? P33) Um trem ercorre 1/6 do caminh
o entre duas cidades em 1 hora e 30 minutos. Quanto temo leva de uma cidade a o
utra uma viagem de trem? P34) Lia comeu 21/42 de uma maçã e Léa comeu 37/74 dess
a mesma maçã. Qual das duas comeu mais e quanto sobrou? P35) Dividindo os 2/5 de
certo número or 2/7 dá ara quociente 49. Qual é esse número? P36) Um acote c
om 27 balas é dividido igualmente entre três meninos. Quantas balas couberam a c
ada um, se o rimeiro deu 1/3 do que recebeu ao segundo e o segundo deu ½ do que
ossuía ao terceiro? P37) Uma herança de R$70.000,00 é distribuída entre três h
erdeiros. O rimeiro recebe ½, o segundo 1/5 e o terceiro o restante. Qual receb
eu a maior quantia? P38) Uma torneira leva sete horas ara encher um tanque. Em
quanto temo enche 3/7 desse tanque?
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P39) R$120,00 são distribuídos entre cinco obres. O rimeiro recebe ½, o segund
o 1/5 do que recebeu o rimeiro e os restantes recebem artes iguais. Quanto rec
ebeu cada obre? P40) Em um combate morrem 2/9 de um exército, em novo combate m
orrem mais 1/7 do que restou e ainda sobram 30.000 homens. Quantos soldados esta
vam lutando? P41) 2/5 dos 3/7 de um omar são laranjeiras; 4/5 dos ¾ são ereira
s; há ainda mais 24 árvores diversas. Quantas árvores há no omar? P42) Um corre
dor deois de ter decorrido os 3/7 de uma estrada faz mais cinco quilômetros e a
ssim corre 2/3 do ercurso que deve fazer. Quanto ercorreu o corredor e qual o
total do ercurso, em quilômetros? P43) Efetuar as adições: 1º) 12,1 + 0,0039 +
1,98 2º) 432,391 + 0,01 + 8 + 22,39 P44) Efetuar as subtrações: 1º) 6,03 - 2,945
6 2º) 1 - 0,34781 P45) Efetuar as multilicações 1º) 4,31 x 0,012 2º) 1,2 x 0,02
1 x 4 P46) Calcular os seguintes quocientes aroximados or falta. 1º) 56 or 17
a menos de 0,01 2º) 3,9 or 2,5 a menos de 0,1 3º) 5 or 7 a menos de 0,001 P47
) Em uma rova de 40 questões, Luciana acertou 34. Nestas condições: Escreva a r
eresentação decimal do número de acertos; Transformar numa fração decimal; Escr
eva em % o número de acertos de Luciana. d) d) d) P48) Calcular o valor da segui
nte exressão numérica lembrando a ordem das oerações: 0,5 + ( 0,05 ¸ 0,005). P
49) Quando o rofessor ediu a Toninho que escrevesse a fração decimal que
81 reresenta o número 0,081 na forma de fração decimal, Toninho escreveu 10 ; E
le
acertou ou errou a resosta.
P50) Dentre os números 2,3; 2,03; 2,030; 2,003 e 2,0300, quais tem o mesmo valor
?
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P51) É correto afirmar que dividir 804 or 4 e multilicar o resultado or 3 dá
o mesmo resultado que multilicar 804 or 0,75? P52) Um número x é dado or x =
7,344 ¸ 2,4. Calcule o valor de 4 - x . P53) Uma indústria A, vende suco de lara
nja em embalagem de 1,5 litro que custa R$ 7,50. Uma indústria B vende o mesmo s
uco em embalagem de 0,8 litro que custa R$ 5,40. Qual das duas vende o suco mais
barato? Em certo dia, no final do exediente ara o úblico, a fila única de cl
ientes de um banco, tem um comrimento de 9 metros em média, e a distância entre
duas essoas na fila é 0,45m. Resonder: a) Quantas essoas estão na fila? b) S
e cada essoa, leva em média 4 minutos ara ser atendida, em quanto temo serão
atendidas todas as essoas que estão na fila?
P54)
GABARITO - CONJUNTOS NUMÉRICOS
P1) 1,2,3,4 P2) 2 P3) 2 P4) 45 P5) B P6) 7 P7) 10 P8) B P9) D P10) B P11) 16 P12
) a) 4 b) 94 c) 12 f) 682 P13) A P14) B d) 5 e) 357
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P15) C P16) 1941 P17) Duas voltas da menor ou três voltas da menor P18) Os cicli
stas se encontraram deois de 180 segundos P19) Aós 4 voltas P20) C P21) 9h; 11
h; 13h; 15h; 17h P22) 11h e 20min; 11h e 40min; 18h P23) 24.339 P24) 72 e 48 P25
) 12 metros P26) R$63,00 ; R$84,00 ; R$126,00 P27) 90 metros P28) R$420.000,00 P
29) R$300,00 P30) 155/4 P31) 2/7 P32) 24 P33) 9 h P34) Cada comeu ½ e não sobrou
nada P35) 35 P36) 6,6,15 P37) R$35.000,00 P38) 3horas P39) 1º- R$60,00 , 2º- R$
12,00 , 3º 4º e 5º R$16,00
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P40) 45.000 P41) 105 P42) 14 quilômetros e 21 quilômetros P43) 1º) 14,0839; 2º)
462,791 P44) 1º) 3,0844; P45) 1º) 0,05172; P46) 1º) 3,29; 2º) 0,65219; 2º) 0,100
8; 2º) 1,5; 3º) 0,714;
P47) a) 0,85 P48) 0,05
85 b) 100 c) 85%
P49) Errou, a resosta é 81/1000 P50) 2,03; 2,030 e 2,0300 P51) Nos dois casos é
correto afirmar, ois o resultado é 603 P52) 13,6256 P53) a indústria A P54) a)
20 essoas b) 80 minutos.
NÚMEROS DECIMAIS
Os números decimais fazem arte do conjunto dos números racionais, e no entanto,
estes números merecem uma atenção esecial, que aarecem muito em nosso cotidia
no, além de se relacionar com muitas questões de rovas de concursos úblicos.
ADIÇÃO
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Escrevem-se os números decimais uns sobre os outros de modo que as vírgulas se c
orresondam; somam-se os números como se fossem inteiros, e, coloca-se a vírgula
na soma, em corresondência com as arcelas. Exemlo:
13,8 + 0,052 + 2,9 = 13,8 0,052 2,9 16,752 ou 13,800 0,052 2,900 16,752
SUBTRAÇÃO
Escreve-se o subtraendo sob o número de modo que as vírgulas se corresondam. Su
btraem-se os números como se fossem inteiros, e coloca-se a vírgula no resultado
em corresondência com os dois termos. Exemlo:
5,08 - 3,4852 = 5,0800 −3,4852 1,5948
MULTIPLICAÇÃO
Para se efetuar o produto entre números na forma decimal, deve se multiplicar no
rmalmente, como se fossem números inteiros e após conta se a quantidade de casas
decimais que cada um dos fatores apresenta somando em seguida e transferindo pa
ra o resultado do produto. Exemplo:
1,23 × 0,4 = 0,492; 12,345 × 5,75 = 70,98375
DIVISÃO
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Reduzem se o dividendo e o divisor ao mesmo número de casas decimais, desprezam
se as vírgulas de ambos, e efetua se a divisão como se fossem inteiros. Obtido o
quociente, coloca se ao mesmo tempo, uma vírgula a sua direita e um zero a sua
esquerda do resto, a fim de continuar a divisão. Os demais algarismos do quocien
te serão sempre obtidos colocando se um zero a direita de cada resto. Exemplo:
72,2379 ÷ 5,873
Igualando se as casas decimais do dividendo e do divisor temos:
EXPRESSÕES ARITMÉTICAS
É um conjunto de números reunidos entre si por sinais de operações. A partir do
estudo da adição e subtração, já podemos começar a resolver expressões aritmétic
as, envolvendo adições e subtrações. O cálculo dessas expressões é feito na orde
m em que é indicada, devendo observar se que são feitas inicialmente as operaçõe
s indicadas entre parênteses, em seguida as indicadas entre colchetes e finalmen
te as indicadas entre chaves. Exemplos: 1) Calcular o valor da expressão aritmét
ica 35 [4 + (5 3)] efetuando se as operações indicadas dentro dos parênteses
obtemos 35 [4 + 2] efetuando se as operações indicadas dentro dos colchetes t
emos 35 6 = 29 2) Calcular o valor da expressão aritmética 86 {26 [8 (2
+ 5)]} efetuando se as operações indicadas nos parênteses obtemos 86 {26 [8
7]} efetuando se as operações indicadas nos colchetes temos 86 {26 1} efet
uando as operações indicadas entre as chaves vem que 86 25 = 61 3) Calcular o
valor da expressão aritmética 53 {[48 + (7 3)] [(27 2) (7 + 8 + 10)]}
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53 {[ 48 + 4 ] [ 25 25]} 53 {52 0} 53 52 = 1 O cálculo das expressõe
s aritméticas que contém as 4 operações (adição, subtração, multiplicação e divi
são) deve obedecer a seguinte ordem: Inicialmente as multiplicações e divisões e
em seguida, as adições e subtrações, respeitando se a ordem de se iniciar com o
s parênteses mais internos, a seguir os colchetes e finalmente as chaves. Exempl
o: 54 3 x [ (7 + 6 : 2) (4 x 3 5) ] efetuando se inicialmente as multiplic
ações e divisões que estão indicadas nos parênteses temos: 54 3 x [ 10 7 ] e
fetuando se os colchetes vem que 54 3 ´ [ 3 ] 54 9 = 45
Exercício Resolvido
1) Resolva a seguinte expressão aritmética {[( 8 x 4 + 3) : 7 + ( 3 + 15 : 5) x
3] x 2 (19 7) : 6} x 2 + 12 Resolução: { [ ( 32 + 3) : 7 + (3 + 3) x 3 ] x 2
12 : 6} x 2 + 12 { [ 35 : 7 + 6 x 3 ] x 2 2 } x 2 + 12 { [ 5 + 18 ] x 2 2
} x 2 + 12 { 23 x 2 2} x 2 + 12 { 46 2 } x 2 + 12 44 x 2 + 12 88 + 12 100
DIVISIBILIDADE
Existem algumas regras que podem nos auxiliar a identificar se um número é ou nã
o divisível por outro. Por exemplo, sabemos que 16 é divisível por 2, ou que 27
é divisível por 3, e no entanto será que 762 é divisível por 2? E por 3?
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Todo número que é par é divisível por 2. Exemplos: 762, 1 572, 3 366 etc.
Somam se os algarismos do número em questão, se o resultado for um número divisí
vel por 3, então o número inicial o será também. Exemplos: v 762, pois 7 + 6 + 2
= 15 v 3 573, pois 3 + 5 + 7 + 3 = 18 v 53 628, pois 5 + 3 + 6 + 2 + 8 = 24
Observe os dois últimos algarismos se for dois zeros ou se terminar numa dezena
divisível por 4 o número será divisível por 4. Exemplos: v 764, pois 64 é divisí
vel por 4. v 1 572, pois 72 é divisível por 4. v 3 300, pois o número termina em
dois zeros.
Observe o último algarismo se for zero ou cinco o número será divisível por 5.
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Exemplos: 760, 1 575, 3 320.
Todo número que é divisível por 2 e por 3 ao mesmo tempo, será também, divisível
por 6. Exemplos: 762, 1 572, 33 291.
Seguindo um algoritmo apresentado por um professor, vamos seguir 3 passos: 1O. S
epare a casa das unidades do número; 2O. Multiplique esse algarismo separado (da
direita) por 2; 3O. Subtraia esse resultado do número à esquerda se esse result
ado for divisível por 7, então o número original também o será. Exemplos: v 378
é divisível por 7, pois Passo1: 37 ........ 8 Passo 2: 8 × 2 = 16 Passo 3: 37 −
16 = 21 Como 21 é divisível por 7, então 378 também o é. v 4 809 é divisível por
7, pois Passo1: 480 ........ 9 Passo 2: 9 × 2 = 18 Passo 3: 480 − 18 = 462 Repe
tindo os passos para o número encontrado: Passo1: 46 ........ 2 Passo 2: 2 × 2 =
4 Passo 3: 46 − 4 = 42
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Como 42 é divisível por 7, então 4 809 também o é.
Observe os três últimos algarismos, se for três zeros ou uma centena divisível p
or 8 então o número original também será. Exemplos: 1 416, 33 296, 57 800, 43 00
0.
Somam se os algarismos do número em questão, se o resultado for um número divisí
vel por 9, então o número inicial o será também. Exemplos: v 3 573, pois 3 + 5 +
7 + 3 = 18 v 53 928, pois 5 + 3 + 9 + 2 + 8 = 27 v 945 675, pois 9 + 4 + 5 + 6
+ 7 + 5 = 36
Observe o último algarismo se for zero o número será divisível por 10. Exemplos:
760, 3 320, 13 240.
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Um número será divisível por 11, quando a diferença entre a soma dos algarismos
de ordem par e a soma dos algarismos de ordem ímpar tiver como resultado um núme
ro divisível por 11. Exemplos: v 2 937, pois: soma dos algarismos de ordem par:
9 + 7 = 16 soma dos algarismos de ordem ímpar: 2 + 3 = 5 fazendo a diferença: 16
5 = 11 v 28 017, pois: soma dos algarismos de ordem par: 8 + 1 = 9 soma dos a
lgarismos de ordem ímpar: 2 + 0 + 7 = 9 fazendo a diferença: 9 9 = 0
MÚLTIPLOS E DIVISORES
⇉ Múltiplo: é o resultado da multiplicação de um número natural por outro natura
l. Exemplos: v 24 é múltiplo de 3, pois 3 x 8 = 24. v 20 é múltiplo de 5, pois 5
x 4 = 20 e é múltiplo de 2, pois 2 x 0 = 0 ⇉ Divisor: se um número x é divisíve
l por y, então y será um divisor de x. Exemplos: v 8 é divisor de 864, pois 864
é divisível por 8. v 21 é divisor de 105, pois 105 é divisível por 21.
NÚMEROS PRIMOS
Todo número que apresenta dois divisores naturais, sendo eles: o próprio número
e a unidade; ele será considerado um número primo, são eles: 2, 3, 5, 7, 11, 13,
17, 19, 23, 29, 31, 37, 41, 43, 47, ...
RECONHECENDO UM NÚMERO PRIMO:
Dividimos o número, de maneira sucessiva, pelos números que formam a série dos n
úmeros primos, até encontramos um coeficiente igual ou menor ao divisor. Caso ne
nhuma dessas divisões seja exata, então o número é primo.
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Nota: utilizando-se os critérios de divisibilidade, poderemos evitar algumas des
sas divisões. Exemplo: Vamos verificar se o número 193 é primo. Utilizando os cr
itérios da divisibilidade, podemos verificar que 193 não é divisível por 2, 3, 5
, 7. Então, dividindo:
193 11 83 17 6
193 13 63 14 11
193 17 23 11 6
Quociente menor que o divisor ⇉ 11 < 17, e não houve divisão exata, então o núme
ro 193 é primo.
DECOMPOSIÇÃO EM FATORES PRIMOS
Quando um número não é primo, pode ser decomposto num produto de fatores primos.
A fatoração consiste, portanto, em encontrar todos os fatores primos divisores
de um número natural. ⇉ Regra: dividimos o número pelo seu menor divisor primo,
excetuando-se a unidade, a seguir, dividimos o quociente pelo menor divisor comu
m e assim sucessivamente até encontrarmos o quociente 1. O número dado será igua
l ao produto de todos os divisores encontrados que serão números primos.
Exemplo:
QUANTIDADE DE DIVISORES DE UM NÚMERO
Podemos determinar o total de divisores de um número, mesmo não se conhecendo to
dos os divisores. ⇉ Regra: O número total de divisores de um número é igual ao p
roduto dos expoentes dos seus fatores primos aumentados (cada expoente) de uma u
nidade. Exemplo:
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Vamos determinar o total de divisores de 80. Fatorando-se o número 80 encontrare
mos:
80 = 24 × 51
Aumentando-se os expoentes em 1 unidade: v 4 +1 =5 v 1 +1 =2 Efetuando-se o prod
uto dos expoentes aumentados 5 × 2 = 10 Portanto, o número de divisores de 80 é
10. Nota: Ao determinarmos a quantidade de divisores estamos encontrando apenas
os divisores positivos desse número.
MÁXIMO DIVISOR COMUM (M.D.C.)
Denomina-se máximo divisor comum entre dois ou mais números naturais não nulos,
ao maior número natural que divide a todos simultaneamente. Exemplo: O máximo di
visor comum entre 6, 18 e 30 é o número 6, pois este divide ao mesmo tempo o 6,
o 18 e o 30 e, além disso, é o maior dos divisores simultâneos dos números dados
.
MÉTODO DA COMPOSIÇÃO EM FATORES PRIMOS
Decompõe-se os números em fatores primo e em seguida escolhe-se os fatores primo
s comuns com os menores expoentes e em seguida efetua-se o produto destes expoen
tes. Exemplo: 1-) Encontrar o MDC entre os números 60 e 280
Escolhemos agora os fatores primos comuns aos dois números que decompomos, com o
s menores expoentes. Os fatores comuns aos dois números são 2 e 5, e estes fator
es com seus menores expoentes são : 22 × 5 = 4 × 5 = 20
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Logo o M.D.C. entre 60 e 280 é 20 e se escreve da seguinte forma: MDC (60, 280)
= 20 2-) Determinar o M.D.C. entre 480 e 188
O único fator primo comum entre 480 e 188 é 2, e como deve ser escolhido aquele
que tiver o menor expoente, então temos 22 = 4 mdc (480, 188) = 4
MÉTODO DAS DIVISÕES SUCESSIVAS
(MÉTODO DE EUCLIDES)
Vamos encontrar o máximo divisor comum entre 60 e 280. 1O. Passo: Utilize o disp
ositivo abaixo colocando o maior número na primeira lacuna (do meio) e o menor n
a segunda lacuna (do meio):
2O. Passo: Divida 280 por 60 colocando o quociente na lacuna de cima do 60 e o r
esto na
lacuna abaixo do 280:
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3O. Passo: O resto da divisão vai para a lacuna do meio do lado direito de 60 e
repete-se os passos 1, 2 e 3 até encontrarmos resto zero.
4O. Passo: O último divisor encontrado será o mdc. mdc (60, 280) = 20 Nota: "Núm
eros Primos entre Si" Dois ou mais números são considerados primos entre si se e
somente o Máximo Divisor Comum entre esses números for igual a 1. Exemplo: 21 e
16, pois mdc (21, 16) = 1
Exercícios Resolvidos
1) Determinar os dois menores números pelos quais devemos dividir 144 e 160, a f
im de obtermos quocientes iguais. Resolução: Determinamos o M.D.C. entre 144 e 1
60
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mdc (144, 160) = 24 = 16 Então: 144 ÷ 16 = 9 O maior divisor de 144 é 16 e o men
or quociente 9, Vem que 160 ÷ 16 = 10 onde 16 é também o maior divisor de 160 e
10 o menor quociente. Logo os números procurados são 9 e 10, pois 144 ÷ 9 = 16 e
160 ÷ 10 = 16. 2) Um terreno de forma retangular tem as seguintes dimensões, 24
metros de frente e 56 metros de fundo. Qual deve ser o comprimento de um cordel
que sirva para medir exatamente as duas dimensões? Resolução:
Então: mdc ( 56, 24) = 8 Resposta: O comprimento do maior cordel que pode ser ut
ilizado para medir as dimensões do terreno deve ser de 8 metros de comprimento,
pois, 8 é o maior dos divisores comuns entre 56 e 24.
MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM (M.M.C)
"Mínimo múltiplo comum de dois ou mais números naturais não nulos é o menor dos
múltiplos, não nulo, comum a esses números." Sejam dois conjuntos, um constituíd
o pelos múltiplos de 6 e outro constituído pelos múltiplos de 9. v M(6) = {0, 6,
12, 18, 24, 30, 36, ...} v M(9) = {0, 9, 18, 27, 36, 45, 54, ...} Observando-se
os dois conjuntos de múltiplos de 6 e 9, verificamos que existem números que ap
arecem em ambos, isto é, são comuns aos dois conjuntos, como os números 18 e 36,
isto é: M(6) ∩ M(9) = {0, 18, 36, ...}
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Isto significa que 18 e 36 são múltiplos comuns de 6 e 9, isto é, estes números
são divisíveis ao mesmo tempo por 6 e por 9. Logo teremos como Mínimo Múltiplo C
omum entre 6 e 9 o número 18, isto é: mmc (6, 9) = 18
MÉTODO DA COMPOSI ÃO EM FATORES PRIMOS
O mínimo múltiplo comum de dois ou mais números, obtém-se decompondo simultaneam
ente este números e efetuando-se o produto dos fatores primos comuns e não comun
s escolhidos com seus maiores expoentes. Exemplo: Determinar o M.M.C. dos número
s 70, 140, 180. Fatorando os números:
70 2 35 5 77 1
140 2 70 2 35 5 77 1
180 90 45 15 5 1
2 2 3 3 5
Então temos: 70 = 2 x 5 x 7 140 = 22 x 5 x 7 180 = 22 x 32 x 5 Os fatores primos
comuns, isto é, que aparecem nas três fatorações são 2e 5.O número 7 não é fato
r primo comum porque só aparece na fatoração dos números 70 e 140. O número 3 ta
mbém não é fator primo comum porque só aparece na fatoração do número 180. Logo:
v fatores primos comuns escolhidos com os maiores expoentes: 22 e 5. v Fatores
primos não comuns escolhidos com os maiores expoentes: 32 e 7. mmc (70, 140,180)
= 22 x 5 x 32 x 7 = 1260
MÉTODO DA DECOMPOSI ÃO SIMULTÂNEA
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Então: mmc (70, 140, 180) = 22 x 32 x 5 x 7 = 1260
RELA ÃO ENTRE O MMC E O MDC
O produto de dois números dados é igual ao produto do M.D.C. desses números. mmc
(a, b) × mdc (a,b) = a x b Exemplo: Sejam os números 18 e 80 Temos pela regra q
ue: 18 x 80 = mmc (18, 80) × mdc (18, 80) O produto é 18 × 80 = 1440. Vamos agor
a determinar o M.M.C. desses dois números.
80, 18 2 40, 9 2 20, 9 2 10, 9 2 5, 9 3 5, 3 3 5, 1 5 1, 1
mmc (80, 18) = 24 x 32 x 5 = 720 Logo: mdc(80, 18) = 1440 ÷ mmc(18, 80) = 1440 ÷
720 = 2
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EXERCÍCIO RESOLVIDO
Para identificarmos se um problema deve ser resolvido através do M.M.C. temos al
gumas indicações importantes. I - Diante de um problema, verificar se trata de f
atos repetitivos, significa que estes fatos são múltiplos; II - Os acontecimento
s deverão ser simultâneos, isto é, comuns; III - Ao buscarmos a primeira coincid
ência, estamos buscando o M.M.C. Exemplo: Três viajantes passam por determinado
local respectivamente a cada 15, 20 e 25 dias. Sabendo-se que hoje os três se en
contram, quando acontecerá o novo encontro? Resolução: v Existe a idéia de repet
ição: "Sabendo-se que hoje os três se encontraram, quando ocorrerá o novo encont
ro?" ⇉ Múltiplo v "Encontrar-se-ão num determinado dia" ⇉ Comum v "Quando aconte
cerá o novo encontro" ⇉ Mínimo Portanto
15, 20, 25 15, 10, 25 15, 5, 25 5, 5, 25 1, 1, 5 1, 1 1
2 2 3 5 5 300
Resposta: O primeiro encontro ocorrerá dentro de 300 dias.
SISTEMA LEGAL DE MEDIDAS
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MEDIDAS DE COMPRIMENTO
A medida básica de comprimento é o metro cujo símbolo é m. O metro é um padrão a
dequado para medir a largura de uma rua, o comprimento de um terreno, a altura d
e uma sala. Para medir grandes distâncias, há unidades derivadas de metro e que
são maiores que ele, como por exemplo medir a extensão de uma estrada. Há também
unidades derivadas do metro e que servem para medir pequenos comprimentos, como
por exemplo o comprimento de um prego. Observe a tabela que representa os múlti
plos e submúltiplos do metro. Nome decâmetro hectômetro quilômetro decímetro cen
tímetro milímetro Símbolo dam hm km dm cm mm Relação 10 m 100 m 1000 m 0,1 m 0,0
1 m 0,001 m
Múltiplos do Metro Submúltiplos do Metro
Nota: Os múltiplos e os submúltiplos do metro são obtidos a partir do metro, rea
lizando sucessivas multiplicações ou divisões por 10.
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MUDANÇA DE UNIDADE
Para transformar a unidade de uma medida, em geral, utilizaremos a escada de uni
dades abaixo representada:
Por exemplo, se quisermos passar uma unidade de metros para centímetros, vamos m
ultiplicar o número por 100, pois estaremos descendo dois degraus. Por outro lad
o, se fôssemos subir dois degraus esta escada (metros pra hectômetro por exemplo
), iríamos dividir o número por 100. Analogamente, de acordo com a quantidade de
degraus é que vamos escolher o fator múltiplo de dez. Exemplo1: Vamos reduzir 4
24,286 hectômetros pra metros. v hm → m ⇉ × 100 (Desce 2 degrau) 424,286 ×100 =
42428,6 m Exemplo2: Reduzindo 5645,8 decímetros para quilômetros. v dm → km ⇉ ÷
10.000 (Sobe 4 degraus) 5645,8 ¸10.000 = 0,56458 km
OUTRAS UNIDADES DE MEDIDAS RELACIONADAS AO METRO
v
v v
Polegada = 2,54 cm Pé = 30,48 cm Milha = 1609 metros
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EXERCÍCIOS - MEDIDAS DE COMPRIMENTO
P 1) Reduzir 28,569 hm a metros. P 2) Exprimir 456,835 cm em quilômetros. P 3) Q
uantos metros existem em 8 dm? P 4) Quanto dista, em quilômetros, a terra da lua
; sabendo-se que essa distância equivale, em média, a 60 raios terrestres? (Nota
: o raio da terra mede 6.370.000 m). P 5) Um viajante percorreu em 7 horas, 33.6
00 metros. Quantos quilômetros ele fez, em média, por hora? P 6) O passo de um h
omem mede cerca de 0,80m. Quanto tempo empregará esse homem para percorrer 4.240
km de uma estrada, sabendo-se que anda à razão de 100 passos por minuto? P 7) U
ma senhora comprou 20 metros de fazenda à razão de R$ 84,00 o metro. Se esta faz
enda foi medida com uma régua que era 1 cm mais curta que o metro verdadeiro; pe
rgunta-se: 1º) Quanto de fazenda a senhora recebeu? 2º) Quanto pagou a mais? P 8
) Numa construção, chama-se pé direito a distância do chão ao teto. Nos prédios
de apartamentos, o pé direito mínimo é de 2,70 m. Qual a altura aproximada de um
prédio de 15 andares? P 9) As telas dos aparelhos de televisão costumam ser med
idas, em diagonal por polegadas. Considerando-se a polegada igual a 2,5 cm. Quan
tos cm tem a diagonal de um aparelho de 16 polegadas? P 10) De acordo com a Bíbl
ia, a arca de Noé tinha 300 cúbitos de comprimento, 50 cúbitos de largura e 30 c
úbitos de altura. Considerando-se 1 cúbito = 0,5 m. Calcule as dimensões da arca
de Noé. P 11) Em um mapa cada cm corresponde a 25 km no real. Sabendo-se que a
distância real de São Paulo a Curitiba é de aproximadamente 400 km, essa distânc
ia corresponde a quantos cm no mapa? P 12) A figura a seguir mostra parte de um
mapa onde estão localizadas as cidades A, B, C< D e as distâncias (em km) entre
elas. Um automóvel percorria uma menor distância saindo de A, passando por B e c
hegando a D ou saindo de A, passando por C e chegando a D?
