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Data: 07/08/2009
Reflexão
Durante o período de formação desta UFCD sobre os princípios da fiscalidade obtive muitos
conhecimentos como por exemplo:
Aprendi que o Direito Fiscal é um conjunto de normas que disciplinam as relações que
estabelecem entre o Estado e outros entes públicos, por um lado os cidadãos e pelo outro por
via do imposto.
- A Lei;
- Os Regulamentos;
Que o Estado tem despesas com as necessidades colectivas da população, como por exemplo
instrução, segurança, saúde pública e defesa nacional.
Portanto, o Estado têm necessidade de gerar receitas para cobrir tais despesas, estas receitas
são classificadas da seguinte forma: receitas voluntárias e receitas coactivas; receitas
patrimoniais e receitas creditícias. Aprendi o que é cada uma dessas receitas.
Também aprendi que a taxa é uma receita obtida pelo Estado que provém de um preço, que
geralmente tem o custo inferior ao custo do serviço, fixado por lei, que deve ser pago por
aqueles que utilizam esses serviços.
A incidência:
- Apuramento do imposto;
- Prazos de pagamentos.
No final desta UFCD para sermos avaliados (além da avaliação contínua) fizemos um exercício
fornecido pelo formador, assim como também preenchemos impressos da declaração do IVA.
UFCD13- IRS- Imposto sobre o rendimento pessoas singulares
No decorrer das sessões desta UFCD obtive informações sobre a incidência deste imposto, que
incide sobre o valor anual dos rendimentos de várias categorias.
- Postos de serviços;
- Via Internet.
Sobre quem incide, quem está sujeito e quem está isento e as deduções.
Nesta UFCD aprendi aplicar os conceitos inerentes ao IRC, as características deste imposto,
que é sobre o rendimento, é directo, real, periódico, estadual, proporcional, global e principal.
Pude ver que existem diferentes tipos de impostos sobre o património que são:
O que é cada um deles, sobre o que incide, e quais as taxas de cada um.
- IRS/IRC;
- IVA – até ao dia 10 ou 15 de segundo mês para declaração periódica mensal e trimestral
respectivamente;
Nesta UFCD aprendi a trabalhar no software do mapa de pessoal, assim como também inserir
os dados obrigatórios neste mesmo para ser entregue no ACT- Autoridade para as Condições
de trabalho da respectiva zona da empresa, e que outra via deve ser afixada no
estabelecimento da empresa, sendo mesmo obrigatório.
Durante o decorrer desta sessão o formador nos explicou o que é este mapa, o objectivo deste
e como preenchê-lo, logo a seguir nos ajudou a instalar o software no nosso próprio
computador e nos acompanhou passo-a-passo inserirmos os dados necessários no mapa de
pessoal.
Em relação ao mapa de horário de trabalho aprendi que este deve ser feito com os horários
dos respectivos funcionários do estabelecimento, se houver estabelecimentos diferentes deve-
se fazer um mapa para cada e enviar um ao ACT- Autoridade das Condições de Trabalho e em
cada estabelecimento de ser afixado outro e sempre que houver alterações ou mudanças de
turnos deve-se fazer as devidas alterações, enviar ao ACT e afixá-lo novamente.
Aprendi também que a empresa deve ter afixado o mapa de férias dos trabalhadores no
estabelecimento, se houver mais que um deve-se afixar um em cada com os respectivos
trabalhadores do estabelecimento. Este mapa deve ser afixado até o dia 15 de Abril do ano
corrente, e deve permanecer afixado até 31 de Outubro do mesmo ano.
Destes dois últimos mapas, foi-nos dado pelo formador exemplos de como se elaborar estes
mapas, e foi salientado por ele que o mais importante é constar nestes as informações e não
propriamente o modelo, pois não existe um modelo próprio para estes mapas.
Comentário:
Relacionando tudo o que aprendi com a minha experiência de vida profissional, posso dizer
que no passado se soubesse o que aprendi durante as formações muita coisa teria corrido
melhor, pois ao realizar determinadas tarefas que me eram confiadas, “podia ter encurtado os
caminhos”, muitas vezes antes de realizá-las era necessário tirar dúvidas nos órgãos
competentes, como por exemplo nos Serviços de Finanças, Segurança Social, etc.
Toda a informação que obtive é de mais-valia não só a nível profissional, mas também na
minha vida pessoal como no caso do preenchimento do IRS não era capaz de preenchê-lo
sozinha, tinha de pagar um Técnico Oficial de Contas para o fazê-lo, etc.
Conclusão:
Para mim esta UFCD foi muitíssimo importante, estou certa de que vou tirar muito proveito de
toda a informação obtida.