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P 13) Com 32,40 m de arame, Roberto quer formar 20 pedaços de mesmo comprimento.
Qual deverá ser o comprimento de cada pedaço? P 14) Uma cidade A está ligada a
uma cidade B por uma estrada que tem 52,5 km de comprimento. Por sua vez a cidad
e B está ligada a cidade C por uma estrada cujo comprimento é igual a 2/3 da dis
tância de A até B. Quantos quilômetros percorrerá um veículo que sai de A, passa
por B e atinge C? P 15) Um carpinteiro está colocando rodapé no contorno de uma
sala que tem 7,40m de comprimento por 4,15m de largura. Esta sala tem três port
as, duas delas com 90 cm de vão cada uma e a outra com 130 cm de vão. Consideran
do-se que ele não vai colocar rodapé no vão da porta, podemos dizer que ele vai
usar de rodapé: a) 16m b) 17m c) 18 m d) 19 m e) 20 m
GABARITO - MEDIDAS DE COMPRIMENTO
P1) 2856,9 P2) 0,00456835 P3) 0,80 P4) 382.200 km P5) 4,8 km/h P6) 53.000 minuto
s P7) Recebeu 19,80 m e pagou a mais 16,80 P8) 40,50 m P9) 40 cm P10) 150 m de c
omprimento, 25 m de largura e 15 m de altura
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P11) 16 cm P12) Passando por C P13) 1,62 m P14) 87,5 km P15) E
MEDIDAS DE SUPERFÍCIE
"Superfície é a região do plano determinada por segmentos de reta ou por linhas
curvas. Medir uma superfície é compará-la com outra tomada como unidade". Para m
edirmos as superfícies, utilizamos as unidades da área do sistema métrico intern
acional, cuja unidade básica é o metro quadrado (m2 ) e que corresponde a um qua
drado de 1 metro de lado.
Neste sistema, cada unidade de área é cem vezes maior que a unidade imediatament
e inferior. O metro quadrado foi criado para medir grandes superfícies, como por
exemplo, a superfície de uma fazenda. Para medir grandes superfícies foram cria
das unidades maiores que o metro quadrado, bem como, foram criadas unidades meno
res que o metro quadrado para medir pequenas superfícies.
Múltiplos do Metro Quadrado
Decâmetro Quadrado (dam2) - que corresponde a uma área quadrada de 1 dam de lado
, eqüivalendo a 100 m2. Hectômetro Quadrado (hm2) - que corresponde a uma área q
uadrada de 1 hm de lado, eqüivalendo a 10.000 m2.
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Quilômetro Quadrado (km2 ) - que corresponde a uma região quadrada de 1 km de la
do, eqüivalendo a 1.000.000 m2.
Submúltiplos do Metro Quadrado
Decímetro Quadrado (dm2 ) - que corresponde a uma região quadrada de 1 dm de lad
o, equivalendo a 0,01 m2 . Centímetro Quadrado (cm2) - que corresponde a uma áre
a quadrada de 1 cm de lado, equivalendo a 0,0001 m2. Milímetro Quadrado (mm2) -
que corresponde a uma área quadrada de 1 mm de lado, equivalendo a 0,000001 m2
QUADRO DAS UNIDADES DAS MEDIDAS DE SUPERFÍCIE
As unidades de superfície variam de 100 em 100, assim, qualquer unidade é sempre
100 vezes maior que a unidade imediatamente inferior e 100 vezes menor que a un
idade imediatamente superior.
MUDANÇA DE UNIDADE
Para transformar a unidade de uma medida, em geral, utilizaremos a escada de uni
dades abaixo representada:
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Por exemplo, se quisermos passar uma unidade de metros quadrados para centímetro
s quadrados, vamos multiplicar o número por 10.000, pois estaremos descendo dois
degraus. Por outro lado, se fôssemos subir dois degraus desta escada (metros qu
adrados pra decâmetros quadrados por exemplo), iríamos dividir o número por 10.0
00. Analogamente, de acordo com a quantidade de degraus é que vamos escolher o f
ator múltiplo de cem.
MEDIDAS AGRÁRIAS
São medidas utilizadas na agricultura para medir campos, fazendas, etc. As unida
des são o hm2, o dam2 e o m2 que recebem designações especiais. A unidade fundam
ental de medida é o ARE, cujo símbolo é a, eqüivale a 1 dam2 ou seja 100 m2. O a
re possui apenas um múltiplo e um submúltiplo: v O múltiplo do are é o hectare q
ue vale 100 ares ou 1 hectômetro quadrado. Seu símbolo é ha. v O submúltiplo do
are é o centiare, cujo símbolo é ca e cujo valor corresponde a 0,01 are e equiva
le a 1m2.
Múltiplo Sub-múltiplo Observação:
hectare are centiare
ha a ca
Hectômetro quadrado Decâmetro quadrado Metro quadrado
10.000 m2 100 m2 1 m2
Existem unidades não legais que pertencem ao sistema métrico decimal. v Alqueire
Paulista = 24.200 m2 v Alqueire Mineiro = 48.400 m2
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EXERCÍCIOS SOBRE MEDIDAS AGRÁRIAS
P 1) Uma fazenda tem 6 há de área. Qual sua área em m2? P 2) Uma reserva florest
al tem 122.800m2 de área. Qual a área dessa reserva em ha? P 3) Uma plantação de
café tem uma área de 406 ha. Qual a área dessa plantação em km2? P 4) Uma gleba
de terra tem uma área de 5/8 ha. 60% da área dessa gleba foi reservada para pas
to. Quantos m2 de pasto foram formados nessa gleba? P 5) Roberto comprou 6 alque
ires paulistas de terra, Quantos m2 ele comprou? P 6) Numa fazenda de criação de
gados para engorda, foram formados 50 alqueires (mineiros) de pasto de excelent
e qualidade. Quantos m2 de pasto foram formados nessa fazenda? P 7) Uma plantaçã
o de cana de açúcar cobre uma extensão de 42 ha. Qual é, em m2, a superfície ocu
pada pela plantação?
GABARITO - MEDIDAS AGRÁRIAS
P1) 60.000 m2 P2) 12,28 ha P3) 4,06 km2 P4) 3750 m2 P5) 145.20 m2 P6) 2.420.000
m2 P7) 420.000 m2
MEDIDAS DE CAPACIDADE
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" Capacidade é o volume de líquido que um sólido pode conter em seu interior". A
ssim, quando dizemos que no interior de uma garrafa de água mineral cabe meio li
tro, estamos medindo a quantidade de líquido que a garrafa pode conter. Como a c
apacidade é um volume, podemos utilizar as unidades de volume para medir os líqu
idos. Mas para este fim, utilizamos uma outra unidade de medida chamada litros,
que se abrevia por l.O litro corresponde à capacidade de um cubo com 1 dm de are
sta, ou seja, corresponde ao volume de um decímetro cúbico.
Exemplo: O hidrômetro de uma casa registrou no mês que passou, um consumo de 3 d
e água. Quantos litros de água foram consumidos nessa casa? 25m •25m3 = (25 x 10
00)dm3 = 25.000dm3 = 25.000l
MUDANÇA DE UNIDADE
Como os múltiplos e submúltiplos do litro variam de 10 em 10, pode-se concluir q
ue as mudanças de unidades são feitas como nas medidas de comprimento, ou seja,
deslocandose a vírgula de uma em uma casa decimal para a esquerda ou para a dire
ita ou ainda, como foi dito, utilizando a escada de transformações representada
abaixo:
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EXERCÍCIOS SOBRE MEDIDAS DE CAPACIDADE
P 1) Expressar 2l em ml. P 2) Sabendo-se que 1dm3 = 1l, expressar 250 l em cm3.
P 3) Na leitura de um hidrômetro de uma casa, verificou-se que o consumo do últi
mo mês foi de 36m3, quantos litros de água foram consumidos? P 4) Uma indústria
farmacêutica fabrica 1400 litros de uma vacina que deve ser colocada em ampolas
de 35cm3 cada uma. Quantas ampolas serão obtidas com esta quantidade de vacina?
P 5) O volume interno de uma carreta de caminhão-tanque é de 85m3. Quantos litro
s de combustível essa carreta pode transportar quando totalmente cheia? P 6) Um
reservatório, cujo volume é de 10m3, estava totalmente cheio quando deles foram
retirados 2.200 l. Numa segunda vez foi retirado 1/3 da quantidade de água que r
estou. Nessas condições, quantos litros ainda restam no reservatório? P 7) O vol
ume máximo interno de uma ampola de injeção é de 12cm3. Qual é a capacidade máxi
ma em ml desta ampola? P 8) Qual é a capacidade, em litros, de uma caixa d´água
cujo volume interno é de 0,24m3?
GABARITO - MEDIDAS DE CAPACIDADE P1) 2000ml P2) 250000 cm3 P3) 36.000 litros P4)
40.000 ampolas P5) 85.000l de combustível P6) 5200 litros
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MEDIDAS DE MASSA
"Massa de um corpo qualquer é a quantidade de matéria que esse corpo contém". O
sistema métrico decimal é utilizado, para estabelecer as unidades que servem par
a medir a massa de um corpo. A unidade padrão para medir a massa de um corpo é a
massa de um decímetro cúbico de água, a uma temperatura de 4ºC. Entretanto, por
ser mais prático, foi utilizado como unidade principal o grama (abrevia-se g) e
que se constitui numa massa igual a milésima parte do quilograma ou seja, 1g =
0,001kg ou 1kg = 1000g.
RELAÇÃO IMPORTANTE
Volume 1 dm3 =
Capacidade Massa 1 litro = 1 kg
Exemplo: Um recipiente, totalmente cheio contém um volume de 5m3 de água pura. Q
ual é o peso (massa) da água contida neste recipiente? v 5m3 = 5.000 dm3 = 5000
kg Logo, o peso dessa água contida nesse recipiente é de 5.000 kg
OUTRAS UNIDADES DE MEDIDAS RELACIONADAS AO GRAMA
v Tonelada (T) = 1.000 kg v Megaton = 1.000 toneladas v Quilate = 0,2 g (unidade
para medida de pedras e metais preciosos)
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EXERCÍCIOS SOBRE MEDIDAS DE MASSA
P 1) Com uma certa quantidade de papel, foram feitos 25.000 blocos, todos com o
mesmo número de páginas. Se cada bloco tem 0,75 kg, quantos quilogramas de papel
foram usados para fazer esses blocos? P 2) Uma laje é formada por 40 blocos de
concreto. Cada bloco de concreto tem 1 1/4 T. de massa. Qual a massa da laje tod
a? P 3) Um litro de uma certa substância corresponde a uma massa de 2.5 kg. Quan
tos kg há em 6 m3 dessa substância? P 4) Um comprimido contém 3,5 mg de vitamina
x. Uma pessoa toma três desses comprimidos por dia. Quantos miligramas de vitam
ina x essa pessoa vai ingerir após 1 mês de 30 dias? P 5) Um recipiente contém á
gua pura. A massa dessa água é de 18.000 kg. Qual é em m3 o volume interno desse
recipiente? P 6) Um volume de 0,01 m3 corresponde a quantos decímetros cúbicos?
P 7) Um reservatório tem um volume de 81 m3 e está totalmente cheio d´água. Uma
válvula colocada nesse reservatório deixa passar 1500l de água a cada 15 minuto
s. Esta válvula ficou aberta durante um certo tempo e depois foi fechada. Verifi
cou-se que havia, ainda 27m3 de água no reservatório. Durante quanto tempo esta
válvula permaneceu aberta? a) 8 horas b) 9 horas c) 12 horas d) 18 horas e) 36 h
oras
GABARITO - MEDIDAS DE MASSA P1) 18.750 kg P2) 50 T P3) 15.000 kg P4) 315 mg P5)
18 m3 P6) 10 dm3 P7) B
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MEDIDAS DE TEMPO
A unidade fundamental do tempo é o segundo. As unidades secundárias, que se apre
sentam somente como múltiplos, constam no quadro:
NOMES
Símbolos s ou seg min h d
Segundo Minuto Hora Dia
Valores em segundos 1 60 3.600 86.400
Outras unidades, usadas na prática, são: v Semana (se) 7 dias v Mês (me) 30, 31
ou 29 ou 28 dias v Ano (a) 360, 365 ou 366 dias O ano compõe-se de 12 meses. O a
no comercial tem 360 dias, o ano civil tem 365 dias e ano bissexto 366 dias. Os
meses de janeiro, março, maio, julho, agosto, outubro e dezembro têm 31 dias; os
meses de abril, junho, setembro e novembro têm 30 dias. O mês de fevereiro tem
28 dias nos anos comuns (civil) e 29 dias nos anos bissextos. Todo ano que for d
ivisível por 4, são bissextos. Assim, por exemplo: 1940, 1952, 1964 são bissexto
s 1910, 1953, 1965 não são bissextos
Nomenclaturas:
v v v v v v v v v v 02 anos chama-se biênio 03 anos chama-se triênio 04 anos cha
ma-se quadriênio 05 anos chama-se quinquênio ou lustro 10 anos chama-se decênio
ou década 100 anos chama-se século 1000 anos chama-se milênio 02 meses chama-se
bimestre 03 meses chama-se trimestre 06 meses chama-se semestre
A representação do número complexo que indica unidade de tempo, é feita escreven
do-se em ordem decrescente o valor, s números correspondentes às diversas unidad
es acompanhados dos respectivos símbolos.
Exemplo:
v 9a 4 me 18 d 15 h 23 min 17 seg
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MUDANÇA DE UNIDADES
Podem ocorrer dois casos: Caso 1: Transformação de número complexo em unidades i
nferiores também chamadas de medidas simples ou número incomplexo. Exemplo: Veri
ficar quantos minutos há em 3d 8h 13min? v Como 1 dia tem 24 horas → 24 h x 3 =
72 h v Temos + 8 h. Estas 72 h + 8 h dá 80 h. v Como a hora vale 60 min. → 80 h
x 60 min = 4800 min. v Somando-se ainda mais 13 min. → 4813 min. Caso2: Transfor
mação de um número expresso em medidas simples ou unidades inferiores ou em núme
ros incomplexos.
Exemplo:
Transformar 4813 min. em número não decimal, é o mesmo que determinar quantos di
as, horas e minutos há em 4813 min. Neste caso efetuamos as operações inversas d
o problema anterior. v 4813 ¸ 60 = 80 h e 13 min v 80h ¸ 24 = 3 d e 8 h Logo, 48
13 minutos é o mesmo que 3 dias 8horas e 13 minutos.
EXERCÍCIOS - MEDIDAS DE TEMPO
P 1) Dizer: a) Quantos minutos há numa semana? b) Quantas horas há em duas seman
as? P 2) Converter: a) 2d 12 h 15 min em minutos. b) 4 a 8 me 12 d em dias. P 3)
Efetuar a operação: 13 d 55 h 42 min + 8 d 34 h 39 min. P 4) Exprimir quantos m
eses e dias contém a fração 5/8 do ano. P 5) Numa certa fábrica um operário trab
alhou 2 a 10 me 15 d e outro durante 11 me 29 d. Qual é a diferença entre os tem
pos de trabalho dos dois operários?
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P 6) As 9 h da manhã acertou-se um relógio que atrasa 6 min em 24 h. Que horas s
erão, na verdade, quando o relógio marcar 5 h da tarde?
GABARITO - MEDIDAS DE TEMPO
P1) a) 10.080 min P2) a) 3.615 min P3) 242 d 18 h 21 min P4) 7 me e 20 d P5) 1 a
10me 14d P6) 4 h 58 min b) 336 h b) 1.712 dias
INTRODUÇÃO
Antes de iniciarmos o estudo de perímetros de figuras planas, vamos revisar algu
ns conceitos básicos da Geometria Plana.
ÂNGULOS
"Ângulo é a união de duas semi-retas de mesma origem".
ˆ Ângulo: A O B
BISSETRIZ
"É uma semi-reta de origem no vértice do ângulo, que o divide em 2 ângulos congr
uentes".
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ÂNGULOS OPOSTOS PELO VÉRTICE
"São ângulos cujos lados de um, são semi-retas opostas aos lados do outro, como
ilustra a figura".
TEOREMA: a = b ˆˆ
CLASSIFICAÇÕES
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ÂNGULOS ADJACENTES
TRIÂNGULOS
"Os Triângulos são Polígonos de três lados".
CLASSIFICAÇÕES - QUANTO AOS LADOS
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CLASSIFICAÇÕES - QUANTO AOS ÂNGULOS
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QUADRILÁTEROS
"Os Quadriláteros são Polígonos de quatro lados".
TRAPÉZIO
"Quadrilátero com dois lados paralelos e ângulos consecutivos (agudo e obtuso) s
uplementares". Trapézio ABCD:
v AD // BC ˆ ˆ v A + B = 180O
ˆ ˆ v C + D = 180º
PARALELOGRAMO
"Quadrilátero com lados dois a dois paralelos, ângulos opostos iguais e consecut
ivos suplementares". Paralelogramo ABCD:
v AB // CD e AC // BD ˆ ˆ v A + B = 180 O
ˆ ˆ v C + D = 180º ˆ ˆ ˆ ˆ v A= D e C= B
LOSANGO
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"Quadrilátero com lados dois a dois paralelos e iguais, ângulos opostos iguais e
ângulos consecutivos suplementares". Losango ABCD:
v AB // CD e AC // BD v AB =BC = CD = AD ˆ ˆ v A + B = 180O
ˆ ˆ v C + D = 180º ˆ ˆ ˆ ˆ v A= C e D = B
RETÂNGULO
"Quadrilátero com lados dois a dois paralelos ângulos internos de medida igual a
90O". Retângulo ABCD:
v AB // CD e v AD // BC ˆˆˆˆ v A = B = C = D =90O
QUADRADO
"Quadrilátero com lados dois a dois paralelos e iguais, ângulos internos de medi
da igual a 90 O". Quadrado ABCD:
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v AB // CD e AD // BC v AB = BC = CD = AD ˆ ˆˆˆ v A = B = C = D = 90O
POLÍGONOS DIVERSOS
Além dos triângulos e quadriláteros, temos polígonos de lados maiores que 4, que
é o caso do Pentágono (5 lados), Hexágono (6 lados), e assim sucessivamente. Ob
serve a tabela abaixo, referente aos nomes dos polígonos: Nomenclatura
Número de lados Triângulo 3 4 Quadrilátero 5 Pentágono 6 Hexágono 7 Heptágono 8
Octógono 9 Eneágono 10 Decágono 11 Undecágono 12 Dodecágono 20 Icoságono Exemplo
s: v Pentágono
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v Hexágono
Notas: v "Polígonos Regulares"
Os polígonos são ditos regulares quando seus lados e ângulos são iguais entre si
. Por exemplo, um polígono regular de três lados é triângulo eqüilátero, ou de q
uatro lados, o quadrado. v
Perímetro dos Polígonos
Para a obtenção do perímetro de qualquer figura plana é necessário apenas, soma
os lados da figura em questão.
EXERCÍCIOS / FIGURAS PLANAS
P 1) Um terreno é retangular. As medidas dos seus lados são 58 m e 22,5 m. Se es
se terreno precisa ser murado em todo o seu contorno, determine: a) Quantos metr
os de muro devem ser construídos? b) Quantos tijolos serão usados na construção
do muro, se para cada m de muro são usados 45 tijolos? P 2) Um jardim é quadrado
e cada um de seus lados mede 62,5m nestas condições: a) Se Manoel der 3 voltas
completas em torno do jardim, quantos m ele andará? b) Se Helena andar a metade
da medida do contorno desse jardim, quantos m ela andará? P 3) Um jardim é retan
gular. O maior lado desse jardim mede 150 m e o lado menor mede 3/5 do maior. Ne
stas condições. a) Quanto mede o menor lado do jardim? b) Qual a medida do conto
rno desse jardim? P 4) Raul tem 100 m de tela de arame para fazer uma cerca. Nes
sas condições:
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a) Ele poderia fazer uma cerca de 23 m de lado? b) Ele poderia fazer uma cerca r
etangular de 32 m de comprimento por 12 m de largura? c) Quais as medidas de uma
cerca retangular que ele poderia fazer usando toda a tela que tem? P 5) Usando
um pedaço de barbante, Helena mediu o contorno de uma mesa quadrada e encontrou
ao todo 8 pedaços. Se esse pedaço de barbante mede 24 polegadas, calcule: a) Qua
ntas polegadas mede o contorno da mesa? b) Quantos cm mede o contorno dessa mesa
, se uma polegada mede 2,5 cm. P 6) Um hexágono regular tem 6 lados, todos com a
mesma medida. Se o perímetro desse hexágono é 51 cm, quanto mede cada lado dess
e hexágono?
GABARITO - PERÍMETROS P1) a) 161 m b) 7245 tijolos P2) a) 750 m b) 125 m P3) a)
90 m b) 480 m c) 2400 m P4) a) sim b) sim P5) a) 192 polegadas b) 480 cm P6) 8,5
cm
ÁREAS DE POLÍGONOS
Quando medimos superfícies tais como um terreno, ou piso de uma sala, ou ainda u
ma parede, obtemos um número, que é a sua área. "Área é um número real, maior ou
igual a zero, que representa a medida de uma superfície." Obteremos, portanto,
as relações que vão nos auxiliar a encontrar as áreas dos polígonos mais comuns.
RETÂNGULO (SR)
A área de uma região retangular de altura h e base b é dada por b × h unidades d
e área, ou seja:
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SR = b × h QUADRADO (SQ)
A área de uma região quadrada de lado a é dada por (a × a = a2 ) unidades de áre
a, ou seja:
SQ = a × a = a 2
PARALELOGRAMO (S P
BC:
Vamos recortar o triângulo ADH e coloca-lo no espaço existente no lado
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Como as duas áreas são iguais, podemos dizer que a área da região limitada por u
m paralelogramo é dada multiplicando-se o comprimento (ou base) b pela largura (
ou altura) h, ou seja: SP = b × h
TRIÂNGULO (S∆ )
Para chegarmos na fórmula para cálculo da área limitada por um triângulo vamos p
rimeiramente dividir um retângulo por uma das diagonais, encontrando assim dois
triângulos retângulos congruentes:
Observando a figura acima, concluímos que a área de um triângulo pode ser obtida
pela metade da área de um retângulo:
S∆ =
SR b×h = 2 2 b ×h 2
SD =
LOSANGO (S L)
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Seja o Losango MNPQ abaixo de diagonal maior D e diagonal menor d.
Para deduzirmos qual a fórmula para cálculo da sua área vamos separa-lo em dois
outros triângulos (∆MNP e ∆MQP) de base D e altura d/2 congruentes entre si:
d .D d.D d.D =2× = Logo: SL = 2 × S1 = 2 x 2 4 2 2
SL =
d.D 2
TRAPÉZIO (S T )
Seja o Trapézio abaixo de base menor b, base maior B e altura h.
Para deduzirmos a fórmula para o cálculo da área limitada por um trapézio, vamos
inverter sua posição e "encaixar" num segundo trapézio idêntico ao primeiro, ob
serve:
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Desta forma, encontramos um paralelogramo, e para calcular a área de um paralelo
gramo basta multiplicar a sua base pela sua altura, logo:
SP = 2 × ST ⇉ ST =
SP 2
⇉ ST =
base × altura 2
ST =
(B + b).h 2
CÍRCULO
A área de um círculo de raio r é dada por:
S = π . r2
SETOR CIRCULAR
Se α é d do em gr us, áre do setor circul r pode ser c lcul d por:
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á πr 2 360 ° SSC =
COROA CIRCULAR
A área da Coroa Circular ode ser calculada ela diferença da área do círculo ma
ior ela área do círculo menor.
SCC = π (R2 − r2)
Observação: "Comprimento da Circunferência" O comprimento de uma circunferência
é calculado a partir da fórmula: C = 2.π.R Não confunda circunferência com o cír
culo: ara você enxergar a diferença basta você imaginar uma izza, a sua borda
será a circunferência e o todo o seu recheio será o círculo.
EXERCÍCIOS SOBRE MEDIDAS DE SUPERFÍCIE (ÁREAS)
P1) Uma arede tem 27m 2 de área. Sabendo-se que já foram intados 15m 2 dessa
arede, quantos m 2 de arede ainda resta intar? P2) Em um terreno de 5.000m 2,
42% da área foi reservada ara construções, ficando o restante como área livre. Q
uantos metros quadrados restaram de área livre? P3) Uma arede dever ser revesti
da com azulejos. A arede tem 20m2 de área e cada azulejo tem 0,04m2 de área. Qu
antos azulejos devem ser comrados ara revestir totalmente essa arede?
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P4) Uma região retangular tem 6 m de comrimento or 4 de largura, uma região qu
adrada tem 5m de lado. Qual das duas regiões tem a maior área? P5) Consideremos
uma região retangular que tem 27m de comrimento e 8 de largura. Essa região foi
dividia em duas outras regiões A e B, de forma que a área da região A correson
de a 1/3 da área da região que foi dividida. Calcule a área de cada região. P6)
Uma região circular tem 5m de raio. Essa região foi dividida em duas outras, A e
B, de modo que a área da região B corresonde a 40% da área da região original.
Calcule a área de cada uma dessas regiões. P7) Foram confeccionadas 1.500 flâmu
las triangulares. Cada flâmula tem 0,40m de base de 0,15m de altura. Quantos met
ros quadrados foram usados na confecção dessas flâmulas? P8) Uma eça de madeira
tem a fórmula de losango. A diagonal maior mede 50cm e a diagonal menor 20cm. Q
ual a área desse losango? P9) Calcular a base de um aralelogramo cuja a área é
de 8,8336dm 2 e a altura 1,52dm. P10) A área de um losango mede 2,565 dm 2 e uma
das suas diagonais tem 2,7dm. Quanto mede a outra diagonal? P11) A base maior d
e um traézio mede 2,4m e a menor é igual a 1/3 da maior. Qual é a sua área em m
2. Sabendo-se que a altura mede 8,5dm? P12) O comrimento de uma circunferência
é 25,12cm. Qual é a área da circunferência? P13) A medida do raio de uma circunf
erência é igual a metade da medida do diâmetro dessa circunferência. Esta afirma
ção é falsa ou verdadeira? P14) A roda de um automóvel tem 0,6 m de diâmetro. Qu
ando a roda desse automóvel der 5.000 voltas comletas, de quantos metros será a
distância ercorrida elo automóvel? P15) Uma circunferência tem 80 cm de raio.
Se eu dividi-la or ontos em 4 artes de mesmo comrimento, qual será o comri
mento de cada uma dessas 4 artes? P16) Determinar o valor do raio de uma circun
ferência cujo comrimento é 12,56 dm. P17) Cada uma das rodas, de 0,30 m de raio
, de um automóvel, deu 4.500 voltas ercorrendo um certo trajeto. Quantos quilôm
etros ercorreu este automóvel?
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GABARITO - MEDIDAS DE SUPERFÍCIE (ÁREAS) P1) 12m2 P2) 2900 m2 P3) 500 azulejos P
4) A quadrada ois 25 m2 > 24 m2 P5) 144 m2 ara B e 72 m2 ara A P6) A região A
= 47,10m2 e a região B = 31,40m2. P7) 45 m2 P8) 500 cm2 P9) 5,8116 dm P10) 1,9
dm P11) 1,36 m2 P12) 50,21 cm2 P13) Verdadeiro P14) 9425 m P15) 125,66 cm P16) 2
dm de raio P17) 8,478 km
VOLUME DOS SÓLIDOS
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"As abelhas em virtude de uma certa intuição geométrica sabem, que o hexágono é
maior que o quadrado e o triângulo e conterá mais mel com o mesmo gasto de mater
ial..." Paus de Alexandria
As abelhas, na realidade, não fazem hexágonos em suas colméias como disse o Mate
mático Paus de Alexandria, elas constroem Prismas Hexagonais. Os rismas são fi
guras geométricas consideradas sólidos geométricos, assim como as Pirâmides, Cil
indros, Cones, Esferas. Nesta arte de nossos estudos daremos uma atenção eseci
al ara os sólidos geométricos. Até agora, quando estudamos quadrados, triângulo
s; falávamos aenas das áreas ou erímetros dessas figuras, e agora oderemos ca
lcular o volume desses sólidos.
PRISMAS
Observe os Prismas abaixo:
Observe agora aenas o Prisma Hexagonal:
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Você deve ter observado que de acordo com a base de um risma é o como ele será
chamado, se a base for um hexágono, um Prisma Hexagonal; se for um quadrado, um
Prisma Quadrangular etc. O mesmo ocorrerá com as Pirâmides. Em todo sólido nós t
eremos as arestas, faces e vértices. A aresta nada mais é do que uma intersecção
entre as faces. Os vértices, a intersecção entre as arestas, e assim or diante
. Para o cálculo do volume de um risma basta multilicarmos a área da base ela
altura. Estudaremos a rincíio, os rismas mais comuns, o Paraleleíedo e o C
ubo que são articularidades de Prismas Quadrangulares.
CUBO
v VOLUME: V = a3 v ÁREA TOTAL: AT = 6a2 v DIAGONAL: D = a 3
PARALELEPÍPEDO
v VOLUME: V = a.b.c
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v ÁREA TOTAL: AT = 2(a.b + b.c + a.c) v DIAGONAL: D =
a 2 +b 2 +c 2
Exercício Resolvido
1) Calcule a área total e a medida da diagonal de um cubo cujo volume é 125 m3.
Resolução:
3 V = 125 ⇉ a3 = 125 ⇉ a = 125 ⇉ a = 5 m AT = 6a2 ⇉ AT = 6´5 2 ⇉ AT = 6 × 25 ⇉ A
T = 150 m2
D =a 3⇉ D=5 3m
PIRÂMIDES
Para estudarmos as Pirâmides, vamos partir de um prisma:
Observe que a pirâmide se encaixa perfeitamente dentro de um prisma (desde que s
uas dimensões, como a base, altura e propriedades sejam as mesmas, no nosso caso
um prisma quadrangular e uma pirâmide quadrangular). Se pudéssemos completar um
prisma com areia, e após completar uma pirâmide concluiríamos que com o volume
de areia contido no prisma poderíamos encher três vezes a pirâmide, daí o volume
desse prisma seria o triplo do volume da mesma pirâmide. Na realidade é isso qu
e acontece, o volume do prisma quadrangular da figura acima é numericamente igua
l ao triplo do volume da pirâmide, portanto o volume de uma pirâmide pode ser pe
gando o volume de um prisma e dividindo por três. Podemos ainda identificar outr
os elementos da pirâmide, observe a figura abaixo:
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Ab ⋅ H 3 v VOLUME: V =
v ÁREA TOTAL: AT = AL + A b v RELAÇÃO: p2 = b2 + H2
Onde: p ⇉ apótema da pirâmide; ab ⇉ apótema da base; H ⇉ altura da pirâmide.
Exercício Resolvido
R2) Calcule o volume e a área lateral de uma pirâmide regular, sabendo que seu a
pótema mede 5 cm e a sua base é um quadrado sujo lado mede 8 cm. Resolução: Para
encontrarmos o volume dessa pirâmide precisamos saber a sua altura:
8
ap2 = a b2 + H2 ⇉ 52 = ( 2 )2 + H2 ⇉ H2 = 25 − 16 H2 = 9 ⇉ H = 3 cm Logo:
V= A b ⋅H 3
⇉ V=
8 2 ⋅3 3
⇉ V = 64 cm3
Para se chegar na área lateral devemos saber quantas são as faces laterais e qua
l a área de uma face. Como a base é um quadrado de lado 8cm e cada face de uma p
irâmide é um triângulo, fica ilustrada uma face lateral da seguinte forma:
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apótema da pirâmide
ap = 5cm
.
b = 8cm
AF =
8⋅ 5 2
= 20 cm2
AL = 4 20 = 80 cm 2
CILINDROS
Encontr mos vários tipos de cilindros no nosso di di :
P r se c lcul r o volume de um cilindro, f remos n log mente o prism (Ab H
), somente com ress lv de que b se de um cilindro será um círculo. N figur
s represent d s b ixo temos pl nific ção de um cilindro (Figur 4) onde pode
mos perceber que p r o cálculo de su áre l ter l v mos consider r o retângulo
form do com b se sendo numeric mente igu l o comprimento d circunferênci .
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v VOLUME: VC = Ab H v ÁREA LATERAL: AL = 2πr × H v ÁREA TOTAL: AT = AL + 2Ab
Exercícios Resolvidos
1) Calcule o volume de um cilindro reto de altura 10 cm, sabendo que sua área la
teral é 60 cm2 . Resolução: AL = 2πr × H ⇉ 60π = 2πr × 10 ⇉ r = 3cm V = Ab × H
= πr2 × H = 9π × 10 = 90π cm3 V = 90 cm3 2) Calcule o volume de um cilindro eqü
ilátero, sabendo que a área de sua secção meridiana é 64 m2. Resolução: Um cilin
dro eqüilátero é aquele que ossui a altura igual ao diâmetro da base: Cilindro
Eqüilátero: H = d Secção Meridiana
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ASM = 64 ⇉ H × d = 64 ⇉ d2 = 64 ⇉ H = d = 8 m V = Ab × H = πr2 × H = π 42 × 8 =
128π m3 V = 128π m3
ESFERA
Considere um semicírculo, fixo num eixo, rotacionando o mesmo em torno do eixo,
este semicírculo gera uma esfera:
4 ðR3 3 v VOLUME: V =
v ÁREA ESFERA: A = 4πR2
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Exercício Resolvido
1 ) Uma esfera tem raio 15 cm. Calcule: a) seu volume; b) sua área; c) a área da
secção feita a 9cm do centro. Resolução: a) Volume:
V=
4 4 π R 3 = π 15 3 ⇉ V = 4 500π cm 3 3 3
b) Área: A = 4 π R2 = 4 π 152 ⇉ A = 900π cm2 c) Secção:
Cálculo do raio da secção:
152 = 92 + r2 ⇉ r 2 = 144 r = 12cm
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Logo a área da secção: As = π r2 = 144π cm2 Α s = 144π cm2
CONES
Um cone ode ser obtido através da rotação de um triângulo retângulo em torno de
um eixo (e). Na figura temos que a hiotenusa (g) do triângulo será a geratriz
do cone.
relação que existe entre um cone e um cilindro é a mesma existente entre uma
irâmide e um risma, observe:
Podemos concluir então que volume de um cone será obtido dividindo o volume de u
m cilindro, de mesma base e mesma altura, or três.
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b ⋅ H 3v VOLUME:
V =
v ÁRE L TER L: L = π r g v ÁRE TOT L: T = L + b v REL ÇÃO: g2 = H2 + r2
Onde: g ⇉ geratriz do cone; r ⇉ raio da base H ⇉ altura do cone.
Exercício Resolvido
1) Os catetos de um triângulo retângulo medem 8 cm e 15 cm. Calcule o volume e a
área total do cone de revolução gerado pela rotação completa desse triângulo em
torno de um eixo que contém seu cateto maior. Resolução:
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O triângulo retângulo considerado, ao dar uma volta completa, gera no espaço um
cone de raio r = 8cm e altura H = 15cm . Sendo g a medida da geratriz desse cone
, por Pitágoras: g2 = 82 + 152 ⇉ g2 = 64 + 225 ⇉ g = 17 cm Volume:
V=
Ab ⋅H π ⋅r 2 ⋅H 64 ⋅ ⋅ 15 π = = = 320π cm3 3 3 3
Área Total:
T = L + b = π r g + π r 2 = π .8 .17 + π . 82 = 200π cm2
EXERCÍCIOS SOBRE VOLUMES
P1) Sendo 5cm a medida de uma aresta de um cubo, obtenha: a) a medida de uma dia
gonal de uma face de um cubo. b) a medida de uma diagonal desse cubo. c) sua áre
a total. d) seu volume. P2) Se a diagonal de uma face de um cubo mede 5 2 , entã
o o volume desse cubo é: a) 600 3 b) 625 c) 225 d) 125 e) 100 3 P3) Um aralele
íedo reto retângulo tem arestas medindo 5, 4 e k. Se a sua diagonal mede 3 10 ,
o valor de k é: a) 3 b) 7 c) 9 d) 10 e) 20
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P4) Se a soma das medidas de todas as arestas de um cubo é 60cm, então o volume
desse cubo, em centímetros cúbicos, é: a) 125 b) 100 c) 75 d) 60 e) 25 P5) Dois
blocos de alumínio, em forma de cubo, com arestas medindo 10cm e 6cm, são levado
s juntos à fusão e em seguida o alumínio líquido é moldado como um araleleíed
o reto
de arestas 8cm, 8cm e x cm. O valor de x é: a) 16 b) 17 c) 18 d) 19 e) 20
P6) água de um reservatório na forma de um araleleíedo reto retângulo de c
omrimento 30m e largura 20m atingia a altura de 10m. Com a falta
de chuvas e o
calor, 1800 metros cúbicos da água do reservatório evaoraram. água restante n
o reservatório atingiu a altura de: a) 2 m b) 3 m c) 7 m d) 8 m e) 9 m P7) Dado
um risma regular triangular (base é um olígono regular) de aresta da base medi
ndo 4cm e altura 6cm, calcule:
a) a área de uma base. b) a área de uma face lateral.
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c) a área lateral. d) a área total. e) o volume. P8) Uma irâmide regular de bas
e hexagonal é tal que a altura mede 8cm e a aresta da base 2 3 cm . O volume des
sa irâmide em cm 3, é: a) 24 3 b) 36 3 c) 48 3 d) 72 3 e) 144 3 P9) Um imerado
r de uma antiga
civilização mandou construir uma irâmide que seria usada como s
eu túmulo. s características dessa irâmide são: 1O. Sua base é um quadrado com
100m de lado. 2O. Sua altura é de 100m. Para construir cada arte da irâmide e
quivalente a 1000 m 3, os escravos, utilizados como mão-de-obra, gastavam, em mé
dia, 54 dias. Mantida essa média, o temo necessário ara a construção da irâmi
de, medido em anos de 360 dias, foi de: a) 40 anos b) 50 anos c) 60 anos d) 90 a
nos e) 150 anos P10) Qual é a altura de uma irâmide quadrangular que tem as oit
o arestas iguais a
2?
P11) Na figura seguinte,
o onto V é o centro de uma face do cubo. Sabendo que o
volume da irâmide V BCD é 6m3, o volume do cubo, em m3, é:
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a) 9 b) 12 c) 15 d) 18 e) 21 P12) Num cilindro de revolução, o raio da base mede
8cm e a altura mede 10cm. Calcule desse cilindro: a) a área da base. b) a área
lateral. c) a área total. d) a área de uma secção meridiana. e) o volume. P13) U
m tanque de etróleo tem a forma de um cilindro circular reto, cujo volume é dad
o or: V = R2 h. Sabendo-se que o raio da base e a altura medem 10 m, odemos
afirmar que: o volume exato desse cilindro (em m 3) é: a) 1 000 b) 100 c) (1 0
00)/3 d) (100)/3 e) 200 P14) O volume de um cilindro circular reto é 36 6 c
m3. Se a altura desse cilindro mede 6 6 cm, então a área total desse cilindro, e
m cm2, é: a) 72 b) 84 c) 92 d) 94 e) 96 P15) Na figura, a base do cone reto
está inscrita na face do cubo. Suondo = 3, se a área total do cubo é 54, ent
ão o volume do cone é:
81 a) 2 9 c) 4
27 b) 2 27 d) 4
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81 e) 4
P16) Uma esfera tem raio medindo 15cm. Calcule: a) a área de sua suerfície esfé
rica. b) o volume dessa esfera. c) a área de uma secção feita nessa esfera or u
m lano que dista 9 cm do seu centro. P17) Bolas de tênis, normalmente são vendi
das em embalagens cilíndricas contendo três unidades que tangenciam as aredes i
nternas da embalagem. Numa dessas embalagens, se o volume não ocuado elas bola
s é 2, o volume da embalagem é:
a) 6π b) 8π c) 10π d) 12π e) 4π P18) Considere uma laranja como sendo uma esfera
de 3cm de raio. Se a dividirmos em doze gomos congruentes, então o volume de ca
da em gomo, em cm3, será:
8 a) πb) 2πc) 3 π
49 d) 3πe) 6 π
P19) Um tijolo tem a forma de um araleleíedo retângulo. Esse tijolo tem 22cm
de comrimento, 10 cm de largura e 7cm de altura. Qual é o volume de argila usad
o na fabricação desse tijolo? P20) Um cubo tem 3cm de aresta. Um segundo cubo te
m uma aresta que é igual ao trilo da aresta do rimeiro. Calcule o volume de ca
da cubo e verifique quantas vezes o volume do segundo cubo é maior que o volume
do rimeiro.
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P21) Uma iscina, em forma de araleleíedo retângulo, tem 10m de comrimento,
5m de largura e 1,75m de rofundidade internamente. Quantos m3 de água são neces
sários ara encher totalmente essa iscina? P22) Uma arede é feita de blocos. C
ada bloco tem 0,4m de comrimento, 0,15m de largura e 0,25m de altura. Sabendo-s
e que foram usados 200 desses blocos ara a construção dessa arede, qual é o vo
lume da arede em m3? P23) Um bloco de edra cúbico tem 2m de aresta. Qual é o
eso desse bloco, se cada m3 esa 1/2 tonelada? P24) Deseja-se cimentar um quinta
l retangular que tem 12m de comrimento or 7 de largura. Com uma mistura de are
ia e cimento que tem 3cm de esessura. Qual é em m3, o volume da mistura usada n
esse revestimento? P25) Um araleleíedo retângulo tem 4 m de comrimento, 3m d
e largura
e 2m de altura. Um cubo tem 3m de aresta. Qual deles tem o volume maio
r? P26) carroceria de um caminhão tem as seguintes medidas internas: 4m de com
rimento, 2,5m de largura e 0,5m de altura. Essa carroceria está transortando u
ma quantidade de areia que corresonde a 3/5 do seu volume. Quantos m3 de areia
estão sendo transortados elo caminhão:? P27) Exresse em dm 3: a) 0,08m 3 b) 1
3600 cm 3
1 c) 2 m3
P28) Um volume de 2.500.000 cm 3 corresonde a quantos metros cúbicos? P29) O vo
lume de 0,7m 3 de uma solução líquida deve ser distribuído em amolas cujo volum
e máximo é de 250 cm 3. Quantas amolas serão usadas? P30) Uma caixa d´água está
totalmente cheia e contém 2m3 de água. Um registro colocado nessa caixa, deixa
escolar 0,25m 3 de água a cada 20 minutos, quando está aberto. Se o registro fic
ar aberto durante uma hora, quantos metros cúbicos de água restarão na caixa aó
s seu fechamento? P31) Um sólido tem 1,2m3 de volume. Um segundo sólido tem um v
olume
que corresonde a 5/8 do sólido dado. Qual o volume do segundo sólido? P32
) leitura de um hidrômetro feita em 01/4/98 assinalou 1936m3. Um mês aós, a l
eitura do mesmo hidrômetro assinalou 2014m3. Qual foi, em m3, o consumo nesse e
ríodo?
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P33) O volume inicial de um tanque é1m3 de ar. Cada gole de uma bomba de vácuo
extrai 100dm 3 de ar desse tanque. ós o 7º gole da bomba, quantos m3 de gás
ermanecem no tanque? GBRITO - VOLUMES P1) a) 5 2 cm c) 150 cm2 P2) D P3) B P4
) P5) D P6) C P7) a) 4 3 cm2 c) 72 cm 2 e) 24 3 cm3 P8) C P9) B P10) P11) D P1
2) a) 64 cm2 c) 288 cm2 e) 640 cm3 P13) P14) B P15) D P16) a) 900 cm2 c) 1
44 cm2 b) 4500 cm3 b) 160 cm2 d) 80 cm2
1 =1
b) 5 3 cm d) 125 cm 3
b) 24 cm2 d) 8( 3 + 9) cm2
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P17) P18) D P19) 1540 cm3 P20) 27cm3, 729cm 3, 27vezes P21) 87,50 m3 P22) 3 m
3 P23) 4 toneladas P24) 2,52 m 3 P25) o cubo ois 27m 3 > 24 m3 P26) 3 m 3 P27)
a) 80 dm 3 P28) 2,5 m3 P29) 2800 amolas P30) 1,25 m 3 P31) 0,75 m 3 P32) 78 m3
P33) 0,3 m3 b) 13,6 dm3 c) 500 dm3
R ZÃO
v Grandeza: é tudo aquilo que ode ser medido. v Razão: é a relação entre duas g
randezas.
DEFINIÇÃO
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"Chama-se razão de duas grandezas da mesma esécie, ao quociente da divisão dos
números que medem essas grandezas numa mesma unidade. Este quociente é obtido, d
ividindo-se o rimeiro número elo segundo". Conforme a definição, ara determin
armos a razão entre duas grandezas é necessário que sejam da mesma esécie, e me
didas com a mesma unidade.
a b ou a : b (que se lê "a está ara b"), sendo a razão é reresentada sob a f
orma
e b dois números racionais, com b ≠ 0.
Exemlo 1: Num exame há 1200 candidatos disutando 400 vagas. Se comararmos ess
es dois números através de uma divisão, obtemos:
1200 =3 400 Dizemos que há 3 candidatos ara cada vaga ou que a razão entre o nú
mero de candidatos e o número de vagas é de 3 ara 1. 400 1 = v 1200 3
v
Dizemos que ara cada vaga há 3 candidatos ou que a razão entre o número de vaga
s e o número de candidatos é de 1 ara 3. Quando comaramos dois números através
deuma divisão, o resultado obtido chama-se razão entre esses números. Exemlo
2: dmite-se como ideal, numa cidade, a existência de 1 médico ara cada 5000 ha
bitantes. Nessas condições, quantos médicos deverá ter uma cidade com 50.000 hab
itantes? De acordo com o roblema, a razão entre o número de médicos e o número
de
1 5000 . habitantes é
Número de habitantes 5.000 10.000 15.000 ...... 50.000 cidade deverá ter 10 mé
dicos.
Número de médicos 1 2 3 ...... 10
1 10 5000 e 50000 são iguais. Verificamos que as razões destacadas,
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Exercícios
Resolvidos
1) char a razão entre dois segmentos de 1dm e 25cm resectivamente. Resolução:
Como é necessário medir as duas grandezas com a mesma unidade, vamos reduzir as
duas medidas a cm, ara obter a 10 cm 2 Logo, s im lif ic a n d o -s e ⇉ ou 2
: 5 25 cm 5 razão. Assim: 1 dm = 10cm 2) Em uma competição esportiva participam
500 atletas, sendo 100 moças e 400 rapazes. a) Qual a razão do número de moças p
ara o número de rapazes? b) Qual a razão do número de rapazes para o número de m
oças? Resolução: a) Dividindo-se o número de moças pelo número de rapazes, encon
tramos a razão:
b)
100 1 = 400 4
400 4 = =4 100 1
5 1 3) Determinar a razão entre 2 e 6
Resolução:
1 2= 1×6 = 6 = 3 5 2 5 10 5 6
PROPRIEDADE FUNDAMENTAL DAS RAZÕES
"Multiplicando-se ou dividindo-se os termos de uma razão por um mesmo número, di
ferente de zero, obtém-se um razão equivalente a uma razão dada".
3 ×3 9 = 5 × 3 15
Exemplo:
RAZÕES ESPECIAIS
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VELOCIDADE MÉDIA
"Denomina-se velocidade média a razão entre a distância percorrida e o tempo gas
to para percorrê-la".
Velocidade Média =
Distância Percorrida Tempo Gasto
Exemplo: Vamos determinar a velocidade média de um trem que percorreu a distânci
a de 453km em 6 horas:
d 453 = = 75,5 km/h t 6 Resposta: A velocidade média do trem foi de 75,5 km/h
Vm =
ESCALA
"Denomina-se escala de um desenho a razão entre o comprimento considerado no des
enho e o correspondente comprimento real, medido com a mesma unidade".
Escala =
Compriment o Desenho Compriment o Real
As escalas têm grande aplicação nos esboços de objetos (móveis, automóveis, etc)
, nas plantas de casas e terrenos, nos mapas e cartas cartográficas. Exemplo1: E
m um mapa a distância entre duas cidades é de 3 cm. Sabendo-se que a distância r
eal entre as cidades é de 300 km, qual a escala utilizada no mapa? Resolução: v
Comprimento do desenho: 3 cm v Comprimento real: 300 km = (300 x 100.000) cm = 3
0.000.000 cm
Escala =
3 1 Desenho = = 30000000 10000000 Real
Resposta: A escala utilizada foi de 1:10.000.000 Exemplo2:
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Ao desenhar a sua sala de aula, Paula traçou um segmento de 12 cm, que correspon
de ao comprimento total da sala. Sabendo-se que a escala utilizada foi de 1:60,
qual o comprimento real da sala?
Escala =
1 12 De senh o ⇉ = ⇉ x = 720 cm 60 x Re al
Logo, o comprimento de 12 cm no desenho corresponde a um comprimento de 720 cm o
u 7,2 m do real. Resposta: O comprimento real desta sala é 7,2m.
EXERCÍCIOS - RAZÕES
P 1) A soma de dois números é 54 e a razão 7/11. Calcular os dois números. P 2)
A diferença entre dois números é 15 e a razão 8/5. Calcular os dois números. P 3
) Num ginásio há ao todo 540 alunos distribuídos em classes. A cada classe de 45
meninos corresponde uma classe de 30 meninas. Calcular o número de meninas do g
inásio. P 4) A razão entre a base e a altura de um triângulo é de 5 para 2, e a
área do triângulo é de 45m2 . Calcular a base e a altura. P 5) Uma barra feita c
om uma liga de ouro/cobre tem a massa de 513g. Achar a massa de cada metal saben
do que estão na razão de 11 para 8. P 6) Um trapézio é isósceles. A base menor e
stá para a base maior na razão 2:5. Determine a área, sabendo que: 1º) A altura
do trapézio vale 12cm. 2º) A altura está para a base maior na razão 4:5. P 7) Qu
al a razão entre as áreas de dois círculos se o raio de um deles é o quádruplo d
o raio do outro. P 8) Numa prova de matemática, um aluno acertou 12 questões sob
re 20 que foram dadas. Qual a razão entre o número de questões que ele acertou p
ara o número de questões da prova? P 9) Uma mercadoria acondicionada numa embala
gem de papelão, possui 200g de peso líquido e 250g de peso bruto. Qual a razão e
ntre o peso líquido e o peso bruto? P 10) Um retângulo A tem 10cm e 15cm de dime
nsões, enquanto as dimensões de um retângulo B são 10cm e 20cm. Qual a razão ent
re a área do retângulo A e a área do retângulo B?
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P 11) A razão entre a altura de Tarcísio e sua sombra, em determinada hora do di
a é de 3 para 2. Se a sombra mede 1,2m, qual a altura de Tarcísio? P 12) A razão
entre a velocidade de 2 móveis, A e B é de 3/8. Encontre a velocidade do móvel
A, quando a velocidade do móvel B for igual a 20m/s P 13) A razão entre as massa
s de enxofre e de ferro que se combinam para formar o sulfeto de ferro é de 4,7.
Calcular: a) A massa de ferro que deve combinar com 32 gramas de enxofre para f
ormar o sulfeto de ferro. b) A massa de enxofre que se deve combinar com 1,12g d
e ferro para formar o sulfeto de ferro. P 14) Para pintar uma parede, um pintor
deve misturar tinta branca com tinta cinza na razão de 5 para 3. Se ele precisar
de 25 litros dessa misturam, quantos litros de cada cor irá utilizar? P 15) Qua
l é a escala de um desenho em que um comprimento de 3m está representado por um
comprimento de 5cm? P 16) A largura de um automóvel é 2 metros, uma miniatura de
sse automóvel foi construída de modo que essa largura fosse representada por 5cm
. Qual foi a escala usada para construir a miniatura? P 17) Em um mapa, a distân
cia entre duas cidades é de 3cm. Sabendo-se que a distância real entre as cidade
s é de 300km. Qual a escala utilizada no mapa? P 18) A distância entre São Paulo
e Rio de Janeiro é de aproximadamente 408km. Qual é a escala de um mapa onde es
ta distância está representada por 20,4cm? P 19) Numa escala de 1:50, qual o com
primento real em metros, correspondente a 8cm. P 20) Uma fotografia aérea mostra
parte de uma região cuja área é 480m2 (área da parte fotografada). Sabendo que
a foto tem 8cm por 15cm, qual foi a escala da foto. GABARITO - RAZÕES P1) 21 e 3
3 P2) 40 e 25 P3) 216 P4) 15m e 6 m P5) 297g e 216g P6) 126 cm2
1 16 P7)
3 P8) 5
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4 P9) 5
3 P10) 4
P11) 1,80 P12) 7,5 m/s P13)a) 56,00g b) 0,64g P14) 15 litros de tinta branca e 9
litros de tinta cinza P15) 1:60 P16) 1:40 P17) 1:10.000.000 P18) 1:2.000.000 P1
9) 1:3000 P20) 1:200
PROPORÇÃO
INTRODUÇÃO
Um posto de gasolina oferece um desconto de 1 real para cada 10 litros completos
de gasolina. Se uma pessoa colocar 50 litros de gasolina no carro, que desconto
irá obter? Com os dados do problema, podemos montar uma tabela:
Litros 10 20 30 40 50 Descontos (em R$) 1 2 3 4 5
O desconto será de R$ 5,00 Nesta tabela podemos destacar:
1 10 vRazão entre desconto e litros:
5 vRazão entre desconto e litros: 50 .
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V erificam o s que as razõ es
1 5 e s ão igu ais (o u equivalentes). 10 50
DEFINIÇÃO DE PROPORÇÃO
"Proporção é a igualdade entre duas razões, ou seja, quando duas razões apresent
am o mesmo quociente, sendo, portanto iguais". Quatro números racionais a, b, c,
d, diferentes de zero, nessa ordem, formam uma proporção quando a razão do prim
eiro número para o segundo é igual a razão do terceiro para o quarto.
ac = bd
Ou, ainda, podemos escrever: que se lê:
a: b=c: d
"a está para b assim como c está para d" Os quatro termos que formam a proporção
são denominados termos da proporção. O primeiro e o quarto termo são chamados e
xtremos da proporção. O segundo e o terceiro são chamados meios.
PROPRIEDADE FUNDAMENTAL DAS PROPORÇÕES
"Em toda proporção o produto dos meios é igual ao produto dos extremos". ac = ⇉
a.d = b.c bd Exemplo:
v
6 5 = ⇉ 6 x 15 = 5 x 18 ⇉ 90 = 90 18 15
RECÍPROCA DA PROPRIEDADE FUNDAMENTAL
"Quando o produto de dois números é igual ao produto de dois outros, os quatro n
úmeros formam uma proporção". Observação:
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Para verificar se quatro números formam uma proporção, efetuamos o produto do nú
mero maior pelo menor e verificamos se esse produto é igual aos outro dois. Assi
m, os quatro números 4,10,16 e 40 formam uma proporção, pois os produtos 4 ´ 40
e 10 ´ 16, tem como resultado 160.
QUARTA PROPORCIONAL
"Chama-se Quarta Proporcional a três números dados, um quarto número que forma c
om os mesmos uma proporção". Exemplo: Vamos encontrar a quarta proporcional aos
números 16, 12 e 48. Representando por x o termo procurado, veremos que o proble
ma admite três soluções, correspondentes às proporções, pois a posição do número
x é arbitrária.
I-)
12 16 = ⇉ x1 = 64 48 x1
12 x 2 ⇉ x2 = 36 = 16 48
12 48 ⇉ x3 = 4 = x3 16
II-)
III-)
Só há três soluções porque em cada solução o produto de um dos números dados por
x é igual ao produto dos outros dois. Em geral, considera-se a solução obtida,
conservando na proporção a ordem dos números dados, e considerando como incógnit
a o último termo.
PROPORÇÃO CONTÍNUA
"Proporção contínua é aquela em que os meios e os extremos são iguais".
46 = (os meios são iguais) 69 Na proporção contínua, o termo igual é denominado
média proporcional ou geométrica, e qualquer um dos outros termos (4 ou 9) é den
ominado terceira proporcional. No exemplo acima, 4 é a terceira proporcional ent
re 9 e 6, sendo 9 a terceira proporcional entre 4 e 6.
Exemplo:
Exercícios Resolvidos
1) Achar a terceira proporcional a 5,6 e 0,84.
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Resolução: Observando que, se a média não for previamente fixada, haverá duas so
luções:
1 O. Modo:
5,6 0,84 = ⇉ 5,6x = (0,84)2 ⇉ x = 0,126 0,84 x
2O .Modo:
0,84 5,6 = ⇉ 0,84x = (5,6)2 ⇉ x = 37,33 5,6 x
Se, contudo, a média for previamente fixada, só haverá uma das resoluções. 2) Ac
har a terceira proporcional a 3 e 9, sendo 9 a média. Resolução:
39 = ⇉ 3x = 81 ⇉ x = 27 9x
PROPRIEDADES GERAIS DAS PROPORÇÕES
PROPRIEDADE 1 "Em uma proporção, a soma dos dois primeiros termos está para o pr
imeiro termo, assim como a soma dos dois últimos termos está para o terceiro ter
mo".
ac a +b c +d =⇉ = bd a c
PROPRIEDADE 2 "Em uma proporção, a soma dos dois primeiros termos está para o se
gundo termo, assim como a soma dos dois últimos está para o quarto termo".
ac a +b c +d =⇉ = bd b d
PROPRIEDADE 3 "Numa proporção, a diferença dos dois primeiros termos está para o
primeiro termo, assim como a diferença dos dois últimos termos está para o terc
eiro termo".
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ac a −b c − d =⇉ = bd a c
PROPRIEDADE 4 "Numa proporção, a diferença dos dois primeiros termos está para o
segundo termo, assim como a diferença dos dois últimos termos está para o quart
o termo". ac a −b c − d =⇉ = bd b d PROPRIEDADE 5 "Numa proporção, a somados ant
ecedentes está para a soma dos conseqüentes, assim como cada antecedente está pa
ra seu conseqüente".
ac a +c a a +c c =⇉ =e = bd b +d b b +d d
PROPRIEDADE 6 "Numa proporção, a diferença dos antecedentes está para a diferenç
a dos conseqüentes, assim como cada antecedente está para seu conseqüente".
a c⇉ = bd
a −c a a −c c =e = b −d b b −d d
PROPRIEDADE 7 "Em toda proporção, o produto dos antecedentes está para o produto
dos conseqüentes assim como o quadrado de qualquer antecedente está para o quad
rado do respectivo conseqüente".
ac a ⋅c a 2 a ⋅c c 2 =⇉ = e = bd b ⋅d b 2 b ⋅d d 2
Exercícios Resolvidos 1o Exercício diferença entre os antecedentes de uma ro
orção é 10 e os conseqüentes 9 e 7. char os antecedentes. Resolução: Reresenta
ndo or a e b os antecedentes, formamos a
ab = roorção: 9 7 alicando-se a roriedade relativa à diferença, vem que:
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a −b a 10 a =⇉ = ⇉ 2a = 90 ⇉ a = 45 9 −7 9 29
logo, b = 35
Resposta: Os antecedentes são, respectivamente 45 e 35. 2o Exercício
Resolução: Aplicando se a propriedade relativa à soma, vem:
x + y = 20 Resolver o sistema x y 3 = 7
x+y x 20 x =⇉ = ⇉ x=6 3+7 3 10 3
logo, y = 14 Resposta: Os antecedentes procurados são respectivamente 6 e 14.
PROPORÇÃO PROLONGADA
Proporção prolongada é a sucessão de três ou mais razões iguais.
Exemplo:
26 8 = = 4 12 16
PROPRIEDADE DAS PROPORÇÕES PROLONGADAS "Numa proporção prolongada, a soma dos an
tecedentes está para a soma dos conseqüentes, assim como qualquer antecedente es
tá para seu conseqüente".
Exemplo:
2 6 8 2+6+8 = = = 4 12 16 4 + 12 + 16
Exercício Resolvido
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abc == 1) Achar a, b, c na seguinte proporção 3 4 6 sabendo-se que a soma é a +
b +
c = 26.
Resolução: Aplicando-se a propriedade das proporções prolongadas temos:
abc a + b + c 26 === = =2 3 4 6 3 + 4 + 6 13
Logo,
v v v
a =2⇉ a=6 3 b =2⇉ b=8 4 c = 2 ⇉ c = 12 6
NÚMEROS PROPORCIONAIS
NÚMEROS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS
"Duas seqüências A e B de números reais, não nulos, são diretamente proporcionai
s se, e somente se, a razão dos termos correspondentes são todas iguais entre si
". Exemplo: Sejam as seqüências: (2, 5, 6, 9) e (8, 20, 24, 36). Essas seqüência
s são diretamente proporcionais porque:
2 5 6 9 = = = =k 8 20 24 36
O v alo r co m u m d as r az õ e s é k =
1 , u m a co n st an te nã o nu la. 4
"K é denominado fator constante ou coeficiente de proporcionalidade". Exercício
Resolvido 1) Dada as seqüências proporcionais (3, 5, 7, y) e (6, 10, x, 8). Dete
rmine o coeficiente de proporcionalidade e os valores de x e y.
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Resolução:
Como:
Então:
v
3 5 7 y1 1 = = = = , logo o coeficiente de proporcionalidade é . 6 10 x 8 2 2
7 1 = ⇉ x = 14 x 2
v
y1 = ⇉ 2y = 8 ⇉ y = 4 82
1 O valor de x é 14 e o valor de y é 4. O coeficiente de proporcionalidade é 2 .
Resposta:
NÚMEROS INVERSAMENTE PROPORCIONAIS
"Duas seqüências A e B de números reais são inversamente proporcionais, quando o
produto entre qualquer termo da primeira seqüência e seu correspondente na segu
nda, é sempre uma constante k não nula". Exemplo: Sejam as seqüências: (20, 25,
40, 50) e (10, 8, 5, 4). Essas seqüências apresentam números inversamente propor
cionais porque o produto dos termos correspondentes é sempre 200. Observe: 20 ´
10 = 200; 25 ´ 8 = 200; 40 ´ 5 = 200; 50 ´ 4 = 200. O produto k = 200 denomina-s
e coeficiente de proporcionalidade. Podemos escrever esses produtos, também, da
seguinte forma:
20 25 40 50 =k = = = 1 1 1 1 10 8 5 4
1 111 ,,, 10 8 5 4
Logo 20, 25, 40, 50 são diretamente proporcionais aos números:
DIVISÃO PROPORCIONAL
DIVISÃO ENTRE AS PARTES DIRETAMENTE PROPORCIONAIS
Exemplo:
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Vamos dividir o número 32 em parcelas que sejam diretamente proporcionais aos nú
meros 3, 5, 8. Resolução: O problema consiste em encontrar três parcelas cuja so
ma seja 32, e que sejam proporcionais aos números 3, 5, 8. Chamamos essas parcel
as de x, y e z temos:
x + y + z = 32 e
xyz == 358
Pela propriedade da proporção: x y z x + y + z 32 === = =2 3 5 8 3 + 5 + 8 16 su
bstituindo os valores:
v v v
x =2⇉ x =6 3 y = 2 ⇉ y = 10 5 z = 2 ⇉ z = 16 8
Exercício Resolvido
2 1) Dividir 153 em partes diretamente proporcionais aos números 3 e
3 4.
Resolução: Neste caso, o número 153 deve ser dividido em duas parcelas, x e y:
x y x+y 153 153 153 ⋅ 12 = 9 12 ⇉ k = 108 == = = = 2 3 2 3 8 + 9 17 17 + 3434
12 12
Uma vez que encontramos o coeficiente de proporcionalidade:
x 2 = 108 ⇉ x = .108 ⇉ x = 72 2 3 3 y 3 = 108 ⇉ y = 108 ⇉ y = 81 v 3 4 4
Resposta: Os números procurados são 72 e 81.
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DIVISÃO ENTRE AS PARTES INVERSAMENTE PROPORCIONAIS
Exemplo: Vamos dividir o número 273 em partes inversamente proporcionais a
11 2 , e. 34 7 O problema consiste em encontrar três parcelas cuja soma seja 273
, e que 112 ,,. sejam inversamente proporcionais aos números 3 4 7 Chamamos essa
s parcelas de x, y e z temos:
x + y + z = 273 e
xyz == 347 2
note que invertemos os número, no denominador das razões. Pela propriedade da pr
oporção:
xyz x+y+z 273 273 273 ⋅2 === = = = ⇉ K = 26 7 14 + 7 21 347 21 3+4+ 2 2 2 2
Substituindo os valores:
v v v
91
x = 26 ⇉ x = 78 3 y = 26 ⇉ y = 104 4 z 7 = 26 ⇉ z = . 26 ⇉ z = 7 2 2
EXERCÍCIOS - PROPORÇÕES
xy = P1) Calcular x e y, na proporção 4 5 , sabendo que x + y = 45. xy = P2) Cal
cular x e y, na proporção 5 3 , sabendo que x - y = 14. xyz == P3) Calcular x, y
e z na proporção 2 3 4 sabendo que 2x + 3y + 4z = 58.
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P4) Calcular x, y e z sabendo que 2xy = 3xz = 4yz e que x + y + z = 18. P5) Dete
rminar o coeficiente de proporcionalidade entre os seguintes grupos de
2581 ,,, 14 35 56 7 números proporcionais:
P6) Verificar se as seguintes seqüências (45, 60, 75) e (3, 4, 5) são proporcion
ais. P7) Achar x nas sucessões proporcionais (2, 8, 3) e (4, 16, x). P8) A grand
eza x é diretamente proporcional a y. Quando a grandeza y tem o valor 8, x tem o
valor 40. Determinar o valor da grandeza x, quando y vale 10. P9) Em 18 gramas
de água, há 2 de hidrogênio e 16 de oxigênio; em 45 gramas de água há 5 de hidro
gênio e 40 de oxigênio. Verificar se há proporcionalidade entre as massas de águ
a e hidrogênio, água e oxigênio, hidrogênio e oxigênio. Em caso afirmativo deter
minar os coeficientes de proporcionalidade. P10) Dividir 180 em três partes, dir
etamente proporcionais a 3, 4 e 5. P11) Três sócios querem dividir um lucro de R
$ 13.500,00. Sabendo que participaram da sociedade durante 3, 5 e 7 meses. Qual
a parcela de lucro de cada um? P12) Um prêmio de R$ 152.000,00 será distribuído
aos cinco participantes de um jogo de futebol de salão, de forma inversamente pr
oporcional às faltas cometidas por cada jogador. Quanto caberá a cada um, se as
faltas foram 1, 2, 2, 3 e 5? P13) Distribuir o lucro de R$ 28.200,00 entre dois
sócios de uma firma, sabendo que o primeiro aplicou R$ 80.000,00 na sociedade du
rante 9 meses e que o segundo aplicou R$ 20.000,00 durante 11 meses. P14) Um com
erciante deseja premiar, no primeiro dia útil de cada mês, os três primeiros fre
gueses que chegarem ao seu estabelecimento com a quantia de R$ 1 2 2 ,1 4 3 e 1,
2. 507.000,00 divididas em partes inversamente proporcionais a Nessas condições,
qual o prêmio de menor valor a ser pago? P15) Uma pessoa deseja repartir 135 ba
las para duas crianças, em partes que sejam ao mesmo tempo diretamente proporcio
nais a 2/3 e 4/7 e inversamente proporcionais a 4/3 e 2/21. Quantas balas cada c
riança receberá? P16) Um pai distribuiu 284 bombons entre os filhos Hudson, Lari
ssa e Carol, em partes diretamente proporcionais à nota de Matemática e inversam
ente proporcional a idade dos filhos. Calcule o número de bombons recebidos de a
cordo com os dados: Hudson: 10 anos e nota 7;
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Larissa: 12 anos e nota 5; Carol: 8 anos e nota 10. GABARITO - PROPORÇÕES P1) x
= 20; y = 25 P2) x = 35; y = 21 P3) x = 4; y = 6; z = 8 P4) x = 8; y = 6; z = 4
P5) k =
1 7
P6) Sim, k = 15 P7) x = 6 P8) x = 50
P9) Sim, k =
P10) 45, 60, 75
2 5
P11) Sócio1: R$ 2.700,00; Sócio2: R$ 4.500,00; Sócio 3: R$6.300,00 P12) R$ 60.00
0,00; R$ 30.000,00; R$ 30.000,00; R$ 20.000,00; R$12.000,00 P13) R$ 21.600,00; R
$6.600,00 P14) R$ 120.000,00 P15) 27 e 108 P16) Hudson: 84; Larissa: 50; Carol:
150.
SEQÜÊNCIA NUMÉRICA
Chama-se seqüência ou sucessão numérica, a qualquer conjunto ordenado de números
reais ou complexos. Assim, por exemplo, o conjunto ordenado A = ( 3, 5, 7, 9, 1
1, ... , 35) é uma seqüência cujo primeiro termo é 3, o segundo termo é 5, o ter
ceiro termo é 7 e assim sucessivamente.
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Uma seqüência pode ser finita ou infinita. O exemplo dado acima é de uma seqüênc
ia finita. Já a seqüência P = (0, 2, 4, 6, 8, ... ) é infinita. Uma seqüência nu
mérica pode ser representada genericamente na forma: (a1, a2, a3, ... , a k, ...
, an, ...) onde a1 é o primeiro termo, a2 é o segundo termo, ... , ak é o k-ési
mo termo, ... , an é o n-ésimo termo. (Neste caso, k < n). Por exemplo, na seqüê
ncia Y = ( 2, 6, 18, 54, 162, 486, ... ) podemos dizer que a3 = 18, a5 = 162, et
c. São de particular interesse, as seqüências cujos termos obedecem a uma lei de
formação, ou seja é possível escrever uma relação matemática entre eles. Assim,
na seqüência Y acima, podemos observar que cada termo a partir do segundo é igu
al ao anterior multiplicado por 3. A lei de formação ou seja a expressão matemát
ica que relaciona entre si os termos da seqüência, é denominada termo geral. Con
sidere por exemplo a seqüência S cujo termo geral seja dado por an = 3n + 5, ond
e n é um número natural não nulo. Observe que atribuindo-se valores para n, obte
remos o termo an (n ésimo termo) correspondente. Assim por exemplo, para n = 20,
teremos an = 3.20 + 5 = 65, e portanto o vigésimo termo dessa seqüência (a 20)
é igual a 65. Prosseguindo com esse raciocínio, podemos escrever toda a seqüênci
a S que seria: S = ( 8, 11, 14, 17, 20, ... ). Dado o termo geral de uma seqüênc
ia, é sempre fácil determiná-la. Seja por exemplo a seqüência de termo geral a n
= n2 + 4n + 10, para n inteiro e positivo. Nestas condições, podemos concluir q
ue a seqüência poderá ser escrita como: (15, 22, 31, 42, 55, 70, ... ). Por exem
plo: a6 = 70 porque a6 = 62 + 4.6 + 10 = 36 + 24 + 10 = 70.
PROGRESSÃO ARITMÉTICA (P.A.)
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Chama-se Progressão Aritmética - PA - à toda seqüência numérica cujos termos a p
artir do segundo, são iguais ao anterior somado com um valor constante denominad
o razão. Observe as seqüências numéricas abaixo: I. (2, 4, 6, 8, ...) II. (11, 3
1, 51, 71, ...) III. (9, 6, 3, 0, ...) IV. (3, 3, 3, 3, ...)
9 11 V. (4, 2 , 5, 2 , ...)
Note que de um número para outro está sendo somada uma constante, podendo ser: U
m número positivo ⇉ Seqüências I e II 2 +2 =4 4 +2 =6 ou 11 + 20 = 31 31 + 20 =
51 Um número negativo ⇉ Seqüência III 9 + (-3) = 6 6 + (-3) = 3 O número Zero (e
lemento neutro da adição) ⇉ Seqüência IV 3 +0 =3 3 +0 =3 Uma fração ⇉ Seqüência
V
As cinco seqüências numéricas são exemplos de Progressões Aritméticas (P.A.) e a
constante que em cada caso foi adicionada a um termo, é chamada de razão (r) da
progressão.
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Definição: "Progressão Aritmética (P.A.) é uma seqüência numérica em que cada te
rmo, a partir do segundo, é igual ao anterior somado com um número fixo, chamado
razão da progressão. "
CLASSIFICAÇÕES
De acordo com a razão de uma P.A. podemos classifica-la da seguinte forma: a) se
r > 0 (razão positiva) ⇉ P.A. crescente Casos: I, II e V b) se r < 0 (razão neg
ativa) ⇉ P.A. decrescente Caso: III c) se r = 0 (razão nula) ⇉ P.A. constante Ca
sos: IV
TERMO GERAL
Seja a P.A. representada na forma matemática:
P.A.: (a1, a2, a3, a4, ..., an)
Encontraremos uma relação que nos auxiliará a obter um termo qualquer da P.A. co
nhecendo-se apenas, o primeiro termo (a1) e a razão (r). Da P.A. acima de razão
"r" temos:
a2 = a1 + r a3 = a2 + r ⇉ a3 = a1 + 2r a4 = a3 + r ⇉ a4 = a1 + 3r a5 = a4 + r ⇉
a5 = a1 + 4r . . . . . . an = an-1 + r ⇉ an = a1 + (n - 1) × r
PROPRIEDADES IMPORTANTES
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Seja a P.A.:
TERMOS EQÜIDISTANTES
A soma dos termos eqüidistantes de uma P.A. é sempre constante:
TERMOS CONSECUTIVOS
Um termo é sempre obtido pela média aritmética dos "vizinhos", ou dos eqüidistan
tes.
Exercícios Resolvidos
1) Encontre o 21º termo da P.A. (22, 27, 32, ...).
Resolução: Sabemos que a 1 = 22 e r = 27 - 22 = 5 Utilizando a relação do termo
geral escrevemos: a21 = a1 + (21 - 1) r ⇉ a21 = 22 + 20 . 5 a21 = 122 2) Numa P.
A. de razão 4, o quinto termo é 97. Qual a ordem do termo que é igual a 141? Res
olução: Sabemos que a 5 = 97 e r = 4 a5= a1 + (5 - 1)r ⇉ 97 = a1 + 4 . 4 ⇇ a1 =
81⇉ an = a1 + (n - 1)r ⇉ 141 = 81 + (n - 1) . 4 n = 16 3) Sabendo que a seqüênci
a (3y, y + 1, 5, ...) é uma P.A. Encontre a sua razão e o primeiro termo dessa p
rogressão.
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Resolução: Utilizando a propriedade de três termos consecutivos obtemos a seguin
te relação:
y+1=
3y + 5 ⇉ 2(y+1) = 3y + 5 2
Resolvendo a equação do primeiro grau obtemos y = -3 Logo a P.A. fica escrita (-
9, -2, 5, ...) e portanto a1 = -9 e r = -2 - (-9) = 7
SOMA DOS TERMOS DE UMA P.A.
Imagine se quiséssemos somar os cem primeiros números naturais, ou seja, obtería
mos a seguinte soma:
Seria a soma dos 100 primeiros termos da seguinte P.A.:
e portanto se somarmos seus termos eqüidistantes obteremos somas constantes, faz
endo uso desta propriedade poderemos escrever a soma dos 100 primeiros termos da
seguinte forma:
Observando que para somar todos esses termos foi necessário somar o primeiro ter
mo com o último, multiplicar pelo número de termos e dividir por dois. Chegamos,
portanto na relação da soma dos "n" primeiros termos de progressão aritmética:
Exercícios Resolvidos
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1) Determine a soma dos 20 primeiros termos da progressão aritmética (2, 5, 8, .
..). Resolução: Temos a1 = 2 e r = 3 precisamos obter o a 20 ⇉ a20 = a1 + (20 -
1) . r a20 = 2 + 19 . 3 ⇉ a20 = 59 Portanto
(2 + 59).20 ⇉ S20 = 61 . 10 2 S20 = 610
S20 =
2) Um torneio de futebol é disputado em nove semanas. Na 1ª semana, há dois jogo
s; na 2ª semana, cinco; na 3ª oito; e assim por diante. Quantos jogos, ao todo,
são disputados nesse torneio? Resolução: Observando a seqüência de jogos disputa
dos durante as nove semanas encontramos a seguinte P.A. de nove termos: (2, 5, 8
, ..., a9) e portanto para sabermos quantos jogos serão realizados, no total, de
vemos somar todos os termos, ou seja, todos os jogos disputados em cada semana:
a9 = a1 + 8.r ⇉ a9 = 2 + 8 . 3 ⇉ a9 = 26 ()Τϕ .9/Φ6 14.813 /Φ6 1 0 0 1 a + a9 ()
Τϕ.9 Τφ 14.906 2 + 26 ⇉ S9 = ⇉ S9 = 14 . 9 S9 = 1 2 2 S9 = 126
Τφ 1 0 360.89 Τµ () 154.5 0 1 244.5 360.89 Τµ
Contudo serão realizados 126 jogos, nestas nove semanas de jogo.
EXERCÍCIOS - P.A.
P1) O trigésimo primeiro termo de uma P.A. de 1º termo igual a 2 e razão 3 é: a)
63 b) 65 c) 92 d) 95 e) 102 P2) Sendo 47 o 17º termo de uma P.A. e 2,75 a razão
, o valor do primeiro termo é:
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a) -1 b) 1 c) 2 d) 0 e) 3 P3) Interpolando-se 7 termos aritméticos entre os núme
ros 10 e 98, obtém-se uma progressão aritmética cujo quinto termo vale: a) 45 b)
52 c) 54 d) 55 e)57 P4) Se os ângulos internos de um triângulo estão em P.A. e
o menor deles é a metade do maior, então o maior mede: a) 60º b) 80º c) 70º d) 5
0º e) 40º P5) Uma montadora de automóveis produz uma quantidade ixa de 5000 car
ros ao mês e outra, no mesmo tempo, produz 600, para atender ao mercado interno.
Em janeiro de 1995 ambas as montadoras arão um contrato de exportação. Mensalm
ente, a primeira e a segunda montadoras deverão aumentar , respectivamente, em 1
00 e 200 unidades. O número de meses necessários para que as montadoras produzam
a mesma quantidade de carros é: a) 44 b) 45 c) 48 d) 50 e) 54 P6) Sabendo que a
seqüência (1 - 3x, x - 2, 2x + 1, ...) é uma P.A., então o décimo termo da P.A.
(5 - 3x, x + 7, ...) é: a) 2 b) 6 c) 5 d) 4 e) 3 P7) A soma dos vinte primeiros
termos da P.A. (-13, -7, -1, ...) é: a) 400 b) 480
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c) 880 d) 800 e) 580 P8) O oitavo termo de uma P.A. é 89 e a sua razão vale 11.
Determine a soma: a) de seus oito primeiros termos; b) de seus quinze primeiros
termos. P9) Um cinema possui 20 poltronas na primeira ila, 24 poltronas na segu
nda ila, 28 na terceira ila, 32 na quarta ila e as demais se compõem na mesma
seqüência. Quantas ilas são necessárias para a casa ter 800 lugares? P10) Um a
gricultor colhe laranjas durante doze dias da seguinte maneira: no 1º dia, são c
olhidas dez dúzias; no 2º, 16 dúzias; no 3º, 22 dúzias; e assim por diante. Quan
tas laranjas ele colherá ao inal dos doze dias? P11) Veri icou-se que o número
de pessoas que comparecia a determinado evento aumentava, diariamente, segundo u
ma P.A. de razão 15. Sabe-se que no 1º dia compareceram 56 pessoas e que o espet
áculo oi visto, ao todo, por 707 pessoas. Durante quantos dias o espetáculo ic
ou em cartas? (Dado:
94249 = 307.)
P12) Um estacionamento adota a seguinte regra de pagamento: 1ª hora: R$ 4,00 2ª
hora: R$ 3,50 A partir daí, o preço das horas varia segundo uma P.A. de razão ig
ual a -R$ 0,30 a) Qual o valor a ser cobrado na 8ª hora de permanência de um car
ro neste estacionamento? b) Quanto pagará um proprietário de um veículo estacion
ado por oito horas? P13) A soma dos múltiplos de 3 compreendidos entre 100 e 200
é: a) 5000 b) 3950 c) 4000 d) 4950 e) 4500
GABARI O - P.A.
P1) P2) P3) P4) P5) P6) P7) C E C B A D C
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P8) a) 404 b) 1335 P9) 16 ilas P10) 6192 laranjas P11) 7 dias P12) a) R$ 1,40 b
) R$ 21,15 P13) D
PROGRESSÃO GEOMÉ RICA
(P.G.)
Observe as seqüências numéricas abaixo:
I. II. (2 , 4 , 8 , 1 6 , ...) (11 , 3 3 , 9 9 , 2 9 7 , ...)
1 3
III. (9, 3 , 1 , , ...) IV . (3, 3 , 3 , 3 , ...) V . (4, -8 , 1 6 , -3 2 , ...)
Note que de um número para outro está sendo multiplicada uma constante, podendo
ser: Um número positivo ⇉ Seqüências I e II 2 ×2 =4 4 ×2 =8 ou 11 × 3 = 33 33 ×
3 = 99 Uma fração ⇉ Seqüência III
1 9x 3 =3 1 3 x3 =1
O número 1 (elemento neutro da multiplicação) ⇉ Seqüência IV 3x 1=3 3x 1=3 Um nú
mero negativo ⇉ Seqüência V 4 x (-2) = -8 (-8) x (-2) = 16
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As cinco seqüências numéricas são exemplos de Progressões Geométricas (P.G.) e a
constante que em cada caso foi multiplicada a um termo, é chamada de razão (q)
da progressão. Definição: "Progressão Geométrica (P.G.) é uma seqüência numérica
em que cada termo, a partir do segundo, é igual ao anterior multiplicado por um
número fixo, chamado razão da progressão. "
CLASSIFICAÇÕES
De acordo com a razão de uma P.A. podemos classifica-la da seguinte forma: a) se
a1 > 0 e q > 1 (primeiro termo e razão positiva) ⇉ P.G. crescente Casos: I e II
b) se a1 > 0 e 0 < q < 1 (primeiro termo positivo e razão entre 0 e 1) ⇉ P.G. d
ecrescente Caso: III c) se q = 1 (razão igual a 1) ⇉ P.G. constante Casos: IV d)
se a1 ≠ 0 e q < 0 ⇉ P.G. alternante Caso: V
TERMO GERAL
Seja a P.G. representada na forma matemática:
P .G . : ( a 1 , a 2 , a 3 , a 4 , ..., a n )
Encontraremos uma relação que nos auxiliará a obter um termo qualquer da P.G. co
nhecendo-se apenas, o primeiro termo (a1) e a razão (q). Da P.G. acima de razão
"q" temos:
a2 a3 a4 a5 . . . an = = = = a1 a2 a3 a4 × × × × q q ⇉ a 3 = a 1 × q2 q ⇉ a 4 =
a 1 × q3 q ⇉ a 5 = a 1 × q4 . . . × q ⇉ a n = a 1 × q (n - 1 )
= a n -1
PROPRIEDADES IMPORTANTES
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Seja a P.G.:
(1, 3 , 9, 2 7, 8 1, 2 43 , 72 9)
TERMOS EQÜIDISTANTES
A produto dos termos eqüidistantes de uma P.G. é sempre constante:
1 × 729 = 3 × 243 = 9 × 81 = 27 × 27 = 27
2
TERMOS CONSECUTIVOS
Um termo é sempre obtido pela média geométrica dos "vizinhos", ou dos eqüidistan
tes.
32 = 1 × 9 ; 272 = 9 × 81 ; 92 = 3 × 27
Exercícios Resolvidos
1) Calcule o quinto termo da P.G. (2, 6, 18, ...). Resolução: Sabemos que a 1 =
2 e q = 6 ÷ 2 = 3 Utilizando a relação do termo geral escrevemos: a5 = a1 × q(5
- 1) ⇉ a5 = 2 × 34 a5 = 162 2) Sabendo que a seqüência (3, y + 2, 5y - 2, ...) é
uma P.G. Encontre a sua razão e o primeiro termo dessa progressão. Resolução: U
tilizando a propriedade de três termos consecutivos obtemos a seguinte relação:
(y + 2)2 = 3 .(5y - 2) y2 + 4y + 4 = 15y - 6 y2 - 11y + 10 = 0 Resolvendo a equa
ção do segundo grau obtemos:
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y = 10 P .G .: (3 , 1 2 , 4 8 , ...) ou y=1 P .G .: (3 , 3 , 3 , ...)
a 1 = 3 q = 4
a 1 = 3 q =1
SOMA DOS TERMOS DE UMA P.G.
Para o cálculo da soma dos n primeiros termos de uma progressão geométrica, usa-
se a fórmula abaixo:
Sn =
a 1 ⋅(1 − q n ) 1−q
ou
Sn =
a 1 ⋅(q n - 1) q-1
Exercícios Resolvidos
1) Determine a soma dos 8 primeiros termos da progressão geométrica (1, 3, 9, ..
.). Resolução: emos a1 = 1 e q = 3 Portanto
S8 =
1 ⋅( 38 − 1) ( 3 − 1)
⇉ S8 =
6561 − 1 2
S 8 = 3 280
2) Determine a soma dos oito primeiros termos da P.G. ( 1, 2, 4, 8, ...) Resolu
ção: Da P.G. acima temos: a1 = 1 e q = 2 ÷ ( 1) = 2 Utilizando a fórmula para
o cálculo dos cem primeiros termos da P.G.:
S8 =
− 1 ⋅ ()Τϕ1] /Φ6 [ −2 − ( −2 − 1)
8
15.25 255 ⇉ S8 = −− 3Τφ
1 0 0 1 257 192.89 Τµ
S8 = 85
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EXERCÍCIOS - P.G.
24 P1) Qual é o quinto termo da P.G. ( 9 , 3 , 8, ...)? 1 250 e o 1º. termo é ig
ual a 4. Qual é a razão dessa P2) O 4º. termo de uma P.G. é
P.G.?
2 P3) O 9º. termo de uma P.G. é 8 e a sua razão é
2 2 . Determine:
a) O primeiro termo; b) o quarto termo.
P4) Qual é o décimo termo da P.G.: (20, 10, 5, ...)? P5) Numa pequena cidade, um
boato é espalhado da seguinte maneira: no 1º. dia, 5 pessoas icam sabendo; no
2º., 15; no 3º., 45; e assim por diante. Quantas pessoas icam sabendo do boato
no 10º. dia? P6) Num cassino, são disputadas dez rodadas em uma noite. Na 1ª. ro
dada, o valor do prêmio é R$2000,00. Caso os valores dos prêmios aumentem segund
o uma P.G., qual é o valor do prêmio na última rodada, se na 5ª. rodada ele or
de R$10 125,00? P7) Calcule o valor de x, de modo que a seqüência (x - 4, 2x - 4
, 4x + 4) seja uma P.G. P8) Calcule a soma dos sete primeiros termos da P.G. (4,
-12, 36, ...). P9) Numa P.G. de termos positivos, o 1º. termo é igual a 5 e o 7
º. é 320. Calcule a soma dos dez primeiros termos dessa P.G. P10) Um indivíduo c
ontraiu uma dívida e precisou pagá-la em oito prestações assim determinadas: 1º.
R$60,00; 2ª. R$90,00; 3ª. R$135,00; e assim por diante. Qual o valor total da d
ívida? P11) Numa cidade, 3100 jovens alistaram-se para o serviço militar. A junt
a militar da cidade convocou, para exame médico, 3 jovens no primeiro dia, 6 no
2º. dia, 12 no 3º., e assim por diante. Quantos jovens ainda devem ser convocado
s para o exame após o 10º. dia de convocações?
GABARI O - P.G.
P1) 288
1 10 P2) q =
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P3) a) 2 2 b) 1
5 128 P4)
P5) 98 415 P6) R$ 76 886,72 P7) 8 P8) 2 188 P9) 5 115 P10) R$ 2 956,00, aproxima
damente P11) 31
SIS EMAS LINEARES
É um conjunto de m equações lineares de n incógnitas (x1, x2, x3, ... , xn ) do
tipo:
a11 x1 + a12x2 + a13 x3 + ... + a1n xn = b1 a21 x1 + a22x2 + a23 x3 + ... + a2n
xn = b2 a31 x1 + a32x2 + a33 x3 + ... + a3n xn = b3 ............................
..................................... ..........................................
....................... a m1 x1 + a m2 x2 + am3x3 + ... + a mn xn = bn
Exemplo: 3x + 2y - 5z = -8 4x - 3y + 2z = 4 7x + 2y - 3z = 2 0x + 0y + z = 3
emos acima um sistema de 4 equações e 3 incógnitas (ou variáveis). Os termos a1
1, a12, ... , a1n, ... , am1, am2, ..., amn são denominados coe icientes e b1, b
2, ... , bn são os termos independentes.
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A ênupla (a 1, a 2 , a 3 , ... , a n ) será solução do sistema linear se e somen
te se satis izer simultaneamente a todas as m equações. Exemplo: O termo ordenad
o (2, 3, 1) é solução do sistema: x + y + 2z = 7 3x + 2y - z = 11 x + 2z = 4 3x
- y - z = 2 pois todas as equações são satis eitas para x=2, y=3 e z=1. Notas: 1
- Dois sistemas lineares são EQUIVALEN ES quando possuem as mesmas soluções. Ex
emplo: S1: S2 : 2x + 3y = 12 3x - 2y = 5 5x - 2y = 11 6x + y = 20
Os sistemas lineares são equivalentes, pois ambos admitem o par ordenado (3, com
o solução. Veri ique! 2 - Se um sistema de equações possuir pelo menos uma soluç
ão, dizemos que ele é POSSÍVEL ou COMPA ÍVEL. 3 - Se um sistema de equações não
possuir solução, dizemos que ele é IMPOSSÍVEL ou INCOMPA ÍVEL. 4 - Se o sistema
de equações é COMPA ÍVEL e possui apenas uma solução, dizemos que ele é DE ERMIN
ADO. 5 - Se o sistema de equações é COMPA ÍVEL e possui mais de uma solução, diz
emos que ele é INDE ERMINADO. 6 - Se os termos independentes de todas as equaçõe
s de um sistema linear orem todos nulos, ou seja b1 = b2 = b3 = ... = bn = 0, d
izemos que temos um sistema linear HOMOGÊNEO. Exemplo: x + y + 2z = 0 2x - 3y +
5z = 0 5x - 2y + z = 0
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Exercícios Resolvidos 1 -Se os sistemas S1: x+y=1 x - 2y = -5 S2: ax - by = 5 ay
- bx = -1 são equivalentes, então o valor de a2 + b2 é igual a: a) 1 b) 4 c) 5
d) 9 e) 10 Resolução: Como os sistemas são equivalentes, eles possuem a mesma so
lução. Vamos resolver o sistema S1 : x +y =1 x - 2y = - 5 Subtraindo membro a me
mbro, vem: x - x + y - (- 2y) = 1 - (- 5). Logo, 3y = 6 \ y = 2. Portanto, como
x+y = 1, vem, substituindo: x + 2 = 1 \ x = -1. O conjunto solução é portanto S
= {(-1, 2)}. Como os sistemas são equivalentes, a solução acima é também solução
do sistema S2. Logo, substituindo em S2 os valores de x e y encontrados para o
sistema S1, vem: a(-1) - b(2) = 5 ⇉ - a - 2b = 5 a(2) - b (-1) = -1 ⇉ 2 a + b =
-1 Multiplicando ambos os membros da primeira equação (em azul) por 2, fica: -2
a - 4b = 10 Somando membro a membro esta equação obtida com a segunda equação (e
m vermelho), fica: -3b = 9 \ b = - 3 Substituindo o valor encontrado para b na e
quação acima, teremos: 2 a + (-3) = -1 \ a = 1. Portanto, a2 + b2 = 12 + (-3)2 =
1 + 9 = 10.
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Portanto a alternativa correta é a letra E. 2 - Determine o valor de m de modo q
ue o sistema de equações abaixo, 2x - my = 10 3x + 5y = 8, seja impossível. Reso
lução: Teremos, expressando x em função de m, na primeira equação: x = (10 + my)
/ 2 Substituindo o valor de x na segunda equação, vem: 3[(10+my) / 2] + 5y = 8
Multiplicando ambos os membros por 2, desenvolvendo e simplificando, vem: 3(10+m
y) + 10y = 16 30 + 3my + 10y = 16 (3m + 10)y = -14 y = -14 / (3m + 10) Ora, para
que não exista o valor de y e, em conseqüência não exista o valor de x, deverem
os ter o denominador igual a zero, já que , como sabemos, NÃO EXISTE DIVISÃO POR
ZERO. Portanto, 3m + 10 = 0 , de onde conclui-se m = -10/3, para que o sistema
seja impossível, ou seja, não possua solução. Agora, resolva e classifique os se
guintes sistemas: a) 2x + 5y .- ..z = 10 .............3y + 2z = ..9 ............
.........3z = 15 b) 3x - 4y = 13 .....6x - 8y = 26 c) 2x + 5y = 6 ....8x + 20y =
18 Resposta: a) sistema possível e determinado. S = {(25/3, -1/3, 5)} b) sistem
a possível e indeterminado. Possui um número infinito de soluções. c) sistema im
possível. Não admite soluções
Método de eliminação de Gauss ou método do escalonamento
Karl Friedrich Gauss - astrônomo, matemático e físico alemão - 1777/1855.
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O método de eliminação de Gauss para solução de sistemas de equações lineares, t
ambém conhecido como escalonamento, baseia-se em três transformações elementares
, a saber: T1 - um sistema de equações não se altera, quando permutamos as posiç
ões de duas equações quaisquer do sistema. Exemplo: Os sistemas de equações line
ares 2x + 3y = 10 5x - 2y = 6 5x - 2y = 6 2x + 3y = 10 são obviamente equivalent
es, ou seja, possuem o mesmo conjunto solução. Observe que apenas mudamos a orde
m de apresentação das equações. T2 - um sistema de equações não se altera, quand
o multiplicamos ambos os membros de qualquer uma das equações do sistema, por um
número real não nulo. Exemplo: Os sistemas de equações lineares 3x + 2y - z = 5
2x + y + z = 7 x - 2y + 3z = 1 3x + 2y - z = 5 2x + y + z = 7 3x - 6y + 9z = 3
são obviamente equivalentes, pois a terceira equação foi multiplicada membro a m
embro por 3. T3- um sistema de equações lineares não se altera, quando substituí
mos uma equação qualquer por outra obtida a partir da adição membro a membro des
ta equação, com outra na qual foi aplicada a transformação T2. Exemplo: Os siste
mas 15x - 3y = 22 5x + 2y = 32 15x - 3y = 22 ...... - 9y = - 74 são obviamente e
quivalentes (ou seja, possuem o mesmo conjunto solução), pois a segunda equação
foi substituída pela adição da primeira equação, com a segunda multiplicada por
( -3 ).
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Vamos resolver, a título de exemplo, um sistema de equações lineares, pelo métod
o de Gauss ou escalonamento. Seja o sistema de equações lineares: . x + 3y - 2z
= 3 .Equação 1 2x . - .y + z = 12 Equação 2 4x + 3y - 5z = 6 .Equação 3 Resoluçã
o: 1 - Aplicando a transformação T1, permutando as posições das equações 1 e 2,
vem: 2x .-...y + z = 12 x ..+ 3y - 2z = 3 4x + 3y - 5z = 6 2 - Multiplicando amb
os os membros da equação 2, por (- 2) - uso da transformação T2 - somando o resu
ltado obtido com a equação 1 e substituindo a equação 2 pelo resultado obtido -
uso da transformação T3 - vem: 2x - ..y + z = 12 .....- 7y + 5z = 6 4x + 3y - 5z
= 6 3 - Multiplicando ambos os membros da equação 1 por (-2), somando o resulta
do obtido com a equação 3 e substituindo a equação 3 pela nova equação obtida, v
em: 2x - ..y + ..z = ...12 .....- 7y + 5z = ....6 ........5y - 7z = - 18 4 - Mul
tiplicando a segunda equação acima por 5 e a terceira por 7, vem: 2x -.....y + .
...z =....12 .....- 35y +25z =... 30 .......35y - 49z = -126 5 - Somando a segun
da equação acima com a terceira, e substituindo a terceira pelo resultado obtido
, vem: 2x - .....y + ....z = ..12 .....- 35y + 25z = ..30 ...............- 24z =
- 96 6 - Do sistema acima, tiramos imediatamente que: z = (-96) / (-24) = 4, ou
seja, z = 4. Como conhecemos agora o valor de z, fica fácil achar os valores da
s outras incógnitas:
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Teremos: - 35y + 25(4) = 30 \ y = 2. Analogamente, substituindo os valores conhe
cidos de y e z na primeira equação acima, fica: 2x - 2 + 4 = 12 \ x = 5. Portant
o, x = 5, y = 2 e z = 4, constitui a solução do sistema dado. Podemos então escr
ever que o conjunto solução S do sistema dado, é o conjunto unitário formado por
um terno ordenado (5,2,4) : S = { (5, 2, 4) }
Verificação:
Substituindo os valores de x, y e z no sistema original, teremos: 5 + 3(2) - 2(4
) = 3 2(5) - (2) + (4) = 12 4(5) + 3(2) - 5(4) = 6 o que comprova que o terno or
denado (5,4,3) é solução do sistema dado. Sobre a técnica de escalonamento utili
zada para resolver o sistema dado, podemos observar que o nosso objetivo era esc
rever o sistema na forma ax + by + cz = k1 dy + ez = k 2 fz = k3 de modo a possi
bilitar achar o valor de z facilmente ( z = k3 / f ) e daí, por substituição, de
terminar y e x. Este é o caminho comum para qualquer sistema. É importante ressa
ltar que se em z = k 3 / f , tivermos: a) f 0 , o sistema é possível e determi
nado. b) f = 0 e k3 0 , o sistema é impossível, ou seja, não possui solução, o
u podemos c) dizer também que o conjunto solução é vazio, ou seja: S = f . d) f
= 0 e k3 = 0 , o sistema é possível e indeterminado, isto é, possui um número in
finito de soluções. Não podemos escrever uma regra geral para o escalonamento de
um sistema de equações lineares, a não ser recomendar a correta e oportuna apli
cação das transformações T1, T2 e T3 mostradas anteriormente. Podemos entretanto
observar que o método de escalonamento consiste basicamente em eliminar a prime
ira incógnita a partir da segunda equação,
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eliminar a segunda incógnita em todas as equações a partir da terceira e assim s
ucessivamente, utilizando-se das transformações T1, T2 e T3 vistas acima. A prát
ica, entretanto, será o fator determinante para a obtenção dos bons e esperados
resultados. Agora, resolva os seguintes sistemas lineares, usando a técnica de e
scalonamento: Sistema I : Resp: S = { (3, 5) } 4x - 2y = 2 2x + 3y = 21 Sistema
II : Resp: S = { (-1, 2, 4) } 2 a + 5b + .3c = ...20 5 a + 3b - 10c = - 39 ...a
+ ..b + ....c = .....5 Sistema III : Resp: S = { (2, 3, 5) } ..x + .y .- ..z = .
..0 ..x - 2y + 5z = 21 4x + .y + 4z = 31
Regra de Cramer para a solução de um sistema de equações lineares com n equações
e n incógnitas.
Gabriel Cramer - matemático suíço - 1704/1752. Consideremos um sistema de equaçõ
es lineares com n equações e n incógnitas, na sua forma genérica: a11x1 + a12x2
+ a13x 3 + ... + a1nxn = b1 a21x1 + a22x2 + a23x 3 + ... + a2nxn = b2 a31x1 + a3
2x2 + a33x 3 + ... + a3nxn = b3 ................................................
....= ... ....................................................= ... an1x1 + an2
x2 + a n3x3 + ... + annxn = b n onde os coeficientes a11 , a12, ..., a nn são nú
meros reais ou complexos, os termos independentes b1, b2, ... , bn , são números
reais ou complexos e x1, x2, ... , x n são as incógnitas do sistema nxn. Seja D
o determinante da matriz formada pelos coeficientes das incógnitas.
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Seja D x i o determinante da matriz que se obtém do sistema dado, substituindo a
coluna dos coeficientes da incógnita x i ( i = 1, 2, 3, ... , n), pelos termos
independentes b1, b2, ... , bn.
A regra de Cramer diz que:
Os valores das incógnitas de um sistema linear de n equações e n incógnitas são
dados por frações cujo denominador é o determinante D dos coeficientes das incóg
nitas e o numerador é o determinante D x i, ou seja: xi = D x i / D Exemplo: Res
olva o seguinte sistema usando a regra de Cramer: x + 3y - 2z = 3 2x - y + z = 1
2 4x + 3y - 5z = 6 Teremos:
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Portanto, pela regra de Cramer, teremos: x1 = D x1 / D = 120 / 24 = 5 x2 = D x2
/ D = 48 / 24 = 2 x3 = D x3 / D = 96 / 24 = 4 Logo, o conjunto solução do sistem
a dado é S = { (5, 2, 4) }. Agora, resolva este: 2 x + 5y + 3z = 20 5 x + 3y - 1
0z = - 39 x +y +z =5 Resp: S = { (-1, 2, 4) }
EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES- 1º e 2º GRAUS
EQUAÇÃO DO 1º. GRAU
Observe as sentenças abaixo: 1º) 2 x 3 + 5 = 11 2º) 2 x 4 + 5 = 11
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3º) 2 x x + 5 = 11 A sentença 1 é verdadeira pois verificamos a igualdade A 2 é
uma sentença falsa pois 2 x 4 + 5 = 13. Com relação a sentença 3 ela será uma se
ntença aberta pois não sabemos que valor que o x poderá assumir; que inclusive e
ssa sentença é um caso particular de equação do 1O. grau.
RESOLUÇÃO DA EQUAÇÃO DO 1O . GRAU Exemplo1:
Resolva, em IR, a equação 2(x - 3) = x - 3.
Resolução:
Aplicando a propriedade distributiva no primeiro membro da igualdade temos: 2x -
6 = x - 3 ⇉ 2x - x = 6 - 3 ⇉ x = 3
Resolvendo
x x 5 x − 2x −60 − ⇉ 5x − 2x = −60 ⇉ 3x = −60 ⇉ x = −20 = −6 ⇉ = 25 10 10
Resposta: O número real é o - 20.
02) Existem três números inteiros consecutivos com soma igual a 393. Que números
são esses?
Resolução:
x + (x + 1) + (x + 2) = 393 3x + 3 = 393 3x = 390 x = 130 Então, os números proc
urados são: 130, 131 e 132.
03) Resolva as equações a seguir: a)18x - 43 = 65 b) 23x - 16 = 14 - 17x c) 10y
- 5 (1 + y) = 3 (2y - 2) - 20 d) x(x + 4) + x(x + 2) = 2x2 + 12 e) (x - 5)/10 +
(1 - 2x)/5 = (3-x)/4 f) 4x (x + 6) - x2 = 5x2
Resolução: (a)
18x = 65 + 43 18x = 108 x = 108/18 x=6
(b)
23x = 14 - 17x + 16 23x + 17x = 30 40x = 30 x = 30/40 = 3/4
(c)
10y - 5 - 5y = 6y - 6 -20 5y - 6y = -26 + 5 -y = -21 y = 21
(d)
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x² + 4x + x² + 2x = 2x² + 12 2x² + 6x = 2x² + 12 Diminuindo 2x² em ambos os lado
s: 6x = 12 x = 12/6 = 2
(e)
[2(x - 5) + 4(1 - 2x)] / 20 = 5 (3 - x) / 20 2x - 10 + 4 - 8x = 15 - 5x -6x - 6
= 15 - 5x -6x + 5x = 15 + 6 -x = 21 x = -21
(f)
4x² + 24x - x² = 5x² 4x² - x² - 5x² = -24x -2x² = -24x Dividindo por x em ambos
os lados: -2x = - 24 x = 24/2 = 12 04) Determine um número real "a" para que as
expressões (3a + 6)/ 8 e (2a + 10)/6 sejam iguais.
Resolução:
(3a + 6) / 8 = (2a + 10) / 6 6 (3a + 6) = 8 (2a + 10) 18a + 36 = 16a + 80 2a = 4
4 a = 44/2 = 22
05) Resolver as seguintes equações (na incógnita x): a) 5/x - 2 = 1/4 (x 0)
b) 3bx + 6bc = 7bx + 3bc
Resolução: (a)
(20 - 8x) / 4x = x/4x 20 - 8x = x -8x = x - 20 -8x - x = -20 -9x = -20 x = 20/9
(b)
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3bx = 7bx + 3bc - 6bc 3bx - 7bx = -3bc -4bx = -3 bc x = (3bc/4b) x = 3c/4
INEQUAÇÃO DO 1º. GRAU
A resolução de inequações do 1º. grau é análoga a resoluções de equações do 1º.
grau, observe:
Inequação: 4(x + 1) − 5 ≤ 2x + 6 4(x + 1) − 5 ≤ 2x + 6 4x + 4 − 5 ≤ 2x + 6 4x −
2x ≤ 6 − 4 + 5 2x ≤ 7 7 x≤ 2 7 S = {x ∈ IR / x ≤ } 2
Exercício Resolvido
x +1 1 − 2x .
R3) Obtenha o conjunto domínio da função representada por f(x) =
Resolução:
Para obter o domínio de uma função basta verificar quando ela vai existir, ou se
ja, neste caso, temos uma raiz quadrada, então devemos impor que o radicando sej
a não negativo, isto é:
x +1 ≥0 1 − 2x
Obtemos uma inequação do tipo quociente, para a resolução da mesma devemos estud
ar o sinal do numerador e denominador:
Estudo do sinal do numerador
x + 1 = 0 ⇉ x = −1
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_
+
−1
Estudo do sinal do denominador
1 − 2x = 0 ⇉ 2x = 1 ⇉ x =
1 2
+
1 2
_
O próximo passo é estudar o sinal do quociente entre as duas funções e paratanto
faremos uso do "quadro de sinais":
Quadro de Sinais
−1
1 2
f(x ) = x + 1
g (x ) = 1 – 2 x
f(x) g(x)
Assim o domínio da função é:
D = { x ∈ IR / −1 ≤ x <
1 } 2
EXERCÍCIOS FUNÇÃO DO 1O.GRAU
P1) Uma empresa aérea vai vender passagem para um grupo de 100 pessoas. A empres
a cobrará do grupo 2 000 dólares por cada passageiro embarcado, mais 400 dólares
por cada passageiro que não embarcar. Pergunta se:
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a) Qual a relação entre a quantidade de dinheiro arrecadado pela empresa e númer
o de passageiros embarcados? b) Quanto arrecadará a empresa se só viajarem 50 pa
ssageiros? c) Quantos passageiros viajarão se a empresa só conseguir arrecadar 9
6 000 dólares? P2) Um padeiro fabrica 300 pães por hora. Considerando esse dado,
pede se: a) a função que representa o número de pães fabricados (p) em função d
o tempo (t); b) quantos pães são fabricados em 3 horas e 30 minutos? P3) Um moto
rista de táxi, em uma determinada localidade, cobra uma quantia mínima fixa de c
ada passageiro, independentemente da distância a ser percorrida, mais uma certa
quantia, também fixa, por quilômetro rodado. Um passageiro foi transportado por
30km e pagou R$32,00. Um outro passageiro foi transportado por 25km e pagou R$27
,00. Calcule o valor de reais cobrado por quilômetro rodado. P4) Uma função f af
im é tal que f( 1) = 3 e f(1) = 1. Determine o valor de f(3). P5) Resolva, em IR
, as seguintes inequações: a) 3x 4 ≤ x + 5 b) 19 17x < 4 + x c) 5 3x > 7
11x d) 3 x ≤ 1 + x P6) Resolva, em IR, as inequações:
a)
2x + 1 >0 x +2
b)
3x − 2 <0 3 − 2x
c)
3 − 4x ≥0 5x + 1
P7) O gráfico abaixo representa a de IR em IR dada por f(x) = ax + b (a, b ∈ IR)
. De acordo com o gráfico, conclui se que
y
x
a) a < 0 b) a < 0 c) a > 0 d) a > 0 e) a > 0 e e e e e b >0 b <0 b >0 b <0 b =0
P8) O gráfico da função f(x) = mx + n passa pelos pontos ( 1, 3) e (2, 7). O val
or de m é:
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a)
4 3
b)
5 3
c) 1
d) 2
e) 3
P9) Numa escola é adotado o seguinte critério: a nota da primeira prova é multip
licada por 1, a nota da segunda prova é multiplicada por 2 e a nota da terceira
prova é multiplicada por 3. Os resultados, após somados, são divididos por 6. Se
a média obtida por este critério for maior ou igual a 6,5 o aluno é dispensado
das atividades de recuperação. Suponha que um aluno tenha tirado 6,3 na primeira
prova e 4,5 na segunda prova. Quanto precisará tirar na terceira prova para ser
dispensado da recuperação?
GABARITO FUNÇÃO DO 1O .GRAU
P1) a) Sendo x a quantidade de passageiros embarcados e Q a quantidade de dinhei
ro arrecadado, temos Q = 1600x + 40 000. b) 120 000 dólares c) 35 passageiros P2
) a) p = 300 t b) 1050 pães P3) R$ 1,00 P4) 1 P5)
23 9 2 } b) S = {x ∈ IR | x > 18 } a) S = {x ∈ IR | x ≤ 1 c) S = {x ∈ IR |x > 4
} d) S = {x ∈ IR |x ≥ 2}
P6) a) S = {x ∈ IR | x < 2 ou x > 2 3 3 ou x > 2 } b) S = {x ∈ IR | x <
− 1 3 5 <x≤ 4}
− 1 2}
c) S = {x ∈ IR | P7) A P8) A
P9) No mínimo 7,9
EQUAÇÃO DO 2O. GRAU
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Definição:
"É toda sentença aberta, em x, redutível ao tipo ax2 + bx + c = 0, com a ∈ IR*,
b ∈ IR e c ∈ IR."
RESOLUÇÃO DA EQUAÇÃO DO 2º. GRAU
1O. CASO ⇉ b = 0 e c ≠ 0
Exemplo1: 2x2 - 8 = 0
Resolução análoga à resolução de uma equação do 1O . grau, observe: 2x2 − 8 = 0
⇉ 2x2 = 8 ⇉ x2 = 4 ⇉ x = ± 4 ⇉ x = ± 2 S = {2; -2} 2O. CASO ⇉ b ≠ 0 e c = 0
Exemplo2: x2 - 4x = 0
Utilizando a fatoração:
x2 − 4x = 0 ⇉ x(x − 4) = 0
S = {0; 4}
x =0 ou x − 4 = 0
⇉ x = 0 ou x = 4
CASO GERAL - "FÓRMULA DE BHASKARA"
x=
−b± Ä ⇉ ∆ = b 2 − 4.a.c 2 ⋅a
Exemplo3: x2 - 5x + 6 = 0
a =1 0 b = −5 c = 6
Para a resolução desta equação utilizaremos a fórmula de Bhaskara e paratanto va
mos retirar os coeficientes da equação:
x − 5x + 6 =
2
substituindo...
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∆= b 2 – 4ac⇉ ∆= (−5) 2 − 4.1.6⇉ ∆ = 25 − 24 ⇉ ∆ = 1
2 ⋅a
2 ⋅1
− ()Τϕ 1 − 5 ± /Φ6 13.188 Τφ 1 0 0 1 227 693.89 Τµ () x = −b ± ∆ ⇉ x =
5 +1 6 x= = =3 5 ±1 2 2 x= 2 x = 5 − 1 = 4 = 2 2 2
⇉ S = {2; 3}
Sendo S o conjunto-solução de uma equação do 2O. grau do tipo ax2 + bx + c = 0,
concluise que:
Observação:
v
− b + ∆ − b − ∆ ∆>0⇉ S= ; 2a 2a
⇉ Duas raízes reais e distintas v
− b ∆=0⇉ S= 2a
⇉ Uma raiz real ou duas raízes idênticas v ∆<0⇉ S=∅ ⇉ Não há solução real
Exercícios Resolvidos
R1) Do quadrado de um número real vamos subtrair o quádruplo do mesmo número. O
resultado encontrado é 60. Qual é esse número?
Resolução:
quadrado do número: x2 quádruplo do número: 4x Equação: x2 − 4x = 60 Normalizada
: x2 − 4x − 60 = 0 Resolvendo com o auxílio da fórmula de Bhaskara, obteremos co
mo solução 10 e −6, logo o número real descrito poderá ser o 10 ou o −6. R2) Det
ermine os valores de m para que a função quadrática f(x) = x2 + (3m + 2)x + (m2
+ m + 2) tenha um zero real duplo.
Resolução:
Ter um zero real duplo significa que a equação tenha duas raízes reais e idêntic
as, ou seja, ∆ = 0, logo: b2 - 4ac = 0 ⇉ (3m + 2)2 − 4.1.(m2 + m +2) = 0 Desenvo
lvendo o quadrado perfeito e aplicando a propriedade distributiva 9m2 + 12m + 4
− 4m2 − 4m − 8 = 0 5m2 + 8m − 4 = 0 com o auxílio da fórmula de Bhaskara
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2 m = −2 ou m = 5
INEQUAÇÕES DO 2O . GRAU
Vamos aplicar o estudo do sinal de uma função quadrática na resolução de inequaç
ões. Utilizaremos como exemplo o item a do exercício R1: y = x2 − 3x − 10 Uma in
equação que podemos formar: x2 − 3x − 10 > 0 Para a resolução desta inequação ba
sta considerarmos o estudo do sinal para a y > 0, ou seja: S = {x ∈ IR / x < −2
ou x > 5} Geometricamente:
+
−2
_
_
+
5
Observações:
v Se tivéssemos uma inequação do tipo x2 − 3x − 10 ≥ 0, a solução seria S = {x ∈
IR / x ≤ −2 ou x ≥ 5} e o esboço ficaria da seguinte forma:
+
−2
_
_
+
5
Agora os valores −2 e 5 pertencem à solução da inequação e por isso representamo
s no eixo com uma "bolinha" fechada diferentemente da inequação anterior. v Não
há necessidade do eixo y na representação do esboço.
EXERCÍCIOS FUNÇÃO DO 2O. GRAU
P1) Considere a função y = −x2 + 2x + 3. a) Determine o ponto onde a parábola qu
e representa a função corta o eixo dos y. b) Verifique se a parábola que represe
nta a função corta o eixo dos x; em caso afirmativo, determine as coordenadas do
s pontos onde isso acontece. c) Determine as coordenadas do vértice da parábola
que representa a função. d) Desenhe o gráfico da função.
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P2) A soma de dois números é 207. O maior deles supera o menor em 33 unidades. Q
uais são os dois números? P3) A soma de um número real com o seu quadrado dá 30.
Qual é esse número? P4) Do quadrado de um número real vamos subtrair o quádrupl
o do mesmo número. O resultado encontrado é 60. Qual é esse número? P5) Sabe se
que Junior tem 5 anos a mais que Hudson e que o quadrado da idade de Junior está
para o quadrado da idade da idade de Hudson assim como 9 está para 4. Qual é a
idade de Junior e qual a idade de Hudson? P6) A diferença entre o quadrado e o t
riplo de um número real é igual a 4. Qual é esse número? P7) O produto de um núm
ero inteiro positivo pelo seu consecutivo é 20. Qual é esse número? P8) A medida
da base de um triângulo é de x cm. A altura mede (x + 2) cm. Ache essas medidas
, sabendo que a área desse triângulo é igual a 12 cm2 . P9) A classe de Flávio B
etiol vai fazer uma excursão ao Rio de Janeiro, para comemorar a formatura da 8ª
série. A despesa total seria de R$3.600,00. Como 6 alunos não poderão ir ao pas
seio, a parte de cada um aumentou em R$ 20,00. Quantos alunos estudam na classe
de Flávio Betiol? P10) O quadrado de um número estritamente positivo adicionado
com o seu dobro é igual ao quadrado do seu triplo. Qual é esse número? P11) A me
tade de um número positivo somado com o dobro do seu quadrado é igual ao quádrup
lo do número. Qual é o número? P12) O quadrado da idade de Reinivaldo menos o qu
íntuplo de sua idade é igual a 104. Qual é a idade de Reinivaldo? P13) Subtraímo
s 3 do quadrado de um número. Em seguida, calculamos a soma de 7 com o triplo de
sse mesmo número. Nos dois casos, obtemos o mesmo resultado. Qual é esse número,
se ele é um número natural? P14) Resolva, em IR, as inequações: a) x2 − 3x + 2
> 0 b)−x2 + x + 6 > 0 c) x2 − 4 = 0 d)−3x2 − 8x + 3 ≤ 0 e)−2x2 + 3x > 0 f) x2 +
10x > 0
GABARITO FUNÇÃO DO 2O .GRAU
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P1) a) y = 3 b) x1 = −1 ou x2 = 3 c) xv = 1 e yv = 4 d) Gráfico: a < 0 e ∆ > 0 P
2) O número menor é 87, o maior é 120. P3) O número procurado é 5 ou - 6 P4) O n
úmero procurado é 10 ou - 6 P5) -2 não convém pois pede-se idades ⇉ Hudson = 10
anos e Junior = 15 anos P6) 4 ou -1 P7) 4 P8) base = 4cm e altura = 6cm P9) 36 a
lunos P10) 1 P11) 7/4 P12) 13 anos P13) 5
P 1 4 ) a) S = { x ∈ IR / x < 1 o u x > 2 } b ) S = { x ∈ I R / −2 < x < 3 } c)
S = { x ∈ IR / x < − 2 o u x > 2 } d ) S = { x ∈ IR / x ≤ − 3 o u x ≥ e) S = { x
∈ IR / 0 < x < 3 } f) S = { x ∈ I R / x < −1 0 o u x > 0 }
2
1 3
}
EQUAÇÕES EXPONENCIAIS
Regra:
a x1 = a x2 ⇇ x 1 = x 2
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Exemplo1: Vamos resolver a seguinte equação exponencial:
2x = 128 ⇉ fatorando o segundo membro ⇉ 2x = 27
2a.) 1 > 1
2
x
128
1 1 ⇉ > ⇉ x<7 2 2
x
7
c) S = {x ∈ IR / x < 4} d) S = { x ∈ IR / x ≤ −3}
e) S = {x ∈ IR / x ≤ −6} f) S = {x ∈ IR / x ≤− g) S = {x ∈ IR / x ≥
3 } 2
8 } 3
FUNÇÕES
INTRODUÇÃO
Uma determinada gráfica imprime apostilas para concursos públicos. O custo de ca
da apostila varia em função da quantidade de páginas a serem impressas. Vamos su
por que cada página tenha o custo de R$ 0,07 e para cada apostila confeccionada
ainda há um custo fixo de R$ 5,00 relacionado com a capa, plastificação etc. Obs
erve a tabela abaixo que relaciona o preço de cada apostila montada em função da
quantidade de páginas impressas:
Páginas 50 70 100 200 Preço R$ 8,50 R$ 9,90 R$ 12,00 R$ 19,00
É impossível até estabelecermos uma fórmula que relacione a quantidade de página
s impressas (x) e o preço (y) de cada apostila: y = 0,07x + 5 Este é um exemplo
de função, observe que para cada valor de x encontramos um único valor de y, pod
emos dizer então que y é função de x, isto é, y está em função de x, e outra for
ma de escrevermos a mesma fórmula é: f(x) = 0,07x + 5 Se uma pessoa interessada
em editar suas apostilas nesta gráfica quisesse saber o quanto deveria desembols
ar para confeccionar uma apostila com 300 páginas, ela poderia simplesmente subs
tituir x = 300, na expressão acima: f(300) = 0,07 .300 + 5 = 21 + 5 = 26 Logo, o
valor que iria desembolsar seria de R$ 26,00 por apostila impressa.
DEFINIÇÃO
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Seja f uma relação entre dois conjuntos A e B, diz se que f é uma função de A em
B e indica se por f: A → B, se e somente se para cada elemento de x ∈ A exista
um único elemento y ∈ B.
f x1 A y1 B
O conjunto A é chamado de domínio da função e o conjunto B é chamado de contra d
omínio e os elementos de B que estão relacionados com os de A fazem parte do con
junto imagem da função.
RECONHECENDO UMA FUNÇÃO
PELOS DIAGRAMAS
Exemplo1: Observe as relações abaixo entre os conjuntos A e B dizendo em cada it
em se são ou não função, em caso afirmativo, encontre o seu domínio (Df), contra
domínio (CDf) e conjunto imagem (Imf ) das funções identificadas.
a)
A 0• 1• B •0 •5 • 10 • 20
Esta relação é uma função, pois cada elemento de A está relacionado com apenas u
m de B.
v
v v
Df = {0, 1} CDf = {0, 5, 10, 20} Imf = {0, 5}
b)
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A 0• 1• 2• 3•
B •0 •2 •4 •6 •8 •10
Esta relação não é uma função, pois existe um elemento de A que não se relaciona
com nenhum de B.
c)
A 1 • 2 • 2• 1• B •1 •2 •3 •6 •7 •8
Esta relação é uma função, pois cada elemento de A está relacionado com apenas u
m de B, e não existe nenhuma elemento de A sobrando.
v
v v
Df = { 1, 2, 2, 1} CDf = {1, 2, 3, 6, 7} Im f = {1, 7}
d)
A 0• 2• B • 1 •0 •1
Esta relação não é uma função, pois existe um elemento de A que se relaciona com
dois de B.
Observação: Repare que podemos ter um elemento do contra domínio relacionado com
dois do domínio, e ainda, pode haver sobras de elementos no contra domínio.
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PELOS GRÁFICOS Exemplo2: Identifique quais dos gráficos abaixo representam funçõ
es, em caso afirmativo determine o Domínio e a Imagem de cada uma das funções id
entificadas.
a)
y 6 −3 0 −5 3 x
Este gráfico representa uma função, as retas verticais pontilhadas "cortam" o gr
áfico em apenas um ponto. Logo, cada elemento x estará relacionado com apenas um
y. v v
Df = {x ∈ IR / −3 ≤ x ≤ 3} ⇉ Eixo x Imf = {y ∈ IR / −5 ≤ y ≤ 6} ⇉ Eixo y
b)
y 4 −1 0 7 x
−3
Este gráfico não representa uma função, pois observe que as retas pontilhadas "c
ortam" em mais de um ponto o gráfico.
c)
y
−2 1 3 −6 −7
8
x
Este gráfico representa uma função, as retas verticais pontilhadas "cortam" o gr
áfico em apenas um ponto. Logo, cada elemento x estará relacionado com apenas um
y. v Df = {x ∈ IR / 2 < x ≤ 8} ⇉ Eixo x v
Imf = {y ∈ IR / −7 ≤ y ≤ 1} ⇉ Eixo y
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Exercícios Resolvidos 1 ) Se f(x) = 2x + 3x2 - 7x, encontre o valor de: Resoluçã
o: v v v f(0) - f(1) + f(2)
f(0) = 20 + 3(0)2 - 7(0) = 1 f(1) = 21 + 3. (1)2 - 7.(1) = 2 + 3 - 7 = -2 f(2) =
22 + 3.22 - 7.2 = 4 + 12 - 14 = 2
Logo: f(0) - f(1) + f(2) = 1 - (-2) + 2 = 5 2 ) Um pedreiro vai ladrilhar uma sa
la de 3m ´ 3m com ladrilhos quadrados, todos iguais entre si. Se ele pode escolh
er ladrilhos com lados iguais a 10cm, 12cm, 15cm, 20cm, 25cm e 30cm, qual é o nú
mero de ladrilhos que usará em cada caso? Resolução: Para sabermos a quantidade
de ladrilhos que serão utilizados, basta dividir a área total da sala pela área
de um ladrilho, portanto podemos chegar na seguinte função que relaciona a quant
idade de ladrilhos (y) em função da dimensão (x) de cada ladrilho:
y=
ST 3 ⋅3 9 9 = 2 = 2 ⇉ y= 2 SL x x x
É importante ressaltar que a área de cada ladrilho deve estar em m 2, isto é, a
dimensão x deve ser dada em metros. Observe a tabela que relaciona cada ladrilho
com a quantidade necessária para cobrir a sala: x (m) 0,10 Y 900 0,12 625 0,15
400 0,20 225 0,25 144 0,30 100
EXERCÍCIOS - FUNÇÕES
P1) A tabela abaixo indica o custo de produção de certo número de peças de autom
óvel: Peças custos 1 1 2 4 3 9 4 16 5 25 6 36
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Observando a tabela responda: a) Qual é o custo da produção de 3 peças? b) Qual
é o número de peças produzidas com R$ 25,00? c) Qual a lei que representa o cust
o c da produção em função do número de peças n? d) Com relação ao item anterior,
qual o número máximo de peças produzidas com R$ 1 000,00? P2) O número y de pes
soas (em milhares) que tomam conhecimento do resultado de um jogo de futebol, ap
ós x horas em sua realização, é dado por y = 10 x . Responda: a) Quantas pessoas
já sabem o resultado do jogo após 4 horas? b) Quantas pessoas já sabem o result
ado do jogo em 1 dia? c) Após quantas horas de sua realização, 30 mil pessoas to
mam conhecimento do resultado do jogo? P3) A velocidade média de um automóvel em
uma estrada é de 90km/h. Responda: a) Qual é a distância percorrida pelo automó
vel em 1hora? E em 2 horas? b) Em quanto tempo o automóvel percorre a distância
de 360 km? c) Qual é a expressão matemática que relaciona a distância percorrida
(d) em função do tempo (t)? (d em quilômetros e t em horas) P4) Um professor pr
opõe à sua turma de 40 alunos um exercício-desafio, comprometendo-se a dividir u
m prêmio de R$ 120,00 entre os acertadores. Sejam x o número de acertadores (x =
1, 2, 3, .., 40) e y a quantia recebida por cada acertador (em reais). Responda
: a) y é função de x? Por quê? b) Quais os valores de y para x = 2, x = 8, x = 2
0 e x = 25? c) Qual é o valor máximo que y assume? d) Qual é a lei de correspond
ência entre x e y? P5) Qual é a notação de cada uma das seguintes funções de IR
em IR? a) f associa cada número real ao seu dobro. b) g associa cada número real
ao seu quadrado. c) h associa cada número real ao seu triplo menos 1. P6) Qual
é a notação de cada uma das seguintes funções? a) f é a função de IR* em IR* que
associa cada número real ao seu inverso. b) g é a função de IN em IN que associ
a cada número natural ao quadrado de seu sucessor. P7) Sendo f uma função de Z e
m Z definida por f(x) = 2x + 3. Calcule: a) f(0) b) f(1) c) f(-2) P8) Seja f: IR
→ IR definida por f(x) = x2 - 5x + 4. Calcule: a) f(1) b) f(2) c) f(-1)
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P9) Seja f: IR → IR definida por f(x) = x2 - 3x + 4. Calcule:
1 a) f 2
b) f( 3 ) c) f(1 − 2 ) d) f(2p)
P10) Os diagramas de flechas dados representam relações binárias. Pede se, para
cada uma: a) dizer se é ou não uma função; b) em caso afirmativo, determinar o d
omínio, o contradomínio e o conjuntoimagem da mesma.
I ) 1• 2• 3• 4• II ) 1• 3• 4• III ) 1• 2• 3• IV ) 1• 2• 3• •2 •1 •1 •4 •5 •2 •3
•9 • 10 • 11 • 12 •5 •6 •7 •8
V )
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1• 2• 3• •0
VI )
•1 1• •2 •3
P 11) Observe os gráficos abaixo:
y x y x y x
y x y x
Podemos afirmar que: a) todos os gráficos representam funções; b) os gráficos I,
III e IV representam funções; c) apenas o gráfico V não representa uma função;
d) os gráficos I, II, III e IV representam funções; e) apenas o gráfico II não r
epresenta função. P12) As funções f e g são dadas por:
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v
f(x) =
3 4 x − 1 e g(x) = x + a 5 3
1 1 .O valor de f(3) − 3.g é: 3 5
Sabe se que f(0)− g(0) =
a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4
P13) A função y = f(x) é representada graficamente por:
y 4 2 −2 0 2 4 x
Através da análise do gráfico, encontre: a) Domínio da função (Df ); b) Imagem d
a função (Imf ); c) f(3); d) o valor de x tal que a função seja nula. P14) Uma f
unção f de variável real satisfaz a condição f(x + 1) = f(x) + f(1) qualquer que
seja o valor da variável x. Sabendo se que f(2) = 1, pode se concluir que f(3)
é igual a:
a)
1 4
b)
1 2
c)
3 2
d) 2
e)
5 2
GABARITO FUNÇÕES P1) a) R$ 9,00 P2) a) 20 mil b) 5 c) c = n2 d) 31
b) 48 989
c) 9 horas b) 4 horas c) d = 90t
P3) a) 90 km; 180 km
P4) a) Sim, pois a cada valor de x corresponde um único valor de y. b) x = 2 → y
= 60, x = 8 → y = 15, x = 20 → y = 6 x = 20 → y = 6 e x = 25 → y = 4,8
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c) 120
d) y =
120 x
P5) a) f: IR → IR f(x) = 2x b) g: IR → IR g(x) = x2
a) h: IR → IR h(x) = 3x − 1 P6) a) f: IR* → IR
f(x) =
1
b) g: IN → IN g(x) = (x + 1)2 P7) a) 3 b) 5 c) −1 P8) a) 0 b) −2 P9) 11 a) b) 7
− 3 3 4 d) 4p2 − 6p + 4 P10) I ) Não é função II ) Não é função III ) é função:
Df = {1, 2, 3} CDf = {1, 2, 3, 4, 5} Imf = {1, 2, 3} IV ) é função: Df = {1, 2,
3}, CDf = {1, 2}, Imf = {1, 2} V ) é função: Df = {1, 2, 3}, CDf = {0} Imf = {0}
VI) Não é função. P11) B P12) E P13) a) Df = {x ∈ IR / −2 < x ≤ 4} b) Imf = {y
∈ IR / 0 < x < 4} c) f(3) = 4 d) x = 0 P14) C c) 10 c) 2 + 4
x
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FUNÇÃO DO 1o . GRAU
INTRODUÇÃO
Larissa toma um táxi comum que cobra R$ 2,60 pela bandeirada e R$ 0,65 por quilô
metro rodado. Ela quer ir à casa do namorado que fica a 10 km de onde ela está.
Quanto Larissa vai gastar de táxi? Ela terá que pagar 10 × R$ 0,65 pela distânci
a percorrida e mais R$ 2,60 pela bandeirada, ou seja 6,50 + 2,60 = R$ 9,10. Se a
casa de seu namorado ficasse a 17 km dali, o preço da corrida (em reais) seria:
0,65 × 17 + 2,60 = 13,65 Enfim, para cada distância x percorrida pelo táxi há u
m certo preço p(x) em função de x: p(x) = 0,65x + 2,60 que é um caso particular
de função polinomial do 1º. grau, ou função afim.
DEFINIÇÃO
"Toda função polinomial representada pela fórmula matemática f(x) = a.x + b ou y
= a.x + b, com a ∈ IR, b ∈ IR e a ≠ 0, definida para todo real, é denominada fu
nção do 1º grau." Na sentença matemática y = a.x + b, as letras x e y representa
m as variáveis, enquanto a e b são denominadas coeficientes. Assim são funções d
o 1º grau: f(x) = 2.x +3 (a = 2 e b = 3) y = 3.x (a = 3 e b = 0) Observações:
1º.) No caso de a ≠ 0 e b ≠ 0, a função polinomial do 1º grau recebe o nome de f
unção afim. 2º.) No caso de a ≠ 0 e b = 0, a função polinomial do 1º grau recebe
o nome de função linear.
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Exercício Resolvido
1) Dada a função f(x) = ax + b sendo f(1) = 3 e f(2) = 9, qual o valor de f(0)?
Resolução: f(1) = 3 ⇉ a.(1) + b = 3 f(2) = 9 ⇉ a.(2) + b = 9 Chegamos no sistema
de duas equações e duas incógnitas:
⇉
a +b =3 , resolvendo o sistema obtemos 2 a + b = 9
a = 6 e b = - 3, logo: f(x) = 6x - 3 ⇉ f(0) = 6.(0) - 3 ⇉ f(0) = - 3
GRÁFICO DA FUNÇÃO DO 1O. GRAU
Seja a função do 1 O. grau f(x) = ax + b, o gráfico desta função é uma reta:
Nota: v "Denomina-se zero ou raiz da função f(x) = ax + b o valor de x que anula
a função, isto é, torna f(x) = 0." v O ponto onde o gráfico "corta" o eixo y se
rá sempre (0, b), onde b é o coeficiente da função.
ANÁLISE DOS GRÁFICOS:
v Gráfico 1: Gráfico de uma função crescente onde teremos o coeficiente a > 0. v
Gráfico 2: Gráfico de uma função decrescente onde teremos o coeficiente a < 0.
Exemplo1: Vamos construir o gráfico da função y = 3x - 9:
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Como o gráfico é uma reta, basta obter dois de seus pontos e liga-los com o auxí
lio de uma régua. (Ou ainda, podemos observar que precisamos obter a raiz da fun
ção e o coeficiente b Raiz:
9 ⇉ x=3 3 Logo, já sabemos que o ponto (3, 0) é o ponto de intersecção do gráfic
o com o eixo x.
3x − 9 = 0 ⇉ 3x = 9 ⇉ x =
Coeficiente b: Da lei de formação da função ⇉ b = -9 Logo, sabemos que o ponto (
0, -9), nos dará a intersecção do gráfico com o eixo y. Gráfico:
Exemplo2: Vamos construir o gráfico da função y = -2x + 4: Analogamente ao exemp
lo 1, obteremos a raiz da função e seu coeficiente b. Raiz: -2x + 4 = 0 ⇉ -2x =
- 4 ⇉ x = 2 Coeficiente b: Da lei de formação ⇉ b = 4
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SINAL DA FUNÇÃO DO 1O . GRAU
Estudar o sinal de uma função qualquer é determinar para quais valores de x a fu
nção é positiva, ou seja, y > 0; para quais valores de x a função é zero, ou sej
a, y = 0; e, para quais valores de x a função é negativa, ou seja, y < 0. Consid
ere a função f(x) = ax + b, ou seja, y = ax + b; vamos estudar o sinal da função
.
b Vimos que a função se anula para x = − , há dois casos a considerar . a
1O. Caso) a > 0 ⇉ Função Crescente
y
_
y<0
− b a
+
y>0 x
v v
b a b y<0⇉ x< − a
y>0⇉ x> −
2O. Caso) a < 0 ⇉ Função Decrescente
v v
b a b y<0⇉ x>− a
y>0⇉ x<−
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FUNÇÃO DO 2O. GRAU
INTRODUÇÃO
Uma empresa de táxis fez uma análise de custos operacionais e chegou à seguinte
conclusão: Para cada automóvel, ela tem: a) um ganho fixo de R$ 8,00 na bandeira
da. b) um ganho calculado como o quadrado da distância percorrida (em km). c) um
a despesa de R$ 6,00 por quilômetro rodado, relativa a combustível, manutenção,
taxas e impostos, salários, etc. 1) Vamos escrever a função que relaciona o lucr
o dessa empresa com a distância percorrida, para cada automóvel. Chamemos de x a
distância percorrida e de y o lucro total da empresa para cada automóvel: y = 8
+ x2 6x ⇉ y = x2 -6x + 8 2) Analisando essa função, descobriu-se que, depende
ndo da distância percorrida, o táxi poderia dar lucro ou prejuízo, observe a tab
ela abaixo:
Tabela
x 0 1 2 3 4 5 6 y 8 3 0 -1 0 3 8
Notas: Observe que quando o táxi percorre 2km e 4km, não há prejuízo e nem lucro
. Se o táxi percorre 3km, há um prejuízo de R$1,00. Os maiores lucros, de acordo
com os dados da tabela, são obtidos se o táxi não andar (em caso do passageiro
só pagar a bandeirada), ou se o táxi percorrer 6km. 3) Para uma melhor visualiza
ção do lucro da empresa variando de acordo com a distância percorrida foi feito
o gráfico abaixo representando a distância percorrida no eixo x (em km) e no eix
o y o lucro obtido (em reais).
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1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 11
x
Notas: De acordo com o gráfico podemos observar que: v Para distâncias percorrid
as menores que 2km ou maiores que 4km o táxi dá realmente lucro: x < 2 ou x > 4
v Para distâncias percorridas entre 2km e 4km o táxi dá prejuízo: 2 <x <4 v Se o
táxi percorrer 2km ou 4km o táxi não dará nem lucro nem prejuízo: x = 2km ou x
= 4km v A função representada pelo gráfico é uma função do 2 O. grau e o gráfico
ilustrado é uma parábola.
DEFINIÇÃO
denomina-se função do 2º grau ou função quadrática".
GRÁFICO DA FUNÇÃO DO 2O. GRAU
Para toda função do 2 O. grau temos o gráfico sendo uma parábola, assim como na
função do 1 O. grau. Entretanto aqui, os pontos mais importantes serão: ⇉ inters
ecção com o eixo y: (0; c) o coeficiente c nos "diz" onde o gráfico "corta" o ei
xo y.
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⇉ zeros (ou raízes) da função: (x1; 0) e (x 2; 0) onde o gráfico se intercepta o
eixo x; para a obtenção das raízes da função devemos resolver uma equação do 2O
. grau obtida através da própria função. ⇉ vértice da parábola: (xv , yv ) são o
s pontos de máximo ou de mínimo da função.
VÉRTICE DA PARÁBOLA
Para o cálculo das coordenadas do vértice da parábola utilizaremos as fórmulas a
seguir: V(xv , yv)
xv =
−b 2a
yv =
−Ä 4a
Em geral, a parábola poderá estar em posições distintas no que se refere aos eix
os coordenados, observe a tabela a seguir:
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∆>0
∆=0
∆<0
a>0
a<0
Observações: De acordo com o coeficiente a e o discriminante ∆ numa função do 2O
. grau, podemos tirar algumas conclusões a respeito da posição da parábola: v A
parábola poderá ter a concavidade voltada para cima (a > 0) ou para baixo (a < 0
). v O gráfico poderá interceptar o eixo x em dois pontos ( ∆ > 0 - duas raízes
distintas), ou em um único ponto (∆ = 0 - uma única raiz) ou ainda não intercept
ar o eixo x (∆ > 0 - a função não possui raízes reais). Exemplo1: Façamos o esbo
ço do gráfico da função y = 2x 2 - 5x + 2: Características: ⇉ concavidade voltad
a para cima: a = 2 > 0 ⇉ zeros (ou raízes): 2x 2 - 5x + 2 = 0 Resolvendo a equaç
ão, obtemos:
1 x1 = 2 ou x2 = 2
⇉ intersecção com o eixo y: (0, c) = (0, 2)
Ä 5 − 9 b ⇉ vértice da parábola V = − ,− = , 2a 4a 4 8
Gráfico:
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Exemplo 2: Façamos agora, o esboço do gráfico da função y = x 2 2x + 1: Caract
erísticas: ⇉ concavidade voltada para cima: a = 1 > 0 ⇉ zeros (ou raízes): x2 -
2x + 1 = 0 Resolvendo a equação, obtemos: x1 = x2 = 1 (raiz dupla)
b Ä ⇉ vértice da parábola : V = − , = (1,0) 2a 4a ⇉ intersecção como eixo
y : (0, c) = (0,1)
Gráfico:
Exemplo3: Façamos por fim, o esboço do gráfico da função y = -x2 - x - 3: Caract
erísticas: ⇉ concavidade voltada para baixo: a = −1 < 0 ⇉ zeros (ou raízes): x2
− 2x + 1 = 0
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não existe x ∈ IR, pois ∆ < 0
Ä 1 11 b ⇉ vértice da parábola : V = , = - , 4 2a 4a 2 ⇉ intersecçã
o como eixo y : (0, c) = (0,- 3)
Gráfico:
SINAL DA FUNÇÃO QUADRÁTICA
Considere a função quadrática y = f(x) = ax2 + bx + c, vamos determinar para qua
is valores de x temos a função positiva (y > 0), função negativa (y < 0) ou a fu
nção nula (y = 0). Na tabela a seguir temos as posições relativas e os sinais de
acordo com os eixos coordenados, o discriminante (D) e o coeficiente a.
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∆>0
∆=0
∆<0
a>0
+
_
++
+
+
+
+
_ a<0 _ + _
_
_
_
_
Exercícios Resolvidos
R1) Estude o sinal das funções abaixo: a) y = x2 - 3x - 10. b) y = -x2 + 6x - 9
c) y = x2 + 7x + 13 Resolução: a) 1O.) Raízes: x2 - 3x - 10 = 0 ⇉ x1 = -2 ou x2
= 5
2O.) Esboço:
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3O.) Estudo do Sinal: y > 0 ⇉ x < -2 ou x > 5 y = 0 ⇉ x = - 2 ou x = 5 y < 0 ⇉ -
2 < x < 5 b) 1O.) Raízes: -x2 + 6x - 9 = 0 ⇉ x1 = x2 = 3
2O.) Esboço:
3O.) Estudo do Sinal: y > 0 ⇉ não existe x ∈ IR y=0⇉ x=3 y < 0 ⇉ x < 3 ou x > 3
c) 1O.) Raízes: x2 + 7x + 13 = 0 ⇉ ∆ < 0 (não existe x real)
2O.) Esboço:
3O.) Estudo do Sinal: y > 0 ⇉ ∀ x ∈ IR y = 0 ⇉ não existe x real y < 0 ⇉ não exi
ste x ∈ IR
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FUNÇÃO EXPONENCIAL
INTRODUÇÃO
Imagine que exista um micróbio que a cada minuto ele se duplicada. Podemos então
formar a seguinte seqüência numérica relativamente a quantidade desses seres em
cada minuto: (1, 2, 4, 8, 16, 32, 64, ...) Podemos ainda, escrever esta seqüênc
ia na forma de potência: (20, 21 , 22, 23, 24, 25, 26, ...) Se chamarmos os minu
tos de x e a quantidade de elementos de y. Concluímos que y está em função de x
e encontraremos a seguinte função: y = f(x) = 2x Para encontrar qual a quantidad
e existente de elementos após o término do 10O . minuto, basta encontrarmos o va
lor de y, quando x = 10. f(10) = 210 = 1024
DEFINIÇÃO
'Chama-se função exponencial qualquer função f de IR em IR dada por uma lei da f
orma f(x) = ax, onde a é um número real dado, a > 0 e a 1".
GRÁFICO DA FUNÇÃO EXPONENCIAL
acima: Vamos construir o gráfico relativo ao desenvolvimento do micróbio descrit
o
y 16
8
4 2 1 1 2 3 4 x (min)
Como não há tempo negativo, o gráfico existirá apenas para x ≥ 0.
Exemplo:
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Vamos construir num mesmo sistema cartesiano os gráficos das funções
1 f(x) = 3x e g(x) = . 3
x
. g(x) 27 9 3 1 1/3 1/9 1/27
x -3 -2 -1 0 1 2 3
f(x) 1/27 1/9 1/3 1 3 9 27
x 1 g(x) = 3
y
f(x) = 3x
0
x
Observações:
v A função f é uma função crescente, pois conforme os valores de x crescem o mes
mo acontece com os valores de y. v A função g é uma função decrescente, pois con
forme os valores de x crescem, os valores de y diminuem. v f(x) = ax ⇉ crescente
, pois a = 3 > 1
v
g(x) = ax ⇉ decrescente, pois 0 < a = 1 < 1
3
LOGARITMOS
Vimos que para resolver equações exponenciais, devemos ter dos dois lados da igu
aldade bases iguais nas potências. Entretanto equações exponenciais do tipo 2x =
6, se torna impossível de resolve-las utilizando os artifícios estudados até aq
ui. Querendo resolver a equação 2x = 6, não conseguiremos reduzir todas as potên
cias à mesma base. Neste caso, como 4 < 6 < 8, então 4 < 2x < 8, ou seja, 22 < 2
x < 23 e apenas podemos garantir que 2 < x < 3. Para resolver equações exponenci
ais onde é impossível reduzir as duas potências à mesma base, estudaremos agora
os logaritmos.
DEFINIÇÃO
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Chama-se logaritmo de a na base b, e se indica por logba, o expoente x ao qual s
e deve elevar b para se obter a, observe:
logba = x ⇇ b x = a
onde: a ⇉ logaritmando e a > 0 b ⇉ base do logaritmo e b > 0 e b ≠ 1 x ⇉ logarit
mo
Exemplos:
v log24 = x ⇉ 2x = 4 ⇉ 2x = 22 ⇉ x = 2
cologaN = loga
1 = - logaN N
ANTILOGARITMO
Da nomenclatura apresentada loga N = α decorre que N (log ritm ndo) é o ntilog
ritmo de α n b se . log N = α ⇇ antilog aα = N
Exercício Resolvido
R1) C lcule o v lor de y = log44 + log71 + 2.log10. Resolução: log44 = 1 log71 =
0 log10 = log1010 = 1 Logo: y = 1 + 0 + 2.1 = 3
PROPRIEDADES DOS LOGARITMOS
Observe igu ld de: log28 + log24 = log232 Podemos escrever log232 como sendo l
og2(8 4), logo: log28 + log24 = log2(8 4) Isto não é um mer coincidênci e s
im, um d s propried des oper tóri s dos log ritmos.
LOGARITMO DO PRODUTO log (x . y) = log x + log y
LOGARITMO DO QUOCIENTE
log (
x ) = log x + log y y
LOGARITMO DA POTÊNCIA
log xn = n . log x
Exercício Resolvido
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R2) S bendo-se que log 2 = 0,3010, log 3 = 0,4771 e log 5 = 0,6990, determine:
) log 30 b) log 25 c) log 2,5 d) log cos 45º Resolução: log 30 = log(5 . 6) = lo
g 5 + log 6 = 0,6990 + log(2 . 3) = 0,6990 + log 2 + log 3 = 0,6990 + 0,3010 + 0
,4771 = 1,4771 b) log 25 = log 52 = 2 . log 5 = 2 . 0,6990 = 1,3980
c) log 2,5 = log ( 5 )
2
= log 5 – log 2 = 0,6990 – 0,3010 = 0,3980 d) log cos45º = log
2 2
= log √2 – log 2 = log 21/2 – 0,3010 = ½ . log 2 – 0,3010 = ½ . 0,3010 – 0,3010
= - 0,1505 ou ind : log
2 2
= log (21/2 . 2-1) = log (21/2 – 1) = log 2-1/2 = - ½ . log 2 = - ½ . 0,3010
= - 0,1505
MUDANÇA DE BASE:
Há situ ções em que podemos nos dep r r com sistem s de log ritmos com b ses dis
tint s e p r plic rmos s propried des oper tóri s dos log ritmos devemos ter
log ritmos com b ses igu is. A fórmul b ixo nos uxili rá converter b se d
o log ritmo em um b se m is conveniente.
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logb =
log c log c b
Exercícios Resolvidos
R3) Se log2 = 0,3 e log3 = 0,48, qu l é o v lor de log23? Resolução: Temos o log
2 e o log3, que p recem todos n b se dez, pede-se o log de 3 n b se 2, port n
to devemos converter log23 p r um log n b se dez:
log 23 =
log3 log2
= 0,48 = 1,6
0,3
R4) Qu l é o v lor de y = log 32 . log4 3 . log54 . log65? Resolução:
y = log32 .
log3 3 log3 4 1 log 3 6
.
log3 4 log3 5
.
log3 5 log3 6 1 log 3 2 + log 3 3
c ncel ndo os logs obteremos: y = log32 . y= ⇉ y = log32 . ou y = 1 +
log 3 2 log3 2 + log3 3
log3 2 log3 3
FUNÇÃO LOGARÍTMICA
DEFINIÇÃO
"Chama-se função logarítmica qualquer função f de IR *+ em IR dada por uma lei d
a forma f(x) = logax,, onde a é um número real dado, a > 0 e a 1".
GRÁFICO DA FUNÇÃO LOGARÍTMICA
1-) Vamos construir o gráfico da função y = log2x, definida para x > 0: x
1 8
y = log2x −3 −2 −1 0
¼ ½ 1
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2 4 8
1 2 3
y 2 1 1 0x 2 4
2 ) Vamos construir agora, o gráfico da função y = log 1 x , definida para x > 0
:
2
x 8 4 2 1 ½ ¼ y= −3 −2 −1 0 1 2 3
log 1 x
2
y 2 1 x 0 −1
Observações: A função f(x) = logax será:
v Crescente quando a > 1 ⇉ Gráfico 1 v Decrescente quando 0 < a < 1 ⇉ Gráfico 2
1
2
4
EQUAÇÕES LOGARÍTMICAS
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Regra:
loga x 1 = loga x 2 ⇇ x 1 = x 2
Exemplo1: Vamos resolver a seguinte equação logarítmica: log2 (2x − 5) = log23 O
bserve que temos no logaritmando do primeiro membro uma expressão 2x − 5 e de ac
ordo com a condição de existência de um logaritmo devemos sempre no logaritmando
um número positivo, portanto: C.E.: 2x − 5 > 0 Uma vez que tenhamos encontrada
a C.E. resolveremos a equação pela regra descrita acima (a regra somente é válid
a quando as bases dos dois logaritmos forem iguais). log2 (2x − 5) = log23 ⇉ 2x
− 5 = 3 ⇉ 2x = 8 ⇉ x = 4 Substituindo na C.E.: 2.4−5= 8−5 =3> 0 S = {4}
Exercício Resolvido
R4) Resolva a equação log 2(x − 3) + log2(x + 3) = 4. Resolução:
x −3 >0 ⇉ x >3 x + 3 > 0 ⇉ x > −3
1O.Passo) C.E. ⇉ , como todo número que é maior que 3, é também maior que −3, co
ncluímos da Condição de Existência: x > 3. 2O.Passo) Regra ⇉ para aplicarmos a r
egra prática para a resolução de equações logarítmicas devemos ter apenas um log
aritmo, portanto se faz necessário a aplicação da propriedade: log2 (x − 3) + lo
g2(x + 3) = 4 ⇉ log2 [(x − 3).(x + 3)] = 4 ⇉ log2(x2 − 9) = 4 A partir daqui pod
emos utilizar a definição para a resolução da equação: log2 (x2 − 9) = 4 ⇉ x2 −
9 = 24 ⇉ x2 = 16 + 9 ⇉ x2 = 25 x =±5 Da C.E. ⇉ x = 5 > 3 Logo: S = {5}
INEQUAÇÕES LOGARÍTMICAS
Regra:
a > 1 ⇉ x1 > x 2 log a x 1 > log a x 2 ⇇ 0 < a < 1 ⇉ x 1 < x 2
Exemplo: Vamos resolver a inequação: log3 (2x − 5) < log3x
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5 1O.Passo) C.E. ⇉ 2x − 5 > 0 ⇉ x > 3 x >0
d) log 5(2x − 3) = 2 e) log2(x2 + x − 4) = 3 P9) Resolva as seguintes equações:
a) log2(x + 4) + log2(x − 3) = log218 b) 2 log x = log 2 + log(x + 4) GABARIT O
LOGARITMOS
P1) a) 2
P2) a) A = P3) B
3 2
b) 7 c) 4d) 3
b) B = −
1 2
e) 4
3
f)− 5 g) − 3
2
2
c) C = 0
P4) a) a + b b) 2a c) a + 1 d) g) 1 − a + b P5) 5
3 2 1 2a P7) a+b
1 a e) −a f) 1 − a 2
P6)
P8) a) S = {2} b) S = {4} e) S = {−4; 3} P9) a) S = {5}
c) S = {−1} d) S = {14}
b) S = {4}
PROBABILIDADE
INTRODUÇÃO
Em um jogo, dois dados são lançados simultaneamente, somando se, em seguida, os
pontos obtidos na face superior de cada um deles. Ganha quem acertar a soma dess
es pontos. Antes de apostar, vamos analisar todos os possíveis resultados que po
dem ocorrer em cada soma. Indicando os números da face superior dos dados pelo p
ar ordenado (a, b), onde a é o número do primeiro dado e b o número do segundo,
temos as seguintes situações possíveis: a + b = 2, no caso (1, 1); a + b = 3, no
s casos (1, 2) e (2, 1);
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a+b a+b a+b a+b a+b a+b a+b a+b a+b
= 4, nos casos (1, 3), (2, 2) e (3,1); = 5, nos casos (1,4), (2,3), (3, 2) e (4,
1) = 6, nos casos (1, 5), (2, 4), (3, 3), (4,2) e (5, 1); = 7, nos casos (1, 6)
, (2, 5), (3, 4), (4,3), (5, 2) e (6, 1); = 8, nos casos (2, 6), (3, 5), (4, 4),
(5, 3) e (6, 2); = 9, nos casos (3, 6), (4, 5), (5, 4) e (6,3); = 10, nos casos
(4, 6), (5, 5) e (6, 4); = 11, nos casos (5, 6) e (6,5); = 12, no caso (6, 6).
É evidente que, antes de lançar os dois dados, não podemos prever o resultado "s
oma dos pontos obtidos"; porém, nossa chance de vencer será maior se apostarmos
em a + b = 7, pois essa soma pode ocorre de seis maneiras diferentes. Situações
como essa, onde podemos estimar as chances de ocorrer um determinado evento, são
estudas pela teoria das probabilidades. Essa teoria, criada a partir dos "jogos
de azar", é hoje um instrumento muito valioso e utilizado por profissionais de
diversas áreas, tais como economistas, administradores e biólogos.
ESPAÇO AMOSTRAL
Um experimento que pode apresentar resultados diferentes, quando repetido nas me
smas condições, é chamado experimento aleatório. Chamamos Espaço Amostral ao con
junto de todos os resultados possíveis de um experimento aleatório. Dizemos que
um espaço amostral é equiprovável quando seus elementos têm a mesma chance de oc
orrer. No exemplo acima temos, como espaço amostral 36 possibilidades, para a oc
orrência de quaisquer eventos. No exemplo de uma moeda lançando se para cima, a
leitura da face superior pode apresentar o resultado "cara" (K) ou "coroa" (C).
Trata se de um experimento aleatório, tendo cada resultado a mesma chance de oco
rrer. Neste caso, indicando o espaço amostral por S1 e por n(S1) o número de seu
s elementos, temos: S1 = {K, C} e n(S1) = 2
Se a moeda fosse lançada duas vezes, teríamos os seguintes resultados: (K, K), (
K, C), (C, K), (C, C). Neste caso, indicando o espaço amostral por S2 e por n(S2
) o número de seus elementos, temos: S2 = {(K, K), (K, C), (C, K), (C, C)} e n(S
2) = 4
EVENTOS
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Chama se evento a qualquer subconjunto de um espaço amostral. Considerando o lan
çamento de um dado e a leitura dos pontos da face superior, temos o espaço amost
ral: S= {1, 2, 3, 4, 5, 6} e n(S) = 6 Um exemplo que podemos elucidar de evento
é "ocorrência de número par". Indicando esse evento por A, temos: A = {2, 4, 6}
e n(A) = 3
PROBABILIDADE DE OCORRER UM EVENTO
Ainda levando se em consideração o exemplo acima, "ocorrência de número par", no
lançamento de um dado, teremos:
P( A ) =
n( A ) 3 1 == n( S ) 6 2
Concluí se que a probabilidade de o evento "ocorrência de número par" ocorrer é
50% ou ½. Isto quer dizer que ao lançarmos um dado ao acaso teremos 50% de chanc
e de obter um número par, na face do dado. Voltando ao nosso primeiro exemplo, o
nde num jogo, ganha quem conseguir a soma das faces. Vimos que a probabilidade d
e ocorrer o número 7 era maior, pois tínhamos diversas maneiras de ocorrer. Cham
aremos o evento "ocorrência da soma 7" entre os dois dados, de E: n(E) = 6; n(S)
= 36.
portanto: P(E ) =
n(E ) 6 1 = = , temos então que 16,7% é a probabilidade do evento ocorrer. n( S
) 36 6
Exercícios Resolvidos
R1) Qual a probabilidade do número da placa de um carro ser um número par? Resol
ução: Para o número da placa de uma carro ser um número par, devemos ter um núme
ro par no algarismo das unidades, logo o espaço amostral (S) e o evento (E) serã
o: S = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9} ⇉ n(S) = 10 E = {2, 4, 6, 8, 0} ⇉ n(E) = 5
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Portanto a Probabilidade de ocorrer o referido evento será: n(E ) 5 1 P( E ) = =
= n(S ) 10 2 Resposta: 50% ou ½ R2) O número da chapa de um carro é par. A prob
abilidade de o algarismo das unidades ser zero é:
a)
1 10
b)
1 2
c)
4 9
d)
5 9
e)
1 5
Resolução: Se a placa de um carro é um número par, então, independente do numero
de algarismos que tenha a placa o algarismo das unidades será, necessariamente,
um número par. O espaço amostral, neste caso: S = {2, 4, 6, 8, 0} ⇉ n(S) = 5 O
evento é "ocorrência do zero", logo só podemos ter ocupando o último algarismo o
número zero: E = {0} ⇉ n(E) = 1
P(E ) =
n(E ) 1 = n( S ) 5
1 5
Res pos ta: 20% ou
PROBABILIDADE DA UNIÃO DE DOIS EVENTOS
Consideremos dois eventos A e B de um mesmo espaço amostral S. Da teoria dos con
juntos temos: n(A ∪ B) = n(A) + n(B) - n(A ∩ B) Dividindo os dois membros dessa
igualdade por n(S), temos: P(A ∪ B) = P(A) + P(B) - P(A ∩ B) A probabilidade da
união de dois eventos A e B é igual à soma das probabilidades desses eventos, me
nos a probabilidade da intersecção de A com B." Observação: se A e B orem disju
ntos, isto é: se A ∩ B = Æ, então P(A ∪ B) = P(A) + P(B).
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Neste caso, ainda, os eventos são ditos Eventos Independentes. Exercício Resolvi
do R3) No lançamento de um dado, qual é a probabilidade de se obter o número 3 o
u um número ímpar? Resolução: Espaço amostral é S = {1, 2, 3, 4, 5, 6} e n(S) =
6 evento "número 3" é: A = {3}e n(A) = 1 evento "número ímpar" é: B = {1,3,5} e
n(B) = 3 A ∩ B = {3} ∩ {1,3,5} = {3}, então n(A∩ B) = 1 Logo: P(A ∪ B) = 1/6 + 3
/6 - 1/6 = ½ Resposta: 50% ou ½ Observação: A soma da probabilidade de ocorrer u
m evento A com a probabilidade de não ocorrer o evento A é igual a 1:
p(A) + p( A ) = 1
1 Assim, se a probabilidade de ocorrer um evento A or 0,25 ( ), a probabilidade
de não ocorrer o 4 3 evento A é 0,75 ( ). 4
EXERCÍCIOS
P1) Joga-se um dado "honesto" de seis aces, numeradas de 1 a 6, lê-se o número
da ace voltada para cima. Calcular a probabilidade de se obter: a) o número 2 b
) o número 6
c) um número par
d) um número ímpar
e) um número primo
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P2) Considere todos os números de cinco algarismos distintos obtidos através dos
algarismos 4, 5, 6, 7 e 8. Escolhendo-se um desses números, ao acaso, qual a pr
obabilidade de ele ser um número ímpar? P3) Qual a probabilidade de uma bola bra
nca aparecer ao retirar-se uma única bola de uma urna contendo 4 bolas brancas,
3 vermelhas e 5 azuis? P4) Considere todos os anagramas da palavra LONDRINA que
começam e terminam pela letra N. Qual a probabilidade de se escolher ao acaso um
desses anagramas e ele ter as vogais juntas? P5) A probabilidade de ocorrerem d
uas caras ou duas coroas no lançamento de duas moedas é:
a)
1 4
b)
3 4
c) 1
d) 2
e)
1 2
P6) Em uma indústria com 4.000 operários, 2.100 têm mais de 20 anos, 1.200 são e
specializados e 800 têm mais de 20 anos e são especializados. Se um dos operário
s é escolhido aleatoriamente, a probabilidade de ele ter no máximo 20 anos e ser
especializado é:
a)
1 10
b)
2 5
c)
3 8
d)
27 85
7 e) 18
P7) Um prêmio vai ser sorteado entre as 50 pessoas presentes em uma sala. Se 40%
delas usam óculos, 12 mulheres não usam óculos e 12 homens os usam, a probabili
dade de ser premiado um homem que não usa óculos é:
a)
4 25
b)
6 25
c)
8 25
d)
9 25
e)
2 5
P8) Dois jogadores A e B vão lançar um par de dados. Eles combinam que, se a som
a dos números dos dados or 5, A ganha, e se essa soma or 8, B é quem ganha. Os
dados são lançados. Sabe-se que A não ganhou. Qual a probabilidade de B ter gan
ho?
a)
10 36
b)
4 32
c)
5 36
d)
5 35
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e) não se pode calcular sem saber os números sorteados. P9) Se dois prêmios igua
is orem sorteados entre 5 pessoas, sendo duas brasileiras e três argentinas, qu
al será a probabilidade de: a) serem premiadas as duas brasileiras? b) ser premi
ada pelo menos uma argentina? c) serem premiadas duas argentinas? P10) Numa caix
a existem 5 balas de hortelã e 3 balas de mel. Retirando-se sucessivamente e sem
reposição duas dessas balas, qual a probabilidade de que as duas sejam de horte
lã?
GABARI O
1 6 1 6 1 3
1 2 1 2 1 2
P1) a)
2 5
b)
c)
d)
e)
1 5
P2)
P3)
P4)
P5) E P8) B
P6) A
P7) D
P 9) a)
1 10
b)
9 10
c)
3 10
P10)
9 16
NO ÕES DE ES A ÍS ICA
IN RODU ÃO
Em anos de eleições é inevitável nos depararmos com pesquisas eleitorais, como p
or exemplo, quem está em primeiro lugar nas pesquisas, ou em segundo, mas será q
ue todos os eleitores oram consultados? Com certeza não, pois há métodos mais c
onvenientes, como por exemplo, considera-se uma amostra dos eleitores e a partir
desta amostra se conclui para o restante dos eleitores. Em março de 1983, o dep
utado ederal Dante de Oliveira, atendendo a uma orte pressão do povo brasileir
o, apresentou uma proposta de emenda à Constituição, que pretendia
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restabelecer as eleições diretas para a Presidência da República. A expectativa
em torno dessa votação deu origem à maior mani estação popular já conhecida nest
e país, que icou conhecida como "Diretas já". Em abril de 1984, cerca de 500 mi
l pessoas estavam na Praça da Candelária, no Rio de Janeiro e mais 1 milhão no V
ale do Anhangabaú em São Paulo. A relação desse acontecimento com a Matemática,
é a orma como oram contadas as pessoas nestes lugares. Conta-se a quantidade d
e pessoas em um certo local, e divide-se pela área ocupada por essas pessoas, em
seguida, multiplica-se pela área total ocupada, obtendo assim o valor estimado
que é bem próximo do total.
ROL
As notas de 20 alunos de uma turma de oitava série estão abaixo relacionadas: 5,
9 - 5,8 - 3,4 - 7,4 - 4,0 - 7,3 - 7,1 - 8,1 - 3,7 - 7,9 - 7,6 - 7,7 - 5,6 - 3,2
- 6,7 - 7,4 - 8,7 - 2,1 - 9,6 - 1,3 Para encontrarmos o Rol desta distribuição d
e valores basta colocarmos os valores em ordem crescente ou decrescente: v 1,3 -
2,1 - 3,2 - 3,4 - 3,7 - 4,0 - 5,6 - 5,6 - 5,6 - 6,7 - 7,1 - 7,3 - 7,4 - 7,4 - 7
,6 - 7,7 - 7,7 - 8,1 8,7 - 9,6 v 9,6 - 8,7 - 8,1 - 7,7 - 7,7 - 7,6 - 7,4 - 7,4 -
7,3 - 7,1 - 6,7 - 5,6 - 5,6 - 5,6 - 4,0 - 3,7 - 3,4 - 3,2 2,1 - 1,3
CLASSES
Qualquer intervalo real que contenha um rol é chamado de classe. Considerando a
relação de notas especi icadas acima podemos estabelecer as seguintes classes de
intervalos: v o intervalo [1, 2[ contém a nota 1,3 v o intervalo [2, 1[ contém
a nota 2,1 v o intervalo [2, 3[ contém as notas 3,2; 3,4; 3,7 E assim sucessivam
ente. Observação: A amplitude é a di erença entre o maior e o menor elemento de
uma distribuição, intervalo ou classe.
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Exemplos: v 9,6 - 1,3 = 8,5 é amplitude da distribuição das notas. v A amplitude
da classe [7, 8[ é 7,7 - 7,1 = 0,6.
DIS RIBUI ÃO DE REQÜÊNCIAS
REQÜÊNCIA ABSOLU A ( i )
É a quantidade de vezes que um determinado valor aparece numa classe. Observe a
tabela abaixo, re erente à distribuição das notas: CLASSES
[1, 2[ [2, 3[ [3, 4[
[4, 5[ [5, 6[ [6, 7[ [7, 8[ [8, 9[ [9, 10[ O AL 8,0. reqüência Absoluta ( i)
1 1 3 1 3 1 7 2 1 20
Da tabela podemos concluir que, por exemplo, 7 alunos tiraram notas entre 7,0 e
REQÜÊNCIA ABSOLU A ACUMULADA ( a )
A distribuição de reqüências absolutas pode ser completada com mais uma coluna,
chamada reqüências absolutas acumuladas ( a ), cujos valores são obtidos adici
onando a cada reqüência absoluta os valores das reqüências anteriores.
CLASSES [1, 2[ [2, 3[ [3, 4[ [4, 5[ [5, 6[ reqüência Absoluta ( i ) 1 1 3 1 3
reqüência Absoluta Acumulada ( a) 1 2 5 6 9
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[6, 7[ [7, 8[ [8, 9[ [9, 10[ O AL(n)
1 7 2 1 20
10 17 19 20 ℵℵℵℵℵ ℵℵ ℵℵ ℵℵ ℵℵ
REQÜÊNCIA RELA IVA ( %)
REQÜÊNCIA RELA IVA ACUMULADA ( a%)
A reqüência relativa é obtida através do quociente:
onde i representa a reqüência absoluta de um dado valor ou classe, e n repres
enta a soma de todos as reqüências absolutas. A reqüência relativa acumulada é
obtida de modo análogo à reqüência absoluta acumulada, mas agora utilizando a
reqüência relativa. Acrescentando mais duas colunas na tabela:
CLASSES [1, 2[ [2, 3[[3, 4[ [4, 5[ [5, 6[ [6, 7[ [7, 8[[8, 9[ [9, 10[ .A. ( i
) 1 1 3 1 3 1 7 21 .A.Al. ( a) 1 2 5 6 9 10 17 19 20 . R. ( %) 5% 5% 15% 5%
15% 5% 35% 10% 5% . R. A. ( a%) 5% 10% 25% 30% 45% 50% 85% 95% 100%
O AL(n)
20
ℵℵℵℵℵ
100%
ℵℵℵ ℵℵ
• .A. ( i) = reqüência Absoluta• .A.A. ( a)= reqüência
Absoluta Acumulada • .
R. ( %) = reqüência Relativa • . R. A. ( a%) = reqüência RelativaAcumulada
Nota: Esta tabela é chamada de abela de Distribuição de reqüência.
REPRESEN A ÃO GRÁ ICA
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A tabela de distribuição de reqüência do exemplo anterior pode ser representada
gra icamente:
GRÁ ICO DE LINHA
REQÜÊNCIA Número de Alunos
CLASSES
[1,2] [2,3] [3,4] [4,5] [5,6] [6,7] [7,8] [8,9] [9,10]
NO AS
Para a construção deste grá ico, marcam-se os pontos determinados pelas classes
e as correspondentes reqüências, ligando-os, a seguir, por seguimentos de reta.
GRÁ ICO DE BARRAS
Vamos agora construir um diagrama de barras verticais, e paratanto, basta dispor
as reqüências num eixo vertical:
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REQÜÊNCIA Número de Alunos
CLASSES [1,2] [2,3] [3,4] [4,5] [5,6] [6,7] [7,8] [8,9] [9,10] NO AS
GRÁ ICO DE SE ORES
Para a construção deste grá ico vamos dividir um círculo em setores com ângulos
proporcionais às reqüências. No nosso caso já temos a reqüência relativa: [1,
2[ ⇉ 5% de 360 O = 0,05 ´ 360 O = 18 O [2, 3[ ⇉ 5% de 360 O = 0,05 ´ 360 O = 18O
[3, 4[ ⇉ 15% de 360 O = 0,15 ´ 360 O = 54 O [4, 5[ ⇉ 5% de 360 O = 0,05 ´ 360 O
= 18 O [5, 6[ ⇉ 15% de 360 O = 0,15 ´ 360 O = 54 O [6, 7[ ⇉ 5% de 360 O = 0,05
´ 360 O = 18 O [7, 8[ ⇉ 35% de 360 O = 0,35 ´ 360 O = 126O [8, 9[ ⇉ 10% de 360 O
= 0,10 ´ 360 O = 36 O [9, 10[ ⇉ 5% de 360 O = 0,05 ´ 360 O = 18 O
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5%
5%
5%
5%
35%
5%
10%
15%
15%
HISTOGRAMA
Freqüência (Número de alunos)
Classes Notas
MEDIDAS DE POSIÇÃO MÉDIA ARITMÉTICA ( x )
Para encontrar a média aritmética entre valores, basta somar todos eles e dividi
r pela quantidade que aparecem. Matematicamente:
ou usando símbolos:
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MODA (Mo)
Considere a distribuição abaixo referente às idades de 11 pessoas integrantes de
um movimento popular: 16 - 19 - 18 - 14 - 19 - 16 - 14 - 14 - 15 - 20 - 14 Repa
re que a idade de maior freqüência é 18 anos, portanto dizemos que a moda desta
amostra é 14 anos. Mo = 14 anos Exemplos: v 3 - 7 - 4 - 6 - 9 - 6 - 4 - 2 - 1 -
4 ⇉ Mo = 4 v 5 - 3 - 2 - 8 - 8 - 9 - 5 - 1 - 5 - 8 ⇉ Mo = 8 Mo' = 5 Esta amostra
é considerada bimodal por apresentar duas modas. v 1 - 9 - 8 - 6 - 4 - 3 - 2 -
7 - 5 ⇉ Esta amostra não apresenta moda, repare que todos os elementos apresenta
m a mesma freqüência.
MEDIANA (Md)
Considerando ainda, o mesmo exemplo anterior e dispondo as idades em rol temos:
14 - 14 - 14 - 14 -15 - 16 - 16 - 18 - 19 - 19 - 20 O termo central desse rol é
chamado mediana da amostra: Md = 16 anos Exemplo: v Dispondo em rol as estaturas
de seis atletas de um colégio temos: 1,68 - 1,68 - 1,70 - 1,72 - 1,72 - 1,74 Ag
ora temos dois termos centrais, pois é uma distribuição com um número par de ele
mentos, toda vez que isso ocorrer, a mediana será a média aritmética dos dois te
rmos:
Md = 1,71m
Observação: O rol pode ser disposto na sua forma crescente ou decrescente, pois
o(s)
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termo(s) central(is) será(ão) o(s) mesmo(s) nos dois casos.
MEDIDAS DE DISPERSÃO
Observe as notas de três turmas de um curso de espanhol e suas respectivas média
s: v Turma A: 5 - 5 - 5 - 5 - 5 ⇉ x A = 5 v Turma B: 4 - 6 - 5 - 6 - 4 ⇉ x B = 5
v Turma C: 1 - 2 - 5 - 9 - 8 ⇉ x C = 5 Se fôssemos nos basear apenas nas médias
aritméticas de todas as turmas, diríamos que todas apresentam desempenho igual,
no entanto observamos pelas notas dos integrantes que isso não é verdade, daí v
em a necessidade de se definir uma nova medida que avalie o grau de variabilidad
e da turma, de tal forma que a análise dos dados não fique comprometida.
DESVIO ABSOLUTO MÉDIO (Dam)
Nas notas acima podemos encontrar qual o desvio de cada turma, paratanto basta e
fetuar a diferença entre uma nota e a média, nessa ordem. O módulo dessa diferen
ça é chamado desvio absoluto. Logo, a média aritmética desses desvios absolutos
é chamada Desvio Absoluto Médio:
O desvio absoluto médio mede o afastamento médio de cada turma com relação a méd
ia. Assim, temos que a turma C apresenta uma variação muito grande da média, a t
urma B um afastamento moderado e A não apresenta afastamento. Matematicamente:
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VARIÂNCIA (S 2)
A variância também pode apresentar esse grau de variabilidade entre os elementos
de uma distribuição. Define-se essa medida como a média aritmética entre os qua
drados dos desvios dos elementos da amostra:
Em símbolos:
DESVIO PADRÃO (S)
Muitas vezes as amostras estão relacionadas com unidades de medidas que ao serem
interpretadas, poderá causar algumas dificuldades, como por exemplo se os eleme
ntos da amostra representam as estaturas em metros, a variância representará um
valor em m2 (unidade de área); e portanto como a unidade não tem a ver com as me
didas dos elementos da amostra, não será conveniente utilizar a variância. Por d
ificuldades como essa é que foi definido o desvio padrão que nada mais é que a r
aiz quadrada da variância. A⇉ σ= B⇉ σ=
0=0
0,8 ≅ 0,89
C ⇉ σ = 10 ≅ 3,16
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Ob
ervação: Apre
entamo
trê
forma
di
tinta
de
e anali
ar a
di
per
õe
entr
e a
amo
tra
, em cada ca
o anali
aremo
da forma que mai
convir.
EXERCÍCIOS
P1) Que re
to
pode dar na divi
ão por 5, um número que não
eja divi
ível por 5
? P2) Qual o menor número que
e deve
omar a 4831 para que re
ulte um número d
ivi
ível por 3 ? P3) Qual o menor número que
e deve
omar a 12318 para que re
u
lte um número divi
ível por 5 ? P4) Numa caixa exi
tem meno
de 60 bolinha
. Se
ela
forem contada
de 9 em 9 não
obra nenhuma e
e forem contada
de 11 em 11
ore
de 10 ou 15 ; então podemo
afirmar que o conjunto A tem : a) 5 elemento
b) 6 elemento
c) 7 elemento
d) 8 elemento
P6) Qual o menor número pelo qual
o
número
primo
b) Todo número primo é divi
ível por 1 c) À
veze
um número
primo não tem divi
or d) Doi
número
primo
entre
i não tem nenhum divi
or P9)
A
que tem
omente doi
divi
ore
:
ão o
primo
; c) O número 1 tem apena
um divi
or: ele me
mo; d) O maior divi
or de um número é ele próprio e o menor é zero. P
10) Para
e
aber
e um número natural é primo não:
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a) Multiplica-
e e
e número pelo
uce
ivo
número
primo
; b) Divide-
e e
e
número pelo
uce
ivo
número
primo
; c) Soma-
e e
e número ao
uce
ivo
nú
mero
primo
; d) Diminuí-
e e
e número do
uce
ivo
número
primo
. P11) Dete
rminar o número de divi
ore
de 270. P12) Calcule o valor da
expre
õe
abaixo:
a) (12 - 6) + (14 - 10) x 2 - (3 + 7) b) 103 - [ 23 + (29 - 3 x 5) ] + 14 x 2 c
) 22 - { 14 + [ 2 x 10 - (2 x 7 - 3) - (2 + 4) ] } + 7 d) [ 60 - (31 - 6) x 2 +
15] ¸ [ 3 + (12 - 5 x 2) ] e) [150 ¸ (20 - 3 x 5) + 15 x (9 + 4 x 5 x 5) ] ¸ 5 +
12 x 2 f) ( 4 + 3 x 15) x ( 16 - 22 ¸ 11) - 4 x [16 - (8 + 4 x 1) ¸ 4] ¸ 13 P13
) Calcular o
doi
menore
número
pelo
quai
devemo
dividir 180 e 204, a fim
de que o
quociente
ejam iguai
. a) 15 e 17 b) 16 e 18 c) 14 e 18 d) 12 e16 P1
4) De
eja-
e dividir trê
peça
de fazenda que medem, re
pectivamente, 90, 108 e
144 metro
, em parte
iguai
e do máximo tamanho po
de 18 metro
e) e) e) P15) Quer-
e circundar de árvore
, plantada
à máxima di
ária
,
e o
lado
do terreno tem 3150,1980, 1512 e 1890 metro
? a) 562 árvore
b) 52
8 árvore
c) 474 árvore
d) 436 árvore
P16) Numa república, o Pre
idente deve p
ermanecer 4 ano
em
eu cargo, o
enadore
6 ano
e o
deputado
3 ano
. Em 192
9 houve eleiçõe
para o
trê
cargo
, em que ano deverão
er realizada
novament
e eleiçõe
para e
e
cargo
? P17) Dua
roda
de engrenagen
tem 14 e 21 dente
re
pectivamente. Cada roda tem um dente e
magador. Se em um in
tante e
tão em co
ntato o
doi
dente
e
magadore
, depoi
de quanta
volta
repete-
e novamente o
encontro? P18) Doi
cicli
ta
percorrem uma pi
ta circular no me
mo
entido. O
primeiro percorre em 36
egundo
, e o
egundo em 30
egundo
. Tendo o
cicli
ta
partido junto
, pergunta-
e; depoi
de quanto tempo
e encontrarão novamente no
ponto de partida e quanta
volta
darão cada um?
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P19) Uma engrenagem com doi
di
co
dentado
tem re
pectivamente 60 e 75 dente
,
endo que o
dente
ão todo
numerado
. Se num determinado momento o dento nº
10 de cada roda e
tão junto
, apó
quanta
volta
da maior, e
te
dente
e
tarão
junto
novamente? P20) Sabendo-
e que o M.M.C. entre doi
número
é o produto d
ele
, podemo
afirmar que: a) o
número
ão primo
b) ele
ão divi
ívei
entre
i c) o
número
ão primo
entre
i d) o
número
ão ímpare
P21) Da e
tação
rodoviária de São Paulo partem para Santo
, ônibu
a cada 8 minuto
; para Campin
a
a cada 20 minuto
e para Taubaté a cada 30 minuto
. À
7 hora
da manhã parti
ram trê
ônibu
para e
a
cidade
. Pergunta-
e: a que hora
do dia, até à
18 h
ora
haverá partida
imultânea
? P22) No aeroporto de Santo
Dumont partem aviõ
e
para São Paulo a cada 20 minuto
, para o Sul do paí
a cada 40 minuto
e para
Bra
ília a cada 100 minuto
; à
8 hora
da manhã á um embarque
imultâneo para
partida. Quai
ão a
outra
hora
, quando o
embarque
coincidem até a
18 hora
ário
para ladrilhar 3/8 do me
mo pátio? P24) A
oma
de doi
número
é 120. O menor é 2/3 do maior. Quai
ão o
número
? P25) Sueli
trabalha apó
a
aula
numa loja de fazenda
. Uma tarde recebeu uma peça de lin
ho de 45 metro
para vender. Ne
ta me
ma tarde vendeu 3/5 da peça, depoi
1/3 do
que
obrou. Quanto
metro
re
taram por vender? P26) Uma
enhora repartiu R$273
,00 entre
eu
trê
filho
. O primeiro recebeu 3/4 do que tocou ao
egundo e e
t
e, 2/3 do que tocou ao terceiro. Quanto recebeu cada um ? P27) Um negociante ven
deu uma peça de fazenda a trê
fregue
e
. O primeiro comprou 1/3 da peça e mai
10 metro
. O
egundo comprou 1/5 da peça e mai
12 metro
e o terceiro comprou o
20 metro
re
tante
. Quanto
metro
tinha a peça ? P28) Doi
amigo
de
ejam co
mprar um terreno. Um dele
tem 1/5 do valor e outro, 1/7. Juntando ao que po
ue
m R$276.000,00, poderiam comprar o terreno. Qual o preço do terreno ? P29) Paulo
ga
tou 1/3 da quantia que po
uía e, em
eguida, 3/5 do re
to. Ficou com R$80,0
0. Quanto po
uía?
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P30) Qual é o número que multiplicado por 1/5 dá 7 3/4? P31) Um alpini
ta percor
re 2/7 de uma montanha e em
eguida mai
3/5 do re
tante. Quanto falta para atin
gir o cume? P32) Qual é o número que aumenta 1/8 de
eu valor quando
e acre
cen
tam 3 unidade
? P33) Um trem percorre 1/6 do caminho entre dua
cidade
em 1 hor
a e 30 minuto
. Quanto tempo leva de uma cidade a outra uma viagem de trem? P34)
Lia comeu 21/42 de uma maçã e Léa comeu 37/74 de
a me
ma maçã. Qual da
dua
c
omeu mai
e quanto
obrou? P35) Dividindo o
2/5 de certo número por 2/7 dá para
quociente 49. Qual é e
e
tanque? P39) R$120,00
ão di
tribuído
entre cinco pobre
. O primeiro recebe ½,
o
egundo 1/5 do que recebeu o primeiro e o
re
tante
recebem parte
iguai
. Qu
anto recebeu cada pobre? P40) Em um combate morrem 2/9 de um exército, em novo c
ombate morrem mai
1/7 do que re
tou e ainda
obram 30.000 homen
. Quanto
olda
do
e
tavam lutando? P41) 2/5 do
3/7 de um pomar
ão laranjeira
; 4/5 do
¾
ão
pereira
; há ainda mai
24 árvore
diver
a
. Quanta
árvore
há no pomar? P42)
Um corredor depoi
de ter decorrido o
3/7 de uma e
trada faz mai
cinco quilôme
tro
e a
oa
na fila é 0,45m. Re
ponder: a) Quanta
pe
oa
e
tão na fila? b
) Se cada pe
oa
que e
tão na fila?
P54)
GABARITO - CONJUNTOS NUMÉRICOS
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P1) 1,2,3,4 P2) 2 P3) 2 P4) 45 P5) B P6) 7 P7) 10 P8) B P9) D P10) B P11) 16 P12
) a) 4 b) 94 c) 12 f) 682 P13) A P14) B P15) C P16) 1941 P17) Dua
volta
da men
or ou trê
volta
da menor P18) O
cicli
ta
e encontraram depoi
de 180
egund
o
P19) Apó
4 volta
P20) C P21) 9h; 11h; 13h; 15h; 17h P22) 11h e 20min; 11h e
40min; 18h P23) 24.339 P24) 72 e 48 P25) 12 metro
d) 5 e) 357
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P26) R$63,00 ; R$84,00 ; R$126,00 P27) 90 metro
P28) R$420.000,00 P29) R$300,00
P30) 155/4 P31) 2/7 P32) 24 P33) 9 h P34) Cada comeu ½ e não
obrou nada P35) 3
5 P36) 6,6,15 P37) R$35.000,00 P38) 3hora
P39) 1º- R$60,00 , 2º- R$12,00 , 3º 4
º e 5º R$16,00 P40) 45.000 P41) 105 P42) 14 quilômetro
e 21 quilômetro
P43) 1º
) 14,0839; 2º) 462,791 P44) 1º) 3,0844; P45) 1º) 0,05172; P46) 1º) 3,29; 2º) 0,6
5219; 2º) 0,1008; 2º) 1,5; 3º) 0,714;
P47) a) 0,85 P48) 0,05
85 100 c) 85% b)
P49) Errou, a re
po
ta é 81/1000
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P50) 2,03; 2,030 e 2,0300 P51) No
doi
ca
o
é correto afirmar, poi
o re
ultad
o é 603 P52) 13,6256 P53) a indú
tria A P54) a) 20 pe
oa
b) 80 minuto
.
GABARITO - ESTATÍSTICA
P1) Conjunto A - a) 8 Conjunto B - a) 8 b) 6 c) 2,4 d) 8 e) 2,8 aprox. b) 7 c) 2
,4 d) 8 e) 2,8 aprox.
P2) a) Conjunto A X = 9 DP » 1,51 Conjunto B X = 11 DP » 1,53 Conjunto C X = 7 D
P » 0,75 b) O Conjunto B tem a maior di
per
ão porque tem o maior de
vio padrão
P3) Máquina 1, poi
tem a melhor média e o menor de
vio P4) Turma A. De
vio meno
r
ignifica que, de modo geral, a
nota
e
tão mai
próxima
da média. P5) Uma d
i
tribuição po
ível é:
Cla
e (m) [1,69; [1,76; [1,83; [1,92; 1,76[ 1,83[ 1,92[ 1,93[ fi 3 5 5 3 f% 18,
75% 31,25% 31,25% 18,75%
P6)Gráfico de Barra
Verticai
5 10%
1 5%
2 15%
4 45%
3 25%
P7) I-) D II-) A P8) a) 7 aluno
b) 20 aluno
c) 25%
P9) a) 700 garrafa
b) aproximadamente 57,14% P10) C P11) D
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P12) 20,2 ano
P13) 8 P14) a) 1 520 candidato
b) não, poi
a nota média, ne
a
que
tão, é: x = 2,30 e portanto, x > 2. P15) a) Mo = 2 b) Md = 2 P16) 180 mulher
e
e 40 homen
. P17) a) x = 6,6 b) Md = 7 c) Mo = 7
P18) a) Jogador A: x A =20, jogador B: x B = 20; b) jogador A: σ A = 1,2, jogado
r B: σB = 6,5 c) Você decide! Ob
erve, porém, que, ape
ar de o
jogadore
po
uí
rem a me
ma média de ponto
por jogo, o de
vio-padrão do jogador A é menor do qu
e o do jogador B. I
a diferente
. A
eguir, medindo o com
primento da mola, que
e modifica com a ma
a do corpo colocado
obre ela, pode-
e organizar a
eguinte tabela: Ma
am a
grandeza
, temo
: 1-) Quando a ma
a do corpo pa
a varia na
10 1 = . Enquanto i
o, o comprimento da mola pa
a do corpo pa
a varia n
a
10 1 = . Enquanto i
o o comprimento da mola pa
que e
a
grandeza
ão diretamente proporcionai
, ou
eja, quando a razão ent
re o
valore
da primeira é igual a razão da
egunda". Veja outro
exemplo
de g
randeza
diretamente proporcionai
: v v Quando vamo
pintar uma parede, a quanti
dade de tinta que u
amo
é diretamente proporcional à área a
er pintada duplica
ndo-
e a área, ga
ta-
e o dobro de tinta; triplicando-
e a área, ga
ta-
e o trip
lo de tinta. Quando compramo
laranja
na feira, o preço que pagamo
é diretamen
te proporcional à quantidade de laranja
que compramo
; duplicando-
e a quantida
de de laranja
, o preço também duplica; triplicando-
e a quantidade de laranja
,
o preço também triplica.
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GRANDEZAS INVERSAMENTE PROPORCIONAIS
Con
ideremo
a
eguinte
ituação: A profe
ora de Portuguê
da 6ª
érie tem 48 l
ivro
para di
tribuir entre
eu
melhore
aluno
. Vamo
ob
ervar que: v Se ela e
colher apena
o
doi
melhore
aluno
, cada um receberá 24 livro
. v Se ela e
c
olher o
quatro melhore
aluno
, cada um receberá 12 livro
. v Se ela e
colher o
ei
melhore
aluno
, cada um receberá 8 livro
. Vamo
colocar e
e
dado
no
quadro
eguinte: Número de aluno
e
colhido
2 4 6 Número de livro
di
tribuído
a cada aluna 24 12 8
Pela tabela podemo
notar que: v v Se o número de aluno
duplica, o número de li
vro
cai pela metade. Se o número de aluno
triplica, o número de livro
cai par
a a terça parte.
U
ando o
número
que expre
am a
grandeza
, temo
: 1-) Quando o número de alun
o
pa
a de 2 para 4, dizemo
que o número de
2 aluno
varia na razão: 4 . Enquanto i
o, o número de livro
pa
a de 24 para
12, 24 variando na razão: 12 .
Note que e
a
razõe
não
ão iguai
, ela
ão inver
a
, ou
eja:
2 1 24 2 = e = 4 2 12 1
Ne
a
condiçõe
, o número de aluno
e
colhido
e o número de livro
di
tribuído
variam
empre na razão inver
a; dizemo
então que o número de aluno
e
colhido
a
grandeza
ão inver
amente proporcionai
, ou
eja, quando a razão entre o
valore
da prim
eira é igual ao inver
o da razão entre o
valore
da
egunda". Veja outro
exemp
lo
de grandeza
inver
amente proporcionai
:
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v v
Quando vamo
fazer uma con
trução, o tempo que
e ga
ta ne
a con
trução é inver
grandeza
di
tância e litro
de álcool,
ão diretamente proporcionai
. No e
qu
ema que e
tamo
montando, indicamo
i
o e
tudo, de
ignaremo
m (min
ú
culo) e d (minú
culo) para referirmo-no
ao tempo em me
e
e a dia
, re
pectiv
amente. v Vamo
con
iderar o ano com 360 dia
(ano comercial).
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Exercício Re
olvido R1) Seja um capital de R$ 800.000,00, inve
tido durante 4 me
e
e a taxa de juro
imple
de 120% a.a.. Calcule: a) O juro obtido. b) O mont
ante. Re
olução: a) Dado
: v C = 800.000 v t = 4 me
e
v i = 120 % a.a. Ob
erve
que a taxa e
tá em ano
e o tempo em me
e
, portanto devemo
converter um dele
,
é mai
conveniente, em geral, tran
formar o tempo de acordo com a taxa e parata
nto podemo
utilizar uma regra de trê
: Ano Me
e
1 12 x 4 Como
ão grandeza
di
retamente proporcionai
, o cálculo
erá imediato. Repare que não haveria nece
i
dade da regra de trê
, uma vez que quatro me
e